João Leão: Vai ser um "grande desafio" manter excedente com mais despesa com defesa

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L'Oreal reduce su beneficio un 2,7 por ciento en los primeros nueve meses de 2003 debido a los extraordinarios
PARIS, 22 (EUROPA PRESS) El grupo francés de cosméticos L'Oreal redujo su volumen de ventas en los primeros nueve meses de 2003 un 2,7 por ciento, hasta 10.500 millones de euros, con respecto al mismo periodo de 2002, debido a los elementos extraordinarios, informó hoy la compañía. El impacto de los tipos de cambio en el volumen de negocio afectó negativamente en un 9,3 por ciento a los resultados de estos primeros nueve meses, que excluyendo elementos extraordinarios experimentaron un crecimiento del 6,5 por ciento con respecto al mismo periodo del año anterior. El volumen de ventas en el tercer trimestre fue un 5,2 por ciento superior que en el segundo trimestre, en línea con las previsiones anuales. La división de Productos Profesionales de la compañía mantuvo un crecimiento continuado, y ganó cuota de mercado, al igual que la división de Productos para el Consumidor, que mejoró sus resultados gracias a los buenos resultados de los productos lanzados en el inicio del ejercicio, a pesar de la ralentización en el mercado de cosméticos, especialmente en Estados Unidos. La división de Productos de Lujo también obtuvo una mejora en sus ventas, al igual que el Departamento de Cosméticos Activos, que mejoró su volumen de negocio gracias a la contribución de los nuevos mercados. "El fuerte crecimiento obtenido desde septiembre y el intenso programa de nuevos lanzamientos de productos en el cuarto trimestre sugieren que podemos esperar un incremento de ventas de alrededor del 7 por ciento para el presente ejercicio. En vista de estos hechos, puedo confimar que el objetivo de 2003 es alcanzar, un año más, un crecimiento de dos cifras de beneficio neto", destacó el presidente de la empresa, Lindsay Owen-Jones

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Lucros da Pfizer cifram-se nos 1,91 mil milhões de euros
2003-10-22 21:15:00

A número um mundial do sector farmacêutico, a norte-americana Pfizer, revelou esta quarta-feira uma ligeira descida do seu lucro no terceiro trimestre para os 1,91 mil milhões de euros, contra os anteriores 2,01 mil milhões de euros.

Em causa estão os encargos ligados a fusão com a Pharmacia. Para o quarto trimestre, a Pfizer alertou que a sua anterior estimativa de 0,46 euros por acção foi revista em baixa para os 0,43 euros, abaixo do esperado pelo mercado.

Para o geral do ano, a Pfizer continua a apostar em lucros de 1,48 euros por acção, em linha com o esperado pelo mercado. O volume de negócios somou 56% para os 10,72 mil milhões de euros, face aos 6,85 mil milhões de euros alcançados no mesmo trimestre de 2002, beneficiado pelo bom desempenho das vendas dos seus produtos farmacêuticos e a integração dos resultados da Pharmacia.

As actividades de produtos higiénicos registaram um volume de negócios de 685,7 milhões de euros, o que traduz uma subida de 31%, enquanto o volume de negócios da divisão dos produtos para animais aumentou 56% para os 375,9 milhões de euros

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Lucros da JP Morgan Chase triplicam no terceiro trimestre
2003-10-22 20:14:15

A JP Morgan Chase, número dois no sector financeiro norte-americano, viu os seus lucros elevarem-se para os 1,39 mil milhões de euros no terceiro trimestre, face aos 400 milhões de euros registados um ano antes, devido à subida dos mercados bolsistas e ao aumento nos sector da instituição de investimento.

O produto bancário aumentou 47% para os 6,45 mil milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano, a JP Morgan Chase registou lucros de 4,17 mil milhões de euros, o que traduz uma subida de 137% face ao mesmo período no ano anterior.

A divisão Chase Financial Services, que agrupa as actividades de retalho da instituição, acusou uma descida de 40% para os 394,8 milhões de euros nos seus lucros, enquanto o volume de negócios caiu 9% para os 2,87 mil milhões de euros.

Na banca de investimento, a JP Morgan Chase viu o seu volume de negócios escalar 29% para os 2,74 mil milhões de euros, face ao terceiro trimestre de 2002, mas em relação ao segundo trimestre de 2002, o volume de negócios caiu 25%. Esta divisão registou lucros de 791,3 milhões de euros, contra os anteriores 218,8 milhões de euros.

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AMD regista lucros pela primeira vez desde o quarto trimestre de 2002
2003-10-22 18:45:32

A primeira transportadora aérea norte-americana American Airlines (AMR) acusou no terceiro trimestre de 2003 um lucro de 800 mil euros, face aos anteriores prejuízos de 924 milhões de euros. Esta é a primeira vez que a empresa obtém resultados positivos desde o quarto trimestre de 2002.

O volume de negócios progrediu 1,8% para os 3,9 mil milhões de euros, enquanto o resultado de exploração cifrou-se nos 141,6 milhões de euros, contra prejuízos de 1,11 mil milhões de euros um ano antes.

A AMR beneficiou de uma restituição de impostos extraordinários no terceiro trimestre, o que evitou finalizar o trimestre no vermelho. No final do período, a companhia aérea dispunha de 2,8 mil milhões de euros em termos de liquidez e de colocação de mobilizados a curto prazo

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ESAF adquire 2,13% da Novabase

DE


A Espírito Santo Fundos de Pensões adquiriu à ES Tech Ventures, também do grupo Espírito Santo, 2,13% do capital social da Novabase, anunciou a última.



Com esta operação, a ES Tech Ventures ficou com 8,47% do capital da Novabase, enquanto à ESAF são atribuídos 2,13%, adianta.

«A ES Tech Ventures alienou no passado dia 17, através de operações de Bolsa, 600.000 acções da Novabase, tendo igual número de acções sido adquirido por Fundos de Pensões geridos pela ESAF-Espírito Santo Fundos de Pensões», refere o comunicado.

«Estas operações não provocaram qualquer alteração nos direitos de voto atribuídos ao Banco Espírito Santo (...) uma vez que ambas as contrapartes se encontram em relação de domínio ou de grupo com o Banco», adianta.