Noticias de 27 de Outubro de 2003
Fusões impulsionam EUA
27-10-2003 21:4
As bolsas norte-americanas começaram a semana em terreno positivo, impulsionadas pelas três fusões noticiadas hoje.
O Banco da América pretende comprar a congénere FleetBoston Corp. por 47 mil milhões de dólares em acções. Uma fusão que dará origem ao segundo maior banco dos EUA.
O Banco da América desvalorizou, hoje, 10 por cento para 73.57 dólares, enquanto que FleetBoston Finance ganhou 23 por cento.
Uma outra fusão multimilionária é a da Anthem Inc. com a WellPoint Health Netwoks originou uma transacção de 16.4 mil milhões de dólares, com o objectivo de formar a maior seguradora no sector da saúde nos EUA.
Anthem Inc. encerrou a sessão com uma queda de oito por cento para 71,05 dólares. A WellPoint ganhou 8,5 por cento para 91.9 dólares.
Para conseguir fazer frente a estes dois gigantes, a UnitedHealth Group Inc. uniu-se à Mid Atlantic Medical Services por 2.95 mil milhões de dólares.
Uma operação que valorizou a Mid Atlantic em 10,6 por cento para 59.62 dólares. A UnitedHealth teve uma queda de 3,4 por cento.
Procter & Gamble teve, no primeiro trimestre, um crescimento de 20 por cento nos lucros, após o maior aumento de volume de vendas dos últimos oito anos. No último trimestre, as vendas subiram 13 por cento para 12.2 mil milhões de dólares.
O maior fabricante de produtos domésticos dos EUA terminou o dia de hoje a ganhar 0,77 por cento.
Dow Jones encerrou a ganhar 0,25 por cento. No mesmo sentido, Nasdaq fechou a ascender 0,83 por cento.
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27-10-2003 21:4
As bolsas norte-americanas começaram a semana em terreno positivo, impulsionadas pelas três fusões noticiadas hoje.
O Banco da América pretende comprar a congénere FleetBoston Corp. por 47 mil milhões de dólares em acções. Uma fusão que dará origem ao segundo maior banco dos EUA.
O Banco da América desvalorizou, hoje, 10 por cento para 73.57 dólares, enquanto que FleetBoston Finance ganhou 23 por cento.
Uma outra fusão multimilionária é a da Anthem Inc. com a WellPoint Health Netwoks originou uma transacção de 16.4 mil milhões de dólares, com o objectivo de formar a maior seguradora no sector da saúde nos EUA.
Anthem Inc. encerrou a sessão com uma queda de oito por cento para 71,05 dólares. A WellPoint ganhou 8,5 por cento para 91.9 dólares.
Para conseguir fazer frente a estes dois gigantes, a UnitedHealth Group Inc. uniu-se à Mid Atlantic Medical Services por 2.95 mil milhões de dólares.
Uma operação que valorizou a Mid Atlantic em 10,6 por cento para 59.62 dólares. A UnitedHealth teve uma queda de 3,4 por cento.
Procter & Gamble teve, no primeiro trimestre, um crescimento de 20 por cento nos lucros, após o maior aumento de volume de vendas dos últimos oito anos. No último trimestre, as vendas subiram 13 por cento para 12.2 mil milhões de dólares.
O maior fabricante de produtos domésticos dos EUA terminou o dia de hoje a ganhar 0,77 por cento.
Dow Jones encerrou a ganhar 0,25 por cento. No mesmo sentido, Nasdaq fechou a ascender 0,83 por cento.
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Bolsas europeias encerram em alta
27-10-2003 19:3
Os mercados accionistas na Europa começaram a semana em terreno positivo, em resposta ao avanço do dólar face ao euro.
Os EUA são o destino de cerca de 50 por cento das exportações da Europa. Um dólar forte significa mais vendas para as empresas europeias para os Estados Unidos e produtos mais competitivos.
Um exemplo disso mesmo é a Philips. Cerca de 30 por cento do total de vendas da empresa foram para os Estados Unidos. O maior fabricante europeu de electrodomésticos, subiu 2,1 por cento para 21.90 euros.
O Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, caiu dois por cento. A fusão do Banco da América com a FleetBoston Financial Corp. veio contradizer os rumores da compra do Barclays pelo Banco da América.
O Banco Bilbao Vizcaya, o segundo maior banco em Espanha e na América Latina, cresceu 2,5 por cento para 9.42 euros. A redução dos custos e o aumento de ganhos de investimentos feitos originou, no terceiro trimestre, um crescimento nos lucros de 17 por cento para 673 milhões de dólares, um valor superior ao esperado.
A rumar contra a maré está a Rússia. A prisão de Mikhail Khodorkovsky, o homem mais rico do país e presidente executivo da petrolífera AO Yukos, por fraude, roubo e evasão fiscal, afectou fortemente a Bolsa moscovita (Micex), que perdeu 14 por cento devido aos receios de investidores nacionais e internacionais.
O Footsie encerrou a valorizar 0,17 por cento; o Cac ganhou 0,54 por cento; o Dax fechou com mais 1,92 por cento; o Ibex valorizou 0,55 por cento; o MIB teve ganhos de 0,35 por cento.
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Os mercados accionistas na Europa começaram a semana em terreno positivo, em resposta ao avanço do dólar face ao euro.
Os EUA são o destino de cerca de 50 por cento das exportações da Europa. Um dólar forte significa mais vendas para as empresas europeias para os Estados Unidos e produtos mais competitivos.
Um exemplo disso mesmo é a Philips. Cerca de 30 por cento do total de vendas da empresa foram para os Estados Unidos. O maior fabricante europeu de electrodomésticos, subiu 2,1 por cento para 21.90 euros.
O Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, caiu dois por cento. A fusão do Banco da América com a FleetBoston Financial Corp. veio contradizer os rumores da compra do Barclays pelo Banco da América.
O Banco Bilbao Vizcaya, o segundo maior banco em Espanha e na América Latina, cresceu 2,5 por cento para 9.42 euros. A redução dos custos e o aumento de ganhos de investimentos feitos originou, no terceiro trimestre, um crescimento nos lucros de 17 por cento para 673 milhões de dólares, um valor superior ao esperado.
A rumar contra a maré está a Rússia. A prisão de Mikhail Khodorkovsky, o homem mais rico do país e presidente executivo da petrolífera AO Yukos, por fraude, roubo e evasão fiscal, afectou fortemente a Bolsa moscovita (Micex), que perdeu 14 por cento devido aos receios de investidores nacionais e internacionais.
O Footsie encerrou a valorizar 0,17 por cento; o Cac ganhou 0,54 por cento; o Dax fechou com mais 1,92 por cento; o Ibex valorizou 0,55 por cento; o MIB teve ganhos de 0,35 por cento.
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Lucros American Express sobem 12%
27-10-2003 19:19
O American Express Co., o quarto maior emissor de cartões de crédito do EUA, apresentou uma subida de 12 por cento nos lucros do terceiro trimestre do ano.
As receitas líquidas foram de 770 milhões de dólares, enquanto que no mesmo período do ano passado foram de 687 milhões. Lucros superiores ao estimado pelos analistas.
A estratégia da empresa centrada nos cartões de créditos começa a compensar com os empréstimos ao consumo a aumentar para 258 mil milhões de dólares em Agosto. Um record, segundo os últimos números apresentados pela Reserva Federal dos EUA.
As acções da American Express, a maior agência de viagens norte-americana, valorizaram 7,8 por cento no terceiro trimestre.
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27-10-2003 19:19
O American Express Co., o quarto maior emissor de cartões de crédito do EUA, apresentou uma subida de 12 por cento nos lucros do terceiro trimestre do ano.
As receitas líquidas foram de 770 milhões de dólares, enquanto que no mesmo período do ano passado foram de 687 milhões. Lucros superiores ao estimado pelos analistas.
A estratégia da empresa centrada nos cartões de créditos começa a compensar com os empréstimos ao consumo a aumentar para 258 mil milhões de dólares em Agosto. Um record, segundo os últimos números apresentados pela Reserva Federal dos EUA.
As acções da American Express, a maior agência de viagens norte-americana, valorizaram 7,8 por cento no terceiro trimestre.
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SAG não evita queda nos lucros e receitas
27-10-2003 19:42
A SAG SGPS apresentou uma descida de 22,9 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 482,214 milhões de euros.
O EBITDA desceu 11,6 por cento para 62,4 milhões de euros, reflectindo menores custos operacionais e um aumento do peso dos serviços nos negócios do Grupo de 10 para 13,2 por cento.
Os resultados operacionais desceram 24,7 por cento e os lucros líquidos recuaram 43,2 por cento para 13,8 milhões de euros.
O Grupo destaca alguns sinais de recuperação face ao segundo trimestre, apesar da conjuntura se manter relativamente penalizadora para o sector automóvel.
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27-10-2003 19:42
A SAG SGPS apresentou uma descida de 22,9 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 482,214 milhões de euros.
O EBITDA desceu 11,6 por cento para 62,4 milhões de euros, reflectindo menores custos operacionais e um aumento do peso dos serviços nos negócios do Grupo de 10 para 13,2 por cento.
Os resultados operacionais desceram 24,7 por cento e os lucros líquidos recuaram 43,2 por cento para 13,8 milhões de euros.
O Grupo destaca alguns sinais de recuperação face ao segundo trimestre, apesar da conjuntura se manter relativamente penalizadora para o sector automóvel.
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ERSE: EDP tem que reduzir Fornecimentos e Serviços Externos
27-10-2003 18:51
Segundo a ERSE – Entidade Reguladora do Sector Energético, a EDP Distribuição terá que reduzir os Fornecimentos e Serviços Externos para aumentar a eficiência, e não apenas limitar os custos com o pessoal.
Isto apesar de ter aceite a amortização, em 20 anos, dos encargos associados ao Plano de Racionalização de Recursos Humanos, até 485,4 milhões de euros.
A eléctrica anunciou o despedimento de 1.300 a 2.000 trabalhadores de modo a aumentar a eficiência. Este passo deverá ser essencial para competir no MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade.
Também a inovação tecnológica e a organização deverão ter um papel importante na estratégia futura da empresa para aumentar a eficiência.
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27-10-2003 18:51
Segundo a ERSE – Entidade Reguladora do Sector Energético, a EDP Distribuição terá que reduzir os Fornecimentos e Serviços Externos para aumentar a eficiência, e não apenas limitar os custos com o pessoal.
Isto apesar de ter aceite a amortização, em 20 anos, dos encargos associados ao Plano de Racionalização de Recursos Humanos, até 485,4 milhões de euros.
A eléctrica anunciou o despedimento de 1.300 a 2.000 trabalhadores de modo a aumentar a eficiência. Este passo deverá ser essencial para competir no MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade.
Também a inovação tecnológica e a organização deverão ter um papel importante na estratégia futura da empresa para aumentar a eficiência.
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Bar-Bar-idade com 89,07% da Barbosa & Almeida
27-10-2003 18:29
A BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, SA anunciou que a Bar-Bar.idade Glass – Serviços de Gestão e Investimentos adquiriu 6.680.182 acções do seu capital a 23 de Outubro.
Essas acções representam 89,07 por cento do capital e 98,87 por cento dos direitos de voto da Barbosa & Almeida.
A Barbosa & Almeida tem 3.974 acções sem direito de voto e 741.640 acções próprias privadas de direito de voto.
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27-10-2003 18:29
A BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, SA anunciou que a Bar-Bar.idade Glass – Serviços de Gestão e Investimentos adquiriu 6.680.182 acções do seu capital a 23 de Outubro.
Essas acções representam 89,07 por cento do capital e 98,87 por cento dos direitos de voto da Barbosa & Almeida.
A Barbosa & Almeida tem 3.974 acções sem direito de voto e 741.640 acções próprias privadas de direito de voto.
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Euro a desvalorizar ligeiramente
27-10-2003 18:14
A notícia da prisão do presidente executivo de maior petrolífera russa Yukos, Mikhail Kodorkovsky, por fraude e evasão fiscal, provocou uma queda do euro. A União Europeia é o maior parceiro comercial da Rússia, com cerca da metade do volume de transacções.
A moeda europeia desvalorizou 0,22 por cento para 1.1763 face ao dólar.
A taxa de câmbio do euro face ao dólar é “consideravelmente importante” para as perspectivas da economia europeia, considera o Primeiro-ministro francês Jean-Pierre Raffarin, em entrevista ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.
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27-10-2003 18:14
A notícia da prisão do presidente executivo de maior petrolífera russa Yukos, Mikhail Kodorkovsky, por fraude e evasão fiscal, provocou uma queda do euro. A União Europeia é o maior parceiro comercial da Rússia, com cerca da metade do volume de transacções.
A moeda europeia desvalorizou 0,22 por cento para 1.1763 face ao dólar.
A taxa de câmbio do euro face ao dólar é “consideravelmente importante” para as perspectivas da economia europeia, considera o Primeiro-ministro francês Jean-Pierre Raffarin, em entrevista ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.
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Petróleo cai com aumento de reservas
27-10-2003 17:20
O preço do petróleo desce em consequência das especulações de que as reservas vão aumentar devido a um aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O contrato de entrega em Dezembro recua 0,14 por cento no IPE Brent para 28.54 dólares.
Os países membros da OPEP poderão produzir 27.6 milhões de barris por dia, o que corresponde a um aumento de 1,5 por cento, o equivalente a mais 400 mil barris por dia, em comparação com o mês de Setembro.
A produção de petróleo no Iraque poderá, este mês, ascender a 1,8 milhões barris por dia, mais 33 por cento do que no mês passado.
Os 10 membros da aliança de países exportadores de petróleo (o Iraque não possui quotas) decidiram, no passado dia 24 de Setembro, reduzir a produção em 900 mil barris por dia. Uma diminuição de 3,5 por cento nos fluxos mundiais. A partir do dia 1 de Novembro serão extraídos 24.5 mil barris diariamente.
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27-10-2003 17:20
O preço do petróleo desce em consequência das especulações de que as reservas vão aumentar devido a um aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O contrato de entrega em Dezembro recua 0,14 por cento no IPE Brent para 28.54 dólares.
Os países membros da OPEP poderão produzir 27.6 milhões de barris por dia, o que corresponde a um aumento de 1,5 por cento, o equivalente a mais 400 mil barris por dia, em comparação com o mês de Setembro.
A produção de petróleo no Iraque poderá, este mês, ascender a 1,8 milhões barris por dia, mais 33 por cento do que no mês passado.
Os 10 membros da aliança de países exportadores de petróleo (o Iraque não possui quotas) decidiram, no passado dia 24 de Setembro, reduzir a produção em 900 mil barris por dia. Uma diminuição de 3,5 por cento nos fluxos mundiais. A partir do dia 1 de Novembro serão extraídos 24.5 mil barris diariamente.
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BCP empurra mercado nacional para terreno negativo
27-10-2003 16:41
O mercado nacional encerrou em queda, em contra-ciclo com os restantes mercados europeus. Os investidores concentram-se na apresentação dos resultados. O índice PSI-20 perdeu 0,70 por cento para 6 220,12 pontos.
O Banco Comercial Português voltou a apresentar-se em destaque pela negativa, com uma queda de 3,53 por cento. Depois da apresentação de elevadas provisões, os investidores penalizaram o título, que já recuou cerca de 10 por cento desde a apresentação dos resultados relativos ao terceiro trimestre.
O Banco BPI acompanhou a evolução do maior banco privado nacional e recuou 1,11 por cento, apesar dos seus resultados terem sido mais bem recebidos. O Banco Espírito Santo, que apresenta resultados ao longo da semana, ganhou 0,24 por cento.
A Portugal Telecom apresentou-se também em queda, e perdeu 0,86 por cento. Também aguardando a divulgação dos resultados trimestrais, a operadora reagiu à redução da recomendação do BNP Paribas para «neutral». A SonaeCom subiu 0,48 por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 1,01 por cento mas continua limitada pelos 2 euros, que oferecem resistência a maiores ganhos.
Último destaque para a Impresa, que ganhou 3,81 por cento, com os investidores a aguardar a divulgação dos resultados após o fecho de mercado. Os analistas antecipam uma evolução favorável no resultado líquido, sustentado pela evolução do mercado publicitário.
A Portucel recuou 2,94 por cento, antecipando os resultados do terceiro trimestre, num momento em que está envolta em incerteza com a segunda fase de privatização.
Os mercados europeus encerraram com ganhos moderados e os Estados Unidos da América seguem também em alta, sustentados por notícias de fusões.
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27-10-2003 16:41
O mercado nacional encerrou em queda, em contra-ciclo com os restantes mercados europeus. Os investidores concentram-se na apresentação dos resultados. O índice PSI-20 perdeu 0,70 por cento para 6 220,12 pontos.
O Banco Comercial Português voltou a apresentar-se em destaque pela negativa, com uma queda de 3,53 por cento. Depois da apresentação de elevadas provisões, os investidores penalizaram o título, que já recuou cerca de 10 por cento desde a apresentação dos resultados relativos ao terceiro trimestre.
O Banco BPI acompanhou a evolução do maior banco privado nacional e recuou 1,11 por cento, apesar dos seus resultados terem sido mais bem recebidos. O Banco Espírito Santo, que apresenta resultados ao longo da semana, ganhou 0,24 por cento.
A Portugal Telecom apresentou-se também em queda, e perdeu 0,86 por cento. Também aguardando a divulgação dos resultados trimestrais, a operadora reagiu à redução da recomendação do BNP Paribas para «neutral». A SonaeCom subiu 0,48 por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 1,01 por cento mas continua limitada pelos 2 euros, que oferecem resistência a maiores ganhos.
Último destaque para a Impresa, que ganhou 3,81 por cento, com os investidores a aguardar a divulgação dos resultados após o fecho de mercado. Os analistas antecipam uma evolução favorável no resultado líquido, sustentado pela evolução do mercado publicitário.
A Portucel recuou 2,94 por cento, antecipando os resultados do terceiro trimestre, num momento em que está envolta em incerteza com a segunda fase de privatização.
Os mercados europeus encerraram com ganhos moderados e os Estados Unidos da América seguem também em alta, sustentados por notícias de fusões.
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Défice da Alemanha de 4,25% do PIB
27-10-2003 16:56
A Comissão Europeia espera que o défice alemão seja, este ano, de 4,25 por cento do PIB – Produto Interno Bruto e de 3,9 por cento em 2004. A Alemanha ultrapassa, assim, o limite dos três por cento estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, anuncia, hoje, o jornal alemão Süddeutsche Zeitung.
São os números avançados pelo executivo europeu caso não se inclua a descida de impostos, prevista para o dia 1 de Janeiro de 2004 pelo governo alemão.
Caso se inclua o impacto da reforma fiscal, o défice deverá descer para 3,5 por cento PIB em 2004.
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27-10-2003 16:56
A Comissão Europeia espera que o défice alemão seja, este ano, de 4,25 por cento do PIB – Produto Interno Bruto e de 3,9 por cento em 2004. A Alemanha ultrapassa, assim, o limite dos três por cento estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, anuncia, hoje, o jornal alemão Süddeutsche Zeitung.
São os números avançados pelo executivo europeu caso não se inclua a descida de impostos, prevista para o dia 1 de Janeiro de 2004 pelo governo alemão.
Caso se inclua o impacto da reforma fiscal, o défice deverá descer para 3,5 por cento PIB em 2004.
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Cofina lucra mais 15% no terceiro trimestre
27-10-2003 18:1
A Cofina registou um aumento de 15 por cento nos lucros do terceiro trimestre do ano, para 4,9 milhões de euros. Todas as áreas de negócio apresentaram evoluções favoráveis.
As atingiram os 160,1 milhões de euros, em linha com o verificado no período homólogo de 2002. Esta evolução é justificada pela fraca evolução da economia nacional.
Os resultados financeiros melhoraram de 5,7 para 4,9 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, depois da venda de algumas participações financeiras, o volume de negócios desceu cerca de 19,8 milhões de euros e o EBITDA manteve-se estável.
A Cofina relembra que procedeu a um aumento de capital durante o terceiro trimestre, com a emissão de 1.282.918 novas acções, no âmbito da conversão de warrants.
A empresa destaca ainda a presença na fase final do concurso de privatização da Portucel, aguardando a aprovação da Assembleia Geral da empresa para entrar no capital. Destaque ainda para a aquisição de 19,09 por cento da Lusomundo Media por 24 milhões de euros.
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27-10-2003 18:1
A Cofina registou um aumento de 15 por cento nos lucros do terceiro trimestre do ano, para 4,9 milhões de euros. Todas as áreas de negócio apresentaram evoluções favoráveis.
As atingiram os 160,1 milhões de euros, em linha com o verificado no período homólogo de 2002. Esta evolução é justificada pela fraca evolução da economia nacional.
Os resultados financeiros melhoraram de 5,7 para 4,9 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, depois da venda de algumas participações financeiras, o volume de negócios desceu cerca de 19,8 milhões de euros e o EBITDA manteve-se estável.
A Cofina relembra que procedeu a um aumento de capital durante o terceiro trimestre, com a emissão de 1.282.918 novas acções, no âmbito da conversão de warrants.
A empresa destaca ainda a presença na fase final do concurso de privatização da Portucel, aguardando a aprovação da Assembleia Geral da empresa para entrar no capital. Destaque ainda para a aquisição de 19,09 por cento da Lusomundo Media por 24 milhões de euros.
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Totta lucra mais 10%
27-10-2003 17:33
O grupo Totta aumentou os lucros em 10 por cento nos nove primeiros meses do ano, para 167,7 milhões de euros. A rendibilidade dos capitais próprios desceu de 19,6 para 17,6 por cento.
Excluindo o efeito da operação da Euronext, realizado em 2002, com a qual garntiu mais-valias, os lucros teriam aumentado 18,2 por cento.
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O grupo Totta aumentou os lucros em 10 por cento nos nove primeiros meses do ano, para 167,7 milhões de euros. A rendibilidade dos capitais próprios desceu de 19,6 para 17,6 por cento.
Excluindo o efeito da operação da Euronext, realizado em 2002, com a qual garntiu mais-valias, os lucros teriam aumentado 18,2 por cento.
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CCCAM lança OPA potestativa sobre CBI
27-10-2003 17:22
A CCCAM – Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo anunciou o lançamento de uma OPA – Oferta Pública de Aquisição potestativa sobre os títulos que não detém do Central – Banco de Investimento.
O banco mantém a oferta de um euro por acção, tal como na oferta anterior.
A oferta incide sobre 641.390 acções ordinárias, com valor nominal de cinco euros por acção.
O CCCAM detém 95,25 por cento do capital do CBI, representado por 12.858.610 acções.
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27-10-2003 17:22
A CCCAM – Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo anunciou o lançamento de uma OPA – Oferta Pública de Aquisição potestativa sobre os títulos que não detém do Central – Banco de Investimento.
O banco mantém a oferta de um euro por acção, tal como na oferta anterior.
A oferta incide sobre 641.390 acções ordinárias, com valor nominal de cinco euros por acção.
O CCCAM detém 95,25 por cento do capital do CBI, representado por 12.858.610 acções.
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PT: Pedro Sampaior Malan nomeado membro não executivo CA
27-10-2003 17:11
A Portugal Telecom anunciou que Pedro Sampaio Malan foi nomeado por cooptação como membro não-executivo do conselho de administração da empresa.
Este responsável substitui Isarel Vainboim, que renunciou ao cargo.
Pedro Malan irá cumprir o mandato relativo ao triénio 2003-2005.
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27-10-2003 17:11
A Portugal Telecom anunciou que Pedro Sampaio Malan foi nomeado por cooptação como membro não-executivo do conselho de administração da empresa.
Este responsável substitui Isarel Vainboim, que renunciou ao cargo.
Pedro Malan irá cumprir o mandato relativo ao triénio 2003-2005.
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Pararede prevê reduzir prejuízos em 2003
27-10-2003 17:8
A Pararede anunciou que os prejuízos deverão ser desagravados de forma significativamente no final do ano corrente.
A empresa não prevê a distribuição de dividendos num futuro próximo.
A Pararede encerrou as suas operações no Brasil e na África do Sul, concentrando-se na cooperação entre as operações entre Portugal e Espanha, onde detém a BJS.
O plano de reestruturação em curso está a permitir a redução dos custos operacionais a obtenção de ganhos de produtividade.
Foi hoje anunciada a emissão de 93.912.500 acções no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon, no âmbito da operação harmónio. A emissão será colocada para negociação dia 31 de Outubro.
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27-10-2003 17:8
A Pararede anunciou que os prejuízos deverão ser desagravados de forma significativamente no final do ano corrente.
A empresa não prevê a distribuição de dividendos num futuro próximo.
A Pararede encerrou as suas operações no Brasil e na África do Sul, concentrando-se na cooperação entre as operações entre Portugal e Espanha, onde detém a BJS.
O plano de reestruturação em curso está a permitir a redução dos custos operacionais a obtenção de ganhos de produtividade.
Foi hoje anunciada a emissão de 93.912.500 acções no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon, no âmbito da operação harmónio. A emissão será colocada para negociação dia 31 de Outubro.
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Receitas da Impresa aumentam 5,3%
27-10-2003 16:53
A Impresa registou um aumento de 5,3 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 184,3 milhões de euros. No terceiro trimestre, o crescimento foi de 11,8 por cento, com as receitas de publicidade a aumentarem 7,7 por cento.
A televisão representou 52,7 por cento do investimento publicitário, tendo registado um aumento de 8,4 por cento até Agosto. Apenas a imprensa diária apresentou uma queda nas receitas publicitárias. A SIC facturou mais 11,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 100,6 milhões de euros.
Os custos operacionais desceram 6,8 por cento, representando a poupança de 11,8 milhões de euros, reagindo à dispensa de trabalhadores.
O EBITDA subiu de 1,44 para 22,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a recuperar de 0,8 para 12,2 por cento.
Os resultados operacionais atingiram os 4,2 milhões de euros, face aos 17,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A volatilidade do dólar e a subida dos custos com a estratégia de cobertura cambial agravou os resultados financeiros em 8,9 por cento para 6,9 milhões de euros negativos.
O prejuízo líquido desagravou-se de 22,5 para 10,3 milhões de euros.
A empresa estima cumprir, ou mesmo ultrapassar, as estimativas do corrente ano. O mercado publicitário deverá aumentar 3 a 4 por cento, mantendo a recuperação em todos os segmentos. As receitas deverão aumentar 5 por cento, acima de 263 milhões de euros. A margem EBITDA deverá atingir os 16 por cento.
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27-10-2003 16:53
A Impresa registou um aumento de 5,3 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 184,3 milhões de euros. No terceiro trimestre, o crescimento foi de 11,8 por cento, com as receitas de publicidade a aumentarem 7,7 por cento.
A televisão representou 52,7 por cento do investimento publicitário, tendo registado um aumento de 8,4 por cento até Agosto. Apenas a imprensa diária apresentou uma queda nas receitas publicitárias. A SIC facturou mais 11,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 100,6 milhões de euros.
Os custos operacionais desceram 6,8 por cento, representando a poupança de 11,8 milhões de euros, reagindo à dispensa de trabalhadores.
O EBITDA subiu de 1,44 para 22,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a recuperar de 0,8 para 12,2 por cento.
Os resultados operacionais atingiram os 4,2 milhões de euros, face aos 17,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A volatilidade do dólar e a subida dos custos com a estratégia de cobertura cambial agravou os resultados financeiros em 8,9 por cento para 6,9 milhões de euros negativos.
O prejuízo líquido desagravou-se de 22,5 para 10,3 milhões de euros.
A empresa estima cumprir, ou mesmo ultrapassar, as estimativas do corrente ano. O mercado publicitário deverá aumentar 3 a 4 por cento, mantendo a recuperação em todos os segmentos. As receitas deverão aumentar 5 por cento, acima de 263 milhões de euros. A margem EBITDA deverá atingir os 16 por cento.
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27/10/2003 FUTEBOL
Para resolver problemas financeiros
Real Madrid dispensa a Bolsa
O Real Madrid, campeão espanhol, dispensa o recurso ao mercado de capitais para resolver os seus problemas financeiros, garantiu o presidente Florentino Perez, em entrevista ao diário económico espanhol Cinco Dias.
"Não sou contra o recurso à Bolsa, mas o Real Madrid está no coração das pessoas e não na carteira", afirmou Perez, presidente do primeiro grupo económico espanhol, o BTP, ACS, que acaba de absorver o concorrente Dragados, numa Operação Pública de Venda.
"O Real Madrid é uma identidade e nós, os aderentes (sócios), queremos ser proprietários do nosso património desportivo e cultural", acrescentou.
Perez deixou uma mensagem bem clara sobre a questão dos novos proprietários dos clubes, numa referência clara à situação do inglês Chelsea, adquirido pelo milionário russo Roman Abramovich.
"No Real Madrid podemos dormir tranquilos, sem o risco de acordarmos de manhã e descobrirmos que um russo, ou um líbio, ou um chinês (...) tornou-se proprietário", referiu, concluindo: "Nós podemos gerar as nossas receitas, sem termos de recorrer ao mercado de capitais".
No plano económico, Perez quer aproveitar a projecção mundial do Real Madrid para ganhar rentabilidade, embora reconheça que, tendo já os clientes para o fazer, falta-lhe a logística que permita aproveitar esse recurso.
Para isso, o presidente do Real Madrid aposta no "projecto" de construir o Parque Temático que será "o orgulho de todos quantos o visitarão".
As mais-valias realizadas com o projecto imobiliário nos terrenos do campo treinos, que serão transformados em zona de escritórios, chegam para "pagar as dívidas e investir na aquisição de jogadores".
Serão também suficientes para remodelar o Estádio Santiago Bernabéu, construir um novo campo de treinos na periferia de Madrid, por 180.000 milhões de euros, e amortizar as contas do clube e os custos do recrutamento de jogadores.
"Este ano, contratámos Beckham e vamos amortizá-lo. Vamos ter um mínimo de 150 milhões de euros de tesouraria e os créditos bancários a zero", rematou.
Fonte: Lusa
Para resolver problemas financeiros
Real Madrid dispensa a Bolsa
O Real Madrid, campeão espanhol, dispensa o recurso ao mercado de capitais para resolver os seus problemas financeiros, garantiu o presidente Florentino Perez, em entrevista ao diário económico espanhol Cinco Dias.
"Não sou contra o recurso à Bolsa, mas o Real Madrid está no coração das pessoas e não na carteira", afirmou Perez, presidente do primeiro grupo económico espanhol, o BTP, ACS, que acaba de absorver o concorrente Dragados, numa Operação Pública de Venda.
"O Real Madrid é uma identidade e nós, os aderentes (sócios), queremos ser proprietários do nosso património desportivo e cultural", acrescentou.
Perez deixou uma mensagem bem clara sobre a questão dos novos proprietários dos clubes, numa referência clara à situação do inglês Chelsea, adquirido pelo milionário russo Roman Abramovich.
"No Real Madrid podemos dormir tranquilos, sem o risco de acordarmos de manhã e descobrirmos que um russo, ou um líbio, ou um chinês (...) tornou-se proprietário", referiu, concluindo: "Nós podemos gerar as nossas receitas, sem termos de recorrer ao mercado de capitais".
No plano económico, Perez quer aproveitar a projecção mundial do Real Madrid para ganhar rentabilidade, embora reconheça que, tendo já os clientes para o fazer, falta-lhe a logística que permita aproveitar esse recurso.
Para isso, o presidente do Real Madrid aposta no "projecto" de construir o Parque Temático que será "o orgulho de todos quantos o visitarão".
As mais-valias realizadas com o projecto imobiliário nos terrenos do campo treinos, que serão transformados em zona de escritórios, chegam para "pagar as dívidas e investir na aquisição de jogadores".
Serão também suficientes para remodelar o Estádio Santiago Bernabéu, construir um novo campo de treinos na periferia de Madrid, por 180.000 milhões de euros, e amortizar as contas do clube e os custos do recrutamento de jogadores.
"Este ano, contratámos Beckham e vamos amortizá-lo. Vamos ter um mínimo de 150 milhões de euros de tesouraria e os créditos bancários a zero", rematou.
Fonte: Lusa
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UnitedHealth junta-se à Mid Atlantic para enfrentar Anthem
27-10-2003 16:12
UnitedHealh Group Inc., a maior seguradora de saúde norte-americana, anunciou, hoje, que pretende comprar a Mid Atlantic Medical Services Inc. por três mil milhões de dólares, com vista à expansão da empresa.
A notícia da fusão das duas empresas acontece na mesma altura que a rival Anthem Inc. divulga a intenção de se unir à WellPoint Health Networks, num negócio estimado em 15 mil milhões de dólares.
Os accionistas da Mid Atlantic vão receber 0,82 acções da UnitedHealth por cada título detido, mais 18 dólares em dinheiro. No total, a UnitedHealth vai emitir 38.6 milhões de novas acções e pagar 860 milhões de dólares em dinheiro.
A UnitedHealth acredita na obtenção de ganhos imediatos após a conclusão do negócio. De momento, tem mais de 18 milhões de sócios, enquanto que a Mid-atlantic tem cerca de dois milhões. Porém, a fusão Anthem-WellPoint irá criar uma seguradora com 26 milhões de sócios.
UnitedHealth conseguiu mais 70 mil sócios no terceiro trimestre do ano. Contudo, as companhias seguradoras têm sentido certas dificuldades na angariação de sócios com o aumento do desemprego. Uma situação que provoca a diminuição do número de consumidores com poder para pagar os seguros de saúde.
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27-10-2003 16:12
UnitedHealh Group Inc., a maior seguradora de saúde norte-americana, anunciou, hoje, que pretende comprar a Mid Atlantic Medical Services Inc. por três mil milhões de dólares, com vista à expansão da empresa.
A notícia da fusão das duas empresas acontece na mesma altura que a rival Anthem Inc. divulga a intenção de se unir à WellPoint Health Networks, num negócio estimado em 15 mil milhões de dólares.
Os accionistas da Mid Atlantic vão receber 0,82 acções da UnitedHealth por cada título detido, mais 18 dólares em dinheiro. No total, a UnitedHealth vai emitir 38.6 milhões de novas acções e pagar 860 milhões de dólares em dinheiro.
A UnitedHealth acredita na obtenção de ganhos imediatos após a conclusão do negócio. De momento, tem mais de 18 milhões de sócios, enquanto que a Mid-atlantic tem cerca de dois milhões. Porém, a fusão Anthem-WellPoint irá criar uma seguradora com 26 milhões de sócios.
UnitedHealth conseguiu mais 70 mil sócios no terceiro trimestre do ano. Contudo, as companhias seguradoras têm sentido certas dificuldades na angariação de sócios com o aumento do desemprego. Uma situação que provoca a diminuição do número de consumidores com poder para pagar os seguros de saúde.
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Presidente da petrolífera russa preso por fraude e evasão fiscal
27-10-2003 16:11
Mikhail Khodorkovsky, presidente executivo da petrolífera AO Yukos Oil e o homem mais rico da Rússia, foi preso, esta manhã, por fraude e evasão fiscal, quando o seu avião aterrou na Sibéria.
A notícia da detenção do homem forte da Yukos abalou fortemente a bolsa moscovita. A Bolsa de Moscovo abriu, hoje, a afundar 14,17 por cento, a maior queda dos últimos quatro ano e meio. A Yukos Oil desvalorizava 21,64 por cento.
Segundo o Ministério Público Russo, Mikhail Khodorkovsky enfrenta sete acusações de crimes como fraude, evasão fiscal e roubo. No entanto, não são divulgados pormenores.
O Ministério Público afirma também que quer Khodorkovsky, de 40 anos, e Planton Lebedev, presidente do Menatep Group, detentor de 60.5 por cento da Yukos, lesaram a empresa em cerca de mil milhões de dólares.
A AO Yukos, a maior petrolífera russa, está em processo de aquisição da AO Sibnetf para se tornar na sexta maior empresa do sector do mundo. Uma empresa que a Exxon Mobil tinha interesse m fazer parte, segundo Vladimir Putin, presidente da Rússia.
Em causa estão agora as negociações para a fusão com as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron Texaco.
O caso teve uma repercussão no seio da sociedade russa que o presidente russo apelou à calma e mostrou-se preocupado com o impacto que este caso pode vir a ter na confiança dos empresários nacionais e investidores internacionais.
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27-10-2003 16:11
Mikhail Khodorkovsky, presidente executivo da petrolífera AO Yukos Oil e o homem mais rico da Rússia, foi preso, esta manhã, por fraude e evasão fiscal, quando o seu avião aterrou na Sibéria.
A notícia da detenção do homem forte da Yukos abalou fortemente a bolsa moscovita. A Bolsa de Moscovo abriu, hoje, a afundar 14,17 por cento, a maior queda dos últimos quatro ano e meio. A Yukos Oil desvalorizava 21,64 por cento.
Segundo o Ministério Público Russo, Mikhail Khodorkovsky enfrenta sete acusações de crimes como fraude, evasão fiscal e roubo. No entanto, não são divulgados pormenores.
O Ministério Público afirma também que quer Khodorkovsky, de 40 anos, e Planton Lebedev, presidente do Menatep Group, detentor de 60.5 por cento da Yukos, lesaram a empresa em cerca de mil milhões de dólares.
A AO Yukos, a maior petrolífera russa, está em processo de aquisição da AO Sibnetf para se tornar na sexta maior empresa do sector do mundo. Uma empresa que a Exxon Mobil tinha interesse m fazer parte, segundo Vladimir Putin, presidente da Rússia.
Em causa estão agora as negociações para a fusão com as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron Texaco.
O caso teve uma repercussão no seio da sociedade russa que o presidente russo apelou à calma e mostrou-se preocupado com o impacto que este caso pode vir a ter na confiança dos empresários nacionais e investidores internacionais.
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EUA: Vendas Habitações novas com pouca variação
27-10-2003 15:7
Segundo dados do Departamento do Comércio, a venda habitações novas mantiveram-se inalteradas nos 1,145 milhões no mês de Setembro. Em Agosto, tinham sido vendidas 1,147 milhões de habitações novas. Este é o terceiro nível mais elevado das vendas de habitações novas.
Nos primeiros nove meses do ano, foram vendidas 844 mil novas habitações novas, mais 12 por cento que no mesmo período do 2002.
O preço médio das habitações novas aumentou 5,6 por cento face ao ano passado para 187.400 dólares.
A venda de habitações usadas aumentou, inesperadamente, para um novo máximo de 6,69 milhões, beneficiando da redução das taxas de empréstimo. As vendas de habitações usadas aumentaram 3,6 por cento. Os economistas esperavam uma queda de 6,3 milhões de unidades.
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27-10-2003 15:7
Segundo dados do Departamento do Comércio, a venda habitações novas mantiveram-se inalteradas nos 1,145 milhões no mês de Setembro. Em Agosto, tinham sido vendidas 1,147 milhões de habitações novas. Este é o terceiro nível mais elevado das vendas de habitações novas.
Nos primeiros nove meses do ano, foram vendidas 844 mil novas habitações novas, mais 12 por cento que no mesmo período do 2002.
O preço médio das habitações novas aumentou 5,6 por cento face ao ano passado para 187.400 dólares.
A venda de habitações usadas aumentou, inesperadamente, para um novo máximo de 6,69 milhões, beneficiando da redução das taxas de empréstimo. As vendas de habitações usadas aumentaram 3,6 por cento. Os economistas esperavam uma queda de 6,3 milhões de unidades.
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Receitas Antena 3 espanhola devem subir em 2004
27-10-2003 15:0
A Antena 3, canal de televisão privada espanhola, anunciou, hoje, que espera um crescimento nas receitas de um por cento no próximo ano. Um anúncio feito por Maurizio Carlotti, membro do conselho da Antena 3, num encontro com analistas da Bolsa madrilena, dois dias antes da entrada da televisão privada na Bolsa.
O canal de televisão espera que as receitas deste ano cheguem a 654.7 milhões de euros. Um valor inferior ao obtido no ano passado, com lucros que chegaram aos 670.3 milhões.
A queda nas receitas deste ano é vista como uma contradição do mercado publicitário, segundo Maurizio Carlotti. Espera por isso um aumento de publicidade no próximo ano, bem um crescimento de audiência.
Um dos objectivos da empresa passa por alcançar uma margem operacional entre 20 e 30 por cento sobre as vendas em 2004 e em 2006 tornar-se o líder do sector em termos de EBITDA.
A Antena 3 será cotada em regime libre na abertura com um preço de referência de 25,2 euros. A empresa é avaliada em 1.400 milhões de euros.
A maioria do capital da empresa, situado nos 60 por cento, pertence a três grupos: o grupo editorial Planeta, que possui 27,6 por cento, o grupo RTL com 17 por cento e o Banco Santander que controla 16 por cento.
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27-10-2003 15:0
A Antena 3, canal de televisão privada espanhola, anunciou, hoje, que espera um crescimento nas receitas de um por cento no próximo ano. Um anúncio feito por Maurizio Carlotti, membro do conselho da Antena 3, num encontro com analistas da Bolsa madrilena, dois dias antes da entrada da televisão privada na Bolsa.
O canal de televisão espera que as receitas deste ano cheguem a 654.7 milhões de euros. Um valor inferior ao obtido no ano passado, com lucros que chegaram aos 670.3 milhões.
A queda nas receitas deste ano é vista como uma contradição do mercado publicitário, segundo Maurizio Carlotti. Espera por isso um aumento de publicidade no próximo ano, bem um crescimento de audiência.
Um dos objectivos da empresa passa por alcançar uma margem operacional entre 20 e 30 por cento sobre as vendas em 2004 e em 2006 tornar-se o líder do sector em termos de EBITDA.
A Antena 3 será cotada em regime libre na abertura com um preço de referência de 25,2 euros. A empresa é avaliada em 1.400 milhões de euros.
A maioria do capital da empresa, situado nos 60 por cento, pertence a três grupos: o grupo editorial Planeta, que possui 27,6 por cento, o grupo RTL com 17 por cento e o Banco Santander que controla 16 por cento.
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Lucros da Internacional Paper recuam
27-10-2003 14:13
A Internacional Paper Co., a maior empresa mundial de derivados de papel, anunciou, hoje, um queda nos lucros no terceiro trimestre. Um queda derivada da quebra da procura e dos preços baixos do papel e de embalagens.
A empresa apresentou ganhos de 122 milhões, inferiores ao previsto, quando no ano passado apresentou lucros de 145 milhões.
John Dillon, presidente da Internacional Paper, afirma que o último trimestre do ano irá apresentar uma nova queda na sequência da baixa procura que se verifica nesta altura do ano e da subida dos preços da energia e da madeira.
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27-10-2003 14:13
A Internacional Paper Co., a maior empresa mundial de derivados de papel, anunciou, hoje, um queda nos lucros no terceiro trimestre. Um queda derivada da quebra da procura e dos preços baixos do papel e de embalagens.
A empresa apresentou ganhos de 122 milhões, inferiores ao previsto, quando no ano passado apresentou lucros de 145 milhões.
John Dillon, presidente da Internacional Paper, afirma que o último trimestre do ano irá apresentar uma nova queda na sequência da baixa procura que se verifica nesta altura do ano e da subida dos preços da energia e da madeira.
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Mercados EUA a iniciar a semana a subir
27-10-2003 14:43
Ao contrário da semana passada, os mercados norte-americanos abriram, hoje, em alta moderada.
O Banco da América abriu a sessão a desvalorizar nove por cento. Uma descida provocada pela compra do FleetBoston Corp. por 47 mil milhões de dólares, 42 dólares por acção.
Em sentido inverso, a FleetBoston beneficia da compra com uma valorização de 26 por cento.
A Anthem Inc. vai adquirir a WellPoint Health Networks Inc. por 16.4 mil milhões de dólares. Uma transacção com conclusão prevista para meados de 2004.
As duas companhias de seguros de saúde apresentaram uma subida de lucros no terceiro trimestre do ano.
A Anthem Inc. apresenta uma descida no mercado bolsista de seis por cento. A WellPoint também recua.
Cenário contrário assiste-se na Procter & Gamble, o maior fabricante de produtos para o lar dos Estados Unidos da América, com ganhos de 0,88 por cento.
A empresa anunciou um aumento das receitas líquidas face ao ano passado. As vendas subiram 13 por cento e os lucros cresceram dos 1.46 mil milhões apresentados no ano passado para 1.76 mil milhões deste ano, superiores ao esperado.
Dow Jones abriu a subir 0.02 por cento e Nasdaq com uma valorização de 0.56 por cento.
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27-10-2003 14:43
Ao contrário da semana passada, os mercados norte-americanos abriram, hoje, em alta moderada.
O Banco da América abriu a sessão a desvalorizar nove por cento. Uma descida provocada pela compra do FleetBoston Corp. por 47 mil milhões de dólares, 42 dólares por acção.
Em sentido inverso, a FleetBoston beneficia da compra com uma valorização de 26 por cento.
A Anthem Inc. vai adquirir a WellPoint Health Networks Inc. por 16.4 mil milhões de dólares. Uma transacção com conclusão prevista para meados de 2004.
As duas companhias de seguros de saúde apresentaram uma subida de lucros no terceiro trimestre do ano.
A Anthem Inc. apresenta uma descida no mercado bolsista de seis por cento. A WellPoint também recua.
Cenário contrário assiste-se na Procter & Gamble, o maior fabricante de produtos para o lar dos Estados Unidos da América, com ganhos de 0,88 por cento.
A empresa anunciou um aumento das receitas líquidas face ao ano passado. As vendas subiram 13 por cento e os lucros cresceram dos 1.46 mil milhões apresentados no ano passado para 1.76 mil milhões deste ano, superiores ao esperado.
Dow Jones abriu a subir 0.02 por cento e Nasdaq com uma valorização de 0.56 por cento.
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Bradesco aumenta lucros em 34%
27-10-2003 13:44
O banco brasileiro Bradesco registou um aumento de 34 por cento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para 564 milhões de reais (cerca de 167 milhões de euros). Os analistas esperavam lucros de 558 milhões de reais.
A instituição justifica esta evolução com as aquisições realizadas, nomeadamente a unidade brasileira do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, a qual adquiriu por 797 milhões de dólares.
O crédito recuou 1,5 por cento para 52,78 mil milhões de reais nos primeiros nove meses do ano, evolução justificada pela fraca economia brasileira.
O Banco Espírito Santo detém 3,25 por cento do Bradesco.
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27-10-2003 13:44
O banco brasileiro Bradesco registou um aumento de 34 por cento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para 564 milhões de reais (cerca de 167 milhões de euros). Os analistas esperavam lucros de 558 milhões de reais.
A instituição justifica esta evolução com as aquisições realizadas, nomeadamente a unidade brasileira do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, a qual adquiriu por 797 milhões de dólares.
O crédito recuou 1,5 por cento para 52,78 mil milhões de reais nos primeiros nove meses do ano, evolução justificada pela fraca economia brasileira.
O Banco Espírito Santo detém 3,25 por cento do Bradesco.
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Lucro da Proter & Gamble acima do esperado
27-10-2003 13:7
A retalhista norte-americana Procter & Gamble apresentou um lucro de 1,76 mil milhões de dólares, ou 1,26 dólares por acção, no primeiro trimestre fiscal. Este valor compara com o lucro de 1,46 mil milhões de dólares apresentados no período homólogo do ano anterior.
Esse aumento justifica-se com a melhoria do volume, dos menores custos de produção e a inexistência de custos de reestruturação.
Os analistas esperavam um lucro médio de 1,25 dólares por acção.
A receita subiu 13 por cento para 12,2 mil milhões de dólares, acima dos 12,08 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera que os lucros continuem a crescer conforme o esperado pelos analistas. As receitas deverão aumentar 14 a 19 por cento no segundo trimestre fiscal e 13 a 16 por cento na totalidade do ano.
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27-10-2003 13:7
A retalhista norte-americana Procter & Gamble apresentou um lucro de 1,76 mil milhões de dólares, ou 1,26 dólares por acção, no primeiro trimestre fiscal. Este valor compara com o lucro de 1,46 mil milhões de dólares apresentados no período homólogo do ano anterior.
Esse aumento justifica-se com a melhoria do volume, dos menores custos de produção e a inexistência de custos de reestruturação.
Os analistas esperavam um lucro médio de 1,25 dólares por acção.
A receita subiu 13 por cento para 12,2 mil milhões de dólares, acima dos 12,08 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera que os lucros continuem a crescer conforme o esperado pelos analistas. As receitas deverão aumentar 14 a 19 por cento no segundo trimestre fiscal e 13 a 16 por cento na totalidade do ano.
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