EUA vão aplicar tarifas de 25% sobre Japão e Coreia do Sul

[Valete]

Essa foi das melhores tiradas do ano.

Já tou a ver o pessoal eufórico na rua, a beijar retratos de Sócrates enquanto mandam umas rajadas para o ar.

[migluso]

No seguimento da palhaçada, atentado à inteligência ou momento de glória, conforme a consciência de cada um interprete o ocorrido, vem hoje Francisco Assis dizer que, e passo a citar, "NÃO PODEMOS ENTRAR EM EUFORIA"...

Isto é mau demais... é tipo o treinador do Porto, ganha 5-1 mas faz o discurso que é preciso não entrar em euforias.... será que Portugal também goleou a troika para ter legitimidade para fazer um discurso destes???

[tava3]

Catroga hoje de manhã, antes da reunião, vangloriou-se com as medidas que tinha conseguido, depois da reunião já diziam que tinham de analisar o documento. Andam completamente à toa.

[Mares]

Como é que o PSD pode ficar satisfeito com o acordo onde praticamente não estabelece grandes reformas de sustentabilidade para o futuro e contempla mais um aumento de impostos para a classe média?

Anda tudo louco? O PSD andava a defender fazer o oposto. Estes já perderam o meu voto.

Só me resta conhecer a posição do CDS.

- Eles não são classe média....

- As boas reformas são conseguídas após alguns anos na AR (eles também sao FPs).

- Não vão para o desemprego.

- Já tem a casa paga e não precisam de recorrer a empréstimos bancários.

- Podem deduzír completamente os benefícios fiscais.

- O apoio às renováveis e vidros duplos é para eles... para o povo são os impostos nas contas de energia...

- Nã andam de transportes públicos.

- A subida do IVA nos alimentos (caso seja 3%), faz aumentar os custos deles em aqlgumas décimas de porcento.

- As privatizações são para cobrir os buracos na CGA e ADSE.

- Taxas moderadoras não são para eles... tem médico particular.

- Escolas públicas não são para os filhos deles... não tem qualidade suficiente.

- Hospitais públicos é para dar empregos... eles tem plano de saúde privados.

- Abono de familia... 20 euros não dá para comprar nenhum dos brinquedos para os filhos deles.


E tu ainda votas, pá?

[PJBM2]

Como é que o PSD pode ficar satisfeito com o acordo onde praticamente não estabelece grandes reformas de sustentabilidade para o futuro e contempla mais um aumento de impostos para a classe média?

Anda tudo louco? O PSD andava a defender fazer o oposto. Estes já perderam o meu voto.

Só me resta conhecer a posição do CDS.

[wuzzu]

Infelizmente.
Mas o povo portugues o que v~e é uma comunicacao oficial que transformou subida de impostos em vitorias!

Agora somos obrigados e novo agravamento fiscal. Haverão muitos despedimentos (a meu ver ainda bem na reorganizacao municipal).
Mas o governo conseguiu apresentar a coisa como uma vitoria pessoal!
Que lata!
Mas ainda por cima vai colar!

Que parvos somos nós...



wuzzu

[Pastel]

Comunicação ao país??

Eu chamo-lhe a maior Não-Comunicação ao país de todos os tempos

Que o jovem socialista tinha lata já se sabia, mas tomar os portugueses por atrasados mentais, essa é novidade! (o que é grave é que se calhar até é verdade..)

[rmachado]

O problema nessa medida são, como alguém já referiu, os desempregados acima de 45 anos.

Embora a medida parece ponderada temos depois uma série de problemas que não se resolvem com a alteração da medida.

A questão é que mesmo assim "compensa" ficar em casa pois muitas ofertas de emprego são realmente mal pagas e o diferencial não "compensa".

Eu conheço casos práticos do que estou a dizer mas a pessoa em causa prefere trabalhar, mas realmente faz pensar se será a solução mais racional.

[MarcoAntonio]

PSD satisfeito após encontro com a troika

04 Maio 2011 | 11:23
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt


Hoje ao final da tarde ou o mais tardar amanhã de manhã, os sociais-democratas vão anunciar se apoiam, e em que termos, o compromisso firmado entre o Governo e a troika sobre as condições que terão de ser cumpridas por Portugal a troco do empréstimo externo.


“A reunião correu muito bem”, afirmou Carlos Moedas, um dos homens mais próximos de Pedro Passos Coelho, responsável pelas questões económicas.

“Agora vamos trabalhar e analisar aquilo que nos foi entregue”, acrescentou, precisando que hoje, até ao final da tarde, ou o mais tardar amanhã, o PSD vai “pronunciar-se” sobre o acordo concluído ontem entre o Governo e os representantes do Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu (BCE).

Carlos Moedas falava no final de um curto encontro, de cerca de 45 minutos, com a troika que está há três semanas em Lisboa para negociar os termos da ajuda externa a Portugal. No encontro estiveram ainda presentes os sociais-democratas Eduardo Catroga, Abel Mateus e Orlando Caliço. A Lusa escreve que Pedro Passos Coelho esteve presente durante uma parte da reunião.

A troika irá de seguida reunir-se com a delegação do CDS-PP, num encontro que deverá começar ao início da tarde. Os dois partidos, PSD e PP, mostraram disponibilidade para validar, antes de eleições, o acordo internacional que será necessário cumprir a troco do empréstimo externo de 78 mil milhões de euros.

A aprovação final do acordo, prevista para 16 de Maio pelos ministros europeus das Finanças, está fortemente dependente do apoio político que este merecer dos partidos que, à partida, integrarão qualquer solução de governo após as eleições de 5 de Junho.

Ao que se conhece, as condições impostas pela troika não diferem significativamente das medidas que o Governo propusera no âmbito do chamado PEC IV, cujo chumbo pela oposição levou à queda do Executivo. Nelas incluem-se o aumento da carga fiscal através do corte das deduções em sede de IRS (de despesas de saúde, educação, compra de casa própria e equipamentos de energia renovável) e redução das pensões acima de 1.500 euros

Os detalhes do plano de ajustamento exigido pela troika (que integram representantes do BCE, FMI e Comissão Europeia) só amanhã deverão ser integralmente conhecidos, mas entre as novas medidas estará a redução do tempo e montante do subsídio de desemprego e eventualmente um novo aumento da taxa do IVA.

[artista_]

Exelente medida por parte da troika. Sempre tenho dito por aqui que o actual sistema de desemprego era ele um atentado ao desenvolvimento da economia, concorrência desleal, porque existe e vai continuar a existir mas numa situação mais degradada subsidiodependentes em full time.

Sim, esta medida eu já defendia há imenso tempo.

E eu também, ainda há pouco tempo falei do assunto e o que sugeri era muito parecido com isto...

[carf2007]

Não demorou muito para o nosso primeiro ser "desmentido", apesar de ainda não se saber nada de concreto...

Já não percebo puto: o Eduardo Catroga do PSD diz que é melhor que o PEC4.

Ele tem que justificar o chumbo do PSD ao PEC4

[rmachado]

Ler agora 8 páginas não dá...

Mas pelo que ouvi do PM demissiónario, afinal a Troika esteve cá a passar umas férias pois o que ouvi foi o que não se vai fazer...

Já o Negócios parece que diz mais qq coisa...

Enfim, campanha eleitoral em primetime.

Este homem é realmente um marketeer impressionante.

E que tal criar um tópico por medida para uma discussão mais refinada.

Só uma achega a quem ontem disse mal (e com alguma razão) da proposta do BE para um imposto geral.

Parece que quem compra casa é fortemente penalizado com o aumento do IMI, mais valia deixar o "guito" parado no banco.. ou isto já é "justo"? (sim eu estou a comprar casa com o meu trabalho)

[MarcoAntonio]

Não demorou muito para o nosso primeiro ser "desmentido", apesar de ainda não se saber nada de concreto...

Já não percebo puto: o Eduardo Catroga do PSD diz que é melhor que o PEC4.

(...) José Sócrates terá enfatizado os aspectos mais favoráveis do acordo de ajuda externa – no valor de 78 mil milhões de euros – tendo em vista ganhar votos para as eleições de 5 de Junho.

Sem dúvida!

E o mais curioso é o outro partido candidato a governo fazer precisamente a mesma coisa...






Será que já estão ambos a contar com 30 e pouco % e vamos ter uma reedição do bloco central?

[_urbanista_]

A parte importante deste acordo bilateral, leia-se Troika/Governo é que uns impuseram medidas para emprestar o dinheiro e os outros dizem que o acordo é o melhor para Portugal.

No final toda a gente vai concordar, aceitar e votar nos mesmos como se fosse o Pinto da Costa ou o Luís Filipe Vieira a ditar o melhor para o seu/nosso clube.

o que faz falta é animar a malta

[Mares]

Eduardo Catroga: “Acordo é preferível ao PEC 4”

04.05.2011 - 10:26 Por PÚBLICO

Eduardo Catroga, que lidera a equipa do PSD no encontro desta manhã com a troika, afirmou à entrada para a reunião que o acordo alcançado ontem entre Governo e a Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) “é preferível ao chamado PEC 4”. Mesmo com a assinatura de um acordo, o economista sublinhou que não deixará de “fazer reservas técnicas” ao documento.


Chegado pelas 09h10 à sede do PSD, onde decorrerá o encontro, Catroga reforçou que os social-democratas vão assinar o acordo para a ajuda externa a Portugal – “Já disse que ia assinar”, relembrou – mas que não deixará de “fazer reservas técnicas” se assim o entender. “Posso não concordar com algumas medidas”, sublinhou. “Desde a primeira reunião formal ficou claro que independentemente da assinatura, eu, como chefe técnico, não me coibiria de fazer reservas técnicas ao modelo que viesse a ser proposto”, disse aos jornalistas.

Depois de conhecidas algumas das medidas que fazem parte do acordo de ajuda financeira anunciadas na noite passada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, Eduardo Catroga afirmou que estas são melhores do que algumas das inscritas no PEC 4. “O modelo é preferível ao chamado PEC 4”, considerou, acrescentando que este será “um processo mais interessante do ponto de vista estratégico para a economia portuguesa, cujo principal problema o crescimento económico”.

Este ainda vai votar PS....

E as PPPs, pá? .....E os "esqueletos escondidos no armário"?... e "os gatos com o rabo de fora?".... e o que "este governo anda a esconder dos portuguêses?"....

E as respostas às cartas?....


http://youtu.be/0LP4jhfnSU4

[Trisquel]

A parte importante deste acordo bilateral, leia-se Troika/Governo é que uns impuseram medidas para emprestar o dinheiro e os outros dizem que o acordo é o melhor para Portugal.

No final toda a gente vai concordar, aceitar e votar nos mesmos como se fosse o Pinto da Costa ou o Luís Filipe Vieira a ditar o melhor para o seu/nosso clube.

[_urbanista_]

Com o anuncio de ontem à noite até parece que vai ser tudo um mar de rosas, e o que interessa é que o zé povinho acredite nisto mais 1 mês. E certo é que o Sócrates teve um momento Obama e também vai subir nas sondagens...

[otangas]

Não demorou muito para o nosso primeiro ser "desmentido", apesar de ainda não se saber nada de concreto...

UE diz que pacote de resgate de Portugal é severo


Um responsável comunitário contrariou as declarações de Sócrates de que o programa de resgate a Portugal é menos severo do que os da Grécia e Irlanda. E sublinhou que acordo ainda não está finalizado.


“Os tempos que vivemos continuam em implicar esforços e muito trabalho. Ninguém duvide. Mas conhecendo outros programas de ajuda externa e depois de tantas notícias especulativas publicadas pela imprensa, o meu primeiro dever é tranquilizar os portugueses”, disse ontem o primeiro-ministro, José Sócrates, numa declaração ao País.

No entanto, um responsável da UE que está em Lisboa comentou à Associated Press, em conversa telefónica, que José Sócrates terá enfatizado os aspectos mais favoráveis do acordo de ajuda externa – no valor de 78 mil milhões de euros – tendo em vista ganhar votos para as eleições de 5 de Junho.

Acordo ainda não está finalizado

O mesmo responsável, que pediu anonimato, uma vez que ainda decorrem conversações sobre o programa de ajuda, sublinhou que, de qualquer forma, se trata de “um programa de ajuste bastante severo”, acrescentando que grande parte dos cortes na despesa e das reformas estruturais têm de ser realizados em 2011 e em 2012.

Aquele responsável recordou ainda que o acordo só estará finalizado depois de aprovado pelos partidos portugueses da oposição e por outros governos da Zona Euro, referiu a Associated Press.

O acordo ontem anunciado pelo primeiro-ministro português é de 78 mil milhões de euros, sendo que 12 mil milhões deverão ser canalizados para a banca. Os juros da dívida pública estão a reagir em queda, sendo os prazos com maturidade mais curta que estão a descer mais.

Está previsto que no Ecofin de 16 de Maio seja aprovado este programa de ajuda externa a Portugal, concedida pelo FMI e União Europeia.

[MarcoAntonio]

Eduardo Catroga: “Acordo é preferível ao PEC 4”

04.05.2011 - 10:26 Por PÚBLICO

Eduardo Catroga, que lidera a equipa do PSD no encontro desta manhã com a troika, afirmou à entrada para a reunião que o acordo alcançado ontem entre Governo e a Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) “é preferível ao chamado PEC 4”. Mesmo com a assinatura de um acordo, o economista sublinhou que não deixará de “fazer reservas técnicas” ao documento.


Chegado pelas 09h10 à sede do PSD, onde decorrerá o encontro, Catroga reforçou que os social-democratas vão assinar o acordo para a ajuda externa a Portugal – “Já disse que ia assinar”, relembrou – mas que não deixará de “fazer reservas técnicas” se assim o entender. “Posso não concordar com algumas medidas”, sublinhou. “Desde a primeira reunião formal ficou claro que independentemente da assinatura, eu, como chefe técnico, não me coibiria de fazer reservas técnicas ao modelo que viesse a ser proposto”, disse aos jornalistas.

Depois de conhecidas algumas das medidas que fazem parte do acordo de ajuda financeira anunciadas na noite passada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, Eduardo Catroga afirmou que estas são melhores do que algumas das inscritas no PEC 4. “O modelo é preferível ao chamado PEC 4”, considerou, acrescentando que este será “um processo mais interessante do ponto de vista estratégico para a economia portuguesa, cujo principal problema o crescimento económico”.

[MarcoAntonio]

Juros da dívida em forte queda após acordo com troika (act.)

04 Maio 2011 | 08:50
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt


Como há muito não se via, as taxas de juro associadas à dívida pública portuguesa estão esta manhã a descer – e em força. Um sinal que sugere que os investidores terão recebido com agrado o acordo com a UE e o FMI.

As quedas das taxas praticadas no mercado secundário (onde se transaccionam os títulos já emitidos) são sobretudo expressivas nos prazos mais curtos, que recuam quase 50 pontos base.

Depois dos máximos sucessivos quebrados ao longo das últimas semanas, o único prazo que continua a ter associada uma taxa de juro superior a 11% é o de dois anos.

A três anos, prazo do empréstimo de 78 mil milhões de euros da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) que deverá ter associada uma taxa de juro em torno de 5%, a queda dos juros é a segunda mais expressiva: 48,7 pontos base para 10,856%.

O alívio nos indicadores que sinalizam as condições de financiamento do Estado português estende-se a todos os prazos, mas é mais ténue nos mais longos. A dez anos, por exemplo, as taxas de juro implícitas recuam 14,3 pontos base para 9,433%.

O Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) regressa hoje ao mercado para realizar um leilão de Bilhetes do Tesouro, numa operação a três meses. O objectivo é conseguir financiar o Estado entre 750 milhões e mil milhões de euros.

Nenhum país da periferia do euro está hoje a registar uma queda tão significativa nas taxas de juro do mercado secundário, sendo que a Grécia continua, pelo contrário, a sofrer um agravamento.

Esta evolução sugere que os mercados estão a reagir especificamente – e com agrado – ao acordo, ontem parcialmente anunciado por José Sócrates, sobre as condições exigidas a Portugal pela comunidade internacional a troco de uma ajuda de 78 mil milhões de euros (12 mil milhões reservados para eventual reforço dos rácios de capital da banca), inferior aos 110 mil milhões acordados à Grécia e aos 85 mil milhões concedidos à Irlanda.

Ao que se conhece, as condições não diferem significativamente das medidas que o Governo propusera no âmbito do chamado PEC IV, cujo chumbo pela oposição levou à queda do Executivo. Nelas incluem-se o aumento da carga fiscal através do corte das deduções em sede de IRS (de despesas de saúde, educação, compra de casa própria e equipamentos de energia renovável) e redução das pensões acima de 1.500 euros.

Os detalhes do plano de ajustamento exigido pela troika (que integra representantes do BCE, FMI e Comissão Europeia) só hoje deverão ser integralmente conhecidos, mas entre as novas medidas estará a redução do tempo e montante do subsídio de desemprego e eventualmente um novo aumento da taxa do IVA.

De fora, estão cortes no subsídio de férias e de natal, no salário mínimo ou o agravamento da idade mínima legal da reforma, garantiu ontem o primeiro-ministro, ao assegurar ter concluído um "bom acordo" para Portugal. Esse acordo é hoje apresentado aos partidos, sendo que Bruxelas e FMI querem que PSD e PP dêem desde já – bem antes das eleições de 5 de Junho –um apoio inequívoco ao "guião" de reformas que a economia e a sociedade portuguesas terão de empreender nos próximos anos.

[tava3]

Catroga em direto na sicn, por onde andará o PPC? No espaço de 12h é a segunda vez que vejo este senhor a falar e do outro nada.

[MarcoAntonio]

Exelente medida por parte da troika. Sempre tenho dito por aqui que o actual sistema de desemprego era ele um atentado ao desenvolvimento da economia, concorrência desleal, porque existe e vai continuar a existir mas numa situação mais degradada subsidiodependentes em full time.

Sim, esta medida eu já defendia há imenso tempo.

[Trisquel]

Subsídio de desemprego com cortes nos valores e no tempo

04 Maio 2011 | 08:23
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt


Desempregados passarão a ter direito ao subsídio de desemprego ao longo de 18 meses, em vez dos três anos actuais. Tecto máximo fixado em 1.048 euros, com corte progressivo.

O plano elaborado pela troika determina uma redução do tempo que os desempregados podem ter acesso ao subsídio de desemprego, revela o “Diário Económico”. No máximo, os desempregados poderão receber o apoio do Estado durante 18 meses, o que corresponde a metade do tempo actual.

Os tectos máximos de subsídio de desemprego também serão revistos, passando de 1.257,66 euros por mês para 1.048,05 euros.

Além destes cortes, o acordo prevê ainda uma redução progressiva do valor do subsídio de desemprego. Segundo o mesmo jornal, após seis meses do início do subsídio de desemprego, deverá ocorrer um corte de 10% do valor.

Já o número de meses que é preciso trabalhar para se ter acesso a este apoio diminui, passando de 15 para 12.

Exelente medida por parte da troika. Sempre tenho dito por aqui que o actual sistema de desemprego era ele um atentado ao desenvolvimento da economia, concorrência desleal, porque existe e vai continuar a existir mas numa situação mais degradada subsidiodependentes em full time.

[MarcoAntonio]

Subsídio de desemprego com cortes nos valores e no tempo

04 Maio 2011 | 08:23
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt


Desempregados passarão a ter direito ao subsídio de desemprego ao longo de 18 meses, em vez dos três anos actuais. Tecto máximo fixado em 1.048 euros, com corte progressivo.

O plano elaborado pela troika determina uma redução do tempo que os desempregados podem ter acesso ao subsídio de desemprego, revela o “Diário Económico”. No máximo, os desempregados poderão receber o apoio do Estado durante 18 meses, o que corresponde a metade do tempo actual.

Os tectos máximos de subsídio de desemprego também serão revistos, passando de 1.257,66 euros por mês para 1.048,05 euros.

Além destes cortes, o acordo prevê ainda uma redução progressiva do valor do subsídio de desemprego. Segundo o mesmo jornal, após seis meses do início do subsídio de desemprego, deverá ocorrer um corte de 10% do valor.

Já o número de meses que é preciso trabalhar para se ter acesso a este apoio diminui, passando de 15 para 12.

[Berluscony]

Mares, por lapso editei o teu post (em lugar de citar) e agora não tenho como repor o texto o original.


Para que se entenda, para os admins estão lado a lado os botões de citar e editar e é relativamente fácil clicar-se no botão errado (ainda recuei no browser mas já não me apareceu o texto original).

Não é grave o JS também já "editou" alguns, e daí não veio grande mal ao mundo!!