Comunicação ao país pelo PM
O Engº apareceu no intervalo de um jogo de grande audiência para dar umas não notícias agradáveis de ouvir "com papas e bolos se enganam os tolos".
Hoje mandou o seu emplastro dar as más noticias. ESte ainda não sabia um dado importantíssimo, coisa concreta, sem rodeios, qual a taxa que iremos pagar pelo empréstimo? Respondeu que só daqui a algum tempo era possível saber. Mais uma conversa redonda. Há mesma hora, os homens da troica, com os quais andava farto de conversar diziam preto no branco - a começar em 3,25%. E o ministro não sabia! Assim vai a comédia neste rectangulo à beira mar plantado.
Hoje mandou o seu emplastro dar as más noticias. ESte ainda não sabia um dado importantíssimo, coisa concreta, sem rodeios, qual a taxa que iremos pagar pelo empréstimo? Respondeu que só daqui a algum tempo era possível saber. Mais uma conversa redonda. Há mesma hora, os homens da troica, com os quais andava farto de conversar diziam preto no branco - a começar em 3,25%. E o ministro não sabia! Assim vai a comédia neste rectangulo à beira mar plantado.
viva a vida k vai passar mt tempo morto
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Portugal vai pagar taxa entre 3,25% e 4,25% ao FMI
05 Maio 2011 | 12:30
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
O empréstimo de 26 mil milhões de euros do FMI a Portugal vai ter um juro de 3,25% nos primeiros três anos e de 4,25% nos seguintes. O que aponta para uma factura de oito mil milhões de euros.
Na conferência de apresentação do memorando acordado com o Governo, Poul Thomsen, chefe da missão do FMI a Portugal, afirmou que a taxa de juro a cobrar ao Estado rondará os 3,25% nos primeiros três anos e 4,25% nos seguintes, tendo em conta as actuais taxas a que a instituição se financia.
Um terço dos 78 mil milhões de euros previstos no pacto financeiro de ajuda a Portugal será concedido pelo FMI. O restante virá do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF) e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), em partes iguais.
O custo final vai depender da maturidade do empréstimo. O ministro das Finanças afirmou hoje que o prazo ainda será negociado, mas será próximo do acordado com a Grécia e a Irlanda, que foi de sete anos e meio.
Caso seja esta a maturidade, e com base nas taxas referidas, o Estado Português terá de pagar em juros cerca de oito mil milhões de euros nos próximos anos, só ao FMI. A factura final vai, no entanto, depender da evolução da taxa base do FMI, à qual é aplicado um “spread”.
A taxa a aplicar nos restantes 52 mil milhões de euros, concedidos pelos parceiros europeus, vai depender do custo a que se financiar o MEEF e o FEEF. A este juro será acrescido um “spread” que poderá ficar ligeiramente abaixo dos 200 pontos base, conforme admitiu o representante da Comissão Europeia na troika. Juergen Kroeger. Esta é a margem já aplicada à Grécia.
O taxa de juro implícita da emissão de cinco anos realizada pelo FEEF para a Irlanda ronda actualmente os 3,1%.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Escusam de responder. Não sou eu que digo, é o tipo da Troika:
Corte nos subsídios não esteve em discussão mas medidas seriam mais leves se ajuda tivesse sido pedida mais cedo
05 Maio 2011 | 12:09
O representante da Comissão Europeia disse que se Portugal tivesse pedido ajuda mais cedo, a cura de austeridade poderia ter sido mais leve. Ainda assim, cortes dos subsídios de férias e natal nunca estiveram em causa, afirmou.
O representante da Comissão Europeia na troika esclareceu hoje que nunca chegou a ser discutida a possibilidade de cortar nos subsídios de férias e Natal, nem substitui-los por certificados do Tesouro.
Questionado directamente sobre estas duas vias de poupança, noticiadas nalguma imprensa portuguesa, Jürgen Kröger negou que tivessem sido discutidas.
E disse que se Portugal tivesse pedido ajuda mais cedo, a cura de austeridade poderia ter sido mais leve.
A mesma tese foi defendida pelo seu colega do FMI. "O atraso complica sempre as coisas e torna-as mais dolorosas. O desemprego acabou por subir mais do que o necessário", exemplificou Poul Thomsen.
"Isto não será fácil"
Ambos, a par do representante do BCE, Ramus Rüffer, negaram a mensagem que havia sido transmitida por José Sócrates de que este programa seja mais leve do que o exigido à Grécia ou à Irlanda.
Falando na apresentação das condições que acompanharão o empréstimo de 78 mil milhões de euros, Jürgen Kröger, frisou que o programa de austeridade e de reformas que terá de ser seguido pelo país é “duro”. “Isto não é fácil. É um programa duro, mas necessário”, alertou.
Kröger chamou especialmente a atenção para o “ajustamento orçamental muito ambiciosos” que está previsto e que não permitirá “qualquer abrandamento no calendário previsto para as medidas e consolidação orçamental”.
O programa português é “ousado”, “severo” e “exigente”, disse, por seu turno, Poul Thomsen do FMI, precisando que a receita de austeridade, mas também de reformas económicas, não foi imposta de fora.
PEC IV : "boa base, mas insuficiente"
“O Governo já tinha tomado estas medidas antes de chegarmos aqui”, disse, depois de o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, ter também passado a mesma mensagem que já Teixeira dos Santos frisara: “Este é um programa português que merece o apoio da UE e do FMI”.
Kröger precisou, no entanto, que o PEC IV, chumbado pela oposição, foi um "bom ponto de partida, mas não era suficientemente abrangente". "Tinha elementos muito positivos em termos orçamentais, mas não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais”, acrescentou.
O representante do FMI esclareceu, por seu turno, que a instituição fornecerá cerca de 26 mil milhões de euros – um terço do empréstimo, que poderá totalizar 78 mil milhões – a uma taxa de juro que rondará 3,25% nos primeiros três anos e 4,25% a partir do quarto.
Já a taxa que será cobrada pela União Europeia (que assegurará dois terços do empréstimo) é mais difícil de antecipar, já que depende da taxa de juro que os fundos europeus pagarão aos mercados para angariar verbas para Portugal.
Ainda assim, Jürgen Kröger, da Comissão Europeia, deu como referência o caso da Irlanda – que pagará uma taxa acima de 5,5%, mas por um empréstimo a sete anos e meio - admitindo no entanto que o prémio de 200 pontos base, que é somado em regra às taxas de captação de fundos, venha a ser “um pouco inferior”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482885
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
FMI: "Governo já tinha tomado estas medidas antes de chegarmos aqui"
05 Maio 2011 | 11:49
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
O programa de austeridade e de reformas que Portugal terá de seguir nos próximos anos a troco do empréstimo internacional não resulta de qualquer imposição externa, disse o representante do FMI na troika que negociou a ajuda externa.
Depois de ter qualificado o programa de “ousado”, “severo” e “exigente”, Poul Thomsen precisou que a receita de austeridade, mas também de reformas económicas, não foi imposta de fora.
“O Governo já tinha tomado estas medidas antes de chegarmos aqui”, disse, depois de o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, ter também passado a mesma mensagem que já Teixeira dos Santos frisara: “Este é um programa português que merece o apoio da UE e do FMI”.
Kröger precisou que o PEC IV, chumbado pela oposição, foi um "bom ponto de partida, mas não era suficientemente abrangente". "Tinha elementos muito positivos em termos orçamentais, mas não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais”, acrescentou.
Ambos rejeitaram a ideia de que o programa português seja mais leve do que os acordados na Grécia e na Irlanda. A grande diferença está nas reformas estruturais (concorrência, mercado laboral, por exemplo), que são elencadas de forma muito mais detalhada no programa português.
O representante do FMI advertiu, por seu turno, ser fundamental que o próximo Governo “assuma a responsabilidade deste programa”. “Ao fazê-lo vai contribuir decididamente para restaurar a confianças da economia portuguesa nos mercados e nos fora internacionais”, disse Thomsen.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Tridion Escreveu:Relativamente ao facto da diminuição de autarquias e juntas de freguesia, vai haver muito "sangue" a correr pelas ruas de Portugal, se por centros de saúde e por escolas fecharem, o povo e os políticos fazem o que fazem, imaginem pelos seus feudos, compadrios e direitos adquiridos!
Se se conseguir implementar esta medida, o País só pode ficar a ganhar! Do ponto vista psicológico é para mim a medida mais importante de todas, porque ataca as bases dos partidos, do clientelismo e das cunhas.
Cresci numa Freguesia e Concelho pequenos, terra do meu pai...
E ainda no fim de semana passado, fui à terra da minha mãe (não ia há 1 década), cuja Freguesia é das que vota "de braço no ar", de tão pequena que é...
Por isso, é no que tenho pensado mais... nem imagino a confusão que vai ser gerada

Informação
Plano de resgate em directo na SIC Noticias.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Relativamente ao facto da diminuição de autarquias e juntas de freguesia, vai haver muito "sangue" a correr pelas ruas de Portugal, se por centros de saúde e por escolas fecharem, o povo e os políticos fazem o que fazem, imaginem pelos seus feudos, compadrios e direitos adquiridos!
Se se conseguir implementar esta medida, o País só pode ficar a ganhar! Do ponto vista psicológico é para mim a medida mais importante de todas, porque ataca as bases dos partidos, do clientelismo e das cunhas.
Se se conseguir implementar esta medida, o País só pode ficar a ganhar! Do ponto vista psicológico é para mim a medida mais importante de todas, porque ataca as bases dos partidos, do clientelismo e das cunhas.
Como já disse, os média têm descrito mal o acordo. Em parte porque a maior parte do tempo se focam em meia duzia de medidas que "vendem papel", e deixam imensa coisa de fora ou prestam-lhe muito pouca atenção, e por outro lado porque convenhamos não é fácil sintetizar um documento de 34 páginas denso em conteúdo...
A política energética tem sido uma tonteria em Portugal.
Aqui ficam as medidas sobre esta área, com especial enfase na electricidade:
A política energética tem sido uma tonteria em Portugal.
Aqui ficam as medidas sobre esta área, com especial enfase na electricidade:
Energy markets
Objectives
Complete the liberalisation of the electricity and gas markets; ensure that the reduction of the energy dependence and the promotion of renewable energies is made in a way that limits the additional costs associated with the production of electricity under the ordinary and special (co-generation and renewables) regimes; ensure consistency of the overall energy policy, reviewing existing instruments. Continue promoting competition in energy markets and to further integrate the Iberian market for electricity and gas (MIBEL and MIBGAS).
Liberalisation of electricity and gas markets
5.1. Regulated electricity tariffs will be phased out by January 1, 2013 at the latest. Present a roadmap for the phasing out following a stepwise approach by July 2011. The provisions should specify:
i. The timeline and criteria to liberalise the remaining regulated segments, such as pre-determined conditions relating to the degree of effective competition in the relevant market;
ii. The methods to ensure that during the phasing-out period market prices and regulated tariffs will not diverge significantly and to avoid cross-subsidisation between consumers segments;
iii. The definition of vulnerable consumers and the mechanism to protect them.
5.2. Transpose the Third EU Energy Package by the end of June 2011. This will ensure the National Regulator Authority’s independence and all powers foreseen in the package.
5.3. In the gas market, the Government will take measures to accelerate the establishment of a functioning Iberian market for natural gas (MIBGAS), in particular through regulatory convergence. Take up political initiatives with Spanish authorities with the aim of eliminating the double tariff. [Q3-2011]
5.4. Regulated gas tariffs are to be phased out by January 1, 2013 at the latest.
5.5. Review in a report the reasons for lack of entry in the gas market, despite the availability of spare capacity, and the reasons for the lack of diversification of gas sources. The report will also propose possible measures to address the identified problems. [Q4-2011]
Additional costs associated with electricity production under the ordinary regime
5.6. Take measures in order to limit the additional cost associated with the production of electricity under the ordinary regime, in particular through renegotiation or downward revision of the guaranteed compensation mechanism (CMEC) paid to producers under the ordinary regime and the remaining long-term power-purchase agreements (PPAs). [Q4-2011]
Support schemes for production of energy under the special regime (co-generation and renewables)
5.7. Review the efficiency of support schemes for co-generation and propose possible options for adjusting downward the feed-in tariff used in co-generation (reduce the implicit subsidy) [Q4-2011]
5.8. Review in a report the efficiency of support schemes for renewables, covering their rationale, their levels, and other relevant design elements.[Q4-2011]
5.9. For existing contracts in renewables, assess in a report the possibility of agreeing a renegotiation of the contracts in view of a lower feed-in tariff. [Q4-2011]
5.10. For new contracts in renewables, revise downward the feed-in tariffs and ensure that the tariffs do not over-compensate producers for their costs and they continue to provide an incentive to reduce costs further, through digressive tariffs. For more mature technologies develop alternative mechanisms (such as feed-in premiums). Reports on action taken will be provided annually in Q3-2011, Q3-2012 and Q3-2013.
5.11. Decisions on future investments in renewables, in particular in less mature technologies, will be based on a rigorous analysis in terms of its costs and consequences for energy prices. International benchmarks should be used for the analysis and an independent evaluation should be carried out. Reports on action taken will be provided annually in Q3-2011, Q3-2012 and Q3-2013.
5.12. Reduce the delays and uncertainty surrounding planning, authorisation and certification procedures and improve the transparency of administrative requirements and charges for renewable energy producers (in line with Article 13 and 14 of EU Directive 2009/28/EC). Provide evidence of the measures taken to this end. [Q4-2011]
Energy policy instruments and taxation
5.13. Review existing energy related instruments, including taxation and energy efficiency incentives. In particular, evaluate the risk of overlapping or inconsistent instruments [Q3-2011].
5.14. Based on the results of the review, modify energy policy instruments to ensure that they provide incentives for rational use, energy savings and emission reductions. [Q4-2011]
5.15. Increase VAT tax rate in electricity and gas (presently at 6%) as well as excises for electricity (presently below the minima required by EU legislation). [Q4-2011]
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Utilizaste a palavra certa, "brincar"... é o que eles andam a fazer com o país! 

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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charles Escreveu:artista Escreveu:Esclareçam-me uma coisa, o Sócrates já comentou as medidas hoje ou ficou-se pelo anúncio de ontem?!
Estive o dia todo muito ocupado e não pude ver nada, mas não estou a ver em lado nenhum informações de que ele tenha comentado as medidas... será possível que ele anuncie uma comunicação ao país ontem em horário nobre apenas para dizer o que o acordo não tem e hoje não diga nada sobre o que tem?!
Que eu tenha ouvido ou lido não, isto é surreal, eu acho mesmo que o PM está com disturbios psicológicos para atuar da forma que atua.
Acho verdadeiramente incrível que um Primeiro ministro actue desta forma, e também acho incrível que ninguém fale disto!?

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Não, que ideia...


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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:marianonunes Escreveu:Ah e tal, eu nem gosto do PS, sou anti-sistema, mas... ah e tal... o PPC está a gozar com os tolinhos... ah e tal... o Sócrates é que é bom, que jogada que ele fez ontem! E nem tem governado assim tão mal. Estou em extase!
Oh marianonunes, podias ao menos ler os posts em vez de disparatar...MarcoAntonio Escreveu:
(...)
Esta geração de políticos a que pertencem o Sócrates e o Passos Coelho (o mesmíssimo tipo de "moeda") vive completamente alienada do Portugal real e só tem olhos na captação de voto, nada mais. Naquelas cabeças não há nada mais do que objectivos partidários e pessoais!
(...)
Tal como o Sócrates, o Pedro Passos Coelho vangloria-se do que o PEC4 versão "troika" não tem.
(...)
Mas suponho que é pedir-te muito...
Agora, o que te agradecia mesmo muito é que não inventasses sobre coisas que eu não escrevi!
Mas eu estava a referir-me a ti?
Um bocado fora do actual contexto da discussão do tópico, mas este é o tópico do momento.
World debt clock:
http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html
World debt clock:
http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html
Não faz mal!...
marianonunes Escreveu:Ah e tal, eu nem gosto do PS, sou anti-sistema, mas... ah e tal... o PPC está a gozar com os tolinhos... ah e tal... o Sócrates é que é bom, que jogada que ele fez ontem! E nem tem governado assim tão mal. Estou em extase!
Oh marianonunes, podias ao menos ler os posts em vez de disparatar...
MarcoAntonio Escreveu:
(...)
Esta geração de políticos a que pertencem o Sócrates e o Passos Coelho (o mesmíssimo tipo de "moeda") vive completamente alienada do Portugal real e só tem olhos na captação de voto, nada mais. Naquelas cabeças não há nada mais do que objectivos partidários e pessoais!
(...)
Tal como o Sócrates, o Pedro Passos Coelho vangloria-se do que o PEC4 versão "troika" não tem.
(...)
Mas suponho que é pedir-te muito...
Agora, o que te agradecia mesmo muito é que não inventasses sobre coisas que eu não escrevi!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
radiohead Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:radiohead Escreveu:Têm responsabilidade de chumbar o PEC IV...
QED!
Essa é a tua expressão ao reler a cantiga eleitoralista do PCC e o joguete político que faz com os mais desfavorecidos agora que caíste na real, certo?
Junta-te ao grupo!
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ainda não consegui ler todos os posts de hoje, portanto não sei se isto já foi aboardado, corrijam-me se eu estiver enganado,
- os 78 mil milhões são emprestados a 3 anos
- a taxa de juro ainda é uma incógnita
- vamos partir do principio que temos de devolver 90mil milhões
- este valor a dividir por 3 anos dá mais ou menos 30mil milhões
- a ser assim onde é que o País vai buscar este dinheiro extra, além do que normalmente é gerado para o funionamento normal do País?
- qual é a previsão de encaixe em cada uma das rubricas que constam do plano?
acho que deu para perceberem!
- os 78 mil milhões são emprestados a 3 anos
- a taxa de juro ainda é uma incógnita
- vamos partir do principio que temos de devolver 90mil milhões
- este valor a dividir por 3 anos dá mais ou menos 30mil milhões
- a ser assim onde é que o País vai buscar este dinheiro extra, além do que normalmente é gerado para o funionamento normal do País?
- qual é a previsão de encaixe em cada uma das rubricas que constam do plano?
acho que deu para perceberem!
Editado pela última vez por charles em 4/5/2011 23:50, num total de 1 vez.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Sombrio, o que o memorandum diz é que a legislação que abordará isso deverá ser apresentada no parlamento no primeiro trimestre de 2012.
Deverá entrar em vigor ainda em 2012, suponho.
Recorde-se que isto é um memorandum de entendimento, com o qual os partidos se estão a comprometer (para já comprometem-se o PS, o PSD e o CDS).
Deverá entrar em vigor ainda em 2012, suponho.
Recorde-se que isto é um memorandum de entendimento, com o qual os partidos se estão a comprometer (para já comprometem-se o PS, o PSD e o CDS).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:sombrio Escreveu:isto é verdade ou é mais um noticia da treta do ECONOMICO?
http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-vao-poder-pagar-menos-por-horas-extraordinarias_117293.html
Ponto 4.6 ii) do documento.
Podes sacá-lo do meu post mais atrás no tópico e ler na íntegra...
se assim for, quando é que esse medida vai entrar em vigor?
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