Pedro Passos Coelho
paulomiguel3 Escreveu:AOS INDECISOS
Pensem bem antes de votarem, vocês têm de ler pelo menos as linhas gerais dos programas dos dois partidos, não digam que são iguais, porque não o são,vejam as diferenças que existe especialmente na SAÚDE ( SNS ), EDUCAÇÃO E SEGURANÇA SOCIAL, reparem como o PSD ataca o estado social entregando-o aos privados, vejam bem o exemplo e depois tirem as vossas conclusões :
PROPOSTAS DO PS :
"O PS reafirma o seu compromisso com um SNS de acesso "universal, geral e tendencialmente gratuito". O financiamento deve ser assegurado pelos impostos, que cada um paga conforme os seus rendimentos e não deve haver pagamento no momento da prestação. A sustentabilidade financeira deve ser encontrada continuando a combater o desperdício (designadamente, adoptando as medidas previstas no acordo com a troika).
O PSD propõe a criação de um "plano universal de benefícios", cujo conteúdo não explica. Julgo, no entanto, que só pode haver uma interpretação: parte dos actos que hoje o SNS assegura ficarão de fora e terão que ser pagos. Se assim não for, que significa o "plano"? Seria útil que nos explicassem, em tempo, o que vai ficar de fora, quem o vai pagar e quanto vai pagar. É pedir demais?
2. Aprofundamento da reforma dos cuidados de saúde primários
Centrar cada vez mais o SNS neste nível de cuidados é essencial para manter e aprofundar os ganhos em saúde alcançados nestes últimos 30 anos, garantindo às pessoas proximidade e qualidade.
Para isso, prosseguir a implementação de Unidades de Saúde Familiar (USF), em face do enorme sucesso desta reforma: melhoria do acesso dos cidadãos, aumento da qualidade de cuidados, satisfação dos utentes e profissionais e eficiência (diminuição do custo em medicamentos e MCDT por utilizador, em face da utilização de protocolos aprovados pelas equipas). Há neste momento 293 USF, que atendem 3,8 milhões de portugueses, dos quais mais de 450 mil ganharam médico de família.
Desenvolver e/ou criar as outras unidades funcionais dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) e generalizar a cultura de contratualização que resulta na autonomia / responsabilização das USF e é a causa maior do seu êxito.
3. Desenvolver a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Esta Rede visa responder à principal modificação ocorrida nas últimas décadas na sociedade portuguesa: o envelhecimento da população. Começou em 2006 e dispõe já de 5200 lugares de internamento e capacidade para 8000 lugares de tratamento domiciliário.
Foi construída em cooperação com o sector social (75% dos lugares) e privado (10% dos lugares).
O PS propõe-se continuar a desenvolver esta rede, até atingir os 15 mil lugares de internamento, permitindo diminuir a duração dos internamentos hospitalares e oferecendo cuidados de grande qualidade, visando a recuperação da autonomia, a cada vez mais pessoas.
O programa do PSD não fala sobre este assunto. (continua)
4. Melhorar o funcionamento dos Hospitais
No que diz respeito ao funcionamento dos Hospitais o programa do PS propõe três aspectos essenciais:
- continuar a melhorar o acesso, transportando para a consulta externa das especialidades o sucesso conseguida na lista de inscritos para cirurgia (em 2005 248 mil inscritos, com mediana de espera de 8,6 meses; em 2010 161 mil incritos com mediana de espera de 3,3 meses; na cirurgia oncológica em 2055 71 dias de espera, em 2010, 23 dias);
- incrementar a qualidade, nomeadamente através da criação de centros de referência para o tratamento de situações mais raras e/ou mais complexas;
- melhorar a eficiência, através do funcionamento em rede, da eleminação de redundâncias e do combate ao desperdício. "
PROPOSTAS DO PSD :
"No programa, o PSD nem sequer fala de USF, apesar das claras vantagens de acesso e de eficiência. O PSD propõe-se atribuir médico de família a todos os portugueses e introduzir liberdade de escolha, sendo certo que quando esteve no Governo promoveu sempre uma política de restrição da formação em medicina e na especialidade de MGF em particular. Esta é aliás a razão da actual situação de forte carência e que tem um responsável conhecido: o PSD!
Neste domínio, o PSD limita-se a enunciar, de forma confusa, um plano de privatização dos CSP (no programa concessão de centros de saúde a "cooperativas de profissionais, entidades privadas ou sociais"). Mas, claro, não explica como se vai pagar essa medida que, proposta desta forma, duplicará os custos em muitos locais.
Fala também da criação de "modelos de policlínicas", mas esquece-se de explicar o que é que isso significa...
O PSD apresenta, no seu programa, um diagnóstico falso da situação do acesso afirmando que "a oferta não é equitativa e são crescentes as desigualdades em termos de capacidade de acesso". Os dados do acesso à consulta e cirurgia desmentem claramente este diagnóstico, demonstrando uma redução sustentada das listas e dos tempos de espera.
Insistem, de novo, na privatização. Nos hospitais "concessão ao sector privado e social de serviços parciais ou unidades pertencentes ao SNS". Não se explica porquê, nem como, nem para quê. Não são referidos os resultados de qualquer experiência anterior.
Uma ideia é particularmente bizarra. Nos Hospitais propõem contratualização com "independência face à capacidade instalada do Estado". O que significa isto? Deve ser de acordo com a capacidade instalada no privado? Está-se mesmo a ver que o que querem é transferir sacos de dinheiro para os hospitais privados.
O PS aceita a contratualização com o privado, mas depois de esgotada a capacidade instalada do sector público, como é evidente. É o que acontece com o SIGIC ou com o recente acordo com as Misericórdias.
O PSD propõe uma coisa que não está bem explicada: O Plano Nacional de Benefícios. Creio que é um pacote mínimo de saúde que há 20 anos fazia escola nos países do 3.º mundo. link
É um retrocesso?
Um retrocesso social gravíssimo que divide o país em dois: os do pacote mínimo e os que podem pagar ou ter acesso a um seguro de saúde. A radioterapia está no plano universal de benefícios do PSD? "
http://saudesa.blogspot.com/
Como estão a ver/ler vejam bem as diferenças, o mesmo acontece na EDUCAÇÃO, NA SEGURANÇA SOCIAL. Portanto não digam que é a mesma coisa ter O PS ou o psd no governo porque não o é.
VOTEM PS.
VOTAR NO PINOQUIO SOCRATES??? LOL
Então depois de tudo ainda acreditas no que ele diz? E se ele prometesse barras de ouro para todos os portugueses? Também votavas nele... ora vamos lá ver se o que o pinoquio socrates diz hoje se continua a ser verdade amanhã... Cada tire as suas elações
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Lose your opinion, not your money
AOS INDECISOS
Pensem bem antes de votarem, vocês têm de ler pelo menos as linhas gerais dos programas dos dois partidos, não digam que são iguais, porque não o são,vejam as diferenças que existe especialmente na SAÚDE ( SNS ), EDUCAÇÃO E SEGURANÇA SOCIAL, reparem como o PSD ataca o estado social entregando-o aos privados, vejam bem o exemplo e depois tirem as vossas conclusões :
PROPOSTAS DO PS :
"O PS reafirma o seu compromisso com um SNS de acesso "universal, geral e tendencialmente gratuito". O financiamento deve ser assegurado pelos impostos, que cada um paga conforme os seus rendimentos e não deve haver pagamento no momento da prestação. A sustentabilidade financeira deve ser encontrada continuando a combater o desperdício (designadamente, adoptando as medidas previstas no acordo com a troika).
O PSD propõe a criação de um "plano universal de benefícios", cujo conteúdo não explica. Julgo, no entanto, que só pode haver uma interpretação: parte dos actos que hoje o SNS assegura ficarão de fora e terão que ser pagos. Se assim não for, que significa o "plano"? Seria útil que nos explicassem, em tempo, o que vai ficar de fora, quem o vai pagar e quanto vai pagar. É pedir demais?
2. Aprofundamento da reforma dos cuidados de saúde primários
Centrar cada vez mais o SNS neste nível de cuidados é essencial para manter e aprofundar os ganhos em saúde alcançados nestes últimos 30 anos, garantindo às pessoas proximidade e qualidade.
Para isso, prosseguir a implementação de Unidades de Saúde Familiar (USF), em face do enorme sucesso desta reforma: melhoria do acesso dos cidadãos, aumento da qualidade de cuidados, satisfação dos utentes e profissionais e eficiência (diminuição do custo em medicamentos e MCDT por utilizador, em face da utilização de protocolos aprovados pelas equipas). Há neste momento 293 USF, que atendem 3,8 milhões de portugueses, dos quais mais de 450 mil ganharam médico de família.
Desenvolver e/ou criar as outras unidades funcionais dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) e generalizar a cultura de contratualização que resulta na autonomia / responsabilização das USF e é a causa maior do seu êxito.
3. Desenvolver a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Esta Rede visa responder à principal modificação ocorrida nas últimas décadas na sociedade portuguesa: o envelhecimento da população. Começou em 2006 e dispõe já de 5200 lugares de internamento e capacidade para 8000 lugares de tratamento domiciliário.
Foi construída em cooperação com o sector social (75% dos lugares) e privado (10% dos lugares).
O PS propõe-se continuar a desenvolver esta rede, até atingir os 15 mil lugares de internamento, permitindo diminuir a duração dos internamentos hospitalares e oferecendo cuidados de grande qualidade, visando a recuperação da autonomia, a cada vez mais pessoas.
O programa do PSD não fala sobre este assunto. (continua)
4. Melhorar o funcionamento dos Hospitais
No que diz respeito ao funcionamento dos Hospitais o programa do PS propõe três aspectos essenciais:
- continuar a melhorar o acesso, transportando para a consulta externa das especialidades o sucesso conseguida na lista de inscritos para cirurgia (em 2005 248 mil inscritos, com mediana de espera de 8,6 meses; em 2010 161 mil incritos com mediana de espera de 3,3 meses; na cirurgia oncológica em 2055 71 dias de espera, em 2010, 23 dias);
- incrementar a qualidade, nomeadamente através da criação de centros de referência para o tratamento de situações mais raras e/ou mais complexas;
- melhorar a eficiência, através do funcionamento em rede, da eleminação de redundâncias e do combate ao desperdício. "
PROPOSTAS DO PSD :
"No programa, o PSD nem sequer fala de USF, apesar das claras vantagens de acesso e de eficiência. O PSD propõe-se atribuir médico de família a todos os portugueses e introduzir liberdade de escolha, sendo certo que quando esteve no Governo promoveu sempre uma política de restrição da formação em medicina e na especialidade de MGF em particular. Esta é aliás a razão da actual situação de forte carência e que tem um responsável conhecido: o PSD!
Neste domínio, o PSD limita-se a enunciar, de forma confusa, um plano de privatização dos CSP (no programa concessão de centros de saúde a "cooperativas de profissionais, entidades privadas ou sociais"). Mas, claro, não explica como se vai pagar essa medida que, proposta desta forma, duplicará os custos em muitos locais.
Fala também da criação de "modelos de policlínicas", mas esquece-se de explicar o que é que isso significa...
O PSD apresenta, no seu programa, um diagnóstico falso da situação do acesso afirmando que "a oferta não é equitativa e são crescentes as desigualdades em termos de capacidade de acesso". Os dados do acesso à consulta e cirurgia desmentem claramente este diagnóstico, demonstrando uma redução sustentada das listas e dos tempos de espera.
Insistem, de novo, na privatização. Nos hospitais "concessão ao sector privado e social de serviços parciais ou unidades pertencentes ao SNS". Não se explica porquê, nem como, nem para quê. Não são referidos os resultados de qualquer experiência anterior.
Uma ideia é particularmente bizarra. Nos Hospitais propõem contratualização com "independência face à capacidade instalada do Estado". O que significa isto? Deve ser de acordo com a capacidade instalada no privado? Está-se mesmo a ver que o que querem é transferir sacos de dinheiro para os hospitais privados.
O PS aceita a contratualização com o privado, mas depois de esgotada a capacidade instalada do sector público, como é evidente. É o que acontece com o SIGIC ou com o recente acordo com as Misericórdias.
O PSD propõe uma coisa que não está bem explicada: O Plano Nacional de Benefícios. Creio que é um pacote mínimo de saúde que há 20 anos fazia escola nos países do 3.º mundo. link
É um retrocesso?
Um retrocesso social gravíssimo que divide o país em dois: os do pacote mínimo e os que podem pagar ou ter acesso a um seguro de saúde. A radioterapia está no plano universal de benefícios do PSD? "
http://saudesa.blogspot.com/
Como estão a ver/ler vejam bem as diferenças, o mesmo acontece na EDUCAÇÃO, NA SEGURANÇA SOCIAL. Portanto não digam que é a mesma coisa ter O PS ou o psd no governo porque não o é.
VOTEM PS.
Pensem bem antes de votarem, vocês têm de ler pelo menos as linhas gerais dos programas dos dois partidos, não digam que são iguais, porque não o são,vejam as diferenças que existe especialmente na SAÚDE ( SNS ), EDUCAÇÃO E SEGURANÇA SOCIAL, reparem como o PSD ataca o estado social entregando-o aos privados, vejam bem o exemplo e depois tirem as vossas conclusões :
PROPOSTAS DO PS :
"O PS reafirma o seu compromisso com um SNS de acesso "universal, geral e tendencialmente gratuito". O financiamento deve ser assegurado pelos impostos, que cada um paga conforme os seus rendimentos e não deve haver pagamento no momento da prestação. A sustentabilidade financeira deve ser encontrada continuando a combater o desperdício (designadamente, adoptando as medidas previstas no acordo com a troika).
O PSD propõe a criação de um "plano universal de benefícios", cujo conteúdo não explica. Julgo, no entanto, que só pode haver uma interpretação: parte dos actos que hoje o SNS assegura ficarão de fora e terão que ser pagos. Se assim não for, que significa o "plano"? Seria útil que nos explicassem, em tempo, o que vai ficar de fora, quem o vai pagar e quanto vai pagar. É pedir demais?
2. Aprofundamento da reforma dos cuidados de saúde primários
Centrar cada vez mais o SNS neste nível de cuidados é essencial para manter e aprofundar os ganhos em saúde alcançados nestes últimos 30 anos, garantindo às pessoas proximidade e qualidade.
Para isso, prosseguir a implementação de Unidades de Saúde Familiar (USF), em face do enorme sucesso desta reforma: melhoria do acesso dos cidadãos, aumento da qualidade de cuidados, satisfação dos utentes e profissionais e eficiência (diminuição do custo em medicamentos e MCDT por utilizador, em face da utilização de protocolos aprovados pelas equipas). Há neste momento 293 USF, que atendem 3,8 milhões de portugueses, dos quais mais de 450 mil ganharam médico de família.
Desenvolver e/ou criar as outras unidades funcionais dos agrupamentos de centros de saúde (ACES) e generalizar a cultura de contratualização que resulta na autonomia / responsabilização das USF e é a causa maior do seu êxito.
3. Desenvolver a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
Esta Rede visa responder à principal modificação ocorrida nas últimas décadas na sociedade portuguesa: o envelhecimento da população. Começou em 2006 e dispõe já de 5200 lugares de internamento e capacidade para 8000 lugares de tratamento domiciliário.
Foi construída em cooperação com o sector social (75% dos lugares) e privado (10% dos lugares).
O PS propõe-se continuar a desenvolver esta rede, até atingir os 15 mil lugares de internamento, permitindo diminuir a duração dos internamentos hospitalares e oferecendo cuidados de grande qualidade, visando a recuperação da autonomia, a cada vez mais pessoas.
O programa do PSD não fala sobre este assunto. (continua)
4. Melhorar o funcionamento dos Hospitais
No que diz respeito ao funcionamento dos Hospitais o programa do PS propõe três aspectos essenciais:
- continuar a melhorar o acesso, transportando para a consulta externa das especialidades o sucesso conseguida na lista de inscritos para cirurgia (em 2005 248 mil inscritos, com mediana de espera de 8,6 meses; em 2010 161 mil incritos com mediana de espera de 3,3 meses; na cirurgia oncológica em 2055 71 dias de espera, em 2010, 23 dias);
- incrementar a qualidade, nomeadamente através da criação de centros de referência para o tratamento de situações mais raras e/ou mais complexas;
- melhorar a eficiência, através do funcionamento em rede, da eleminação de redundâncias e do combate ao desperdício. "
PROPOSTAS DO PSD :
"No programa, o PSD nem sequer fala de USF, apesar das claras vantagens de acesso e de eficiência. O PSD propõe-se atribuir médico de família a todos os portugueses e introduzir liberdade de escolha, sendo certo que quando esteve no Governo promoveu sempre uma política de restrição da formação em medicina e na especialidade de MGF em particular. Esta é aliás a razão da actual situação de forte carência e que tem um responsável conhecido: o PSD!
Neste domínio, o PSD limita-se a enunciar, de forma confusa, um plano de privatização dos CSP (no programa concessão de centros de saúde a "cooperativas de profissionais, entidades privadas ou sociais"). Mas, claro, não explica como se vai pagar essa medida que, proposta desta forma, duplicará os custos em muitos locais.
Fala também da criação de "modelos de policlínicas", mas esquece-se de explicar o que é que isso significa...
O PSD apresenta, no seu programa, um diagnóstico falso da situação do acesso afirmando que "a oferta não é equitativa e são crescentes as desigualdades em termos de capacidade de acesso". Os dados do acesso à consulta e cirurgia desmentem claramente este diagnóstico, demonstrando uma redução sustentada das listas e dos tempos de espera.
Insistem, de novo, na privatização. Nos hospitais "concessão ao sector privado e social de serviços parciais ou unidades pertencentes ao SNS". Não se explica porquê, nem como, nem para quê. Não são referidos os resultados de qualquer experiência anterior.
Uma ideia é particularmente bizarra. Nos Hospitais propõem contratualização com "independência face à capacidade instalada do Estado". O que significa isto? Deve ser de acordo com a capacidade instalada no privado? Está-se mesmo a ver que o que querem é transferir sacos de dinheiro para os hospitais privados.
O PS aceita a contratualização com o privado, mas depois de esgotada a capacidade instalada do sector público, como é evidente. É o que acontece com o SIGIC ou com o recente acordo com as Misericórdias.
O PSD propõe uma coisa que não está bem explicada: O Plano Nacional de Benefícios. Creio que é um pacote mínimo de saúde que há 20 anos fazia escola nos países do 3.º mundo. link
É um retrocesso?
Um retrocesso social gravíssimo que divide o país em dois: os do pacote mínimo e os que podem pagar ou ter acesso a um seguro de saúde. A radioterapia está no plano universal de benefícios do PSD? "
http://saudesa.blogspot.com/
Como estão a ver/ler vejam bem as diferenças, o mesmo acontece na EDUCAÇÃO, NA SEGURANÇA SOCIAL. Portanto não digam que é a mesma coisa ter O PS ou o psd no governo porque não o é.
VOTEM PS.
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Curiosamente ou não...
Parece que o metro do Porto até não é assim tão mau... parece que as receitas cobrem 75-80% dos custos.. o que para uma obra pública em Portugal não é assim tão mau. (note-se que não é bom).
Já o da margem Sul... meu Deus até assusta.
Parece que o metro do Porto até não é assim tão mau... parece que as receitas cobrem 75-80% dos custos.. o que para uma obra pública em Portugal não é assim tão mau. (note-se que não é bom).
Já o da margem Sul... meu Deus até assusta.
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Muffin Escreveu:Mares Escreveu:Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....
O Metro do Porto é obra do Estado, e quem governou o Estado nos últimos 6 anos foi o PS, logo o buraco do Metro do Porto, a sua insuficiente orçamentação ou os problemas que tenha, é incumbência para o Estado, e o seu governo eleito, resolverem, o que manifestamente neste caso como em tantos outros, o governo não soube, ou não quiz fazer!
É função de quem governa tomar as decisões para resolver os problemas, e não andar a desculpar-se sempre com o vizinho.
Esqueces-te o BPN... talvez seja também culpa do governo... (deverá ser sim... mas não se diz de qual governo pois isso já não interessa).
Quanto ao caso do Metro do Porto... É uma obra que teve a iniciatíva e o aval de vários governos. Foi inaugurado como sendo um benefício para a região, atendendo as aspirações de politicos e da população.
Mas dá prejuízo.... Sempre deu prejuízo...
Acredito que nas contas do Metro do Porto (que só dá prejuízo), não estejam contabilizados grande parte dos "lucros".
Com isso eu pergunto:
Qual será o prejuízo para a cidade do Porto, se o Metro deixar de existir?
Os serviços existentes irão suprír eficientemente a extinção do Metro?
Qual será o impacto ambiental, para o Porto, deixando de existír o Metro?
Caso o Metro desapareça, a mobilidade diária das pessoas, dentro da cidade, ficará fortemente afectada ou não?
Pensando bem, poderá ser melhor mantê-lo...
Mas dá prejuízo...
Foi então culpa do(s) governo(s), foi dos gestores, foi dos portuênses...? É um projecto sem viabilidade económica? Se só acumula "prejuízo", então relembrar a história dos intervenientes no projecto é importante.
Se não é o caso... então politicas (ou discursos) que coloquem em causa os "ganhos" (que muitas pessoas vêem, mas que é imperceptível para muitos politicos) não servem para nada. São apenas discursos ultra-liberais que de pouco ou nada valem.
Se tem falhas... será preciso corrigí-los! "Dar de graça" porque dá "prejuízo" é atitude de alguém que não está preparado para tomar o lugar de primeiro-ministro.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Muffin Escreveu:Mares Escreveu:Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....
O Metro do Porto é obra do Estado, e quem governou o Estado nos últimos 6 anos foi o PS, logo o buraco do Metro do Porto, a sua insuficiente orçamentação ou os problemas que tenha, é incumbência para o Estado, e o seu governo eleito, resolverem, o que manifestamente neste caso como em tantos outros, o governo não soube, ou não quiz fazer!
É função de quem governa tomar as decisões para resolver os problemas, e não andar a desculpar-se sempre com o vizinho.
Respondeu muito bem.
Daqui a nada, ainda chegamos ao ridículo que foi o José Sócrates dizer ao Paulo Portas:
"Sabe quem teve de pagar os submarinos? Fui eu!"
Ao Portas deu a única resposta possível:
"Não foi você, foi o Estado Português." São 2 coisas muuuuuuuuito diferentes!
Mares Escreveu:Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....
O Metro do Porto é obra do Estado, e quem governou o Estado nos últimos 6 anos foi o PS, logo o buraco do Metro do Porto, a sua insuficiente orçamentação ou os problemas que tenha, é incumbência para o Estado, e o seu governo eleito, resolverem, o que manifestamente neste caso como em tantos outros, o governo não soube, ou não quiz fazer!
É função de quem governa tomar as decisões para resolver os problemas, e não andar a desculpar-se sempre com o vizinho.
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rmachado Escreveu:Mares Escreveu:Muffin Escreveu:São uns malandros, têm convicções e não andam a mentir! O descaramento desta gente é ultrajante realmente! E ousam sugerir um Referendo! Esse instrumento demoníaco que põe as pessoas a dizer o que pensam (lá está, outra vez, nunca se deve dizer o que se pensa, e convém estar sempre indignado com os outros, que o fazem, principalmente se parecerem sinceros!).
Ah! Pareceu-me ler hoje que o Metro do Porto ameaça em fechar as portas... Parece que não tem dinheiro...
A suposta questão de um (novo) referendo sobre o aborto demonstra a mentalidade pré-jurássica da direita portuguêsa.
Quanto ao metro do Porto é uma obra maioritariamente do PSD, senão vejamos:
- Setembro de 1989 (governo Cavaco Silva-PSD) - Nasce a ideia do metro portuense.
- Em 1992 (governo Cavaco Silva-PSD) - "se chegou a acordo quanto à configuração da rede".
- Dezembro de 1994 (governo Cavaco Silva-PSD)- "o concurso público internacional de pré qualificação para o projecto, construção e equipamento foi lançado".
- 15 de Março de 1999 (Governo Guterres-PS)- "A obra arrancou, formalmente com a instalação do primeiro estaleiro, em Campanhã".
- 7 de Dezembro de 2002 (Governo PSD-CDS) - "Durão Barroso inaugura primeira linha do Metro do Porto".
"Durão Barroso entrou no novíssimo equipamento na estação da Trindade, acompanhado pelo ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, pelo presidente da câmara do Porto, Rui Rio, e pelo presidente do Conselho de Administração da sociedade do Metro do Porto, Valentim Loureiro".
Vêr notícia completa em http://www.publico.pt/Sociedade/durao-b ... rto_200436
Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....
Talvez seja... se não vejamos que em 2001... o Banco de Portugal já era informado.. mas nada fez... e quem lá estava?
Infelizmente para nós nenhum destes partidos pode mandar pedras ao vizinho.. tem imensos telhados de vidro...
A única diferença é a área dos mesmos.. (e quando digo área digo peso das suas medida para o deficit público).
Já percebemos onde o Mares coloca a cruz.
rmachado,
volto a referír que não irei votar.
Mas devemos pelo menos tentar cruzar informação, de forma a que as pessoas possam ficar mais esclarecídas.
Apesar de não votar, tem uma coisa que não gosto mesmo nada... é vêr uma campanha da maldecência, bem orquestrada e onde só se procura somente dizer mal de um candidato.
Isso cria um mal-estar muito grande no povo e que levará a que mais pessoas se abstenham.
Os que fazem isso (seja o cidadão comum e muitos politicos), não podem achar que todas as pessoas são estúpidas.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mares Escreveu:Muffin Escreveu:São uns malandros, têm convicções e não andam a mentir! O descaramento desta gente é ultrajante realmente! E ousam sugerir um Referendo! Esse instrumento demoníaco que põe as pessoas a dizer o que pensam (lá está, outra vez, nunca se deve dizer o que se pensa, e convém estar sempre indignado com os outros, que o fazem, principalmente se parecerem sinceros!).
Ah! Pareceu-me ler hoje que o Metro do Porto ameaça em fechar as portas... Parece que não tem dinheiro...
A suposta questão de um (novo) referendo sobre o aborto demonstra a mentalidade pré-jurássica da direita portuguêsa.
Quanto ao metro do Porto é uma obra maioritariamente do PSD, senão vejamos:
- Setembro de 1989 (governo Cavaco Silva-PSD) - Nasce a ideia do metro portuense.
- Em 1992 (governo Cavaco Silva-PSD) - "se chegou a acordo quanto à configuração da rede".
- Dezembro de 1994 (governo Cavaco Silva-PSD)- "o concurso público internacional de pré qualificação para o projecto, construção e equipamento foi lançado".
- 15 de Março de 1999 (Governo Guterres-PS)- "A obra arrancou, formalmente com a instalação do primeiro estaleiro, em Campanhã".
- 7 de Dezembro de 2002 (Governo PSD-CDS) - "Durão Barroso inaugura primeira linha do Metro do Porto".
"Durão Barroso entrou no novíssimo equipamento na estação da Trindade, acompanhado pelo ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, pelo presidente da câmara do Porto, Rui Rio, e pelo presidente do Conselho de Administração da sociedade do Metro do Porto, Valentim Loureiro".
Vêr notícia completa em http://www.publico.pt/Sociedade/durao-b ... rto_200436
Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....
Talvez seja... se não vejamos que em 2001... o Banco de Portugal já era informado.. mas nada fez... e quem lá estava?

Infelizmente para nós nenhum destes partidos pode mandar pedras ao vizinho.. tem imensos telhados de vidro...
A única diferença é a área dos mesmos.. (e quando digo área digo peso das suas medida para o deficit público).
Já percebemos onde o Mares coloca a cruz.

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Agora estamos numa fase da campanha onde o MEDO parece estar no centro do debate:
- uns é o medo do Estado social, apesar de terem sido eles a levarem-no à falência... é caricato não é? É preciso muito malabarismo e ilusionismo para dar a volta ao texto nesta questão e colocar a oposição como a inimiga do Estado social...lol...
- outros é o medo de nos acontecer o que está a acontecer à Grécia.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=487621
Devo dizer que não concordo com esta estratégia do PPC. Quer como europeu (se for governo ter-se-á que sentar com o homólogo grego), quer como português (contribui para a podridão da campanha).
- uns é o medo do Estado social, apesar de terem sido eles a levarem-no à falência... é caricato não é? É preciso muito malabarismo e ilusionismo para dar a volta ao texto nesta questão e colocar a oposição como a inimiga do Estado social...lol...
- outros é o medo de nos acontecer o que está a acontecer à Grécia.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=487621
Devo dizer que não concordo com esta estratégia do PPC. Quer como europeu (se for governo ter-se-á que sentar com o homólogo grego), quer como português (contribui para a podridão da campanha).
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Muffin Escreveu:São uns malandros, têm convicções e não andam a mentir! O descaramento desta gente é ultrajante realmente! E ousam sugerir um Referendo! Esse instrumento demoníaco que põe as pessoas a dizer o que pensam (lá está, outra vez, nunca se deve dizer o que se pensa, e convém estar sempre indignado com os outros, que o fazem, principalmente se parecerem sinceros!).
Ah! Pareceu-me ler hoje que o Metro do Porto ameaça em fechar as portas... Parece que não tem dinheiro...
A suposta questão de um (novo) referendo sobre o aborto demonstra a mentalidade pré-jurássica da direita portuguêsa.
Quanto ao metro do Porto é uma obra maioritariamente do PSD, senão vejamos:
- Setembro de 1989 (governo Cavaco Silva-PSD) - Nasce a ideia do metro portuense.
- Em 1992 (governo Cavaco Silva-PSD) - "se chegou a acordo quanto à configuração da rede".
- Dezembro de 1994 (governo Cavaco Silva-PSD)- "o concurso público internacional de pré qualificação para o projecto, construção e equipamento foi lançado".
- 15 de Março de 1999 (Governo Guterres-PS)- "A obra arrancou, formalmente com a instalação do primeiro estaleiro, em Campanhã".
- 7 de Dezembro de 2002 (Governo PSD-CDS) - "Durão Barroso inaugura primeira linha do Metro do Porto".
"Durão Barroso entrou no novíssimo equipamento na estação da Trindade, acompanhado pelo ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, pelo presidente da câmara do Porto, Rui Rio, e pelo presidente do Conselho de Administração da sociedade do Metro do Porto, Valentim Loureiro".
Vêr notícia completa em http://www.publico.pt/Sociedade/durao-b ... rto_200436
Se o Metro do Porto é obra do PS, então o BPN também deverá ser ....

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
PS = GOVERNAÇÃO FALHADA
Socialmente, o PS faz o seguinte: aumenta o ordenado mínimo e aumenta a carga fiscal, criando a ilusão que as pessoas estão a ganhar poder de compra, quando na verdade o estão a perder.
A política de Sócrates sempre foi essa: ILUDIR.
É um autêntico ilusionista! Espero que os Portugueses corram com ele de forma categórica depois de ter levado Portugal à BANCARROTA.
Socialmente, o PS faz o seguinte: aumenta o ordenado mínimo e aumenta a carga fiscal, criando a ilusão que as pessoas estão a ganhar poder de compra, quando na verdade o estão a perder.
A política de Sócrates sempre foi essa: ILUDIR.
É um autêntico ilusionista! Espero que os Portugueses corram com ele de forma categórica depois de ter levado Portugal à BANCARROTA.
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
É proibido pensar alto, proibido falar!
Quando se fala em aborto também se devia falar na familia, no fundo, no ser humano. Acontece que Sócrates prometeu 200 euros por cada nascimento. Algum tempo depois dá uma autêntica cambalhota, pois não só não cumpriu esse objectico como acabou com os abonos de criança, a quem aufere mais de 800 euros por casal, creio que é este o montante?
Ora foram milhares de familias afectados, por conseguinte, milhares de crianças deixaram de sorrir como antes...
Sabe-se que para uma mulher é mais fácil abortar do que manter a gravidez, porque tem mais apoios!
Há outro problema que é omisso, com graves consequência no futuro, a questão da natalidade.
Se alguém diz estar receptivo a analisar a questão do aborto e da familia, logo, o problema central do país passa para segundo plano: a divida pública,bancarrota, etç...
Não haja dúvida que quando se quer criticar alguém qualquer assunto serve como pretexto...
Quando se fala em aborto também se devia falar na familia, no fundo, no ser humano. Acontece que Sócrates prometeu 200 euros por cada nascimento. Algum tempo depois dá uma autêntica cambalhota, pois não só não cumpriu esse objectico como acabou com os abonos de criança, a quem aufere mais de 800 euros por casal, creio que é este o montante?
Ora foram milhares de familias afectados, por conseguinte, milhares de crianças deixaram de sorrir como antes...
Sabe-se que para uma mulher é mais fácil abortar do que manter a gravidez, porque tem mais apoios!
Há outro problema que é omisso, com graves consequência no futuro, a questão da natalidade.
Se alguém diz estar receptivo a analisar a questão do aborto e da familia, logo, o problema central do país passa para segundo plano: a divida pública,bancarrota, etç...
Não haja dúvida que quando se quer criticar alguém qualquer assunto serve como pretexto...
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Mares Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
Que grande filme... De facto, a estratégia do Sócrates é a mais eficaz num país assim...
Ele admitíu "a possibilidade de realização de um novo referendo sobre a matéria".
(Referendo??.... que faça para a tia dele, pá.)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=487297
[/b]
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=157465
Nem sei se o vosso filme é comédia ou drama... sei é o terror que o Sócrates representa para o nosso futuro.Em declarações à Renascença, inseridas na programa "Director por uma Hora", o líder do PSD admite também um novo referendo
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=157465
Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
Ainda sobre um "novo referendo ao aborto" e a disputa de eleitorado à direita, entre o PSD e o CDS com os protagonistas mais mediáticos nessa questão levantada recentemente (Marcelo Rebelo de Sousa e Paulo Portas). Deixo a seguir o texto recuperado onde mostra as profundas convicções destas pessoas sobre este assunto.
É motivo para se dizer "Mudam-se os tempos, mas não se mudam as vontades"!!Iniciativa sobre aborto gera confusão à direita
A possibilidade de um grupo de deputados do PSD e do CDS/PP apresentarem no Parlamento um projecto de lei para o arquivamento de todos os processos judiciais contra mulheres que abortaram parece ter ontem caído por terra .
Marcelo Rebelo de Sousa e Paulo Portas negaram qualquer envolvimento na iniciativa legislativa com que a deputada Zita Seabra (PSD) pretendia suspender os julgamentos de mulheres acusadas do crime de aborto, notícia que foi manchete de ontem do Expresso. A própria Zita Seabra, em comunicado, disse desistir do projecto por entender que a iniciativa foi "transformada em ridículos 'complots'" político-partidários pelo jornal - que escrevia na primeira página "Portas e Marcelo lançam 'pacto' para o aborto". A ideia, escreveu a deputada, foi usada como "violenta manobra táctica político-partidária" numa notícia que "desvirtua completamente o sentido original" da proposta e a "transforma em ridículos 'complots'".
Marcelo, ex-líder do PSD, disse ter ficado "muito surpreendido" com a história, até por não falar "há longos anos" com o ex-presidente do PP. Portas também disse não falar há muito com Marcelo e mostrou-se "bastante surpreendido" com o noticiado "pacto político sobre o aborto" e reafirmou a posição expressa há duas semanas, no sentido de se "reflectir sobre os méritos de uma iniciativa de cidadãos liderada por Alexandra Teté", da Associação Mulheres em Acção, defensora do "não" ao aborto, para obter a "suspensão provisória dos julgamentos" - algo que "nada tem a ver com arquivamentos generalizados".
Ribeiro e Castro, líder do CDS/PP, afirmou que o partido "não mudará de posição em relação à defesa absoluta do direito à vida" e sustentou que a descriminalização do aborto "é sinónimo de liberalização".
http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=646807
São uns malandros, têm convicções e não andam a mentir! O descaramento desta gente é ultrajante realmente! E ousam sugerir um Referendo! Esse instrumento demoníaco que põe as pessoas a dizer o que pensam (lá está, outra vez, nunca se deve dizer o que se pensa, e convém estar sempre indignado com os outros, que o fazem, principalmente se parecerem sinceros!).
Ah! Pareceu-me ler hoje que o Metro do Porto ameaça em fechar as portas... Parece que não tem dinheiro...
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Mares Escreveu:migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
Que grande filme... De facto, a estratégia do Sócrates é a mais eficaz num país assim...
Ele admitíu "a possibilidade de realização de um novo referendo sobre a matéria".
(Referendo??.... que faça para a tia dele, pá.)
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Nem sei se o vosso filme é comédia ou drama... sei é o terror que o Sócrates representa para o nosso futuro.Em declarações à Renascença, inseridas na programa "Director por uma Hora", o líder do PSD admite também um novo referendo
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Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
Ainda sobre um "novo referendo ao aborto" e a disputa de eleitorado à direita, entre o PSD e o CDS com os protagonistas mais mediáticos nessa questão levantada recentemente (Marcelo Rebelo de Sousa e Paulo Portas). Deixo a seguir o texto recuperado onde mostra as profundas convicções destas pessoas sobre este assunto.
É motivo para se dizer "Mudam-se os tempos, mas não se mudam as vontades"!!
Iniciativa sobre aborto gera confusão à direita
A possibilidade de um grupo de deputados do PSD e do CDS/PP apresentarem no Parlamento um projecto de lei para o arquivamento de todos os processos judiciais contra mulheres que abortaram parece ter ontem caído por terra .
Marcelo Rebelo de Sousa e Paulo Portas negaram qualquer envolvimento na iniciativa legislativa com que a deputada Zita Seabra (PSD) pretendia suspender os julgamentos de mulheres acusadas do crime de aborto, notícia que foi manchete de ontem do Expresso. A própria Zita Seabra, em comunicado, disse desistir do projecto por entender que a iniciativa foi "transformada em ridículos 'complots'" político-partidários pelo jornal - que escrevia na primeira página "Portas e Marcelo lançam 'pacto' para o aborto". A ideia, escreveu a deputada, foi usada como "violenta manobra táctica político-partidária" numa notícia que "desvirtua completamente o sentido original" da proposta e a "transforma em ridículos 'complots'".
Marcelo, ex-líder do PSD, disse ter ficado "muito surpreendido" com a história, até por não falar "há longos anos" com o ex-presidente do PP. Portas também disse não falar há muito com Marcelo e mostrou-se "bastante surpreendido" com o noticiado "pacto político sobre o aborto" e reafirmou a posição expressa há duas semanas, no sentido de se "reflectir sobre os méritos de uma iniciativa de cidadãos liderada por Alexandra Teté", da Associação Mulheres em Acção, defensora do "não" ao aborto, para obter a "suspensão provisória dos julgamentos" - algo que "nada tem a ver com arquivamentos generalizados".
Ribeiro e Castro, líder do CDS/PP, afirmou que o partido "não mudará de posição em relação à defesa absoluta do direito à vida" e sustentou que a descriminalização do aborto "é sinónimo de liberalização".
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- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Um problema MUITO GRAVE
Vamos imaginar que Passos ganha as eleições....
E depois descobre-se que afinal o defice...é por exemplo 15%...
Não esquecer que isso aconteceu (pelo menos foi esse argumento) que o pinoqui deu quando ganhou a primeira vez.
Isto vai ser bonito !!!
Vamos imaginar que Passos ganha as eleições....
E depois descobre-se que afinal o defice...é por exemplo 15%...
Não esquecer que isso aconteceu (pelo menos foi esse argumento) que o pinoqui deu quando ganhou a primeira vez.
Isto vai ser bonito !!!
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migluso Escreveu:migluso Escreveu:Que grande filme... De facto, a estratégia do Sócrates é a mais eficaz num país assim...
Ainda me lembro daquela conferência de imprensa do Sócrates a anunciar o que o Memorando NÃO tinha, e o júbilo que se lhe seguiu...
Sinceramente não sei se nos outros países (desenvolvidos) também é assim, mas em Portugal basta saber falar e ter uma lata de todo o tamanho para se ser eficaz em política!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Mares Escreveu:migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
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Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
heheeh Mares, tu usas uma estatégia á lá socrates... Ele admite um novo referendo em determinadas circunstâncias, ponto, pelas palavras dele, claramente, lê-se que o objectivo não é a penalização da mulher, mas sim mais educação para todos!! MARES, NÃO TE DISTRAIAS, O PAÍS ESTÁ NA BANCARROTA!!! fOCUS MARES, focus!!!
migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
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Nem sei se o vosso filme é comédia ou drama... sei é o terror que o Sócrates representa para o nosso futuro.Em declarações à Renascença, inseridas na programa "Director por uma Hora", o líder do PSD admite também um novo referendo
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Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
Mares,
Não ouvi a entrevista, mas ele esclareceu o que pretendeu dizer no link que postei.
Mas alguém acredita mesmo que lhe passa pela cabeça fazer um referendo na próxima legislatura?
The End...
Migluso,
passa sim pela cabeça dele, até que referíu isso na entrevista.
Não vamos ficar discutíndo o que ele disse ou não pois está na entrevista.
Se depois ele diz o díto pelo não díto, já passou a ser hábito.
Mas podemos ir ainda mais "baixo" com a declaração de Marcelo Rebelo de Sousa ao referír que "PPC foi uma atençao especial... e que piscou o olho à direita.".
Mas o que é isto??? Esta gente abusa dos direitos dos outros e fala de "atenção especial"... e que até serviu para "piscar o olho à direita"....
Honestamente, é um nível muito baixo....
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Mares Escreveu:migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
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Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
Mares,
Não ouvi a entrevista, mas ele esclareceu o que pretendeu dizer no link que postei.
Mas alguém acredita mesmo que lhe passa pela cabeça fazer um referendo na próxima legislatura?
The End...
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Deviamos, todos, juntos e solidaarios,
unidos em torno de um Desiignio Patriootico, dar Grac,as a Deus por termos a Sorte, eu diria a Grac,a, de possuir dois vultos de tomo na poliitica europeia onde grassa a mediocridade.
Ora, aqui neste pequeno mas orgulhoso Paiis, dispomos de dois qualificados estadistas:
1. Jose Socrates Pinto de Sousa
2. Pedro Passos Coelho
Estaa de parabens a Nac,ao que teve uma verdadeira benc,ao por ter a opc,ao de escolher entre duas figuras que jaa fazem Histooria no Mundo. Leem-se os jornais e outros "media" palavras de justo Louvor em torno destes patriotas, o Mundo, esse, jaa soube reconhecer a grande estaleca de ambos. Cabe agora aos Portugueses seguirem esse claro exemplo e apoiar estes elementos dirigentes cuja craveira estaa consagrada.
Viva Portugal !
Ora, aqui neste pequeno mas orgulhoso Paiis, dispomos de dois qualificados estadistas:
1. Jose Socrates Pinto de Sousa
2. Pedro Passos Coelho
Estaa de parabens a Nac,ao que teve uma verdadeira benc,ao por ter a opc,ao de escolher entre duas figuras que jaa fazem Histooria no Mundo. Leem-se os jornais e outros "media" palavras de justo Louvor em torno destes patriotas, o Mundo, esse, jaa soube reconhecer a grande estaleca de ambos. Cabe agora aos Portugueses seguirem esse claro exemplo e apoiar estes elementos dirigentes cuja craveira estaa consagrada.
Viva Portugal !

- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
migluso Escreveu:Que grande filme... De facto, a estratégia do Sócrates é a mais eficaz num país assim...
Ainda me lembro daquela conferência de imprensa do Sócrates a anunciar o que o Memorando NÃO tinha, e o júbilo que se lhe seguiu...

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migluso Escreveu:Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
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Se ele admitiu um novo referendo à lei do aborto pq quem o defende diz que "não"?
Editado pela última vez por Mares em 28/5/2011 0:28, num total de 1 vez.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
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Mares Escreveu:migluso Escreveu: Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
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migluso Escreveu:TP1 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Não, estás enganado, a questão não está em dizer o que pensa. Pode e deve. O problema está no facto de ele pensar que isto agora é importante e relevante o suficiente para ser sequer tema. É desadequado, desatempado, desajustado e inapropriado para o momento. Acho que chega de adjectivos para a falta que sentido de oportunidade do senhor e das suas ideias, não?
(E nota que eu estava a pensar votar no senhor. Mudei de ideias).
Olá Pata,
O Passos Coelho limitou-se a responder a uma pergunta. A oposição é que desadequadamente, desatempadamente, desajustadamente e inapropriadamente distorceu as suas palavras e, a comunicação social tratou de manipular a mente dos mais incautos....
Numa conferência de TOCs:
- Então Sócrates, o que pensas do sistema fiscal?
- É pá, acho que os cuidados de saúde primários devem ser alargados aos golfinhos do sado e à foca do zoomarine
Na rádio renascença:
- Então Passos, o que pensas do aborto?
- É pá, gostei muito da beatificação daquela irmã, mas gosto mais dos doces do convento de Arouca.
Conclusão: para um povo assim, ao Passos exigia-se uma resposta assim... e evitava-se uma fantasia de polémica...
Que filme incrível a comunicação social e este caldeirão fizeram por o homem pensar em rever uma lei que muitos admitem ter defeitos. Ele admitiu pensar nisso na rádio renascença, ou seja, na rádio da igreja, onde o aborto é um tema central.
Que grande filme... De facto, a estratégia do Sócrates é a mais eficaz num país assim...
Mas se reparares o socrates sempre fez campanha para estupidos, não diz nada, não se compromete com nada e nem programa tem, quanto mais falar dele. Fait diver atrás de fait diver e ganha eleições.
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