homem dos warrants
Unicer diz investe 12 ME em projectos inovação
Unicer diz investe 12 ME em projectos inovação
LISBOA, 22 Out (Reuters) - A Unicer, líder nacional no mercado cervejeiro, investiu 12 milhões de euros (ME) em três novos projectos na área da inovação e desenvolvimento, anunciou a Unicer.
Explica que um dos projectos é a automatização e robotização de uma linha de enchimento, o que permitiu o lançamento de uma embalagem mais 'amiga do ambiente' e de maior qualidade que é a tara retornável em 'six-pack' para as grandes superfícies.
Foi ainda apresentado o novo laboratório de Inovação, Desenvolvimento e Qualidade que vai permitir o desenvolvimento de mais produtos Unicer, bem como, trabalhar em parceria com as universidades.
Por último, o projecto +AT - uma plataforma tecnológica que permite a recepção e o encaminhamento de todos os pedidos de manutenção técnica preventiva e reactiva, instalação ou substituição de equipamentos nos pontos de venda.
Através da utilização de um PDA e da tecnologia GPRS, os técnicos podem receber e transmitir toda a informação do trabalho desenvolvido sem necessidade de se deslocarem ao ponto logístico da Unicer.
"Só implementando projectos inovadores como estes, nos podemos diferenciar da concorrência, conservar elevados níveis de qualidade dos nossos produtos e serviços e ambicionar alcançar uma posição de destaque na Península Ibérica", salientou Manuel Ferreira de Oliveira, presidente da Unicer, citado em comunicado.
LISBOA, 22 Out (Reuters) - A Unicer, líder nacional no mercado cervejeiro, investiu 12 milhões de euros (ME) em três novos projectos na área da inovação e desenvolvimento, anunciou a Unicer.
Explica que um dos projectos é a automatização e robotização de uma linha de enchimento, o que permitiu o lançamento de uma embalagem mais 'amiga do ambiente' e de maior qualidade que é a tara retornável em 'six-pack' para as grandes superfícies.
Foi ainda apresentado o novo laboratório de Inovação, Desenvolvimento e Qualidade que vai permitir o desenvolvimento de mais produtos Unicer, bem como, trabalhar em parceria com as universidades.
Por último, o projecto +AT - uma plataforma tecnológica que permite a recepção e o encaminhamento de todos os pedidos de manutenção técnica preventiva e reactiva, instalação ou substituição de equipamentos nos pontos de venda.
Através da utilização de um PDA e da tecnologia GPRS, os técnicos podem receber e transmitir toda a informação do trabalho desenvolvido sem necessidade de se deslocarem ao ponto logístico da Unicer.
"Só implementando projectos inovadores como estes, nos podemos diferenciar da concorrência, conservar elevados níveis de qualidade dos nossos produtos e serviços e ambicionar alcançar uma posição de destaque na Península Ibérica", salientou Manuel Ferreira de Oliveira, presidente da Unicer, citado em comunicado.
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
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novabase, a nova locomotiva
Novabase diz ESAF adquire 2,13 pct do seu capital
LISBOA, 22 Out (Reuters) - A ESAF-Espírito Santo Fundos de Pensões adquiriu à ES Tech Ventures, também do grupo Espírito Santo, 2,13 pct do capital social da Novabase , anunciou esta última.
Acrescenta que, após esta operação, a ES Tech Ventures ficou com 8,47 pct do capital da Novabase, enquanto à ESAF são atribuídos 2,13 pct.
"A ES Tech Ventures alienou no passado dia 17, através de operações de Bolsa, 600.000 acções da Novabase, tendo igual número de acções sido adquirido por Fundos de Pensões geridos pela ESAF-Espírito Santo Fundos de Pensões", refere em comunicado.
Adianta que "estas operações não provocaram qualquer alteração nos direitos de voto atribuídos ao Banco Espírito Santo (...) uma vez que ambas as contrapartes se encontram em relação de domínio ou de grupo com o Banco".
A Novabase fechou a descer 0,51 pct para os 5,81 euros com 6.373 acções negociadas.
LISBOA, 22 Out (Reuters) - A ESAF-Espírito Santo Fundos de Pensões adquiriu à ES Tech Ventures, também do grupo Espírito Santo, 2,13 pct do capital social da Novabase , anunciou esta última.
Acrescenta que, após esta operação, a ES Tech Ventures ficou com 8,47 pct do capital da Novabase, enquanto à ESAF são atribuídos 2,13 pct.
"A ES Tech Ventures alienou no passado dia 17, através de operações de Bolsa, 600.000 acções da Novabase, tendo igual número de acções sido adquirido por Fundos de Pensões geridos pela ESAF-Espírito Santo Fundos de Pensões", refere em comunicado.
Adianta que "estas operações não provocaram qualquer alteração nos direitos de voto atribuídos ao Banco Espírito Santo (...) uma vez que ambas as contrapartes se encontram em relação de domínio ou de grupo com o Banco".
A Novabase fechou a descer 0,51 pct para os 5,81 euros com 6.373 acções negociadas.
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rates
AUD/USD extends gains to .7100; GBP/USD may also find resistance at 1.6950 - 1.6960; EUR/USD pierces 1.1720 -- heads for 1.1840 - 1.1860
Published: Oct. 22 2003, 16:13 GMT
The rally in the majors is close to a temporary top; expect a hefty profit-taking bite out of the uptrend thereafter. But the major uptrend reasserted and should soar higher as stockmarket fail.
FX Snapshots: New York
- EUR/USD finaly broke through the 1.1720 resistance with a vengeance and will likely catch up with the rest of the major-currency universe later in the day. Sharp stock market losses have finally kicked the single currency in the pants, and short-EUR covering should provide an impressive single-day gain profile at NY close. We may see further upmove to ideal 1.1840, but the market could the pair all the way to 1.1860. Be quick to take some profits however -- a good-sized retracement may follow a test of the major barrier, and could bring the single currency again to 1.1800 - 1.1770 support levels. The next uptick should go through however -- it should point the uptrend toward the 1.2000 target.
GBP/USD also making good time and may indeed make it to modified targets of 1.6940 - 1.6960. USD/JPY fell sharply as the investment world flees from the U.S. currency. Expect to see test of 108.60 - 108.40 base. USD/CHF gave up a lot of recent gains -- the currency pair is ultra-sensitive to the fortune/misfortune of stock markets. Some dgree of support forthcoming at 1.3100 - 1.3080 area.
- USD/CAD breached the 1.3120 base with a lot of momentume -- has been to as low as 1.3026. It may find support at 1.3000 next. AUD/USD follows through on its big upmove in Asian trading and already met .7070 target -- it will probably extend gains to .7100 -- take some quick profits there if you can. NZD/USD rally picks up speed -- expect a move to at least .6100, probably .6125.
- EUR/JPY perked up and may actually go on to retest the 128.80 top -- it may go through, confirming resumpotion of the uptrend to 130.50 area. EUR/CHF failed at 1.5550 -- may pullback to 1.5520 - 1.5510. But the longer-term reasserts thereafter- target: 1.5625. EUR/GBP found suport at .6945 -- and is upward bound again and could reach .7015 - .7020.
=============================================
FX Snapshots: Europe
- EUR/USD is still vulnerable to further dips to 1.1620 - 1.1600, as the U.S. equity market keeps yesterday's momentum intact. But the single currency may get a reprieve later in the day -- resistance in the major indices will probably hold for a while. The EUR should find good support again, and may have another go at 1.1760 top later in the week. The single currency may go on and push through the 1.1770 ideal resistance thereafter, which in turn should put the uptrend towards 1.2000 targets back on track. Most other strategic considerations in the FX arena remain favorable to the single currency and its kind. U.S. treasury prices are higher (bond yields are lower}, and the technical outlook remains favorable. The single currency may go on and push through the 1.1860 resistance further out, which in turn should put the uptrend towards 1.2000 targets back on track.
- - GBP/USD finally made good its bullish promise on the near-ascendancy of interest rate hawks at the BoE, and broke through the 1,6815 top to touch 1.6830. Prospects of further consolidative pullback are now best forgotten, as the uptrend starts shaping up according to expectations. The next upmove should go for the 1.6950 - 1.6960, correct back somewat, then go for the 1.7000 target. A larger correction follows from there. Prospects of higher interest rates in coming months is keeping the spin positive for Cable.
- USD/JPY should continue to fall and will likely find support at 109.20 next, and thereafter at the 108.80 - 108.60 base. The currency pair should stabilize thereafter and may rise back to 110.00 again. We continue to treat the ongoing upmove as merely a bear market rally, with 106.00 as possible destination if the 108.31 breaks.
- USD/CHF is still poised for a retest of the 1.3370 - 1.3380 resistance. But the currency should fail from there -- no chagne in the outlook. The action has already created a robust, small-scale head-and -shoulders pattern, the implications of which is confirmed at a break of 1.3260 chart support. The bigger pattern -- looking suspiciously like an +ascending wedge+ -- may have ended at the 1.3442 top on Friday. We still keep the outlook of USD/CHF falling further towards 1.3000, then the weakness may extend towards the 1.2790 base further out to complete the five-wave sequence from the 1.4271 Aug. 25 peak.
- USD/CAD found support at 1.3135 and may bounce back to 1.3185/90 area. But the outlook remains negative and the currency should fall through the 1.3120 base thereafter. The currency's decline should accelerate even further once it has gone below the 1.3120 base. It should continue towards the 1.3000 area, then 1.2800 further out.
- AUD/USD rose sharply after the signing of the Australia-China free-trade agreement, and consolidates at just below the .7002 high so far. Support at .6980 should cause another uptick to at least the .7030 area. The next objective is .7050 - .7070 still. The rally may then extend gains to .7200 - .7250.
- NZD/USD broke out of the logjam and has been to as high as .6046, as the Kiwi basked in the Aussie newly found strength. Suypport should appear at .6010 area, and the rally should pick up speed again. Expect a move to at least .6075, but it may then go to .6170 target . Further out, we expect .6300.
- EUR/JPY continues to drift lower -- make allowances still for a fall to, and retest of, the 126.80 - 1126.60 bottom. It should stabilize and later on make another move to 129.00 next.
- EUR/CHF trades sideways above 1.5520 -- no change in view. We still see the cross taking out the 1.5540 barrier soon. The longer-term view has been reaffirmed -- the uptrend should continue from here, now that 1.5520 has been taken out. The next target is still 1.5625.
- EUR/GBP is meeting strong resistance at .6985 area and will probably decline to .6940 - .6930 base support. The cross might rally back to .6970 - .6975 thereafter.
Euro/US Dollar
EURUSD (1.1813 @ 15:48 GMT},
- EUR/USD finaly broke through the 1.1720 resistance with a vengeance and will likely catch up with the rest of the major-currency universe later in the day. Sharp stock market losses have finally kicked the single currency in the pants, and short-EUR covering should provide an impressive single-day gain profile at NY close. We may see further upmove to ideal 1.1840, but the market could the pair all the way to 1.1860. Be quick to take some profits however -- a good-sized retracement may follow a test of the major barrier, and could bring the single currency again to 1.1800 - 1.1770 support levels. The next uptick should go through however -- it should point the uptrend toward the 1.2000 target.
Bought at 1.1642. Move stoploss from 1.1550 to 1.1750. Keep trading objective at 1.2000.
British Pound/US Dollar
GBPUSD (1.6920 @ 15:53 GMT},
- GBP/USD is also making good time and may indeed make it to modified targets of 1.6950 - 1.6960. There should be a corectiv decline there -- take some prfots if you can. Support may be forthcoming at 1.6880 - 1.6860. The next upmove thereafter should take out 1.7000 easily.
Bought at 1.6702. Move stoploss from 1.6610 to 1.6850. Keep trading objective at 1.7000.
US Dollar/Japanese Yen
USDJPY (108.94 @ 15:59 GMT},
- USD/JPY fell sharply as the investment world flees from the U.S. currency. Expect to see test of 108.60 - 108.40 base. The currency pair should stabilize thereafter and may rise back to 110.00 again. We continue to treat the ongoing upmove as merely a bear market rally, with 106.00 as possible destination if the 108.31 breaks.
Sold at 109.67. Move stoploss from 110.85 to 109.50. Move trading objective from 108.60 to 108.50.
Published: Oct. 22 2003, 16:13 GMT
The rally in the majors is close to a temporary top; expect a hefty profit-taking bite out of the uptrend thereafter. But the major uptrend reasserted and should soar higher as stockmarket fail.
FX Snapshots: New York
- EUR/USD finaly broke through the 1.1720 resistance with a vengeance and will likely catch up with the rest of the major-currency universe later in the day. Sharp stock market losses have finally kicked the single currency in the pants, and short-EUR covering should provide an impressive single-day gain profile at NY close. We may see further upmove to ideal 1.1840, but the market could the pair all the way to 1.1860. Be quick to take some profits however -- a good-sized retracement may follow a test of the major barrier, and could bring the single currency again to 1.1800 - 1.1770 support levels. The next uptick should go through however -- it should point the uptrend toward the 1.2000 target.
GBP/USD also making good time and may indeed make it to modified targets of 1.6940 - 1.6960. USD/JPY fell sharply as the investment world flees from the U.S. currency. Expect to see test of 108.60 - 108.40 base. USD/CHF gave up a lot of recent gains -- the currency pair is ultra-sensitive to the fortune/misfortune of stock markets. Some dgree of support forthcoming at 1.3100 - 1.3080 area.
- USD/CAD breached the 1.3120 base with a lot of momentume -- has been to as low as 1.3026. It may find support at 1.3000 next. AUD/USD follows through on its big upmove in Asian trading and already met .7070 target -- it will probably extend gains to .7100 -- take some quick profits there if you can. NZD/USD rally picks up speed -- expect a move to at least .6100, probably .6125.
- EUR/JPY perked up and may actually go on to retest the 128.80 top -- it may go through, confirming resumpotion of the uptrend to 130.50 area. EUR/CHF failed at 1.5550 -- may pullback to 1.5520 - 1.5510. But the longer-term reasserts thereafter- target: 1.5625. EUR/GBP found suport at .6945 -- and is upward bound again and could reach .7015 - .7020.
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FX Snapshots: Europe
- EUR/USD is still vulnerable to further dips to 1.1620 - 1.1600, as the U.S. equity market keeps yesterday's momentum intact. But the single currency may get a reprieve later in the day -- resistance in the major indices will probably hold for a while. The EUR should find good support again, and may have another go at 1.1760 top later in the week. The single currency may go on and push through the 1.1770 ideal resistance thereafter, which in turn should put the uptrend towards 1.2000 targets back on track. Most other strategic considerations in the FX arena remain favorable to the single currency and its kind. U.S. treasury prices are higher (bond yields are lower}, and the technical outlook remains favorable. The single currency may go on and push through the 1.1860 resistance further out, which in turn should put the uptrend towards 1.2000 targets back on track.
- - GBP/USD finally made good its bullish promise on the near-ascendancy of interest rate hawks at the BoE, and broke through the 1,6815 top to touch 1.6830. Prospects of further consolidative pullback are now best forgotten, as the uptrend starts shaping up according to expectations. The next upmove should go for the 1.6950 - 1.6960, correct back somewat, then go for the 1.7000 target. A larger correction follows from there. Prospects of higher interest rates in coming months is keeping the spin positive for Cable.
- USD/JPY should continue to fall and will likely find support at 109.20 next, and thereafter at the 108.80 - 108.60 base. The currency pair should stabilize thereafter and may rise back to 110.00 again. We continue to treat the ongoing upmove as merely a bear market rally, with 106.00 as possible destination if the 108.31 breaks.
- USD/CHF is still poised for a retest of the 1.3370 - 1.3380 resistance. But the currency should fail from there -- no chagne in the outlook. The action has already created a robust, small-scale head-and -shoulders pattern, the implications of which is confirmed at a break of 1.3260 chart support. The bigger pattern -- looking suspiciously like an +ascending wedge+ -- may have ended at the 1.3442 top on Friday. We still keep the outlook of USD/CHF falling further towards 1.3000, then the weakness may extend towards the 1.2790 base further out to complete the five-wave sequence from the 1.4271 Aug. 25 peak.
- USD/CAD found support at 1.3135 and may bounce back to 1.3185/90 area. But the outlook remains negative and the currency should fall through the 1.3120 base thereafter. The currency's decline should accelerate even further once it has gone below the 1.3120 base. It should continue towards the 1.3000 area, then 1.2800 further out.
- AUD/USD rose sharply after the signing of the Australia-China free-trade agreement, and consolidates at just below the .7002 high so far. Support at .6980 should cause another uptick to at least the .7030 area. The next objective is .7050 - .7070 still. The rally may then extend gains to .7200 - .7250.
- NZD/USD broke out of the logjam and has been to as high as .6046, as the Kiwi basked in the Aussie newly found strength. Suypport should appear at .6010 area, and the rally should pick up speed again. Expect a move to at least .6075, but it may then go to .6170 target . Further out, we expect .6300.
- EUR/JPY continues to drift lower -- make allowances still for a fall to, and retest of, the 126.80 - 1126.60 bottom. It should stabilize and later on make another move to 129.00 next.
- EUR/CHF trades sideways above 1.5520 -- no change in view. We still see the cross taking out the 1.5540 barrier soon. The longer-term view has been reaffirmed -- the uptrend should continue from here, now that 1.5520 has been taken out. The next target is still 1.5625.
- EUR/GBP is meeting strong resistance at .6985 area and will probably decline to .6940 - .6930 base support. The cross might rally back to .6970 - .6975 thereafter.
Euro/US Dollar
EURUSD (1.1813 @ 15:48 GMT},
- EUR/USD finaly broke through the 1.1720 resistance with a vengeance and will likely catch up with the rest of the major-currency universe later in the day. Sharp stock market losses have finally kicked the single currency in the pants, and short-EUR covering should provide an impressive single-day gain profile at NY close. We may see further upmove to ideal 1.1840, but the market could the pair all the way to 1.1860. Be quick to take some profits however -- a good-sized retracement may follow a test of the major barrier, and could bring the single currency again to 1.1800 - 1.1770 support levels. The next uptick should go through however -- it should point the uptrend toward the 1.2000 target.
Bought at 1.1642. Move stoploss from 1.1550 to 1.1750. Keep trading objective at 1.2000.
British Pound/US Dollar
GBPUSD (1.6920 @ 15:53 GMT},
- GBP/USD is also making good time and may indeed make it to modified targets of 1.6950 - 1.6960. There should be a corectiv decline there -- take some prfots if you can. Support may be forthcoming at 1.6880 - 1.6860. The next upmove thereafter should take out 1.7000 easily.
Bought at 1.6702. Move stoploss from 1.6610 to 1.6850. Keep trading objective at 1.7000.
US Dollar/Japanese Yen
USDJPY (108.94 @ 15:59 GMT},
- USD/JPY fell sharply as the investment world flees from the U.S. currency. Expect to see test of 108.60 - 108.40 base. The currency pair should stabilize thereafter and may rise back to 110.00 again. We continue to treat the ongoing upmove as merely a bear market rally, with 106.00 as possible destination if the 108.31 breaks.
Sold at 109.67. Move stoploss from 110.85 to 109.50. Move trading objective from 108.60 to 108.50.
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Política Monetaria
Agenda macro, 22 de octubre 21/10/03 19:50:16
Tipos de interés en UK.
A las 10:30 horas el Comité de Política Monetaria del Banco de Inglaterra dará su resolución sobre los tipos de interés de la libra.
Autor: María Mira Reymúndez
Tipos de interés en UK.
A las 10:30 horas el Comité de Política Monetaria del Banco de Inglaterra dará su resolución sobre los tipos de interés de la libra.
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economía alemana
El Gobierno alemán anticipa que la economía alemana registrará un crecimiento nulo este año
BERLIN, 21 (EP/AFP)
El Gobierno alemán revisó a la baja su previsión de crecimiento del Producto Interior Bruto (PIB) para este año del 0,75 al 0 por ciento, anunció hoy el ministro de Finanzas, Hans Eichel.
Los seis principales institutos de coyuntura del país prevén un 0 por ciento. Yo creo que esta es la previsión del Gobierno, aseguró durante la celebración de un coloquio en Berlín. El año pasado, Alemania registró un crecimiento del 0,2 por ciento
Eichel aseguró que el déficit público de Alemania este año se estabilizará en torno al 4 por ciento del PIB, rebasando de nuevo, por segundo año consecutivo, el límite del 3 por ciento impuesto por el Pacto de Estabilidad y Crecimiento de la zona euro.
En valor absoluto, el déficit se situará entre 85.000 y 90.000 millones de euros, manifestó Eichel. Este volumen es el máximo registrado desde 1975, según los cálculos realizados por el Banco Central alemán (Bundesbank).
BERLIN, 21 (EP/AFP)
El Gobierno alemán revisó a la baja su previsión de crecimiento del Producto Interior Bruto (PIB) para este año del 0,75 al 0 por ciento, anunció hoy el ministro de Finanzas, Hans Eichel.
Los seis principales institutos de coyuntura del país prevén un 0 por ciento. Yo creo que esta es la previsión del Gobierno, aseguró durante la celebración de un coloquio en Berlín. El año pasado, Alemania registró un crecimiento del 0,2 por ciento
Eichel aseguró que el déficit público de Alemania este año se estabilizará en torno al 4 por ciento del PIB, rebasando de nuevo, por segundo año consecutivo, el límite del 3 por ciento impuesto por el Pacto de Estabilidad y Crecimiento de la zona euro.
En valor absoluto, el déficit se situará entre 85.000 y 90.000 millones de euros, manifestó Eichel. Este volumen es el máximo registrado desde 1975, según los cálculos realizados por el Banco Central alemán (Bundesbank).
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Bolsas nova-iorquinas
Bolsas nova-iorquinas encerram mistas com Nasdaq em alta
2003-10-21 21:25:49
As bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão de terça-feira com sinais contraditórios. O Dow Jones fechou nos 9.747,64 pontos, recuando 0,31%, enquanto o Nasdaq ganhou 0,82%, encerrando nos 1.940,90 pontos.
Os mercados reagiram de forma mista aos resultados anunciados pelas empresas. Assim, as acções da AT&T recuaram mais de 5% após a empresa de telecomunicações ter apresentado uma quebra nos lucros trimestrais e terem surgido notícias de irregularidades contabilísticas detectadas numa auditoria.
A Texas Instruments trepou 6,7% após os bons resultados divulgados e o anúncio de previsões optimistas para o próximo ano.
2003-10-21 21:25:49
As bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão de terça-feira com sinais contraditórios. O Dow Jones fechou nos 9.747,64 pontos, recuando 0,31%, enquanto o Nasdaq ganhou 0,82%, encerrando nos 1.940,90 pontos.
Os mercados reagiram de forma mista aos resultados anunciados pelas empresas. Assim, as acções da AT&T recuaram mais de 5% após a empresa de telecomunicações ter apresentado uma quebra nos lucros trimestrais e terem surgido notícias de irregularidades contabilísticas detectadas numa auditoria.
A Texas Instruments trepou 6,7% após os bons resultados divulgados e o anúncio de previsões optimistas para o próximo ano.
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Gamesa compra la empresa alemana EBV
Gamesa compra la empresa alemana EBV por 4,85 millones de euros
MADRID, 21 (EUROPA PRESS) Gamesa ha firmado un acuerdo para la compra de la compañía alemana EBV Management Holding, dedicada a la promoción de parques eólicos, por un importe de 4,85 millones de euros, informó hoy la empresa a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV). La compañía española precisó que la compra de EBV se enmarca en la estrategia aprobada por el consejo de administración de cara a consolidar y potenciar el liderazgo de la compañía a nivel internacional y en todas sus áreas de actividad. EBV, compañía fundada en 1994 y con sede en la ciudad de Oldenburg, abarca todas las fases del proceso de promoción de un parque eólico, incluida la venta del mismo mediante su colocación en fondos de inversión. Hasta ahora, la empresa ha promovido, desarrollado y puesto en marcha 142,5 MW de potencia eólica en Alemania. Actualmente, EBV dispone de una cartera de proyectos de 600 MW propios y mantiene una participación del 33 por ciento en una 'joint venture' con Deutsche Bank, denominada Wind 100. Además, realiza la gestión técnica de 89 MW y la gestión de mantenimiento y administración de 104 MW distribuidos en territorio alemán. Con la adquisición de EBV, que dispone de 52 trabajadores, Gamesa considera que garantiza su presencia en el mercado alemán, a la vez que potenciará la penetración de Gamesa Eólica en el mismo con la venta de aerogeneradores y la prestación de servicios de mantenimiento. Asimismo, la operación servirá de "plataforma" para su entrada en los países del Norte de Europa. La operación se materializará previsiblemente en las próximas semanas, y está sujeta a la autorización del organismo de Defensa de la Competencia (Federal Cartel Office) de Alemania
MADRID, 21 (EUROPA PRESS) Gamesa ha firmado un acuerdo para la compra de la compañía alemana EBV Management Holding, dedicada a la promoción de parques eólicos, por un importe de 4,85 millones de euros, informó hoy la empresa a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV). La compañía española precisó que la compra de EBV se enmarca en la estrategia aprobada por el consejo de administración de cara a consolidar y potenciar el liderazgo de la compañía a nivel internacional y en todas sus áreas de actividad. EBV, compañía fundada en 1994 y con sede en la ciudad de Oldenburg, abarca todas las fases del proceso de promoción de un parque eólico, incluida la venta del mismo mediante su colocación en fondos de inversión. Hasta ahora, la empresa ha promovido, desarrollado y puesto en marcha 142,5 MW de potencia eólica en Alemania. Actualmente, EBV dispone de una cartera de proyectos de 600 MW propios y mantiene una participación del 33 por ciento en una 'joint venture' con Deutsche Bank, denominada Wind 100. Además, realiza la gestión técnica de 89 MW y la gestión de mantenimiento y administración de 104 MW distribuidos en territorio alemán. Con la adquisición de EBV, que dispone de 52 trabajadores, Gamesa considera que garantiza su presencia en el mercado alemán, a la vez que potenciará la penetración de Gamesa Eólica en el mismo con la venta de aerogeneradores y la prestación de servicios de mantenimiento. Asimismo, la operación servirá de "plataforma" para su entrada en los países del Norte de Europa. La operación se materializará previsiblemente en las próximas semanas, y está sujeta a la autorización del organismo de Defensa de la Competencia (Federal Cartel Office) de Alemania
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AGF e Allianz,
El grupo asegurador AGF firma el acuerdo definitivo para la venta de Entenial a Crédit Foncier por 415 millones
PARIS, 21 (EUROPA PRESS) La compañía aseguradora francesa AGF, filial de la alemana Allianz, firmó hoy el acuerdo definitivo que establece los términos y condiciones de la venta del 72,15 por ciento de su partición en la entidad de crédito Entenial a la institución financiera Crédit Foncier de France (CFF) por unos 415 millones de euros.
El contrato definitivo firmado hoy por AGF y CFF se basa en una valoración de Entenial de 575 millones, lo que significa 48,64 euros por título. La venta supondrá para la aseguradora una plusvalía de varias decenas de millones de euros, que podrán incluirse en sus cuentas de 2003. La compra de Entenial y los términos de la transacción fueron aprobados por el consejo de supervisión de CFF y por el consejo de dirección de AGF. Según las regulaciones francesas, ahora la operación debe ser aprobada por el Comité de Instituciones de Crédito y Firmas de Inversión (CECEI, por sus siglas en francés), y después deberá pronunciarse al respecto la Comisión de Competencia (DGCCRF). Tras concretarse la adquisición, CFF lanzará una oferta bursatil sobre el total de las acciones de Entenial restantes al mismo precio que el estipulado en esta transacción
PARIS, 21 (EUROPA PRESS) La compañía aseguradora francesa AGF, filial de la alemana Allianz, firmó hoy el acuerdo definitivo que establece los términos y condiciones de la venta del 72,15 por ciento de su partición en la entidad de crédito Entenial a la institución financiera Crédit Foncier de France (CFF) por unos 415 millones de euros.
El contrato definitivo firmado hoy por AGF y CFF se basa en una valoración de Entenial de 575 millones, lo que significa 48,64 euros por título. La venta supondrá para la aseguradora una plusvalía de varias decenas de millones de euros, que podrán incluirse en sus cuentas de 2003. La compra de Entenial y los términos de la transacción fueron aprobados por el consejo de supervisión de CFF y por el consejo de dirección de AGF. Según las regulaciones francesas, ahora la operación debe ser aprobada por el Comité de Instituciones de Crédito y Firmas de Inversión (CECEI, por sus siglas en francés), y después deberá pronunciarse al respecto la Comisión de Competencia (DGCCRF). Tras concretarse la adquisición, CFF lanzará una oferta bursatil sobre el total de las acciones de Entenial restantes al mismo precio que el estipulado en esta transacción
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Schneider
La compañía francesa Schneider demanda a la CE por impedir su fusión con Legrand
BRUSELAS, 21 (EUROPA PRESS) La compañía francesa Schneider ha presentado una demanda contra la Comisión Europea (CE) por los daños infringidos a la empresa al prohibir su fusión con su competidora Legrand, según anunció hoy la portavoz del comisario europeo de Competencia, Amelia Torres. En octubre de 2001, la Comisión prohibió la fusión entre los dos principales fabricantes de equipamiento eléctrico en Francia, Schneider y Legrand, por la violación de las reglas de la competencia comunitarias. En ese momento, las dos empresas habían llegado a un acuerdo a partir de una oferta de 5.400 millones de euros realizada por Schneider. Posteriormente, esta empresa presentó una demanda contra la Comisión ante el Tribunal de Primera Instancia por la deficiencia en las informaciones recibidas desde el Ejecutivo comunitario. En octubre de 2002, el Tribunal se pronunció a favor de la compañía y alegó que los análisis económicos comunitarios habían sido incompletos. Después de la resolución de este proceso, Schneider decidió pedir una indemnización por los daños ocasionados por la Comisión y envió una demanda al Tribunal de Primera Instancia de Luxemburgo a finales de la semana pasada, según confirmó hoy la portavoz de Competencia.
Además, Torres señaló que la Comisión recibió la notificación del Tribunal con un "espíritu abierto" y que estudiará "atentamente" los argumentos de Schneider para defenderse en Luxemburgo. La portavoz de Competencia se negó a comentar la cantidad total que la compañía francesa pide a la Bruselas, pero fuentes de la compañía la cifraron en 1.500 millones de euros, según informó hoy 'Financial Times'. Esta es la tercera demanda que recibe la Comisión por los perjuicios derivados de la prohibición de una fusión, aunque ninguna ha reclamado tanto dinero. En junio de 2003, la empresa de viajes MyTravel (antes Airtours) pidió 518 millones de euros por impedir su fusión con First Choice Holidays. Anteriormente, el Tribunal de Primera Instancia de la UE había anulado la decisión de la Comisión al impedir la fusión entre las compañías de envasado de alimentos Tetra Laval y Sidel, una decisión que ha sido apelada por la Comisión ante el Tribunal de Justicia de la UE
BRUSELAS, 21 (EUROPA PRESS) La compañía francesa Schneider ha presentado una demanda contra la Comisión Europea (CE) por los daños infringidos a la empresa al prohibir su fusión con su competidora Legrand, según anunció hoy la portavoz del comisario europeo de Competencia, Amelia Torres. En octubre de 2001, la Comisión prohibió la fusión entre los dos principales fabricantes de equipamiento eléctrico en Francia, Schneider y Legrand, por la violación de las reglas de la competencia comunitarias. En ese momento, las dos empresas habían llegado a un acuerdo a partir de una oferta de 5.400 millones de euros realizada por Schneider. Posteriormente, esta empresa presentó una demanda contra la Comisión ante el Tribunal de Primera Instancia por la deficiencia en las informaciones recibidas desde el Ejecutivo comunitario. En octubre de 2002, el Tribunal se pronunció a favor de la compañía y alegó que los análisis económicos comunitarios habían sido incompletos. Después de la resolución de este proceso, Schneider decidió pedir una indemnización por los daños ocasionados por la Comisión y envió una demanda al Tribunal de Primera Instancia de Luxemburgo a finales de la semana pasada, según confirmó hoy la portavoz de Competencia.
Además, Torres señaló que la Comisión recibió la notificación del Tribunal con un "espíritu abierto" y que estudiará "atentamente" los argumentos de Schneider para defenderse en Luxemburgo. La portavoz de Competencia se negó a comentar la cantidad total que la compañía francesa pide a la Bruselas, pero fuentes de la compañía la cifraron en 1.500 millones de euros, según informó hoy 'Financial Times'. Esta es la tercera demanda que recibe la Comisión por los perjuicios derivados de la prohibición de una fusión, aunque ninguna ha reclamado tanto dinero. En junio de 2003, la empresa de viajes MyTravel (antes Airtours) pidió 518 millones de euros por impedir su fusión con First Choice Holidays. Anteriormente, el Tribunal de Primera Instancia de la UE había anulado la decisión de la Comisión al impedir la fusión entre las compañías de envasado de alimentos Tetra Laval y Sidel, una decisión que ha sido apelada por la Comisión ante el Tribunal de Justicia de la UE
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TELEFÓNICA DETÉM 308 MILHÕES DE EUROS EM ACÇÕES PRÓPRIAS
TELEFÓNICA DETÉM 308 MILHÕES DE EUROS EM ACÇÕES PRÓPRIAS
Lisboa, 21 de Outubro, (AGFC) A Telefónica, operadora de telecomunicações espanhola, detém em carteira 29 milhões de acções da empresa, avaliadas em 307,7 milhões de euros.
O presidente da empresa, César Alierta, anunciou aos analistas, na reunião anual no princípio de Outubro, um ambiciosos plano de remuneração dos investimentos até 2006. No total serão 11.400 milhões de euros que se destinarão a remunerações e dos quais 4.000 milhões serão utilizados para a recompra de acções para posterior amortização.
Segundo dados oficiais, a Telefónica contava, na passada sexta-feira com mais de 29 milhões de acções em carteira própria, avaliadas em 307,7 milhões de euros.
A quantidade de acções próprias é todavia reduzida quando comparada com o objectivo final, no entanto é um progresso caso se tenha em conta o anúncio que se realizou há menos de 10 dias.
A operadora possui uma carteira própria que representa 0,6% do capital da Telefónica.
Em 2006, com a utilização de 4.000 milhões de euros, a operadora deve ter recomprado 7,6% do capital da empresa a preços actuais.
Lisboa, 21 de Outubro, (AGFC) A Telefónica, operadora de telecomunicações espanhola, detém em carteira 29 milhões de acções da empresa, avaliadas em 307,7 milhões de euros.
O presidente da empresa, César Alierta, anunciou aos analistas, na reunião anual no princípio de Outubro, um ambiciosos plano de remuneração dos investimentos até 2006. No total serão 11.400 milhões de euros que se destinarão a remunerações e dos quais 4.000 milhões serão utilizados para a recompra de acções para posterior amortização.
Segundo dados oficiais, a Telefónica contava, na passada sexta-feira com mais de 29 milhões de acções em carteira própria, avaliadas em 307,7 milhões de euros.
A quantidade de acções próprias é todavia reduzida quando comparada com o objectivo final, no entanto é um progresso caso se tenha em conta o anúncio que se realizou há menos de 10 dias.
A operadora possui uma carteira própria que representa 0,6% do capital da Telefónica.
Em 2006, com a utilização de 4.000 milhões de euros, a operadora deve ter recomprado 7,6% do capital da empresa a preços actuais.
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Desemprego registado Set 03 sobe 25,6 pct - IEFP
Desemprego registado Set 03 sobe 25,6 pct - IEFP
LISBOA, 21 Out (Reuters) - O desemprego registado no
Continente e Regiões Autónomas nos centros de emprego do
Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) abrangeu, em
Setembro último, 440.668 pessoas, mais 25,6 pct do que no
período homólogo de 2002, anunciou o IEFP.
Comparativamente com o mês anterior, registou-se uma subida
de 4,7 pct no número de desempregados registados.
SET 03 AGO 03 SET 02
Pedidos de emprego 482.511 462.942 390.016
Desemprego registado total 440.668 420.891 350.804
Variação mês anterior + 4,7% + 0,4%
Variação homóloga +25,6% +26,6%
Empregados 14.319 14.096 13.893
Ocupados 22.282 22.543 20.487
Indisponíveis temporários 5.242 5.412 4.832
No final do segundo trimestre de 2003, segundo dados do
Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego em
Portugal era de 6,2 pct.
Os dados do INE e do IEFP não são comparáveis.
LISBOA, 21 Out (Reuters) - O desemprego registado no
Continente e Regiões Autónomas nos centros de emprego do
Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) abrangeu, em
Setembro último, 440.668 pessoas, mais 25,6 pct do que no
período homólogo de 2002, anunciou o IEFP.
Comparativamente com o mês anterior, registou-se uma subida
de 4,7 pct no número de desempregados registados.
SET 03 AGO 03 SET 02
Pedidos de emprego 482.511 462.942 390.016
Desemprego registado total 440.668 420.891 350.804
Variação mês anterior + 4,7% + 0,4%
Variação homóloga +25,6% +26,6%
Empregados 14.319 14.096 13.893
Ocupados 22.282 22.543 20.487
Indisponíveis temporários 5.242 5.412 4.832
No final do segundo trimestre de 2003, segundo dados do
Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego em
Portugal era de 6,2 pct.
Os dados do INE e do IEFP não são comparáveis.
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OPA del SCH
.- La CNMV autoriza la OPA del SCH sobre el 16 por ciento de Cepsa
MADRID, 21 (EUROPA PRESS) El consejo de la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) autorizó hoy la oferta pública de adquisición (OPA) formulada por el Santander Central Hispano sobre 42.811.991 acciones de Cepsa representativas del 16 por ciento de su capital social, informó hoy la CNMV. La contraprestación ofrecida es de 28 euros por cada acción de Cepsa que acepte la oferta. La efectividad de la oferta no está sometida a ninguna condición. Si la OPA resulta aceptada por un número de acciones superior al establecido en el límite máximo, se aplicarán las normas de distribución y prorrateo previstas en la normativa de OPA. El plazo de aceptación será de un mes a contar desde la publicación del primer anuncio con los datos esenciales de la operación. En garantía de la oferta, SCH ha presentado aval por importe de 1.198.735.748 euros otorgado por Banco Español de Crédito.
El folleto de la oferta y los documentos complementarios, que se incorporarán a los registros públicos de la CNMV, podrán ser consultados al menos a partir del día siguiente de la publicación del primer anuncio de la misma
MADRID, 21 (EUROPA PRESS) El consejo de la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) autorizó hoy la oferta pública de adquisición (OPA) formulada por el Santander Central Hispano sobre 42.811.991 acciones de Cepsa representativas del 16 por ciento de su capital social, informó hoy la CNMV. La contraprestación ofrecida es de 28 euros por cada acción de Cepsa que acepte la oferta. La efectividad de la oferta no está sometida a ninguna condición. Si la OPA resulta aceptada por un número de acciones superior al establecido en el límite máximo, se aplicarán las normas de distribución y prorrateo previstas en la normativa de OPA. El plazo de aceptación será de un mes a contar desde la publicación del primer anuncio con los datos esenciales de la operación. En garantía de la oferta, SCH ha presentado aval por importe de 1.198.735.748 euros otorgado por Banco Español de Crédito.
El folleto de la oferta y los documentos complementarios, que se incorporarán a los registros públicos de la CNMV, podrán ser consultados al menos a partir del día siguiente de la publicación del primer anuncio de la misma
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BBVA,
.- González reafirma el interés de BBVA en crecer en la Comunidad Valenciana en particulares y empresas
VALENCIA, 21 (EUROPA PRESS) El presidente de BBVA, Francisco González, resaltó hoy que el objetivo del banco es "seguir creciendo en el negocio de particulares y empresas" en la Comunidad Valenciana, de la que subrayó que "es uno de los mercados más dinámicos del conjunto de España". González mantuvo hoy una reunión de trabajo con el equipo de BBVA en la dirección territorial, en la que resaltó "el carácter emprendedor" de los empresarios de la Comunidad Valenciana y "el progreso económico y social experimentado por la región en los últimos años", informaron hoy fuentes de la entidad. BBVA es una de las principales entidades financieras de la comunidad, con un volumen de negocio total de casi 21.000 millones de euros. Esta cifra es la suma de la inversión crediticia total, por importe de 10.515 millones de euros, y los recursos de clientes, por importe de 9.800 millones de euros. El Grupo tiene en la región 375 oficinas y 2.663 empleados. Durante su encuentro con los principales directivos del banco en la territorial de Valencia y Castellón, en la que estuvo acompañado por su director Gerard Bergé, el presidente del banco resaltó que "BBVA está en una dinámica de crecimiento del negocio" y les animó a seguir en esta línea. Tras esta reunión de trabajo, Francisco González completa su agenda en Valencia con una visita al presidente de la Generalitat Valenciana, Francisco Camps, y la inauguración de la Exposición sobre Henri Matisse, que patrocina BBVA, en el IVAM
VALENCIA, 21 (EUROPA PRESS) El presidente de BBVA, Francisco González, resaltó hoy que el objetivo del banco es "seguir creciendo en el negocio de particulares y empresas" en la Comunidad Valenciana, de la que subrayó que "es uno de los mercados más dinámicos del conjunto de España". González mantuvo hoy una reunión de trabajo con el equipo de BBVA en la dirección territorial, en la que resaltó "el carácter emprendedor" de los empresarios de la Comunidad Valenciana y "el progreso económico y social experimentado por la región en los últimos años", informaron hoy fuentes de la entidad. BBVA es una de las principales entidades financieras de la comunidad, con un volumen de negocio total de casi 21.000 millones de euros. Esta cifra es la suma de la inversión crediticia total, por importe de 10.515 millones de euros, y los recursos de clientes, por importe de 9.800 millones de euros. El Grupo tiene en la región 375 oficinas y 2.663 empleados. Durante su encuentro con los principales directivos del banco en la territorial de Valencia y Castellón, en la que estuvo acompañado por su director Gerard Bergé, el presidente del banco resaltó que "BBVA está en una dinámica de crecimiento del negocio" y les animó a seguir en esta línea. Tras esta reunión de trabajo, Francisco González completa su agenda en Valencia con una visita al presidente de la Generalitat Valenciana, Francisco Camps, y la inauguración de la Exposición sobre Henri Matisse, que patrocina BBVA, en el IVAM
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Volkswagen
Economía/Motor.- Volkswagen invertirá 21,5 millones de euros en una planta de producción de camiones en México
SAO PAULO, 21 (EP/AFP) El fabricante alemán de automóviles Volkswagen invertirá 25 millones de dólares (21,5 millones de euros) en la construcción de una planta de camiones en México, que montará componentes fabricados en Brasil y motores producidos en México, informó hoy el vicepresidente de la empresa en Brasil, Roberto Cortés. La producción de vehículos industriales pesados y autobuses, que en Sudamérica sólo se fabrican en Brasil, deberá alcanzar las 2.000 unidades en el año 2006 en el mercado mexicano, donde la empresa prevé copar el 15 por ciento del mercado. México es el principal destino de los automóviles producidos por Volkswagen en Brasil, con 53.355 unidades hasta agosto, seguida de Estados Unidos (19.373 unidades), Argentina (11.696) y Canadá (7.254), entre otros
SAO PAULO, 21 (EP/AFP) El fabricante alemán de automóviles Volkswagen invertirá 25 millones de dólares (21,5 millones de euros) en la construcción de una planta de camiones en México, que montará componentes fabricados en Brasil y motores producidos en México, informó hoy el vicepresidente de la empresa en Brasil, Roberto Cortés. La producción de vehículos industriales pesados y autobuses, que en Sudamérica sólo se fabrican en Brasil, deberá alcanzar las 2.000 unidades en el año 2006 en el mercado mexicano, donde la empresa prevé copar el 15 por ciento del mercado. México es el principal destino de los automóviles producidos por Volkswagen en Brasil, con 53.355 unidades hasta agosto, seguida de Estados Unidos (19.373 unidades), Argentina (11.696) y Canadá (7.254), entre otros
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Cat-Telecom
Economía/Empresas.- La Generalitat crea la empresa pública de telecomunicaciones Cat-Telecom
BARCELONA, 21 (EUROPA PRESS) El Consell Executiu de la Generalitat aprobó hoy la creación de una empresa pública que gestionará y coordinará la construcción de una red de telecomunicaciones en Catalunya. La empresa recibe el nombre de Cat-Telecom y nace con el objetivo de garantizar que desde cualquier lugar de Catalunya se pueda acceder a los servicios de telecomunicaciones avanzados. La red estará a disposición de los operadores de telecomunicaciones para facilitar el despliegue territorial y para que puedan dar servicio a toda Catalunya
BARCELONA, 21 (EUROPA PRESS) El Consell Executiu de la Generalitat aprobó hoy la creación de una empresa pública que gestionará y coordinará la construcción de una red de telecomunicaciones en Catalunya. La empresa recibe el nombre de Cat-Telecom y nace con el objetivo de garantizar que desde cualquier lugar de Catalunya se pueda acceder a los servicios de telecomunicaciones avanzados. La red estará a disposición de los operadores de telecomunicaciones para facilitar el despliegue territorial y para que puedan dar servicio a toda Catalunya
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Aviação: SAGEM assina contrato de 17,8
Aviação: SAGEM assina contrato de 17,8 milhões de euros com empresa canadiana
2003-10-21 17:46:42
A SAGEM formalizou com a Oerlikon-Contraves Canada um contrato de 27,5 milhões de dólares canadianos (cerca de 17,8 milhões de euros) para o fornecimento de um sistema de aviões de observação SPERWER para as operações externas do exército canadiano.
Segundo avançoua SAGEM em comunicado, a formação dos militares canadianos sobre como operar este sistema começou no dia 29 de Setembro no Campo de Mailly, com o apoio do Exército Francês.
Este sistema será enviado para o exército canadiano no final de Outubro para ajudar as forças ISAF (International Security Assistance Forces) sob mandato das Nações Unidas.
2003-10-21 17:46:42
A SAGEM formalizou com a Oerlikon-Contraves Canada um contrato de 27,5 milhões de dólares canadianos (cerca de 17,8 milhões de euros) para o fornecimento de um sistema de aviões de observação SPERWER para as operações externas do exército canadiano.
Segundo avançoua SAGEM em comunicado, a formação dos militares canadianos sobre como operar este sistema começou no dia 29 de Setembro no Campo de Mailly, com o apoio do Exército Francês.
Este sistema será enviado para o exército canadiano no final de Outubro para ajudar as forças ISAF (International Security Assistance Forces) sob mandato das Nações Unidas.
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Jorge Sampaio fala ao País às 20.00 horas
Jorge Sampaio fala ao País às 20.00 horas
2003-10-21 17:12:29
O Presidente da República vai falar ao País às 20.00 horas, anunciou esta terça-feira a SIC Notícias. No discurso, Jorge Sampaio, deverá falar sobre a polémica das escutas telefónicas no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia que têm levado a acesas declarações entre o PS e a Procuradoria Geral da República.
O anúncio de que o PR irá falar ao País surge poucas horas depois do Chefe de Estado ter-se escusado a comentar as recentes polémicas que abalam o País.
Falando esta terça-feira aos jornalistas, Sampaio limitou-se a dizer que falará «só quando julgar necessário».
Já durante o fim-de-semana, quando instado a falar sobre esta questão, o PR tinha dito, por intermédio do chefe da Casa Civil, Moraes Cabral, que aquele «não era nem o tempo nem o modo» para falar sobre esta questão
2003-10-21 17:12:29
O Presidente da República vai falar ao País às 20.00 horas, anunciou esta terça-feira a SIC Notícias. No discurso, Jorge Sampaio, deverá falar sobre a polémica das escutas telefónicas no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia que têm levado a acesas declarações entre o PS e a Procuradoria Geral da República.
O anúncio de que o PR irá falar ao País surge poucas horas depois do Chefe de Estado ter-se escusado a comentar as recentes polémicas que abalam o País.
Falando esta terça-feira aos jornalistas, Sampaio limitou-se a dizer que falará «só quando julgar necessário».
Já durante o fim-de-semana, quando instado a falar sobre esta questão, o PR tinha dito, por intermédio do chefe da Casa Civil, Moraes Cabral, que aquele «não era nem o tempo nem o modo» para falar sobre esta questão
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Clinton
Clinton sobre a integração: «pode levar 100 anos mas vale a pena»
2003-10-21 15:56:22
O ex-presidente dos EUA Bill Clinton afirmou terça-feira em Lisboa, durante uma conferência promovida pelo Diário Digital e Diário de Notícias, que o grande desafio do século XXI é passar da interdependência que existe entre os Estados para a integração, um processo «que pode levar 100 anos, mas que vale a pena».
Para Clinton, uma das facetas negativas da interdependência mundial é a insegurança que essa acarreta.
Deu, por isso, quatro receitas para atingir o objectivo da integração: alcançar uma estratégia de segurança; reconhecer que não se pode ocupar, matar ou prender todos os nossos adversários, podendo evitar-se tudo isso através da ajuda social, económica e de educação; procurar mais formas de cooperação com parcerias institucionais ao nível dos países e a construção de um mundo de valores e responsabilidades partilhados.
2003-10-21 15:56:22
O ex-presidente dos EUA Bill Clinton afirmou terça-feira em Lisboa, durante uma conferência promovida pelo Diário Digital e Diário de Notícias, que o grande desafio do século XXI é passar da interdependência que existe entre os Estados para a integração, um processo «que pode levar 100 anos, mas que vale a pena».
Para Clinton, uma das facetas negativas da interdependência mundial é a insegurança que essa acarreta.
Deu, por isso, quatro receitas para atingir o objectivo da integração: alcançar uma estratégia de segurança; reconhecer que não se pode ocupar, matar ou prender todos os nossos adversários, podendo evitar-se tudo isso através da ajuda social, económica e de educação; procurar mais formas de cooperação com parcerias institucionais ao nível dos países e a construção de um mundo de valores e responsabilidades partilhados.
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BCP lucra 105,1 M€ no terceiro trimestre
BCP lucra 105,1 M€ no terceiro trimestre
2003-10-21 16:50:21
O Banco Comercial Português (BCP) obteve 105,1 milhões de euros de lucro no terceiro trimestre deste ano, anunciou esta terça-feira a instituição em comunicado. Nos primeiros nove meses do ano os lucros do BCP ascendem a 315,3 milhões de euros. Os lucros do terceiro trimestre apresentam uma quebra de 8,4% ao segundo trimestre.
O activo total do banco situa-se nos 67.505 milhões de euros, tendo registado um crescimento de 3,1% face ao trimestre anterior.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,4%, abaixo dos 18,2% verificados no trimestre terminado em Junho, enquanto a rendibilidade dos activos médios (ROA) manteve-se nos 0,7%.
O crédito sobre clientes somou 49.548 milhões de euros, uma subida de 2,1%, tendo os recursos totais de clientes atingido os 51.151 milhões de euros, um aumento de 1,5%.
2003-10-21 16:50:21
O Banco Comercial Português (BCP) obteve 105,1 milhões de euros de lucro no terceiro trimestre deste ano, anunciou esta terça-feira a instituição em comunicado. Nos primeiros nove meses do ano os lucros do BCP ascendem a 315,3 milhões de euros. Os lucros do terceiro trimestre apresentam uma quebra de 8,4% ao segundo trimestre.
O activo total do banco situa-se nos 67.505 milhões de euros, tendo registado um crescimento de 3,1% face ao trimestre anterior.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,4%, abaixo dos 18,2% verificados no trimestre terminado em Junho, enquanto a rendibilidade dos activos médios (ROA) manteve-se nos 0,7%.
O crédito sobre clientes somou 49.548 milhões de euros, uma subida de 2,1%, tendo os recursos totais de clientes atingido os 51.151 milhões de euros, um aumento de 1,5%.
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bcp, segundo o publico
Resultados de 315 milhões dentro das previsões dos analistas
BCP reduz lucros em 27,7 por cento nos primeiros nove meses
O Banco Comercial Português lucrou 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, uma redução de 27,7 por cento em relação ao período homólogo transacto, segundo comunicado da instituição financeira.
O banco, liderado por Jardim Gonçalves, explica que os resultados líquidos dos três primeiros trimestres do ano não são directamente comparáveis com o do período homólogo devido a uma série de alterações no perímetro de consolidação do banco.
Entre estas, destacam-se a consolidação integral do Millennium a partir de Janeiro deste ano, bem como o contributo da Seguros e Pensões, desde 31 de Março, através do método da equivalência patrimonial (rendimento de títulos).
BCP reduz lucros em 27,7 por cento nos primeiros nove meses
O Banco Comercial Português lucrou 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, uma redução de 27,7 por cento em relação ao período homólogo transacto, segundo comunicado da instituição financeira.
O banco, liderado por Jardim Gonçalves, explica que os resultados líquidos dos três primeiros trimestres do ano não são directamente comparáveis com o do período homólogo devido a uma série de alterações no perímetro de consolidação do banco.
Entre estas, destacam-se a consolidação integral do Millennium a partir de Janeiro deste ano, bem como o contributo da Seguros e Pensões, desde 31 de Março, através do método da equivalência patrimonial (rendimento de títulos).
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comunicado bcp
Resultados Consolidados do BCP no terceiro trimestre de 2003
Resultados líquidos de 105,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, atingindo 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
2003/10/21 - Apresentação dos resultados consolidados do 3º trimestre, em Atenas, na Grécia.
Resultados líquidos de 105,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, atingindo 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano;
Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingiu 17,4%, tendo a rendibilidade dos activos médios situado-se em 0,7%;
Dotações para provisões para riscos de crédito de 164,8 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003;
Crescimento do crédito a clientes de 2,3% no terceiro trimestre registando um total de 50,3 mil milhões de euros, destacando-se o crédito à habitação, que aumentou 6,4% face a 30 de Junho de 2003;
Crescimento dos recursos totais de clientes de 1,5% no terceiro trimestre, atingindo 51,2 mil milhões de euros;
Redução dos custos de transformação no terceiro trimestre para 412,6 milhões de euros, um decréscimo de 1,6% face ao segundo trimestre de 2003;
Melhoria do rácio de eficiência da actividade doméstica, de 58,8% em 30 de Junho para 57,6% em 30 de Setembro de 2003;
Aumento da cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões de 145,2% (30 de Junho de 2003) para 151,6%;
Emissão, já em Outubro, de 1.000 milhões de euros de “Residential Mortgage Backed Securities” suportada por uma carteira de créditos hipotecários originados pelo BCP e o BII.
Síntese de Indicadores
2003 Variação
(milhões de euros) 3º Trim 2º Trim 1º Trim 3º T/
2º T 2º T/
1º T
Activo Total 67.505 65.496 66.239 3,1% -1,1%
Créditos sobre clientes 49.548 48.526 48.285 2,1% 0,5%
Recursos totais de clientes (1) 51.151 50.399 50.690 1,5% -0,5%
Margem financeira 367,0 367,3 364,0 -0,1% 0,9%
Provisões:
Para riscos de crédito 164,9 133,1 78,5 23,8 69,6%
Para outros riscos 9,9 1,3 (6,0) 671,8% --
Outros Proveitos líquidos (2) 335,1 327,1 250,6 2,4% 30,5%
Custos de transformação (3) 412,6 419,2 419,3 -1,6% -0,0%
Impostos sobre lucros 6,8 11,6 8,8 -41,7% 31,7%
Interesses minoritários 2,8 14,6 18,4 -80,3% -21,0%
Resultados líquidos 105,1 114,6 95,6 -8,4% 20,0%
Rendibilidade dos activos
médios (ROA) 0,7% 0,7% 0,6%
Rendibilidade dos capitais
próprios médios (ROE) 17,4% 18,2% 17,9%
Crédito vencido a mais de
90 dias / Crédito Total 1,6% 1,6% 1,6%
Provisões para riscos de crédito / Crédito vencido a mais de
90 dias 151,6 145,2 141,8
Fundos próprios totais (BIS) 6,180 6,199 6,332 -0,3% -2,1%
Riscos ponderados 53.879 53.632 53.038 0,5% 1,1%
Rácio de solvabilidade (BIS) 11,5% 11,6% 11,9%
Sucursais 1,080 1,079 1,083 0,1% -0,4%
Colaboradores 13,970 13,958 13,960 0,1% -0,0%
(1) Inclui Débitos para com clientes titulados e não titulados, Patrimónios sob gestão e Seguros de capitalização.
(2) Rendimentos de títulos, Comissões líquidas, Resultados em operações financeiras e Outros proveitos de exploração (líquidos).
(3) Custos com o pessoal, Outros gastos administrativos e Amortizações do exercício.
O Eng.º Jardim Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração do BCP, comentou a propósito da evolução do Grupo e dos resultados apurados nos primeiros nove meses de 2003:
“A actividade do Grupo BCP em 2003 continuou a registar uma evolução positiva, traduzida no crescimento da dimensão do grupo, com destaque para o crescimento dos recursos e do crédito a clientes, alicerçado na expansão do crédito imobiliário, e da concretização de um claro e sustentado progresso na melhoria da eficiência operativa das operações bancárias e seguradoras. No terceiro trimestre continuámos a apresentar um aumento das comissões e dos outros proveitos e uma redução dos custos de transformação, com melhoria do indicador de eficiência global.
Anunciámos ao mercado a nossa intenção de passar a operar comercialmente em Portugal sob uma marca única para poder tirar pleno partido da nossa base de clientes e do conhecimento da mesma e actuar com uma maior simplificação de processos e eficiência operativa. Iremos dar novo e forte impulso a este trabalho, com uma progressiva transformação da nossa imagem corporativa, da qual resultará um aprofundamento da relação com os nossos clientes e consolidação da nossa posição no mercado doméstico bem como um fortalecimento da cultura de empresa.
Julgamos poder afirmar, fruto do trabalho realizado a nível de todo o Grupo, em Portugal e em outras operações no estrangeiro, que estamos preparados, em termos de meios humanos, financeiros e organizacionais, para tirar partido da retoma da actividade produtiva que começa a ser evidenciada por numerosos sinais encorajadores.”
Atenas, 21 de Outubro de 2003.
Ver Comunicado de Imprensa na integra, em pdf (231,9Kb)
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História do Grupo BCP
Estrutura Accionista
Órgãos Sociais
Síntese de Actividade
Apresentação de Resultados
Relatório e Contas
Cotações
BCP 1,75 0,00%
PSI 20 6329,57 0,18%
EuroNext100 580,62 0,22%
NASDAQ 1939,76 0,76%
DJIA 9756,75 -0,22%
BCP Perto de Si
Onde se encontra:
AFRICA DO SULALEMANHAANGOLAAUSTRALIABRASILCANADACHINAESPANHAEUAFRANÇAGRÉCIAILHAS CAYMANLUXEMBURGOMOÇAMBIQUEPOLÓNIAPORTUGALREINO UNIDOSUIÇAVENEZUELA
Todos AVEIROBEJABRAGABRAGANÇACASTELO BRANCOCOIMBRAÉVORAFAROGUARDAILHA DA MADEIRAILHA DE SÃO MIGUELILHA DO FAIALILHA DO PICOILHA TERCEIRALEIRIALISBOAPORTALEGREPORTOSANTARÉMSETÚBALVIANA DO CASTELOVILA REALVISEU
Resultados líquidos de 105,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, atingindo 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
2003/10/21 - Apresentação dos resultados consolidados do 3º trimestre, em Atenas, na Grécia.
Resultados líquidos de 105,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, atingindo 315,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano;
Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingiu 17,4%, tendo a rendibilidade dos activos médios situado-se em 0,7%;
Dotações para provisões para riscos de crédito de 164,8 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003;
Crescimento do crédito a clientes de 2,3% no terceiro trimestre registando um total de 50,3 mil milhões de euros, destacando-se o crédito à habitação, que aumentou 6,4% face a 30 de Junho de 2003;
Crescimento dos recursos totais de clientes de 1,5% no terceiro trimestre, atingindo 51,2 mil milhões de euros;
Redução dos custos de transformação no terceiro trimestre para 412,6 milhões de euros, um decréscimo de 1,6% face ao segundo trimestre de 2003;
Melhoria do rácio de eficiência da actividade doméstica, de 58,8% em 30 de Junho para 57,6% em 30 de Setembro de 2003;
Aumento da cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões de 145,2% (30 de Junho de 2003) para 151,6%;
Emissão, já em Outubro, de 1.000 milhões de euros de “Residential Mortgage Backed Securities” suportada por uma carteira de créditos hipotecários originados pelo BCP e o BII.
Síntese de Indicadores
2003 Variação
(milhões de euros) 3º Trim 2º Trim 1º Trim 3º T/
2º T 2º T/
1º T
Activo Total 67.505 65.496 66.239 3,1% -1,1%
Créditos sobre clientes 49.548 48.526 48.285 2,1% 0,5%
Recursos totais de clientes (1) 51.151 50.399 50.690 1,5% -0,5%
Margem financeira 367,0 367,3 364,0 -0,1% 0,9%
Provisões:
Para riscos de crédito 164,9 133,1 78,5 23,8 69,6%
Para outros riscos 9,9 1,3 (6,0) 671,8% --
Outros Proveitos líquidos (2) 335,1 327,1 250,6 2,4% 30,5%
Custos de transformação (3) 412,6 419,2 419,3 -1,6% -0,0%
Impostos sobre lucros 6,8 11,6 8,8 -41,7% 31,7%
Interesses minoritários 2,8 14,6 18,4 -80,3% -21,0%
Resultados líquidos 105,1 114,6 95,6 -8,4% 20,0%
Rendibilidade dos activos
médios (ROA) 0,7% 0,7% 0,6%
Rendibilidade dos capitais
próprios médios (ROE) 17,4% 18,2% 17,9%
Crédito vencido a mais de
90 dias / Crédito Total 1,6% 1,6% 1,6%
Provisões para riscos de crédito / Crédito vencido a mais de
90 dias 151,6 145,2 141,8
Fundos próprios totais (BIS) 6,180 6,199 6,332 -0,3% -2,1%
Riscos ponderados 53.879 53.632 53.038 0,5% 1,1%
Rácio de solvabilidade (BIS) 11,5% 11,6% 11,9%
Sucursais 1,080 1,079 1,083 0,1% -0,4%
Colaboradores 13,970 13,958 13,960 0,1% -0,0%
(1) Inclui Débitos para com clientes titulados e não titulados, Patrimónios sob gestão e Seguros de capitalização.
(2) Rendimentos de títulos, Comissões líquidas, Resultados em operações financeiras e Outros proveitos de exploração (líquidos).
(3) Custos com o pessoal, Outros gastos administrativos e Amortizações do exercício.
O Eng.º Jardim Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração do BCP, comentou a propósito da evolução do Grupo e dos resultados apurados nos primeiros nove meses de 2003:
“A actividade do Grupo BCP em 2003 continuou a registar uma evolução positiva, traduzida no crescimento da dimensão do grupo, com destaque para o crescimento dos recursos e do crédito a clientes, alicerçado na expansão do crédito imobiliário, e da concretização de um claro e sustentado progresso na melhoria da eficiência operativa das operações bancárias e seguradoras. No terceiro trimestre continuámos a apresentar um aumento das comissões e dos outros proveitos e uma redução dos custos de transformação, com melhoria do indicador de eficiência global.
Anunciámos ao mercado a nossa intenção de passar a operar comercialmente em Portugal sob uma marca única para poder tirar pleno partido da nossa base de clientes e do conhecimento da mesma e actuar com uma maior simplificação de processos e eficiência operativa. Iremos dar novo e forte impulso a este trabalho, com uma progressiva transformação da nossa imagem corporativa, da qual resultará um aprofundamento da relação com os nossos clientes e consolidação da nossa posição no mercado doméstico bem como um fortalecimento da cultura de empresa.
Julgamos poder afirmar, fruto do trabalho realizado a nível de todo o Grupo, em Portugal e em outras operações no estrangeiro, que estamos preparados, em termos de meios humanos, financeiros e organizacionais, para tirar partido da retoma da actividade produtiva que começa a ser evidenciada por numerosos sinais encorajadores.”
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PSI 20 6329,57 0,18%
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outra leitura
Lisboa, 21 de Outubro, (AGFC) O Banco Comercial Português (BCP) obteve lucros de 315,3 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano, o que representa uma queda de 21,72% face aos 402,8 milhões conseguidos no mesmo período do ano anterior, anunciou a instituição em comunicado. Este valor correspondeu às estimativas dos analistas, que apontavam para um valor entre 310,8 milhões de euros e 337 milhões de euros, com a média a situar-se nos 317,3 milhões de euros.
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banca
banca 2003-10-21 16:38
Lucro do BCP cai 21,7% até Setembro
DE
Nos primeiros nove meses do ano, a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves registou um lucro de 315,3 milhões de euros (M€), contra os 402,8 M€ registados no período homólogo de 2002 e dentro da média esperada pelos analistas.
Segundo o relatório de contas do Banco Comercial Português (BCP), entre Julho e Setembro o resultado da instituição financeira atingiram os 105,1 milhões de euros, menos 8,4% do que os 114,6 milhões de euros obtidos no trimestre anterior.
«Os montantes apurados para os primeiros nove meses de 2003 não são directamente comparáveis com os verificados no mesmo período de 2002 devido a alterações no perímetro de consolidação», explica o documento.
Assim, o reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0%, no final de 2002, determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, já que anteriormente esta participação era consolidada pelo método da equivalência patrimonial. Em adição, a partir de 1 de Janeiro de 2003, a participação no Banco Sabadell deixou de ser consolidada e, na sequência do acordo de realinhamento da aliança estratégica com a Eureko, o BCP deixou de consolidar a participação nesta entidade a partir do início do segundo semestre de 2002, tendo procedido à aquisição da totalidade do capital social da Seguros e Pensões.
A margem financeira apurada nos primeiros nove meses de 2003 atingiu 1,09 mil milhões de euros. Em termos trimestrais, a margem financeira cifrou-se em 367 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, sensivelmente ao mesmo nível registado no trimestre anterior (367,3 milhões de euros).
As dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 376,5 milhões de euros de Janeiro a Setembro de 2003, das quais 133,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 e 164,9 milhões de euros no terceiro trimestre. O montante contabilizado de Junho a Setembro foi influenciado pelo impacto da entrada em vigor de nova regulamentação, a qual veio alterar a definição e o regime de provisionamento dos créditos de cobrança duvidosa.
Os rendimentos de títulos cifraram-se em 99,0 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2003. Em termos trimestrais, a descida dos montantes registados nos rendimentos de títulos, de 65,5 milhões de euros para 21,8 milhões de euros, está relacionada com o recebimento de dividendos anuais que ocorreu no segundo trimestre do ano, no âmbito do qual, o BCP registou 17 milhões de euros pelas suas participações na EDP, Intesa e Friends Provident.
Os recursos totais de clientes aumentaram 1,5% no trimestre para os 51,2 mil milhões de euros, enquanto os custos de transformação foram reduzidos para 412,6 milhões de euros, menos 1,6% do que o registado entre Abril e Junho.
Do segundo para o terceiro trimestre do ano rácio de eficiência da actividade doméstica do BCP melhorou de 58,8% para os 57,6%, ao passo que a cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões passou de 145,2 para 151,6%.
Segundo Jardim Gonçalves, presidente do BCP, «a actividade do Grupo BCP em 2003 continuou a registar uma evolução positiva, traduzida no crescimento da dimensão do grupo, com destaque para o crescimento dos recursos e do crédito a clientes, alicerçado na expansão do crédito imobiliário, e da concretização de um claro e sustentado progresso na melhoria da eficiência operativa das operações bancárias e seguradoras. No terceiro trimestre continuámos a apresentar um aumento das comissões e dos outros proveitos e uma redução dos custos de transformação, com melhoria do indicador de eficiência global».
«Julgamos poder afirmar, fruto do trabalho realizado a nível de todo o Grupo, em Portugal e em outras operações no estrangeiro, que estamos preparados, em termos de meios humanos, financeiros e organizacionais, para tirar partido da retoma da actividade produtiva que começa a ser evidenciada por numerosos sinais encorajadores», concluiu o presidente do BCP.
Lucro do BCP cai 21,7% até Setembro
DE
Nos primeiros nove meses do ano, a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves registou um lucro de 315,3 milhões de euros (M€), contra os 402,8 M€ registados no período homólogo de 2002 e dentro da média esperada pelos analistas.
Segundo o relatório de contas do Banco Comercial Português (BCP), entre Julho e Setembro o resultado da instituição financeira atingiram os 105,1 milhões de euros, menos 8,4% do que os 114,6 milhões de euros obtidos no trimestre anterior.
«Os montantes apurados para os primeiros nove meses de 2003 não são directamente comparáveis com os verificados no mesmo período de 2002 devido a alterações no perímetro de consolidação», explica o documento.
Assim, o reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0%, no final de 2002, determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, já que anteriormente esta participação era consolidada pelo método da equivalência patrimonial. Em adição, a partir de 1 de Janeiro de 2003, a participação no Banco Sabadell deixou de ser consolidada e, na sequência do acordo de realinhamento da aliança estratégica com a Eureko, o BCP deixou de consolidar a participação nesta entidade a partir do início do segundo semestre de 2002, tendo procedido à aquisição da totalidade do capital social da Seguros e Pensões.
A margem financeira apurada nos primeiros nove meses de 2003 atingiu 1,09 mil milhões de euros. Em termos trimestrais, a margem financeira cifrou-se em 367 milhões de euros no terceiro trimestre de 2003, sensivelmente ao mesmo nível registado no trimestre anterior (367,3 milhões de euros).
As dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 376,5 milhões de euros de Janeiro a Setembro de 2003, das quais 133,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 e 164,9 milhões de euros no terceiro trimestre. O montante contabilizado de Junho a Setembro foi influenciado pelo impacto da entrada em vigor de nova regulamentação, a qual veio alterar a definição e o regime de provisionamento dos créditos de cobrança duvidosa.
Os rendimentos de títulos cifraram-se em 99,0 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2003. Em termos trimestrais, a descida dos montantes registados nos rendimentos de títulos, de 65,5 milhões de euros para 21,8 milhões de euros, está relacionada com o recebimento de dividendos anuais que ocorreu no segundo trimestre do ano, no âmbito do qual, o BCP registou 17 milhões de euros pelas suas participações na EDP, Intesa e Friends Provident.
Os recursos totais de clientes aumentaram 1,5% no trimestre para os 51,2 mil milhões de euros, enquanto os custos de transformação foram reduzidos para 412,6 milhões de euros, menos 1,6% do que o registado entre Abril e Junho.
Do segundo para o terceiro trimestre do ano rácio de eficiência da actividade doméstica do BCP melhorou de 58,8% para os 57,6%, ao passo que a cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões passou de 145,2 para 151,6%.
Segundo Jardim Gonçalves, presidente do BCP, «a actividade do Grupo BCP em 2003 continuou a registar uma evolução positiva, traduzida no crescimento da dimensão do grupo, com destaque para o crescimento dos recursos e do crédito a clientes, alicerçado na expansão do crédito imobiliário, e da concretização de um claro e sustentado progresso na melhoria da eficiência operativa das operações bancárias e seguradoras. No terceiro trimestre continuámos a apresentar um aumento das comissões e dos outros proveitos e uma redução dos custos de transformação, com melhoria do indicador de eficiência global».
«Julgamos poder afirmar, fruto do trabalho realizado a nível de todo o Grupo, em Portugal e em outras operações no estrangeiro, que estamos preparados, em termos de meios humanos, financeiros e organizacionais, para tirar partido da retoma da actividade produtiva que começa a ser evidenciada por numerosos sinais encorajadores», concluiu o presidente do BCP.
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continuaçao
NOVA1-Activo total BCP sobe para 67.504,6 ME Jan-Set 03
(Acrescenta outra informação sobre os resultados do BCP)
LISBOA, 21 Out (Reuters) - Resultados consolidados do Banco
Comercial Português (BCP) entre Janeiro e Setembro de
2003.
Uma poll de 12 analistas previa que o BCP tivesse registado
lucros líquidos entre 307,7 e 337 ME nos primeiros nove meses de
2003.
Jan-Set 03 Jan-Set 02
Lucro líquido 315,3 402,8
Activo total 67.504,6 61.254,8
Margem financeira 1.098,3 995,6
Provisão para risco crédito 376,5 249,8
Custos com pessoal 651,9 580,6
Tier1 7,2 pct -----
Taxa margem financeira 2,55 pct 2,63 pct
NOTA: Os montantes apurados para os primeiros nove meses de
2003 não são directamente comparáveis com os verificados no
mesmo período de 2002 devido a alterações no perímetro de
consolidação. O reforço da participação do BCP no Bank
Millennium para 50,0 pct, no final de 2002, determinou a sua
consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, já que
anteriormente esta participação era consolidada pelo método da
equivalência patrimonial. Paralelamente, a partir de 1 de
Janeiro de 2003, a participação no Banco Sabadell
deixou de ser consolidada e, na sequência do acordo de
realinhamento da aliança estratégica com a Eureko, o BCP deixou
de consolidar a participação nesta entidade a partir do início
do segundo semestre de 2002, tendo procedido à aquisição da
totalidade do capital social da Seguros e Pensões, reflectida nas
demonstrações financeiras consolidadas a partir de 31 de Março
de 2003.
Resultados por trimestre:
2003
3ro trim 2do trim 1ro trim
Lucro líquido 105,1 114,6 95,6
Activo total 67.505 65.496 66.239
Créditos s/ clientes 49.548 48.526 48.285
Particulares 17.292 16.622 16.118
Empresas 32.983 32.537 32.793
Recursos totais clientes 51.151 50.399 50,670
Margem financeira 367,0 367,3 364,0
Provisões
Para riscos crédito 164,9 133,1 78,5
Para outros riscos 9,9 1,3 (6,0)
Outros proveitos líquidos 335,1 327,1 250,6
Custos de transformação 412,6 419,2 419,3
ROA 0,7% 0,7% 0,6%
ROE 17,4% 18,2% 17,9%
Créd. venc. +90 dias/
/Crédito total 1,6% 1,6% 1,7%
Provisões riscos crédito/
/Crédito vencido +90 dias 151,6% 145,2% 141,8%
Rácio solvabilidade (BIS) 11,5% 11,6% 11,9%
Sucursais em Portugal 1.080 1.079 1.083
Colaboradores 13.970 13.958 13.960
Comissões líquidas 148,6 143,1 135,7
Result. op. financeiras 42,6 37,1 28,6
Outros prov. exploração 75,3 81,3 74,6
Custos com pessoal 216,5 216,9 218,5
Actividade doméstica 171,3 170,1 166,2
Outros gastos admin. 144,7 151,0 149,9
Actividade doméstica 101,4 104,7 103,1
Amortizações do exercício 51,4 51,3 50,9
Actividade doméstica 31,9 33,3 32,7
Custos de transformação 412,6 419,2 419,3
Actividade doméstica 304,6 308,1 302,0
(Acrescenta outra informação sobre os resultados do BCP)
LISBOA, 21 Out (Reuters) - Resultados consolidados do Banco
Comercial Português (BCP) entre Janeiro e Setembro de
2003.
Uma poll de 12 analistas previa que o BCP tivesse registado
lucros líquidos entre 307,7 e 337 ME nos primeiros nove meses de
2003.
Jan-Set 03 Jan-Set 02
Lucro líquido 315,3 402,8
Activo total 67.504,6 61.254,8
Margem financeira 1.098,3 995,6
Provisão para risco crédito 376,5 249,8
Custos com pessoal 651,9 580,6
Tier1 7,2 pct -----
Taxa margem financeira 2,55 pct 2,63 pct
NOTA: Os montantes apurados para os primeiros nove meses de
2003 não são directamente comparáveis com os verificados no
mesmo período de 2002 devido a alterações no perímetro de
consolidação. O reforço da participação do BCP no Bank
Millennium para 50,0 pct, no final de 2002, determinou a sua
consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, já que
anteriormente esta participação era consolidada pelo método da
equivalência patrimonial. Paralelamente, a partir de 1 de
Janeiro de 2003, a participação no Banco Sabadell
deixou de ser consolidada e, na sequência do acordo de
realinhamento da aliança estratégica com a Eureko, o BCP deixou
de consolidar a participação nesta entidade a partir do início
do segundo semestre de 2002, tendo procedido à aquisição da
totalidade do capital social da Seguros e Pensões, reflectida nas
demonstrações financeiras consolidadas a partir de 31 de Março
de 2003.
Resultados por trimestre:
2003
3ro trim 2do trim 1ro trim
Lucro líquido 105,1 114,6 95,6
Activo total 67.505 65.496 66.239
Créditos s/ clientes 49.548 48.526 48.285
Particulares 17.292 16.622 16.118
Empresas 32.983 32.537 32.793
Recursos totais clientes 51.151 50.399 50,670
Margem financeira 367,0 367,3 364,0
Provisões
Para riscos crédito 164,9 133,1 78,5
Para outros riscos 9,9 1,3 (6,0)
Outros proveitos líquidos 335,1 327,1 250,6
Custos de transformação 412,6 419,2 419,3
ROA 0,7% 0,7% 0,6%
ROE 17,4% 18,2% 17,9%
Créd. venc. +90 dias/
/Crédito total 1,6% 1,6% 1,7%
Provisões riscos crédito/
/Crédito vencido +90 dias 151,6% 145,2% 141,8%
Rácio solvabilidade (BIS) 11,5% 11,6% 11,9%
Sucursais em Portugal 1.080 1.079 1.083
Colaboradores 13.970 13.958 13.960
Comissões líquidas 148,6 143,1 135,7
Result. op. financeiras 42,6 37,1 28,6
Outros prov. exploração 75,3 81,3 74,6
Custos com pessoal 216,5 216,9 218,5
Actividade doméstica 171,3 170,1 166,2
Outros gastos admin. 144,7 151,0 149,9
Actividade doméstica 101,4 104,7 103,1
Amortizações do exercício 51,4 51,3 50,9
Actividade doméstica 31,9 33,3 32,7
Custos de transformação 412,6 419,2 419,3
Actividade doméstica 304,6 308,1 302,0
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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