Pedro Passos Coelho
Tretas é o que o Sócrates diz todos os dias, e que depois se vê que são MENTIRAS.
Para mim, Sócrates = Bancarrota e Mentiras. Portanto, venha quem vier, será certamente melhor.
O PSD tem um excelente programa de governo. E o PPC já provou ser pessoa de bom senso, pelo menos não é aldrabão. Acredito que consiga mudar Portugal para melhor e tirar-nos da bancarrota.
Para mim, Sócrates = Bancarrota e Mentiras. Portanto, venha quem vier, será certamente melhor.
O PSD tem um excelente programa de governo. E o PPC já provou ser pessoa de bom senso, pelo menos não é aldrabão. Acredito que consiga mudar Portugal para melhor e tirar-nos da bancarrota.
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
AutoMech Escreveu: Mas a pergunta do Berluscony é bastante relevante e, uma vez que já se perderam horas e horas na campanha a falar da TSU, é uma coisa que gostava que os jornalistas perguntasse ao PSD, em vez de andarem ocupados com os p***** do Catroga.
Aliás, o 31 da Armada hoje tem um bom conjunto de questões:* Deverão a Galp ou a EDP ( grandes exportadores nacionais) ter um desagravamento da TSU? Têm estas empresas problemas de competitividade? Irá isso contribuir para o aumento das suas vendas fora do País?
* Deverão os Bancos ou Companhias de Seguros, cuja criação liquida de emprego será nula nos próximos anos, ter um desagravamento da TSU de 8%?
* Deverá uma AutoEuropa, cujo contracto de investimento com o Governo, já pressupõe isenções fiscais significativas, ter um beneficio fiscal adicional, sendo que o aumento das exportações que tem evidenciado em nada se iria alterar com a redução da taxa social Unica?
* Deverá um hotel, que vende quartos a estrageiros, ter uma descida da TSU?
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/5039059.html
Também parece-me pertinente esta questão da redução da TSU para as empresas exportadoras.
Não sei até que ponto é que este custo para o Estado (pois tem um custo elevado na Seg. Social) terá o retono desejado significatívo (como dizem em criação de mais empregos).
São 1,8 mil milhões de incentivo (caso a TSU caía 4%) para gerar quantos empregos?
E as restantes empresas? Aquelas que produzem e também participam na economia? Essas também reduzem as importações e dão emprego.
Ainda ontem coloquei um post onde as maiores empresas exportadoras também são as maiores importadoras (petrolíferas, automobilistas, cadeias distribuídoras...).
Finalmente, se aos produtos agrícolas produzídos em Portugal colocassem IVA de 0%, quanto Portugal conseguiría reduzír nas importações? Quantos empregos seríam gerados?
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
O programa de governo do PSD diz o seguinte:
Mas a pergunta do Berluscony é bastante relevante e, uma vez que já se perderam horas e horas na campanha a falar da TSU, é uma coisa que gostava que os jornalistas perguntasse ao PSD, em vez de andarem ocupados com os p***** do Catroga.
Aliás, o 31 da Armada hoje tem um bom conjunto de questões:
Reforço da competitividade da economia portuguesa, designadamente por via de uma redução dos encargos sociais sobre o factor trabalho em sede de Taxa Social Única (TSU), compensando, em simultâneo, a Segurança Social;
Desvalorização Fiscal (“Fiscal Devaluation”), com redução dos custos do factor trabalho, através da redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas exportadoras ou que evitam importações;
Mas a pergunta do Berluscony é bastante relevante e, uma vez que já se perderam horas e horas na campanha a falar da TSU, é uma coisa que gostava que os jornalistas perguntasse ao PSD, em vez de andarem ocupados com os p***** do Catroga.
Aliás, o 31 da Armada hoje tem um bom conjunto de questões:
* Deverão a Galp ou a EDP ( grandes exportadores nacionais) ter um desagravamento da TSU? Têm estas empresas problemas de competitividade? Irá isso contribuir para o aumento das suas vendas fora do País?
* Deverão os Bancos ou Companhias de Seguros, cuja criação liquida de emprego será nula nos próximos anos, ter um desagravamento da TSU de 8%?
* Deverá uma AutoEuropa, cujo contracto de investimento com o Governo, já pressupõe isenções fiscais significativas, ter um beneficio fiscal adicional, sendo que o aumento das exportações que tem evidenciado em nada se iria alterar com a redução da taxa social Unica?
* Deverá um hotel, que vende quartos a estrageiros, ter uma descida da TSU?
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/5039059.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Até que ponto é que acham que a redução da TSU pode traduzir um aumento da competitividade?
Coloco esta questão porque dadas as circunstâncias, considero a possibilidade de as empresas em dificuldades poderem incorporar esta redução, aumentando a sua margem, não se reflectindo no preço final.
Tendo em atenção que cerca de 80% das empresas em Portugal são PME, e que nos restantes 20% a concorrência é uma miragem, não será esta medida mais uma para agravar a débil saúde económica de Portugal?
Coloco esta questão porque dadas as circunstâncias, considero a possibilidade de as empresas em dificuldades poderem incorporar esta redução, aumentando a sua margem, não se reflectindo no preço final.
Tendo em atenção que cerca de 80% das empresas em Portugal são PME, e que nos restantes 20% a concorrência é uma miragem, não será esta medida mais uma para agravar a débil saúde económica de Portugal?
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Apesar de ir votar no Passos Coelho acho que o PSD conseguiria uma resultado bem mais expressivo com o Pedro Rodrigues da JSD.
Quem fala assim não é gago...
http://www.youtube.com/watch?v=z9MJV4kH7eo
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pocoyo Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:Mas podias sempre tentar explicar porque ele ficou com a reforma maxima da CGA, para dar alguma credibilidade ao homem, já que possivelmente vamos levar com ele.
Porque não é burro!!!
Porque sabe fazer contas!!!
etc...
Não é ele que está mal, mas sim a lei.
Vocês decidam-se, mas afinal quem é o burro?

P.S. Isto é para o mcarvalho e os emails do diz que disse: E eu que pensava que a trampa informatica tinha sido aquela colocação de professores, que depois de um atraso enorme e acabaram por ser colocados à mão mesmo, ainda nos comeram 40 milhões de euros, e sem um elogiozito internacional ou processo crime, sei lá.

Plan the trade and trade the plan
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" Pedro Passos Coelho foi o único Deputado, em 37 anos de história da Assembleia da República, que rejeitou a reforma vitalícia a que tinha direito pelo exercício do cargo. Isto foi em 1999. "
Pedro Passos Coelho. Um miúdo sério à solta no PSD
Só escreveu um discurso em toda a sua vida. As outras centenas, na Assembleia da República, nas comissões políticas, nos congressos, fê-los todos - mesmo todos - de improviso. E já fez centenas de discursos, intervenções, interpelações e declarações. Pedro Passos Coelho começou cedo na política. Era um menino sério, "um parvo" diziam às vezes os seus amigos do liceu Camilo Castelo Branco, em Vila Real, que não compreendiam por que raio de razão o Pedrocas gostava mais de falar com os amigos do pai do que com eles. O Tintin, o Zorro e o Mandrake passaram-lhe depressa. Mas, vamos ao início,
Pedro Manuel Mamede Passos Coelho nasceu em Coimbra em 24 de Julho de 1964. Os pais eram de Trás-os-Montes, família de pequenos industriais de madeira. O seu pai, António Passos Coelho, 84 anos, é médico pneumologista e foi dirigente do PSD em Vila Real. E chegou aos órgãos nacionais do partido no tempo de Sá Carneiro, conta um amigo.
A liberdade africana António Passos Coelho abandonou a direcção do sanatório do Caramulo e foi para Angola, levando com ele a família: a mulher e os filhos, Teresa, Paulino e Pedro. "Em África fui sempre um miúdo à solta", conta Passos no seu livro Mudar. Pedro saía de manhã, almoçava numa cubata, brincava com os meninos tuberculosos, lanchava noutra cubata e ia brincando, até outra família lhe dar jantar numa outra cubata. Assim, com seis anos, aparecia em casa pelas nove da noite. Já nessa altura Pedro Passos não tinha medo.
Foi em Silva Porto, capital do Bié, que se iniciou nas tertúlias do pai. Assistia às conversas entre o pneumologista, o director do hospital, o delegado de saúde, o intendente, o administrador e o próprio governador. Ouvia e aprendia. Ainda hoje tem a mania que é médico. "Faz diagnóstico e automedica-se", brincam os amigos. Em Silva Porto, Pedro não gostou do colégio de freiras em que fora matriculado. Descreve-o assim no seu livro: "Era preciso, antes da aula, passar pela capela, onde se tinha de estar de penitência, de braços abertos. Isto, para uma criança de seis anos, era uma coisa insuportável. Não gostei nada daquilo, do ambiente, dos medos que incutiam às crianças, monstros, diabos, infernos."
Teimoso, conseguiu que os pais o mudassem para a escola pública, que ficava mesmo ao lado de casa. Saltava o muro do jardim e estava no pátio da escola. Fez a terceira classe na cama, atacado por doença renal aguda. Entretanto, entrara para os Maristas. Mas ali a religião não era obrigatória e não havia monstros nem medos. Pedro lembra-se do exame da quarta classe, nos Maristas. "O meu pai ofereceu-me uma caneta de tinta permanente para fazer o exame escrito. Recordo-me também de ter feito as orais: geografia, matemática e português". A primeira personalidade que o impressionou foi a de António Soares Carneiro, então major, que também falou de improviso durante toda a sua vida. "Aquele homem não se repetia" escreve Passos, que aos 16 anos colaborou na campanha presidencial do general.
regressa a Trás-os-Montes deixando para trás o pai, que havia de reunir-se à família em 1975, já depois da independência de Angola. O choque de trocar as planícies africanas pela aldeia de Valnogueiras, Vila Real, misturou-se, na cabeça de Passos Coelho com a estranha surpresa de viver numa aldeia belíssima mas escura e triste. Sem electricidade, nem saneamento, nem água canalizada, nem televisão. Nem pretos. Para quem crescera na capital do Bié e convivera diariamente com pessoas de outra cor, a diferença era assinalável.
Passos Coelho não é racista. Aliás, casou há sete anos com Laura, com quem teve a sua terceira filha, Júlia, agora com três anos. Fisioterapeuta, Laura é guineense mas está habituada a passar por cabo-verdiana porque "as pessoas pensam que todos os guineenses são pretos retintos", diz bem-humorada. E Laura é bastante clara. De pele também. E simpática, diga-se. Do seu anterior casamento, com Fátima Padinha - a Fá das Doce - tinha já duas filhas, Joana e Catarina. Pedro Passos é um pai dedicado. Sempre fez questão de dar banho às filhas e de brincar com elas. E não poucas vezes é ele quem dá o jantar "à garotada toda", como costuma dizer.
Da aldeia do avô, a família mudou-se para Vila Real. Por pouco Pedro não teve como professor o famoso Padre Max, morto durante o Processo Revolucionário Em Curso (PREC). O padre da UDP dava aulas de francês ao Tó Mané, um dos colegas de quem Pedro ficaria amigo. Tó Mané, ou melhor, António Manuel Correia Dias, hoje empresário de sucesso em Vila Real, tem mais três anos do que Pedro. Fala do miúdo que viera de Angola e tinha o descaramento de concorrer à associação de estudantes contra os mais velhos. E de ganhar. Vila Real era palco de uma guerra política extremada naqueles tempos revolucionários. "Até Franck Carlucci, [antigo director da CIA e depois embaixador dos Estados Unidos da América em Lisboa], lá foi", lembra Correia Dias. "Não sei de onde lhe vinha aquela postura. Ele andava sempre com pessoas mais velhas. Cresceu muito mais depressa do que nós. E sempre soube o que queria: queria ir para Lisboa", diz Tó Mané. E reforça "o Pedro era visto pelas pessoas como um 'jovem adulto', não como um miúdo, mesmo aos 15 anos!" O amigo conta que Pedro tinha mais de 20 apaixonadas "as transmontanas não são cegas!". Nem suspeitou de muitas delas. Teve a primeira namorada aos 16. Ela tinha 20 anos. "O discurso dele era muito adulto. E gostava mesmo de acompanhar pessoas mais velhas.", lembra Correia Dias.
Outro que se lembra bem de Passos é o antigo jornalista Alexandre Parafita, que trabalhou em "O Comércio do Porto" e dirigiu o semanário transmontano "A Região". Foi lá que Parafita escreveu um curto artigo sobre o jovem vila-realense, estudante de Matemática, que acabara de ser eleito Secretário-Geral da JSD. O título era: "Pedro Passos Coelho, um jovem que promete..." Alexandre Parafita diz que tentou levar Pedro para o jornalismo, "aproveitando as suas qualidades vocais, que já então eram notáveis". O rapaz, porém queria era a política.
E foi a politica que o trouxe a Lisboa Veio para estudar Matemática. Mas a JSD tomava-lhe todo o tempo. Foi secretário-geral aos 20, e presidente aos 26. Eleito deputado em 1991, viria a integrar a Comissão Política Nacional (CPN) do PSD de Cavaco Silva. Muitos se lembram de o jovem Pedro ter feito frente a Cavaco Silva. Um dos motivos era a política de Educação. Era então ministra, curiosamente, Manuela Ferreira Leite. Passos Coelho teve como secretário-geral Miguel Relvas, que ainda hoje é o seu braço direito. Mas havia outros. Como Jorge Moreira da Silva, que também foi seu secretário-geral e lhe sucedeu na após três mandatos na Jota. Entre os seus companheiros contou-se Pedro Pinto, outro antigo presidente da JSD que muito ajudou Pedro nesta campanha interna. E Jorge Paulo Roque da Cunha, médico, que esteve com Pedro Passos nas bancadas do Parlamento. Um dos episódios em que Passos mostrou a sua frieza passou-se com o seu amigo Luís Nobre, hoje advogado. Manuel Dias Loureiro, então braço direito de Cavaco Silva no PSD, apresentou a Passos e lista da CPN a qual incluía apenas um representante da JSD, o próprio Pedro. Passos foi inflexível: ou Luís Nobre entrava na lista ou ele saía. A lista, que já estava pronta, foi mesmo alterada. E ninguém soube que houvera um braço de ferro e que este fora ganho por Passos. A mesma discrição foi usada, muitos mais tarde, quando abandonou a CPN presidida por Marques Mendes. Passos deixou de ser vice-presidente e ninguém soube os motivos pelos quais se zangara com Mendes. Mais: ninguém chegou a saber que se zangara, mas apenas que saíra. Manteve a lealdade até ao fim. Sem comentários. Outro episódio que retrata bem Pedro Passos é a sua recusa de receber a subvenção vitalícia da Assembleia. Foi o único deputado que a recusou. E fê-lo por uma questão de princípio.
de professor a administrador Quando abandonou o Parlamento, em 1999, decidira terminar a Faculdade. Mudou de Matemática para Economia, que terminou como melhor aluno, com média de 16. Ainda no Norte vir para Lisboa dera aulas de matemática em Vila Pouca de Aguiar. Em Lisboa, foi consultor da Tecnoforma. Daí passou para a Quimibro, uma empresa da área química que fazia uma incursão na área imobiliária. Esteve na Tecnoforma e entrou em 2000 no grupo Tecninveste, onde preside a várias associadas. Acumulou o trabalho com a docente de Economia Aplicada. "Não perco tempo com o que é acessório, só com o que é importante". Mas, com o importante, perde muito tempo. "A política nunca acaba às seis ou às sete horas!" E há muitas coisas na política em que é preciso perder tempo.
O miúdo que há 40 anos saía de casa de manhã e aparecia de noite não mudou de feitio. Continua determinado, leal, livre e destemido. Defeitos, não tem? Sim, diz quem melhor o conhece: é teimoso, formal no trato e distante. "E quando se aborrece isola-se muito". Ficam as palavras do amigo Tó Mané: "Ele acredita mesmo que vai mudar isto. Nosso Senhor o ajude".
http://www.ionline.pt/conteudo/53750-pe ... lta-no-psd
Pedro Passos Coelho. Um miúdo sério à solta no PSD
Só escreveu um discurso em toda a sua vida. As outras centenas, na Assembleia da República, nas comissões políticas, nos congressos, fê-los todos - mesmo todos - de improviso. E já fez centenas de discursos, intervenções, interpelações e declarações. Pedro Passos Coelho começou cedo na política. Era um menino sério, "um parvo" diziam às vezes os seus amigos do liceu Camilo Castelo Branco, em Vila Real, que não compreendiam por que raio de razão o Pedrocas gostava mais de falar com os amigos do pai do que com eles. O Tintin, o Zorro e o Mandrake passaram-lhe depressa. Mas, vamos ao início,
Pedro Manuel Mamede Passos Coelho nasceu em Coimbra em 24 de Julho de 1964. Os pais eram de Trás-os-Montes, família de pequenos industriais de madeira. O seu pai, António Passos Coelho, 84 anos, é médico pneumologista e foi dirigente do PSD em Vila Real. E chegou aos órgãos nacionais do partido no tempo de Sá Carneiro, conta um amigo.
A liberdade africana António Passos Coelho abandonou a direcção do sanatório do Caramulo e foi para Angola, levando com ele a família: a mulher e os filhos, Teresa, Paulino e Pedro. "Em África fui sempre um miúdo à solta", conta Passos no seu livro Mudar. Pedro saía de manhã, almoçava numa cubata, brincava com os meninos tuberculosos, lanchava noutra cubata e ia brincando, até outra família lhe dar jantar numa outra cubata. Assim, com seis anos, aparecia em casa pelas nove da noite. Já nessa altura Pedro Passos não tinha medo.
Foi em Silva Porto, capital do Bié, que se iniciou nas tertúlias do pai. Assistia às conversas entre o pneumologista, o director do hospital, o delegado de saúde, o intendente, o administrador e o próprio governador. Ouvia e aprendia. Ainda hoje tem a mania que é médico. "Faz diagnóstico e automedica-se", brincam os amigos. Em Silva Porto, Pedro não gostou do colégio de freiras em que fora matriculado. Descreve-o assim no seu livro: "Era preciso, antes da aula, passar pela capela, onde se tinha de estar de penitência, de braços abertos. Isto, para uma criança de seis anos, era uma coisa insuportável. Não gostei nada daquilo, do ambiente, dos medos que incutiam às crianças, monstros, diabos, infernos."
Teimoso, conseguiu que os pais o mudassem para a escola pública, que ficava mesmo ao lado de casa. Saltava o muro do jardim e estava no pátio da escola. Fez a terceira classe na cama, atacado por doença renal aguda. Entretanto, entrara para os Maristas. Mas ali a religião não era obrigatória e não havia monstros nem medos. Pedro lembra-se do exame da quarta classe, nos Maristas. "O meu pai ofereceu-me uma caneta de tinta permanente para fazer o exame escrito. Recordo-me também de ter feito as orais: geografia, matemática e português". A primeira personalidade que o impressionou foi a de António Soares Carneiro, então major, que também falou de improviso durante toda a sua vida. "Aquele homem não se repetia" escreve Passos, que aos 16 anos colaborou na campanha presidencial do general.
regressa a Trás-os-Montes deixando para trás o pai, que havia de reunir-se à família em 1975, já depois da independência de Angola. O choque de trocar as planícies africanas pela aldeia de Valnogueiras, Vila Real, misturou-se, na cabeça de Passos Coelho com a estranha surpresa de viver numa aldeia belíssima mas escura e triste. Sem electricidade, nem saneamento, nem água canalizada, nem televisão. Nem pretos. Para quem crescera na capital do Bié e convivera diariamente com pessoas de outra cor, a diferença era assinalável.
Passos Coelho não é racista. Aliás, casou há sete anos com Laura, com quem teve a sua terceira filha, Júlia, agora com três anos. Fisioterapeuta, Laura é guineense mas está habituada a passar por cabo-verdiana porque "as pessoas pensam que todos os guineenses são pretos retintos", diz bem-humorada. E Laura é bastante clara. De pele também. E simpática, diga-se. Do seu anterior casamento, com Fátima Padinha - a Fá das Doce - tinha já duas filhas, Joana e Catarina. Pedro Passos é um pai dedicado. Sempre fez questão de dar banho às filhas e de brincar com elas. E não poucas vezes é ele quem dá o jantar "à garotada toda", como costuma dizer.
Da aldeia do avô, a família mudou-se para Vila Real. Por pouco Pedro não teve como professor o famoso Padre Max, morto durante o Processo Revolucionário Em Curso (PREC). O padre da UDP dava aulas de francês ao Tó Mané, um dos colegas de quem Pedro ficaria amigo. Tó Mané, ou melhor, António Manuel Correia Dias, hoje empresário de sucesso em Vila Real, tem mais três anos do que Pedro. Fala do miúdo que viera de Angola e tinha o descaramento de concorrer à associação de estudantes contra os mais velhos. E de ganhar. Vila Real era palco de uma guerra política extremada naqueles tempos revolucionários. "Até Franck Carlucci, [antigo director da CIA e depois embaixador dos Estados Unidos da América em Lisboa], lá foi", lembra Correia Dias. "Não sei de onde lhe vinha aquela postura. Ele andava sempre com pessoas mais velhas. Cresceu muito mais depressa do que nós. E sempre soube o que queria: queria ir para Lisboa", diz Tó Mané. E reforça "o Pedro era visto pelas pessoas como um 'jovem adulto', não como um miúdo, mesmo aos 15 anos!" O amigo conta que Pedro tinha mais de 20 apaixonadas "as transmontanas não são cegas!". Nem suspeitou de muitas delas. Teve a primeira namorada aos 16. Ela tinha 20 anos. "O discurso dele era muito adulto. E gostava mesmo de acompanhar pessoas mais velhas.", lembra Correia Dias.
Outro que se lembra bem de Passos é o antigo jornalista Alexandre Parafita, que trabalhou em "O Comércio do Porto" e dirigiu o semanário transmontano "A Região". Foi lá que Parafita escreveu um curto artigo sobre o jovem vila-realense, estudante de Matemática, que acabara de ser eleito Secretário-Geral da JSD. O título era: "Pedro Passos Coelho, um jovem que promete..." Alexandre Parafita diz que tentou levar Pedro para o jornalismo, "aproveitando as suas qualidades vocais, que já então eram notáveis". O rapaz, porém queria era a política.
E foi a politica que o trouxe a Lisboa Veio para estudar Matemática. Mas a JSD tomava-lhe todo o tempo. Foi secretário-geral aos 20, e presidente aos 26. Eleito deputado em 1991, viria a integrar a Comissão Política Nacional (CPN) do PSD de Cavaco Silva. Muitos se lembram de o jovem Pedro ter feito frente a Cavaco Silva. Um dos motivos era a política de Educação. Era então ministra, curiosamente, Manuela Ferreira Leite. Passos Coelho teve como secretário-geral Miguel Relvas, que ainda hoje é o seu braço direito. Mas havia outros. Como Jorge Moreira da Silva, que também foi seu secretário-geral e lhe sucedeu na após três mandatos na Jota. Entre os seus companheiros contou-se Pedro Pinto, outro antigo presidente da JSD que muito ajudou Pedro nesta campanha interna. E Jorge Paulo Roque da Cunha, médico, que esteve com Pedro Passos nas bancadas do Parlamento. Um dos episódios em que Passos mostrou a sua frieza passou-se com o seu amigo Luís Nobre, hoje advogado. Manuel Dias Loureiro, então braço direito de Cavaco Silva no PSD, apresentou a Passos e lista da CPN a qual incluía apenas um representante da JSD, o próprio Pedro. Passos foi inflexível: ou Luís Nobre entrava na lista ou ele saía. A lista, que já estava pronta, foi mesmo alterada. E ninguém soube que houvera um braço de ferro e que este fora ganho por Passos. A mesma discrição foi usada, muitos mais tarde, quando abandonou a CPN presidida por Marques Mendes. Passos deixou de ser vice-presidente e ninguém soube os motivos pelos quais se zangara com Mendes. Mais: ninguém chegou a saber que se zangara, mas apenas que saíra. Manteve a lealdade até ao fim. Sem comentários. Outro episódio que retrata bem Pedro Passos é a sua recusa de receber a subvenção vitalícia da Assembleia. Foi o único deputado que a recusou. E fê-lo por uma questão de princípio.
de professor a administrador Quando abandonou o Parlamento, em 1999, decidira terminar a Faculdade. Mudou de Matemática para Economia, que terminou como melhor aluno, com média de 16. Ainda no Norte vir para Lisboa dera aulas de matemática em Vila Pouca de Aguiar. Em Lisboa, foi consultor da Tecnoforma. Daí passou para a Quimibro, uma empresa da área química que fazia uma incursão na área imobiliária. Esteve na Tecnoforma e entrou em 2000 no grupo Tecninveste, onde preside a várias associadas. Acumulou o trabalho com a docente de Economia Aplicada. "Não perco tempo com o que é acessório, só com o que é importante". Mas, com o importante, perde muito tempo. "A política nunca acaba às seis ou às sete horas!" E há muitas coisas na política em que é preciso perder tempo.
O miúdo que há 40 anos saía de casa de manhã e aparecia de noite não mudou de feitio. Continua determinado, leal, livre e destemido. Defeitos, não tem? Sim, diz quem melhor o conhece: é teimoso, formal no trato e distante. "E quando se aborrece isola-se muito". Ficam as palavras do amigo Tó Mané: "Ele acredita mesmo que vai mudar isto. Nosso Senhor o ajude".
http://www.ionline.pt/conteudo/53750-pe ... lta-no-psd
Re: Parte da gordura do nosso país
Deep Puple Escreveu:Mares Escreveu:Deep Puple Escreveu:
Antigo ministro das Finanças e "criador das já famosas PPP" , professor catedrático convidado do ISEG, Eduardo Catroga aposentou-se no mês de Abril de 2007com uma pensão mensal de 9 693,54 euros, de acordo com a listagem publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) para o próximo mês. Em conversa com o Correio da Manhã, o economista explicou que o valor é a soma das pensões a que tem direito pelos seus descontos como funcionário público e como trabalhador privado. (Sou capaz de não ter percebido bem: a pensão dos 40 anos no privado é paga pela CGA? Para simplificar, diz ele?)"
...
Armindo Castelo Bento
meumail(armindobento@gmail.com)
Telemovel: 935178070
Por isso entende-se o agitar desta gente contra o PECIV e a "troika".
- "Temos de proteger os mais desfavorecídos"
- "Não podemos deixar contar as reformas mais baixas"
- "Precisamos de ter sentido patriótico".
"Conseguímos um bom acordo"!
Bem, pelo menos não nos levou paraa bancarrota..
A lata deste senhor
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Parte da gordura do nosso país
Mares Escreveu:Deep Puple Escreveu:
Antigo ministro das Finanças e "criador das já famosas PPP" , professor catedrático convidado do ISEG, Eduardo Catroga aposentou-se no mês de Abril de 2007com uma pensão mensal de 9 693,54 euros, de acordo com a listagem publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) para o próximo mês. Em conversa com o Correio da Manhã, o economista explicou que o valor é a soma das pensões a que tem direito pelos seus descontos como funcionário público e como trabalhador privado. (Sou capaz de não ter percebido bem: a pensão dos 40 anos no privado é paga pela CGA? Para simplificar, diz ele?)"
...
Armindo Castelo Bento
meumail(armindobento@gmail.com)
Telemovel: 935178070
Por isso entende-se o agitar desta gente contra o PECIV e a "troika".
- "Temos de proteger os mais desfavorecídos"
- "Não podemos deixar contar as reformas mais baixas"
- "Precisamos de ter sentido patriótico".
"Conseguímos um bom acordo"!
A lata deste senhor
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Expressão utilizada por Eduardo Catroga foi "pouco feliz", diz Passos Coelho
por Marta Cerqueira , Publicado em 12 de Maio de 2011
i online
Passos Coelho garantiu que não irá deixar cair o país na bancarrota
Passos Coelho classificou hoje como "pouco feliz" a expressão utilizada ontem por Eduardo Catroga. Recorde-se que em entrevista à Sic Notícias, Eduardo Catroga diz que os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir "pintelhos".
"Quem viu as imagens como eu vi percebeu que Eduardo Catroga estava sob uma grande pressão que se reflectiu na expressão pouco feliz que utilizou", explicou Passos Coelho. O líder social-democrata garantiu ainda que o economista "não está a causar dores de cabeça".
"Ao doutor Eduardo Catroga só tenho a agradecer pelo contributo na elaboração não só do melhor progrmaa eleitoral como também o único que pode ser apreciado pelos portugueses", salientou.
"O PSD não tem duas posições. O que é importante perceber é que, muitas vezes, Eduardo Catroga dá as suas opiniões como técnico. O programa do PSD mantem-se", acrescentou.
Passos Coelho lembrou ainda a mensagem de Cavaco Silva que lembrou a classe política de que falam para os portugueses e não apenas entre políticos. "Isso merece elegância nas palavras", salientou.
por Marta Cerqueira , Publicado em 12 de Maio de 2011
i online
Passos Coelho garantiu que não irá deixar cair o país na bancarrota
Passos Coelho classificou hoje como "pouco feliz" a expressão utilizada ontem por Eduardo Catroga. Recorde-se que em entrevista à Sic Notícias, Eduardo Catroga diz que os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir "pintelhos".
"Quem viu as imagens como eu vi percebeu que Eduardo Catroga estava sob uma grande pressão que se reflectiu na expressão pouco feliz que utilizou", explicou Passos Coelho. O líder social-democrata garantiu ainda que o economista "não está a causar dores de cabeça".
"Ao doutor Eduardo Catroga só tenho a agradecer pelo contributo na elaboração não só do melhor progrmaa eleitoral como também o único que pode ser apreciado pelos portugueses", salientou.
"O PSD não tem duas posições. O que é importante perceber é que, muitas vezes, Eduardo Catroga dá as suas opiniões como técnico. O programa do PSD mantem-se", acrescentou.
Passos Coelho lembrou ainda a mensagem de Cavaco Silva que lembrou a classe política de que falam para os portugueses e não apenas entre políticos. "Isso merece elegância nas palavras", salientou.
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Aconselho o visionamento do seguinte video, pois retrata bem o que se passou nos últimos anos:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=484267
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=484267
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ferradura Escreveu:Socrates faz-me lembrar um já falecido mafioso americano.
John Guitty.
Era mafiosos, e foi preso...mas as pessoas simpatizavam, e até o viam como heroi.
John Gotti.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
TP1 Escreveu:Mares Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Não tarda nada este tópico está a levar um stop!
Não conseguem discutir isto com calma e com um mínimo de cordialidade?
Pessoas que utilizam termos rudes e impróprios demonstram o seu nível de educação (ex. TP1)
Pequenez é um termo de português correcto, só seria impróprio se aplicado inadquadamente. Quando qualifico uma pessoa de acordo com a sua argumentação, parece-me um termo bem benevolente, neste caso.
rude
adjetivo uniforme1. que é agreste
2. que não foi polido; áspero; tosco; bruto
3. que é grosseiro; malcriado
4. estúpido; ignorante
5. rigoroso; severo; rígido
6. insuportável; violento
7. desajeitado
(Do lat. rude-, «id.»)
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/rude
Editado pela última vez por Mares em 12/5/2011 18:22, num total de 1 vez.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mares Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Não tarda nada este tópico está a levar um stop!
Não conseguem discutir isto com calma e com um mínimo de cordialidade?
Pessoas que utilizam termos rudes e impróprios demonstram o seu nível de educação (ex. TP1)
Pequenez é um termo de português correcto, só seria impróprio se aplicado inadquadamente. Quando qualifico uma pessoa de acordo com a sua argumentação, parece-me um termo bem benevolente, neste caso.
Socrates faz-me lembrar um já falecido mafioso americano.
John Guitty.
Era mafiosos, e foi preso...mas as pessoas simpatizavam, e até o viam como heroi.
Hitler, foi um homem honesto, pois foi eleito, não tomou o poder.O mesmo se aplica a Estaline.
Por exemplo, existem mulheres que gostam de levar tareia do marido, (não falo em espancamento), alias, até faz parte das suas fantasias, levar umas boas palmadas no rabo, ou umas estaladas na cara, durante o acto
NEste caso, o povo é a mulher, e socrates o homem
Mas meus caros, lamento insistir.Leiam Eça ou Camilo, para entenderem, o nosso percurso.
Só temos o que escolhemos.Ninguem nos impõem nada.
Levamos os partidos como se de um campeonato de futebol estivesse em jogo.
Eu so do PS, e tu do PSD, vota-se com o coração e não com a cabeça.
Falta reevindicação, ninguem dá ouvidos a novas ideias, a novos partidos.
John Guitty.
Era mafiosos, e foi preso...mas as pessoas simpatizavam, e até o viam como heroi.
Hitler, foi um homem honesto, pois foi eleito, não tomou o poder.O mesmo se aplica a Estaline.
Por exemplo, existem mulheres que gostam de levar tareia do marido, (não falo em espancamento), alias, até faz parte das suas fantasias, levar umas boas palmadas no rabo, ou umas estaladas na cara, durante o acto

NEste caso, o povo é a mulher, e socrates o homem


Mas meus caros, lamento insistir.Leiam Eça ou Camilo, para entenderem, o nosso percurso.
Só temos o que escolhemos.Ninguem nos impõem nada.
Levamos os partidos como se de um campeonato de futebol estivesse em jogo.
Eu so do PS, e tu do PSD, vota-se com o coração e não com a cabeça.
Falta reevindicação, ninguem dá ouvidos a novas ideias, a novos partidos.
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" Pedro Passos Coelho foi o único Deputado, em 37 anos de história da Assembleia da República, que rejeitou a reforma vitalícia a que tinha direito pelo exercício do cargo. Isto foi em 1999. "
http://www.ionline.pt/conteudo/53750-pe ... lta-no-psd
http://www.ionline.pt/conteudo/53750-pe ... lta-no-psd
MarcoAntonio Escreveu:Não tarda nada este tópico está a levar um stop!
Não conseguem discutir isto com calma e com um mínimo de cordialidade?
Pessoas que utilizam termos rudes e impróprios demonstram o seu nível de educação (ex. TP1)
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mares Escreveu:Quico Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:Mas podias sempre tentar explicar porque ele ficou com a reforma maxima da CGA, para dar alguma credibilidade ao homem, já que possivelmente vamos levar com ele.
Eu, com a reforma dele, calçava as pantufas e ia gozá-la.
Credibilidade? Tem a de quem não precisava de se estar agora a chatear com estas coisas, mas mesmo assim dá-se ao incómodo de chamar os bois pelos nomes e "dar o peito às balas".
Mas o malandro do Sócrates quer limitá-las a ~5.100€ ...
Vai sofrer agora um corte de 10%....(mais um golpe baixo...O PECIV deu para evitar, mas com os "troikistas" não deu para evitar o corte...)
E finalmente tem filhos e netos para criar....
Mais cortes?? Claro que não!!
Agora é que o homem está preparado para defender o "Estado social"... é até mesmo "dar a volta ao texto,...", ou quem sabe fazer um "mix" (quer dizer,... buscar de volta os 10% e distribuír isso pelas reformas mais baixas ou aumentar o IVA....
Ou achas que não?
Mares, vocês por vezes enredam-se numa lógica de "este é mau mas o outro é pior" e não há quem vos entenda...
Fiquei sem perceber o teu argumento no último post, podias repetir, pls?!
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Com todo o respeito pelo Mares e pelo BBoniek..
SÓCRATES levou o país à BANCARROTA. É um facto.
SÓCRATES MENTIU inúmeras vezes. É um facto.
Querem argumentar factos? É que é de tal forma visível e gritante aos olhos de todos que só o próprio Sócrates é que finge não ver.
Temos o estado mais consumidor de recursos e mais politizado (é só ver a cor dos gestores das empresas públicas e mesmo de algumas privadas em que o PS meteu o bedelho) de que há memória. Toda a gente vê isso..
SÓCRATES levou o país à BANCARROTA. É um facto.
SÓCRATES MENTIU inúmeras vezes. É um facto.
Querem argumentar factos? É que é de tal forma visível e gritante aos olhos de todos que só o próprio Sócrates é que finge não ver.
Temos o estado mais consumidor de recursos e mais politizado (é só ver a cor dos gestores das empresas públicas e mesmo de algumas privadas em que o PS meteu o bedelho) de que há memória. Toda a gente vê isso..
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
Não tarda nada este tópico está a levar um stop!
Não conseguem discutir isto com calma e com um mínimo de cordialidade?

Não conseguem discutir isto com calma e com um mínimo de cordialidade?

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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