Valor a que a banca avalia as casas sobe mais 20 euros para novo recorde

[pocoyo]

A questão das reformas é facil de resolver. Se temos 1000 em conta e o valor das reformas é de 1100 nesse ano, a solução é baixar o valor das reformas para 1000 (pode ser proporcional, ou cortar as mais altas).

Quando tiver uma situação ao contrário, aumenta-se as reformas.

Não é preciso descontar mais nem trabalhar mais.
Tem é que se receber o que há, para esse ano.

[tava3]

Uma coisa eu sei que ele tem melhor que o anterior, a reforma milionária. Curioso este ter descontado mais para o privado do que para o publico e receber a reforma maxima na CGA. Por que será? Porque não ficou com a maxima do privado? Já sei, esta é só metade da CGA e ele está preocupado com os netos.

[rcostab]

Pouco me importa que tipo de engenheiro o socras é, ele não está a exercer nenhum cargo de engenharia, por isso é conversa para encher chouriço. Já o futuro ministro das finanças do psd vai exercer a sua especialidade. Sabes de alguma coisa que o tivesse destacado em economia ou finanças? Algum prémio, qualquer coisa que o faça melhor que o anterior?

Sim Sr.!! Que belos argumentos!!!

[tava3]

Pouco me importa que tipo de engenheiro o socras é, ele não está a exercer nenhum cargo de engenharia, por isso é conversa para encher chouriço. Já o futuro ministro das finanças do psd vai exercer a sua especialidade. Sabes de alguma coisa que o tivesse destacado em economia ou finanças? Algum prémio, qualquer coisa que o faça melhor que o anterior?

[Automech]

repetir a mesma coisa até à exaustão

Ele diz que o pec4 não servia e que seriam precisos outros. Ora ele, depois da troika ter apresentado um programa com base no pec4, eles já se anticiparam e apresentaram um pec5,

O homem forte do Fundo Monetário Internacional diz que o programa de ajuda a Portugal é diferente do PEC 4 porque vai mais longe em quase todos os aspectos. É mais abrangente e obriga a mais reformas estruturais.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -5205.html

[pocoyo]

Mas o problema que vejo é que toda a gente quer reformar o sistema para ser sustentável mas ninguém parece querer descontar mais dinheiro ou trabalhar mais tempo.

E sabes porquê?

Porque nós descontamos para os outros e ninguem nos garante que outros vão descontar para nós.


Destes 2 hipoteses, mete aí uma terceira

- Baixar o valor das reformas.

[TP1]

O Catroga diz que não vai aumentar impostos, tou como o o TP1, repetir a mesma coisa até à exaustão para o pessoal não se esquecer.
Ele diz que o pec4 não servia e que seriam precisos outros. Ora ele, depois da troika ter apresentado um programa com base no pec4, eles já se anticiparam e apresentaram um pec5, apesar do pcp dizer que é um anexo, é um pec5 mas com outras moscas. E mais virão, é esperar para ver.
Quanto aos termos utilizados por Catroga, com uma lingua riquissíma, e é este sr. prof catedrático, começo a duvidar como conseguiu acabar o curso.Se o outro foi formado ao domingo, este deve ter tido "um empurrãozito, tipo sSerenela na rtp.

Vida academica suja tem comprovadamente o socrates!! Não vale a pena atirar areia para os olhos. " O programa de socrates é um aborto " ou " a comunicação social anda a discutir pentelhos ", retira-lhe valor academico? Chamar os bois pelo nome... qual o prblema? Hipocrisia? Já agora, explica-me por favor, como iria socrates financiar o País, caso o Pec IV tivesse sido aprovado... O que repito eu até á exaustão? Só se for a verdade...

[tava3]

O Catroga diz que não vai aumentar impostos, tou como o o TP1, repetir a mesma coisa até à exaustão para o pessoal não se esquecer.
Ele diz que o pec4 não servia e que seriam precisos outros. Ora ele, depois da troika ter apresentado um programa com base no pec4, eles já se anticiparam e apresentaram um pec5, apesar do pcp dizer que é um anexo, é um pec5 mas com outras moscas. E mais virão, é esperar para ver.
Quanto aos termos utilizados por Catroga, com uma lingua riquissíma, e é este sr. prof catedrático, começo a duvidar como conseguiu acabar o curso.Se o outro foi formado ao domingo, este deve ter tido "um empurrãozito, tipo Serenela na rtp.

[Deep Puple]

Como resolvemos o problema das reformas:

Ninguém desconta para S.S.

Os actuais reformados que morrem de fome.

Tenham vergonha. Onde está o sentido de solidariedade.

Acabem com as reformas ilícitas, como o caso da reforma do Eduardo Catroga outros sejam PS, PSD, PP, etc.


Como é que podemos acreditar em politicos que são a verdadeira gordura (banha do no sistema democratico

[Elias]

migluso,

A questão é esta: o sistema actual foi pensado para uma situação em que as pessoas viviam poucos anos (5?) para além da data da reforma.

Com o aumento da esperança de vida, seria necessário fazer ajustes no sistema mas esses ajustes nunca foram feitos.

Já falei disso noutro tópico com o Mares e abordámos (assim por alto) algumas maneiras de mexer na formula:

- aumentar a idade da reforma
- aumentar a taxa de desconto (TSU)
- rever isto periodicamente para assegurar sustentabilidade

Claro que isto tem consequências (nomeadamente sociais) e por isso é um terreno muito pantanoso.

Mas o problema que vejo é que toda a gente quer reformar o sistema para ser sustentável mas ninguém parece querer descontar mais dinheiro ou trabalhar mais tempo.

[migluso]

Isso é tudo muito bonito.

Mas:
De onde vem o dinheiro para pagar aos actuais reformados?
Idem para os actuais desempregados?

Com 35% de descontos durante 30 anos, dá-te para uma reforma de 10 anos, ou seja até aos 75 anos. Depois disso como é: deixas de receber?

Agradeço o elogio.

Como disse uns posts antes, teria que ser um processo gradual. Entre 10-15-20 anos, é impossível precisar.

E como é no público? Deixo de receber ou atrofia-se mais uma vez as gerações seguintes? Tipo esquema ponzi... Ou será que no público já dá para viver além dos 75 anos da reforma?!? É que não há almoços grátis e o dinheiro tem que vir de algum lado...

[TP1]

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

O que é esse "gostar"?

Não somos crianças para "gostarmos"...

Será um bom exercício tentares separar o que é Estado e o que é viver do Estado.

Todo o político/cidadão que vive do Estado e não para o bem geral, está incluído na minha crítica.

Quando esse mesmo vive muito acima da maioria da população que a representa (e com o dinheiro pago por todos os cidadãos deste país), utilizando a retórica para preservar/aumentar o seu património e o dos seus é o "Estado paralelo".

Esse "Estado paralelo" alimenta a politica demagógica, apoiada por uma parte da população que também vive desse "Estado".

Faço-te as seguintes perguntas:

Qual é a tua relação com o Estado?

Tens alguma ligação a esse "Estado paralelo" que vive do povo?

Serás um "neo-liberal" que vive do dinheiro do Estado?

Falas muito mas não dizes nada!! Não respondes e escondes-te atrás de uma baboseira sem qq sentido, uma verdadeira conversa da treta. Continuo tb a aguardar que me respondas no tópico " José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado! ", como seria sustentavel para o País, o financiamento a taxas de juro criminosas, caso o PEC IV tivesse sido aprovado.

Espero que não partas para a ignorância...

"O PECIV tivesse sído aprovado teríamos taxas de juro criminosas..."

Não faço futurologias....

Continuas a esconder-te, as taxas já eram como são agora criminosas. Serão precisas muitas reformas, como já reconheceste, para que estas baixem para níveis aceitaveis.

" O PEC IV não financia o país.

O PEC IV são medidas para contenção dos gastos do Estado.

Quem financia a economia portuguêsa (fazem rolar a dívida) são os investidores. Se eles virem que o peso da dívida torna-se insuportável para a economia, então pedem mais garantías (i.e., aumentam os juros)... se saír fora de controle, aí podem mesmo deixam de emprestrar dinheiro (foi o que aconteçeu)...

A "troika" referíu que o PEC IV sería insuficiente, caso não fossem tomadas mais medidas a seguir (PEC V, PEC VI...).
É um processo de ajuste que não será feito no curto prazo. Caso as medidas da "troika" não sejam suficientes, então existirão mais medidas fora daquelas que foram acordadas. Ninguém vai dizer que a "troika" estava errada... Apenas vão dizer que subestimaram o problema...

É assim que funcionam as coisas...."

E continuo a aguardar as outras respostas...

[tava3]

Se as taxas são criminosas os que as aplicam são criminosos ou é o mercado a funcionar?
O EC diz que não vai aumentar impostos (parece que já ouvi isto), nem despedir funcionários publicos. Claro que, depois de tudo o que é publico for "pilhado" poucos funcionários publicos ficarão para despedir, já no privado...

[Mares]

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

O que é esse "gostar"?

Não somos crianças para "gostarmos"...

Será um bom exercício tentares separar o que é Estado e o que é viver do Estado.

Todo o político/cidadão que vive do Estado e não para o bem geral, está incluído na minha crítica.

Quando esse mesmo vive muito acima da maioria da população que a representa (e com o dinheiro pago por todos os cidadãos deste país), utilizando a retórica para preservar/aumentar o seu património e o dos seus é o "Estado paralelo".

Esse "Estado paralelo" alimenta a politica demagógica, apoiada por uma parte da população que também vive desse "Estado".

Faço-te as seguintes perguntas:

Qual é a tua relação com o Estado?

Tens alguma ligação a esse "Estado paralelo" que vive do povo?

Serás um "neo-liberal" que vive do dinheiro do Estado?

Falas muito mas não dizes nada!! Não respondes e escondes-te atrás de uma baboseira sem qq sentido, uma verdadeira conversa da treta. Continuo tb a aguardar que me respondas no tópico " José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado! ", como seria sustentavel para o País, o financiamento a taxas de juro criminosas, caso o PEC IV tivesse sido aprovado.

Espero que não partas para a ignorância...

"O PECIV tivesse sído aprovado teríamos taxas de juro criminosas..."

Não faço futurologias....

[Elias]

Agradeço a resposta, mas não posso continuar neste tema, pois, sei muito pouco de como é contabilizada a reforma de cada um...

A minha proposta é muito simples: tu poupas para ti, eu poupo para mim.

aprox. 35% (descontos do empregador e do empregado) do salário deveria dar para fazeres um seguro de saúde, um seguro de desemprego e poupares para a reforma.

Parece-me muito justo!!

Isso é tudo muito bonito.

Mas:
De onde vem o dinheiro para pagar aos actuais reformados?
Idem para os actuais desempregados?

Com 35% de descontos durante 30 anos, dá-te para uma reforma de 10 anos, ou seja até aos 75 anos. Depois disso como é: deixas de receber?

[TP1]

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

O que é esse "gostar"?

Não somos crianças para "gostarmos"...

Será um bom exercício tentares separar o que é Estado e o que é viver do Estado.

Todo o político/cidadão que vive do Estado e não para o bem geral, está incluído na minha crítica.

Quando esse mesmo vive muito acima da maioria da população que a representa (e com o dinheiro pago por todos os cidadãos deste país), utilizando a retórica para preservar/aumentar o seu património e o dos seus é o "Estado paralelo".

Esse "Estado paralelo" alimenta a politica demagógica, apoiada por uma parte da população que também vive desse "Estado".

Faço-te as seguintes perguntas:

Qual é a tua relação com o Estado?

Tens alguma ligação a esse "Estado paralelo" que vive do povo?

Serás um "neo-liberal" que vive do dinheiro do Estado?

Falas muito mas não dizes nada!! Não respondes e escondes-te atrás de uma baboseira sem qq sentido, uma verdadeira conversa da treta. Continuo tb a aguardar que me respondas no tópico " José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado! ", como seria sustentavel para o País, o financiamento a taxas de juro criminosas, caso o PEC IV tivesse sido aprovado.

[TP1]

Epa, Deus me dê saúde para adquirir competência para poder trabalhar e ter uma reforma de 10000€ ou mais. Se eu efectuar os respectivos descontos para tal, pq não a hei-de poder receber???? Não me incomodam nem ordenados altos, nem reformas altas desde que tenham sido conquistados honestamente, agora, eu também vou trabalhar para ter.

Ena cum Catroga!

Pois é Elias, não sou nem hipócrita nem socialista!

[Mares]

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

O que é esse "gostar"?

Não somos crianças para "gostarmos"...

Será um bom exercício tentares separar o que é Estado e o que é viver do Estado.

Todo o político/cidadão que vive do Estado e não para o bem geral, está incluído na minha crítica.

Quando esse mesmo vive muito acima da maioria da população que a representa (e com o dinheiro pago por todos os cidadãos deste país), utilizando a retórica para preservar/aumentar o seu património e o dos seus é o "Estado paralelo".

Esse "Estado paralelo" alimenta a politica demagógica, apoiada por uma parte da população que também vive desse "Estado".

Faço-te as seguintes perguntas:

Qual é a tua relação com o Estado?

Tens alguma ligação a esse "Estado paralelo" que vive do povo?

Serás um "neo-liberal" que vive do dinheiro do Estado?

[Elias]

Catroga: Semana atribulada incluiu vinho, Hitler e o salário de Pinho
12 Maio 2011 | 10:37
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt

Depois de um mês em que decretou "blackout" aos jornalistas enquanto coordenava o programa do PSD e negociava com a troika, Eduardo Catroga concedeu várias entrevistas em que contradisse o líder do partido, revelou conversas privadas e surpreendeu com comparações arriscadas. Recorde os temas mais polémicos de uma semana intensa para o ex-ministro das Finanças.

O Negócios recorda os sete temas polémicos lançados esta semana pela voz do ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva, que vieram animar ainda mais a vida política nacional quando falta menos de um mês para a ida às urnas.

Aumentar IVA na cerveja… aliás, no vinho

Na segunda-feira de manhã, Eduardo Catroga participa no Fórum TSF, onde defende a reestruturação do IVA, passando alguns produtos para taxas superiores do IVA e dá como exemplo “a cerveja que não deve estar na taxa reduzida”. Acontece que este é um produto que já paga taxa máxima de 23%, o que obrigou o economista a esclarecer ao Económico que "foi um Lapsus Linguae”, pois “estava a pensar no vinho”, enquanto produto para subir de escalão.

Eliminar taxa intermédia do IVA

A intensa semana mediática começou na terça-feira, com uma entrevista ao Negócios em que afirmava que “deve-se caminhar para apenas duas taxas” no IVA, lembrando numa entrevista posterior ao Público que foi António Guterres quem criou a taxa intermédia deste imposto e questionando mesmo: “a taxa intermédia serve para quê? Há aqui um grande potencial de aumento da receita”. A discussão em torno deste tema é politicamente delicada, pois discute-se como é que o PSD propõe compensar a redução da taxa social única já a partir de Janeiro de 2012.

Horas depois, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, garantiu que é ele quem toma as decisões políticas e que é “absolutamente falso” que os social-democratas queiram terminar com a taxa intermédia. A opinião de Catroga é apenas técnica, justificaram os assessores do partido, mas a máquina do PS não deixou escapar a diferença de opinião para lançar a suspeição de que o PSD poderá avançar com um substancial aumento de impostos no pós-eleições.

Sócrates “demagogo” e “com o povo atrás de si até à derrocada”… como Hitler

Na quarta-feira concede uma entrevista o Público em que compara José Sócrates a Hitler, ao responder a uma pergunta sobre as sondagens. “O Hitler tinha o povo atrás de si até à derrocada, até à fase final da guerra. Faz parte das características dos demagogos conseguirem arrastar multidões. José Sócrates, honra lhe seja feita, é um grande actor, um mentiroso compulsivo, que vive num mundo virurtal em que só ele tem razão”. A reacção do PS foi enérgica, com lamentos de dramatização sobre a forma de fazer política.

Crítica feroz à Caixa deixou a administração “profundamente chocada”

Em entrevista ao Económico, Eduardo Catroga abre o livro das críticas à Caixa Geral de Depósitos, acusando o banco público de não ser transparente e de ter uma gestão dependente do Governo e pouco profissional. Em resposta, hoje publicada pelo mesmo jornal, o conselho de administração liderado por Faria de Oliveira expressou “choque profundo” por estas declarações. “Não as esperávamos de tão conceituada figura pública. Terão sido infelizes, com considerações muito injustas e injustificadas, afectando uma instituição de referência, que se rege por critérios de ética, isenção, rigor e competência”, reagiu o banco através de comunicado.

A mágoa por um País a discutir “pintelhos”

Ontem à noite, em entrevista à SIC Notícias, Eduardo Catroga volta a surpreender, ao criticar os políticos e os jornalistas porque “em vez de andarem a discutir as grandes questões que podem mudar Portugal andam a discutir, passo a expressão, pintelhos”. A expressão está a dominar as conversas nas redes sociais esta manhã.

“Apresentámos medidas das mais importantes que foram apresentadas neste país. Pois ninguém discute. O PS não tem programa, anda-se a agarrar, quando o próprio PS assinou a redução da taxa social única”, lamentou na estação televisiva o coordenador do programa eleitoral social-democrata, depois de um dia em que várias vozes socialistas criticaram a proposta do PSD, que afinal está também no memorando assinado pelo governo com a troika.

Na mesma entrevista, Catroga revela uma conversa que teve com Teixeira dos Santos antes das legislativas de 2009, afirmando que o ministro das Finanças tentou convencer José Sócrates a reduzir esta taxa em vez do IVA. "Esta foi uma primeira confissão de um verdadeiro economista. Uma segunda confissão foi que foi ele [Teixeira dos Santos] que sugeriu à OCDE aquilo que a OCDE sempre defendeu que é baixar a Taxa Social Única", disse Catroga na entrevista à SIC Notícias.


Lamentos pela “muita porcaria” feita pela sua geração desde 1995

Em entrevista ao jornal “i”, hoje publicada, Catroga traçou o perfil do futuro ministro das Finanças, que até poderá ser ele próprio – “não comento cenários” –, caso o PSD vença as eleições: “Alguém com capacidade de gestão que perceba quadros macroeconómicos e a economia portuguesa”.

Para o ex-ministro de Cavaco Silva, “é altura da nova geração assumir o poder”, já que a sua própria geração, que está no poder desde o 25 de Abril, “fez a revolução, fez coisas boas, mas tem feito muita porcaria nos últimos 15 anos”. O seu regresso à colaboração política, resume, é precisamente por querer “deixar para os meus filhos e netos um futuro”.


Novo ataque à “bandalheira” na CGD, com relatos de conversas privadas com Manuel Pinho

Em declarações citadas pelo “i”, Catroga insiste nas críticas à Caixa e lembra uma conversa privada com Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, onde afirmou que a gestão do banco ficou “abandalhada” quando entrou o actual administrador, Francisco Bandeira.

“A Caixa tem de alterar o modelo de governance, estar ao serviço do financiamento das empresas, não pode ter interferência política e viver em regime ‘agora dêem lá a mão aos Berardos para comprarem acções do BCP’”, disse Catroga, defendendo “uma revolução” no banco público.

De seguida, relata uma conversa privada que manteve com Manuel Pinho, quando foi noticia que o antigo ministro poderia ser o próximo presidente da CGD. Pinho terá dito a Catroga: "dizem que vou para a CGD, mas aquilo só dá 350 mil euros e o carro também não é grande coisa...".

Na resposta, Catroga diz que respondeu o seguinte: "Ó Manuel, a CGD nunca deu dinheiro, dava prestígio. Quem ia para administrador tinha status. Agora vocês abandalharam o banco todo! Meteram lá o Vara e o Bandeira [presidente do BPN e vice-presidente da CGD]! Abandalharam aquilo tudo! Meteram lá o aparelho que controla os movimentos de crédito da CGD. A Caixa está ao serviço de interesses!”, relatou o antigo ministro.

[mcarvalho]

Parlamento alemão aprova empréstimo a Portugal por larga maioria

12/05/2011

A abrir os trabalhos, o ministro das finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, tinha pedido o apoio dos deputados ao empréstimo de 78 mil milhões de euros a conceder a Portugal pela União Europeia (UE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), considerando-o "justificado e correcto".

Schaeuble lembrou que os dois maiores partidos da oposição em Portugal, PSD e CDS-PP, se comprometeram com o pacote de medidas de austeridade negociado entre o Governo de gestão de José Sócrates e a chamada 'troika', lembrando que este implica cortes equivalentes a cinco por cento do Produto Interno Bruto Português (PIB).

O ministro alemão sublinhou ainda que Portugal levou a cabo "grandes esforços de consolidação orçamental, nos últimos meses", e lembrou que o memorando negociado com a Comissão Europeia, FMI e Banco Central Europeu (BCE) inclui a flexibilização do mercado de trabalho, uma velha recomendação de Berlim a Lisboa.

Schaeuble mostrou-se ainda convicto de que a ajuda externa surtirá efeito, e "permitirá a Portugal, a prazo", voltar a obter refinanciamentos nos mercados de capitais.

Os social democratas, maior força da oposição, manifestaram-se igualmente a favor da assistência a Portugal, advertindo, no entanto, para o risco de a opinião pública "pensar que se está a ajudar os bancos, e não as pessoas".

"A solidariedade europeia tem de implicar também o comprometimento dos mercados", afirmou o líder parlamentar do SPD, Frank-Walter Steinmeier, voltando a defender a introdução de um imposto sobre transacções financeiras.

Em nome dos liberais (FDP), outro partido do governo de Angela Merkel, Oliver Luksic afirmou que o programa de ajustamento "é ambicioso, para que o país possa voltar a ser financeiramente autónomo", admitindo também que Portugal, para obter a ajuda, "teve de abdicar parcialmente da sua soberania".

O representante dos comunistas renovadores (Die Linke), Gregor Gysi, destoou do tom geral, acusando a UE e o FMI de adoptarem em Portugal "a mesma solução que aplicaram à Grécia e fracassou, e por isso as coisas não vão correr bem".

Gysi exigiu um Plano Marschall (com o qual os americanos ajudaram a Alemanha, sem contrapartidas, a recuperar a sua economia, após da II Guerra Mundial) para Portugal, e disse ainda que os juros do empréstimo a conceder ao país pela UE e pelo FMI têm de ser mais baixos.

Juergen Trittin, dos Verdes, defendeu igualmente juros mais baixos da UE para a ajuda externa a Portugal. "É justo ajudar Portugal, mas obrigar o país a pagar juros tão altos pelo empréstimo só o prejudica", disse o deputado ambientalista.

[mcarvalho]

Vídeo: Francisco Assis defende que dívida do Estado foi para "modernizar o país"

12/05/2011

A falar esta noite na sessão pública "Defender Portugal", na Trafaria, organizada pela concelhia do PS de Almada, Francisco Assis afirmou que "hoje está um pouco na moda dizer que todo o investimento público é mau e que todo o investimento público é para sustentar um Estado sugador e clientelar".

Recusando a ideia, sublinhou que o PS, enquanto esteve no Governo, "modernizou o país, alterou-o estruturalmente". E isso, argumentou, "não é clientelismo. É investimento". "Dar oportunidades às pessoas, dar mais oportunidades às crianças, dar mais possibilidades aos jovens é colocar os recursos públicos ao serviços de um projeto de desenvolvimento solidário de todo o país", argumentou.

O líder da bancada parlamentar do PS reconheceu que as opções podem discutir-se, "se é investimento melhor ou pior", e que "o investimento também tem que ter em conta as condições de financiamento", mas argumentou que "o país está diferente" para melhor.
..................


Tal como a minha vizinha Amélia

Modernizou-se... Pintou-se, pôs botox, aumentou os peitos e as nadegas, comprou plasmas! e dvds, um carro BMW e um andar na Foz.. além das férias em Bora Bora... tudo a crédito .. pois não tinha pais ricos nem lhe tinha saído a lotaria...

Agora anda a prostituir-se pondo-se de joelhos a tudo o que aparece...

mas já poucos estão interessados nas suas modernices... porque chegaram à conclusão de que afinal , :

NÃO SÃO MODERNICES ... SÃO BADALHOQUICES..

amanda-lhes Catroga

[pmatos23]

Meus Caros,

Estar aqui a discutir se o Catroga é mais virgem que o Sócrates ou o Coelho é inutil..

Na realidade, todos, ou quase todos os politicos de relevo (ou não) pertencentes a partidos com assento parlamentar, teem situações destas. Claro que principalmente no PS, pelo simples facto de estar no poder há mais anos, a seguir o PSD, mas o CDS, PCP e Bloco também não escapam. É o resultado natural do "assalto" do poder politico ao aparelho de estado que se verificou desde o 25 de Abril.

O que interessa agora não é tanto o passado, mas sim o futuro, até porque se escavarmos muito, quase que não encontramos um politico que, não tenha um caso destes no seu curriculo. Ressalvo apenas que no caso do PS isto foi levado ao extremo, usando desvergonhadamente todos os mecanismos possiveis e imaginarios para penetrar o aparelho de estado e ganhar vantagems, na minha opinião. Agora que NENHUM partido é isento destas situações, nem mesmo as "virgens" do Bloco, disso não tenho duvidas.

O que há a fazer é acabar com isto no futuro, ou pelo menos limitar fortemente as possibilidades de acontecer e termos funcionarios publicos, desde o mais humilde, ás chefias, admitidos por critérios de mérito e não por nomeaçoes politicas, tendo os mesmos que, no caso de chefias´provar a sua aptidão para os mesmos. Basta de nomeações politicas e cunhas, e assessores para tudo e nada com salarios e idemnizações milionárias.

E para moralizar IMEDIATAMENTE a questão das pensões, todas, sem nenhuma excepção, deveriam ser reduzidas até um montante nunca superior a 70% do Salário base do PM, não do PR. Querem reformas maiores? invistam em PPR, ou bolsa, ou imobiliário, ou no que seja. Obviamente que não é por aqui que se resolve o problema, mas moraliza, o exemplo tem de vir de cima. NÃO se pode pedir sacrificios aos cidadões, sem dar o exemplo, pura e simplesmente não funciona.

Voltando ao assunto do Catroga, ontem já ganhou a minha simpatia, pois apesar de ter "pés de barro", pelo menos começou a apontar um caminho, e a chamar as coisas pelos nomes. Não me choca nada a questão dos "pentelhos" nem da porcaria da sua geração (pura verdade..) mas aponta caminhos, que na minha opinião são os mais correctos. Faltava agora fazer um "mea culpa", dar o exemplo, ou dar orientações/tomar medidas nesse sentido, para ganhar o meu respeito total.

O que é certo é isto, se falharmos estas reformas, mais vale fazermos um default, com todas as implicaçoes que isso tem, não pelos motivos que o Bloco quer, e sermos banidos dos mercados por 20 ou 30 anos. Talvez assim ganhassemos um pouco mais de juizo, enquanto povo e sociedade. Quem não tem dinheiro, não tem vicios.

[Elias]

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

Ó TP1 tu também gostavas, admite:

Epa, Deus me dê saúde para adquirir competência para poder trabalhar e ter uma reforma de 10000€ ou mais. Se eu efectuar os respectivos descontos para tal, pq não a hei-de poder receber???? Não me incomodam nem ordenados altos, nem reformas altas desde que tenham sido conquistados honestamente, agora, eu também vou trabalhar para ter.

Ena cum Catroga!

[TP1]

E uma boa "chicotada" nas reformas acumuladas??

Para o campeão de reformas acumuladas da CGA (com ~9700 euros/mês), fala como se o seu rendimento não fosse fruto da "muita porcaria que a sua geração fez desde 1995".

Hoje fala em moralizar o sistema actual (diga-se, os FPs que "podem faltar nos aniversários da mãe, da avó, do afilhado"), quando o regresso dele à politica é precisamente por querer “deixar para os meus filhos e netos um futuro”...

É a mesma geração que “fez a revolução, fez coisas boas", mas que agarrados às mordomias do Estado querem prorrogar a "porcaria que fizeram nos últimos 15 anos anteriores".

A gente sabe....

O Catroga ontem ganhou o meu voto apesar de ter dito que as medidas propostas eram deles.... (aiai...!)

Catroga lamenta "muita porcaria" que a sua geração fez desde 1995
12 Maio 2011 | 09:14
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
Partilhar
Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partilhar|Votar|Total: 0 VotosTamanho

O coordenador do programa eleitoral do PSD critica os erros políticos cometidos nos últimos 15 anos e antecipa uma espécie de chicotada na Função Pública, onde "os trabalhadores podem faltar nos aniversários da mãe, da avó, do afilhado".
Em entrevista ao jornal “i”, Eduardo Catroga traçou o perfil do futuro ministro das Finanças, que até poderá ser ele próprio – “não comento cenários” –, caso o PSD vença as eleições: “Alguém com capacidade de gestão que perceba quadros macroeconómicos e a economia portuguesa”.

Para o ex-ministro de Cavaco Silva, “é altura da nova geração assumir o poder”, já que a sua própria geração, que está no poder desde o 25 de Abril, “fez a revolução, fez coisas boas, mas tem feito muita porcaria nos últimos 15 anos”. O seu regresso à colaboração política, resume, é precisamente por querer “deixar para os meus filhos e netos um futuro”.

Na mesma entrevista em que classifica como um “escândalo” o que “aconteceu nestes anos de Sócrates na Caixa” e revelou até uma conversa privada que manteve com Manuel Pinho, quando foi noticia que o antigo ministro poderia ser o próximo presidente da CGD, Eduardo Catroga prometeu uma redução do “Estado paralelo” e mudanças na Função Pública.

Acabar com "vícios" na Função Pública

“Queremos dignificar os directores-gerais, espezinhados nos últimos anos pelos assessores. Queremos despartidarizar a Função Pública. Os novos dirigentes vão ter de passar por processos de certificação externa antes da escolha. E os actuais directores terão mandatos para as suas funções actuais. Os novos dirigentes vão deixar de ser os amigos dos amigos”, detalhou o economista.

Questionado sobre se haverá uma “chicotada na atitude” dos funcionários públicos, Catroga respondeu “com certeza” e exemplificou com as empresas de transportes, em que “todos os contratos colectivos celebrados no século passado têm de caducar automaticamente”.

“Todos os vícios adquiridos, chefes aqui e ali, trabalhadores que podem faltar nos aniversários da mãe, da avó, do afilhado... ninguém mexeu nisto! Mas a dívida destas empresas chegou a 20 mil milhões. Estamos no limite”, sintetizou o coordenador do programa eleitoral e negociador do PSD junto da troika.

Pq não respondes ás minhas questões?? " Confessa, gostavas de ter a reforma do Catroga... " A expressão "socialista" tem uma força enorme junto dos incautos que acreditam ser essa a via para adquirirem o pouco que os separa do vizinho! Portanto o problema não é de mais ou menos cultura mas, provavelmente, de mais ou menos inveja." Manifesta-te contra o sistema e contra quem nada fez para alterar o sistema, pois, há por todo lado e por todos os partidos reformas semelhantes ou superiores. Há alguma ilegalidade? Se tivesses direito a esta reforma abdicavas dela? Hipocrisia? "

[rcostab]

Catroga diz que "abandalharam" a Caixa com a entrada de Bandeira e Vara

Épá, sempre a bater no Vara.
Não acredito que ele não tenha feito qualquer coisa boa. De certeza que há e que a gente não está a ver... de certeza que há!
epá, de certeza!

Fomentou o negócio da sucata...

E não só, tambem as Pescas e equipamentos desportivos!!!!