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No âmbito da OPA
BPI reduz participação na Barbosa e Almeida
O Banco BPI reduziu a sua participação na vidreira BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, alienando 1.090.493 acções, no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Bar-Bar-Idade Glass, anunciou hoje a empresa.
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O Banco BPI reduziu a sua participação na vidreira BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, alienando 1.090.493 acções, no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Bar-Bar-Idade Glass, anunciou hoje a empresa.
Em comunicado ao mercado a BA anunciou que o Banco BPI «no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) geral e obrigatória lançada pela sociedade Bar-Bar-Idade Glass – Serviços de Gestão e Investimentos, SA sobre as acções representativas do capital social da BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, S.A.» cuja sessão especial de bolsa se realizou no passado dia 20 de Outubro de 2003, alienou 1.090.493 acções ordinárias.
O BPI deixa «assim de deter uma participação qualificada» na BA, acrescenta a mesma fonte.
A Bar-Bar-Idade Glass controla mais de 90% da BA.
O títulos do BPI [Cot] encerraram hoje a cair 2,21%, para 2,66 euros.
BPI reduz participação na Barbosa e Almeida
O Banco BPI reduziu a sua participação na vidreira BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, alienando 1.090.493 acções, no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Bar-Bar-Idade Glass, anunciou hoje a empresa.
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O Banco BPI reduziu a sua participação na vidreira BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, alienando 1.090.493 acções, no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Bar-Bar-Idade Glass, anunciou hoje a empresa.
Em comunicado ao mercado a BA anunciou que o Banco BPI «no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) geral e obrigatória lançada pela sociedade Bar-Bar-Idade Glass – Serviços de Gestão e Investimentos, SA sobre as acções representativas do capital social da BA – Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, S.A.» cuja sessão especial de bolsa se realizou no passado dia 20 de Outubro de 2003, alienou 1.090.493 acções ordinárias.
O BPI deixa «assim de deter uma participação qualificada» na BA, acrescenta a mesma fonte.
A Bar-Bar-Idade Glass controla mais de 90% da BA.
O títulos do BPI [Cot] encerraram hoje a cair 2,21%, para 2,66 euros.
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Em linha com previsões
Lucros do BPI crescem 16,7% com corte de custos (act)
O Banco BPI anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano totalizaram 113,8 milhões de euros, mais 16,7% que no período homólogo e em linha com as previsões dos analistas.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco BPI anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano totalizaram 113,8 milhões de euros, mais 16,7% que no período homólogo e em linha com as previsões dos analistas.
Os lucros de Janeiro a Setembro deste ano comparam com resultados líquidos de 97,6 milhões de euros no período homólogo e os 114 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pelo Jornal de Negócios.
A actividade doméstica - Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes – representou 88% do total e aumentou 14,6%.
O produto bancário consolidado cresceu 3,7% em termos homólogos, totalizando 579,2 milhões de euros. Já a margem financeira decresceu 4,2% até aos 354,2 milhões de euros, enquanto os analistas aguardavam uma queda de maior dimensão.
A carteira de crédito registou um crescimento global de 4,4%, em termos homólogos, e o crédito à habitação «continuou a ser o principal motor de crescimento», com uma variação homóloga de 17%, diz o banco num comunicado.
O banco liderado por Artur Santos Silva diz que foi selectivo na concessão de crédito, «com base em critérios de rendibilidade dos capitais próprios e de risco, num contexto de abrandamento da actividade económica».
O crédito vencido há mais de 90 dias era, no final de Setembro de 2003, de 1.4% da carteira de crédito a clientes e a sua cobertura por provisões ascendia a 145%.
Corte de postos de trabalho provoca queda nos custos
Os custos de estrutura do Banco BPI desceram 1,4% para 364,9 milhões de euros, superando o objectivo do banco de ter um crescimento nulo.
Esta queda traduz «a execução do programa estratégico de redução de custos e aumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 que envolve, nomeadamente, o programa de reformas antecipadas, a intensificação da utilização de canais virtuais, a gestão proactiva da rede de balcões e a simplificação e automatização de processos operativos», refere o BPI.
No âmbito deste programa o BPI cortou o número de postos de trabalho para 6.727 em Setembro deste ano. No final de 2002 o banco tinha 7.007 colaboradores e 7.602 em Dezembro de 2001.
Nos primeiros nove meses deste ano o BPI cortou 280 postos de trabalho, permitindo aos custos com pessoal descerem 1,4%.
O indicador de eficiência (custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes) passou de 67.3% nos primeiros nove meses de 2002 para 66.4% no mesmo período de 2003, mantendo o BPI na trajectória de cumprimento do objectivo estratégico de 61% definido para final de 2004», refere o banco.
O «cost to income» caiu de 59,4% para 56,9%. Em termos de rácios de rentabilidade, o ROE (que mede a rentabilidade do capital) desceu de 13% para 12,9%.
As acções do BPI fecharam a cair 2,21% para os 2,66 euros.
Lucros do BPI crescem 16,7% com corte de custos (act)
O Banco BPI anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano totalizaram 113,8 milhões de euros, mais 16,7% que no período homólogo e em linha com as previsões dos analistas.
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Nuno Carregueiro
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O Banco BPI anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano totalizaram 113,8 milhões de euros, mais 16,7% que no período homólogo e em linha com as previsões dos analistas.
Os lucros de Janeiro a Setembro deste ano comparam com resultados líquidos de 97,6 milhões de euros no período homólogo e os 114 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pelo Jornal de Negócios.
A actividade doméstica - Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes – representou 88% do total e aumentou 14,6%.
O produto bancário consolidado cresceu 3,7% em termos homólogos, totalizando 579,2 milhões de euros. Já a margem financeira decresceu 4,2% até aos 354,2 milhões de euros, enquanto os analistas aguardavam uma queda de maior dimensão.
A carteira de crédito registou um crescimento global de 4,4%, em termos homólogos, e o crédito à habitação «continuou a ser o principal motor de crescimento», com uma variação homóloga de 17%, diz o banco num comunicado.
O banco liderado por Artur Santos Silva diz que foi selectivo na concessão de crédito, «com base em critérios de rendibilidade dos capitais próprios e de risco, num contexto de abrandamento da actividade económica».
O crédito vencido há mais de 90 dias era, no final de Setembro de 2003, de 1.4% da carteira de crédito a clientes e a sua cobertura por provisões ascendia a 145%.
Corte de postos de trabalho provoca queda nos custos
Os custos de estrutura do Banco BPI desceram 1,4% para 364,9 milhões de euros, superando o objectivo do banco de ter um crescimento nulo.
Esta queda traduz «a execução do programa estratégico de redução de custos e aumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 que envolve, nomeadamente, o programa de reformas antecipadas, a intensificação da utilização de canais virtuais, a gestão proactiva da rede de balcões e a simplificação e automatização de processos operativos», refere o BPI.
No âmbito deste programa o BPI cortou o número de postos de trabalho para 6.727 em Setembro deste ano. No final de 2002 o banco tinha 7.007 colaboradores e 7.602 em Dezembro de 2001.
Nos primeiros nove meses deste ano o BPI cortou 280 postos de trabalho, permitindo aos custos com pessoal descerem 1,4%.
O indicador de eficiência (custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes) passou de 67.3% nos primeiros nove meses de 2002 para 66.4% no mesmo período de 2003, mantendo o BPI na trajectória de cumprimento do objectivo estratégico de 61% definido para final de 2004», refere o banco.
O «cost to income» caiu de 59,4% para 56,9%. Em termos de rácios de rentabilidade, o ROE (que mede a rentabilidade do capital) desceu de 13% para 12,9%.
As acções do BPI fecharam a cair 2,21% para os 2,66 euros.
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Carteira de Investimentos do BPI com perdas potenciais de 137,7 milhões euros
23-10-2003 18:12
As menos-valias da carteira de investimentos do Banco BPI atingiram os 137,7 milhões de euros.
A custo de aquisição, as participações financeiras do BPI atingiam os 496,8 milhões de euros, com menos valias não provisionadas de 196,4 milhões de euros, considerando o preço de mercado dos últimos seis meses.
Entre as participações do BPI, destaque para a Portugal Telecom, Impresa, EDP e Gescartão.
BolsaPt.com
23-10-2003 18:12
As menos-valias da carteira de investimentos do Banco BPI atingiram os 137,7 milhões de euros.
A custo de aquisição, as participações financeiras do BPI atingiam os 496,8 milhões de euros, com menos valias não provisionadas de 196,4 milhões de euros, considerando o preço de mercado dos últimos seis meses.
Entre as participações do BPI, destaque para a Portugal Telecom, Impresa, EDP e Gescartão.
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BPI não pretende comprar posição da Sonae na Portucel
23-10-2003 18:59
Artur Santos Silva, presidente do BPI, declara que a instituição bancária que dirige não pretende integrar o consórcio para comprar a posição da Sonae na Portucel.
Uma tomada de posição que vem na sequência de rumores de que a Sonae poderia alienar os 25 por cento que detém da Portucel a um consórcio bancário de forma a ultrapassar os obstáculos ao actual modelo de privatização. Modelo esse que prevê a entrada da Cofina/Lecta no capital da produtora de pasta e papel portuguesa.
A privatização da Portucel, que incluí uma venda institucional directa, obriga ao enfraquecimento da posição da Sonae entre os 20 e os 25 por cento. Provavelmente a mesma posição que o parceiro Cofina/Lecta.
A Nacional Lumino detém quatro por cento do capital da Portucel, adquirido recentemente à Sonae. A espanhola Cajastur reforçou a sua posição na empresa para 2.7 por cento, ao adquirir 0.9 por cento também à Sonae.
O BCP também já negou a participação num consórcio deste tipo.
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23-10-2003 18:59
Artur Santos Silva, presidente do BPI, declara que a instituição bancária que dirige não pretende integrar o consórcio para comprar a posição da Sonae na Portucel.
Uma tomada de posição que vem na sequência de rumores de que a Sonae poderia alienar os 25 por cento que detém da Portucel a um consórcio bancário de forma a ultrapassar os obstáculos ao actual modelo de privatização. Modelo esse que prevê a entrada da Cofina/Lecta no capital da produtora de pasta e papel portuguesa.
A privatização da Portucel, que incluí uma venda institucional directa, obriga ao enfraquecimento da posição da Sonae entre os 20 e os 25 por cento. Provavelmente a mesma posição que o parceiro Cofina/Lecta.
A Nacional Lumino detém quatro por cento do capital da Portucel, adquirido recentemente à Sonae. A espanhola Cajastur reforçou a sua posição na empresa para 2.7 por cento, ao adquirir 0.9 por cento também à Sonae.
O BCP também já negou a participação num consórcio deste tipo.
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