Ao minuto: Trump critica violações do cessar-fogo e aponta especialmente a Israel

[mcarvalho]

Afinal há uma terceira versão do acordo assinado entre Portugal e a 'troika'. O documento foi divulgado hoje no portal do Fundo Monetário Internacional (FMI)

In Sic


http://www.imf.org/External/NP/LOI/2011/PRT/051711.pdf

... e ainda falta a versão que foi entregue à Sra Merkel. Essa, está em alemão, para só alemão perceber


Abraço

a versão para a srª Merkel tem a ver com:



Governo prometeu descida "substancial" da TSU e admitiu mexer no IVA

.......

ou seja .. os pepinos com bicho que a srº Merkel falou .. não são espanhois.. são sócretinos...

baixa o Tsu mas mexe no iva

[Pickbull]

Acordo final que leva a assinatura de Teixeira dos Santos prevê uma redução grande na taxa social única. Durante a campanha, José Sócrates recusou fazer um corte de grande alcance.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488233

Agora, aqui neste tópico e num dos posts que se seguem... resta aguardar um post do Marés sobre o PPC a desviar atenção para uma treta qualquer.

Sendo assim, e antes disso, acrescento que:

Governo prometeu descida "substancial" da TSU e admitiu mexer no IVA

http://economico.sapo.pt/noticias/governo-prometeu-descida-substancial-da-tsu-e-admitiu-mexer-no-iva_119645.html

Tanto atacou os outros e afinal ..... é mais do mesmo. Mentiras atrás de mentiras!

Pelo menos eu já não fico surpreendido. A não ser com a quantidade de mentiras que ele debita por cada frase que diz.

[kingkong]

extinção da pj

[JMHP]

Acordo final que leva a assinatura de Teixeira dos Santos prevê uma redução grande na taxa social única. Durante a campanha, José Sócrates recusou fazer um corte de grande alcance.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488233

Agora, aqui neste tópico e num dos posts que se seguem... resta aguardar um post do Marés sobre o PPC a desviar atenção para uma treta qualquer.

[Pickbull]

Acordo final que leva a assinatura de Teixeira dos Santos prevê uma redução grande na taxa social única. Durante a campanha, José Sócrates recusou fazer um corte de grande alcance.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488233[/quote]

[Alladin Broker]

Afinal há uma terceira versão do acordo assinado entre Portugal e a 'troika'. O documento foi divulgado hoje no portal do Fundo Monetário Internacional (FMI)

In Sic


http://www.imf.org/External/NP/LOI/2011/PRT/051711.pdf

... e ainda falta a versão que foi entregue à Sra Merkel. Essa, está em alemão, para só alemão perceber


Abraço

[mfsr1980]

E se nós estendermos os conhecimentos da série "Perdidos na Tribo" da TVI e fizermos disso um desporto nacional?
Aprendemos com o Castelo Branco, ele por esta altura já deve ser auto-suficiente.

[Lion_Heart]

Afinal há uma terceira versão do acordo assinado entre Portugal e a 'troika'. O documento foi divulgado hoje no portal do Fundo Monetário Internacional (FMI)

In Sic


http://www.imf.org/External/NP/LOI/2011/PRT/051711.pdf

[Lion_Heart]

...

[otangas]

Afinal parece que o aqui o chefe da banda assinou mesmo um documento oficial que assume uma "major reduction" na TSU.

Como é que é possível ainda alguém acreditar numa palavra que sai da boca do Sócrates???

Governo comprometeu-se com corte substancial na TSU

Acordo final que leva a assinatura de Teixeira dos Santos prevê uma redução grande na taxa social única. Durante a campanha, José Sócrates recusou fazer um corte de grande alcance
O acordo entre o Governo e a troika, onde Teixeira dos Santos e Carlos Costa firmaram a sua assinatura, continua a prever uma redução substancial da taxa social única, apesar de José Sócrates, durante a campanha eleitoral, ter assegurado que apenas está disposto a fazer um corte moderado na mesma.

Na versão final do "memorando de políticas económicas e financeiras", divulgado há poucos minutos pelo FMI, e do qual constam a assinatura do Ministro das Finanças e do governador do Banco de Portugal, mantém-se a mesma formulação que constava da versão inicial do documento. A diferença, é que este está assinado.

Lá ficou expresso o compromisso de se proceder a uma grande redução (o termo em inglês é "major reduction") da taxa social única, sublinhando-se que este é um objectivo central do programa de ajustamento. Diz-se mais: a estratégia de implementação tem de estar definida até ao final de Julho de 2011.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=488233

[mcarvalho]

é...

em termos práticos..

não pagas o que deves.. certo?

isso significa que és auto suficiente.. ou seeja

passas por caloteiro e marginal.. ninguém te liga nenhuma mas tu .. tens capacidade de sobreviver.. à tua custa.

Tens?????

Estás numa fase em que só sobrevives se mendigares
porque nem para comeres és autosuficiente..

VIVAM A REAL... a horta do computador ou quintas das dondacas falidas... não dá nada .. só peneirice bacoca de parolos fácilmente influenciados pela mania da imitação das grandezas..........

[pocoyo]

Privatizar o quê?
O melhor é partir o mais rápido possivel para o orçamento zero e depois não pagamos a ninguem.

Que se lixem!!!

Não chega Pocoyo.

O orçamento zero grosso modo garante que o estado não necessita de pedir mais dinheiro emprestado, mas com o défice externo que temos, o resto da economia precisa. Com os mercados fechados é o colapso do sistema financeiro e por arrasto (por falta de crédito) das empresas também.

Bem visto Mech,
Temos que aumentar exportações e diminuir o consumo de "pitroil".

[Automech]

Privatizar o quê?
O melhor é partir o mais rápido possivel para o orçamento zero e depois não pagamos a ninguem.

Que se lixem!!!

Não chega Pocoyo.

O orçamento zero grosso modo garante que o estado não necessita de pedir mais dinheiro emprestado, mas com o défice externo que temos, o resto da economia precisa. Com os mercados fechados é o colapso do sistema financeiro e por arrasto (por falta de crédito) das empresas também.

[migluso]

pocoyo,

Que empresas privatizar? Todas.

Que receita? Menos do que a desejável, mas isso é o que acontece aos tesos quando não antecipam os problemas e depois são obrigados a vender ao desbarato para terem o que comer.

Mais importante que a receita, seria a despesa que se pouparia no futuro e a dinâmica que seria introduzida na economia por via da desprotecção de determinados sectores e a sua abertura à concorrência.

Concordo contigo que, no caso de nos próximos 2 a 3 anos não estivermos a crescer 2,5%-3% ao ano, e com as contas públicas a apresentarem um excedente do saldo primário, deveremos pensar em reestruturar a dívida.

Mas uma operação destas deve ser negociada com os credores, pois é imperioso reganhar a sua confiança o mais rápido possível.

Pelo que li muito superficialmente e pela reacção dos mercados, parece que a solução que está em cima da mesa para a Grécia está a ser bem aceite.

Concordo contigo.
Se fosse eu até privatizava serviços. Por exemplo segurança social.

Sim, também defendo um sistema privado de poupança.
Nem iria tão longe de uma assentada, mas pelo menos introduzir um sistema misto, como fizeram os países nórdicos.

[mfsr1980]

Os Srs. Forenses por acaso já somaram as tranches em dinheiro que nós recebemos desde a semana passada??
E ainda precisámos de emitir 850M€ para estarmos confortaveis de liquídez?

PS: Acho que tenho que comprar uma arma para ir à "caça".

[pocoyo]

pocoyo,

Que empresas privatizar? Todas.

Que receita? Menos do que a desejável, mas isso é o que acontece aos tesos quando não antecipam os problemas e depois são obrigados a vender ao desbarato para terem o que comer.

Mais importante que a receita, seria a despesa que se pouparia no futuro e a dinâmica que seria introduzida na economia por via da desprotecção de determinados sectores e a sua abertura à concorrência.

Concordo contigo que, no caso de nos próximos 2 a 3 anos não estivermos a crescer 2,5%-3% ao ano, e com as contas públicas a apresentarem um excedente do saldo primário, deveremos pensar em reestruturar a dívida.

Mas uma operação destas deve ser negociada com os credores, pois é imperioso reganhar a sua confiança o mais rápido possível.

Pelo que li muito superficialmente e pela reacção dos mercados, parece que a solução que está em cima da mesa para a Grécia está a ser bem aceite.

Concordo contigo.
Se fosse eu até privatizava serviços. Por exemplo segurança social.

[migluso]

pocoyo,

Que empresas privatizar? Todas.

Que receita? Menos do que a desejável, mas isso é o que acontece aos tesos quando não antecipam os problemas e depois são obrigados a vender ao desbarato para terem o que comer.

Mais importante que a receita, seria a despesa que se pouparia no futuro e a dinâmica que seria introduzida na economia por via da desprotecção de determinados sectores e a sua abertura à concorrência.

Concordo contigo que, no caso de nos próximos 2 a 3 anos não estivermos a crescer 2,5%-3% ao ano, e com as contas públicas a apresentarem um excedente do saldo primário, deveremos pensar em reestruturar a dívida.

Mas uma operação destas deve ser negociada com os credores, pois é imperioso reganhar a sua confiança o mais rápido possível.

Pelo que li muito superficialmente e pela reacção dos mercados, parece que a solução que está em cima da mesa para a Grécia está a ser bem aceite.

[pocoyo]

... Pois é, há os incautos mas acima tudo há os burros!

Olha que não.
As sondagens dão um empate técnico. E sabes porquê? Porque metade dos Portugueses vivem à custa da outra metade.

Agora pergunto, o burro é quem vota no Socrates (recebe) ou quem vota no PPC (paga)?

Antes trabalhador que pendurado

Claro que sim.
Mas não podemos dizer que são burros.

[TP1]

... Pois é, há os incautos mas acima tudo há os burros!

Olha que não.
As sondagens dão um empate técnico. E sabes porquê? Porque metade dos Portugueses vivem à custa da outra metade.

Agora pergunto, o burro é quem vota no Socrates (recebe) ou quem vota no PPC (paga)?

Antes trabalhador que pendurado

[mfsr1980]

Não é para perceber, migluso. O Pocoyo ainda está a aprender a lidar com a nova realidade.
Vais ver o que te acontece se nos pusermos com essa do não pagamos!

Então explica lá o que acontece, quando tivermos orçamento zero.

Olha, o dinheiro desaparecia dos multibancos, os bancos abriam falência, os funcionários públicos teriam os ordenados em atraso e os pensionistas levariam um bom corte.
Em suma, Portugal a "ferro e fogo".

[pocoyo]

caro pocoyo com todo o respeito,mas isso de não pagar e tal não é um bocadito á caloteiro?

É, mas só assim podes evitar que uma situação destas se repita.

Eu não tenho culpa dos meus governantes serem loucos!!!

[Adam hedge]

A política menos dolorosa, mais eficaz, e provavelmente a única disponível para evitarmos a falência no médio prazo (3-5 anos) é embarcarmos num plano agressivo de privatizações.

Privatizar o quê?
O melhor é partir o mais rápido possivel para o orçamento zero e depois não pagamos a ninguem.

Que se lixem!!!

Não percebi.

Quando te pergunto o quê? Quero dizer o que achas que devemos privatizar e já agora qual o valor dessa receita.

Eu acho que quando tivermos um orçamento zero em que as receitas sejam iguais às despesas devemos pensar em não pagar a divida que temos.

Claro que a partir daí ninguém nos empresta, mas nós também não precisamos, porque temos receitas para tudo o que consumimos.

caro pocoyo com todo o respeito,mas isso de não pagar e tal não é um bocadito á caloteiro?

[pocoyo]

Não é para perceber, migluso. O Pocoyo ainda está a aprender a lidar com a nova realidade.
Vais ver o que te acontece se nos pusermos com essa do não pagamos!

Então explica lá o que acontece, quando tivermos orçamento zero.

[pocoyo]

A política menos dolorosa, mais eficaz, e provavelmente a única disponível para evitarmos a falência no médio prazo (3-5 anos) é embarcarmos num plano agressivo de privatizações.

Privatizar o quê?
O melhor é partir o mais rápido possivel para o orçamento zero e depois não pagamos a ninguem.

Que se lixem!!!

Não percebi.

Quando te pergunto o quê? Quero dizer o que achas que devemos privatizar e já agora qual o valor dessa receita.

Eu acho que quando tivermos um orçamento zero em que as receitas sejam iguais às despesas devemos pensar em não pagar a divida que temos.

Claro que a partir daí ninguém nos empresta, mas nós também não precisamos, porque temos receitas para tudo o que consumimos.

[mfsr1980]

Não é para perceber, migluso. O Pocoyo ainda está a aprender a lidar com a nova realidade.
Vais ver o que te acontece se nos pusermos com essa do não pagamos!