Galp - Tópico Geral
Gráfico actualizado.
A LTA aguenta ou suporte dos 13,80-13,67 vai ser visitado (curiosamante é +- o valor do target do rectângulo onde andou a negociar em fevereiro e março)?
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Barclays Capital reduz preço-alvo da Galp para 18,00 euros
03 Maio 2011 | 12:02
Barclays Capital desceu avaliação da Galp Energia em 2,7% para 18 euros, depois dos resultados do primeiro trimestre terem sido "desapontantes", um factor que será "transitório".
A casa de investimento reduziu de 18,50 euros para 18,00 euros o preço-alvo das acções da Galp Energia, um valor que confere às acções um potencial de valorização de 22% face à actual cotação das acções (14,73 euros). A recomendação é de “overweight”.
O Barclays Capital revela que “apesar dos resultados terem ficado 8% acima das estimativas”, a verdade é que isso só aconteceu devido a um item extraordinário. Á casa de investimento realça que “é difícil descrever os resultados do primeiro trimestre sem ser de desapontantes.”
Contudo, os analistas acreditam que “dado o forte potencial” esta “fraqueza é transitória.”
As acções da Galp energia descem 2,35% para 14,73 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482181
03 Maio 2011 | 12:02
Barclays Capital desceu avaliação da Galp Energia em 2,7% para 18 euros, depois dos resultados do primeiro trimestre terem sido "desapontantes", um factor que será "transitório".
A casa de investimento reduziu de 18,50 euros para 18,00 euros o preço-alvo das acções da Galp Energia, um valor que confere às acções um potencial de valorização de 22% face à actual cotação das acções (14,73 euros). A recomendação é de “overweight”.
O Barclays Capital revela que “apesar dos resultados terem ficado 8% acima das estimativas”, a verdade é que isso só aconteceu devido a um item extraordinário. Á casa de investimento realça que “é difícil descrever os resultados do primeiro trimestre sem ser de desapontantes.”
Contudo, os analistas acreditam que “dado o forte potencial” esta “fraqueza é transitória.”
As acções da Galp energia descem 2,35% para 14,73 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482181
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Morte de Bin Laden conduz a queda do petróleo
02/05/2011
O petróleo caiu e atingiu um mínimo em duas semanas, em Nova Iorque, apoiado pela especulação de que a morte de Bin Laden poderá diminuir o risco de interrupções de fornecimento da matéria-prima pelo Médio Oriente, de acordo com a Bloomberg.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, está a cair 1,09% para 124,52 dólares por barril. Também o barril de crude WTI, negociado na Nymex, está a perder 1,36% para 112,38 dólares por barril.
Os futuros caíram até 1,6% após as primeiras informações de que Bin Laden, que organizou o ataque terrorista a Nova Iorque e Washington a 11 de Setembro de 2001, estaria morto.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou que o líder da Al-Qaeda foi morto durante uma troca de fogo no Paquistão esta madrugada, por volta das 4 da manhã.
"A eliminação de alguém como Osama Bin Laden poderá aliviar os receios de contágio no Médio Oriente", disse Stephen Schork, presidente da consultora de mercado The Schork Group.
"O mercado tem estado à espera de novidades para se movimentar em qualquer direcção. Agora nós temos uma chamada que poderá clarear o caminho para uma correcção significativa para baixo", acrescentou Schork.
O ouro negro também está a sofrer pressão em reacção aos sinais de que o crescimento da economia chinesa poderá abrandar, o que irá influenciar a procura da matéria-prima pelo segundo maior consumidor mundial de petróleo.
02/05/2011
O petróleo caiu e atingiu um mínimo em duas semanas, em Nova Iorque, apoiado pela especulação de que a morte de Bin Laden poderá diminuir o risco de interrupções de fornecimento da matéria-prima pelo Médio Oriente, de acordo com a Bloomberg.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, está a cair 1,09% para 124,52 dólares por barril. Também o barril de crude WTI, negociado na Nymex, está a perder 1,36% para 112,38 dólares por barril.
Os futuros caíram até 1,6% após as primeiras informações de que Bin Laden, que organizou o ataque terrorista a Nova Iorque e Washington a 11 de Setembro de 2001, estaria morto.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou que o líder da Al-Qaeda foi morto durante uma troca de fogo no Paquistão esta madrugada, por volta das 4 da manhã.
"A eliminação de alguém como Osama Bin Laden poderá aliviar os receios de contágio no Médio Oriente", disse Stephen Schork, presidente da consultora de mercado The Schork Group.
"O mercado tem estado à espera de novidades para se movimentar em qualquer direcção. Agora nós temos uma chamada que poderá clarear o caminho para uma correcção significativa para baixo", acrescentou Schork.
O ouro negro também está a sofrer pressão em reacção aos sinais de que o crescimento da economia chinesa poderá abrandar, o que irá influenciar a procura da matéria-prima pelo segundo maior consumidor mundial de petróleo.
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Brasil
Fundo de Abu Dhabi interessado em activos da Galp
Ana Maria Gonçalves
29/04/11 00:05
Interesse dos árabes da IPIC foi concretizado através da Cepsa, que assume ter até 2,5 mil milhões de euros para investir nos activos petrolíferos da Galp.
Os activos petrolíferos da Galp no Brasil voltam a estar no centro das atenções dos investidores internacionais. Apesar da definição da estrutura accionista do grupo português continuar sem fim à vista, agravada pela recente crise política que deixou a Eni sem interlocutor sólido para validar a venda da sua participação de 33,34%, é agora a vez dos árabes da IPIC (International Petroleum Investment Company), parceiros estratégicos da EDP, mostrarem interesse na Galp, através da participada espanhola Cepsa.
O interesse incide sobre um vasto conjunto de projectos de exploração e produção de petróleo e gás natural que obrigarão a Petrogal Brasil a realizar, durante o segundo semestre, um aumento de capital de dois mil milhões de euros. Um investimento que abre portas à entrada de novos sócios.
O interesse do fundo soberano de Abu Dhabi, que o Diário Económico já tinha avançado, vem juntar-se aos chineses da Sinopec, que recentemente adquiriram 49% da Repsol Brasil, da Petrochina e da CNOOC.
Dominique de Riberolles, administrador-delegado da Cepsa, petrolífera que passou a ser controlada pela IPIC após a saída dos franceses da Total, afirmou esta semana, em conferência de imprensa, que está disposto a estudar qualquer possível via de colaboração com a Galp.
http://economico.sapo.pt/noticias/fundo ... 16969.html
Fundo de Abu Dhabi interessado em activos da Galp
Ana Maria Gonçalves
29/04/11 00:05
Interesse dos árabes da IPIC foi concretizado através da Cepsa, que assume ter até 2,5 mil milhões de euros para investir nos activos petrolíferos da Galp.
Os activos petrolíferos da Galp no Brasil voltam a estar no centro das atenções dos investidores internacionais. Apesar da definição da estrutura accionista do grupo português continuar sem fim à vista, agravada pela recente crise política que deixou a Eni sem interlocutor sólido para validar a venda da sua participação de 33,34%, é agora a vez dos árabes da IPIC (International Petroleum Investment Company), parceiros estratégicos da EDP, mostrarem interesse na Galp, através da participada espanhola Cepsa.
O interesse incide sobre um vasto conjunto de projectos de exploração e produção de petróleo e gás natural que obrigarão a Petrogal Brasil a realizar, durante o segundo semestre, um aumento de capital de dois mil milhões de euros. Um investimento que abre portas à entrada de novos sócios.
O interesse do fundo soberano de Abu Dhabi, que o Diário Económico já tinha avançado, vem juntar-se aos chineses da Sinopec, que recentemente adquiriram 49% da Repsol Brasil, da Petrochina e da CNOOC.
Dominique de Riberolles, administrador-delegado da Cepsa, petrolífera que passou a ser controlada pela IPIC após a saída dos franceses da Total, afirmou esta semana, em conferência de imprensa, que está disposto a estudar qualquer possível via de colaboração com a Galp.
http://economico.sapo.pt/noticias/fundo ... 16969.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Resultado líquido da Galp cai menos do que esperado (act.)
29 Abril 2011 | 07:43
As vendas da petrolífera aumentaram face ao mesmo período do ano passado mas o efeito de stock penalizou o resultado líquido, apesar de um aumento das vendas.
O resultado líquida RCA da Galp Energia saldou-se em 41 milhões de euros, segundo reporta a cotada em comunicado à CMVM. Os números ficaram acima das estimativas de analistas que apontavam para 36 milhões de euros.
A quebra de 36,1% dos lucros da petrolífera reflecte o menor volume de crude processado e a menor produção petrolífera no trimestre.
Este resultado líquido exclui o efeito de "stock", ou seja, o efeito da valorização do petróleo que a Galp tem em balanço e que foi de 159 milhões de euros.
Já as vendas progrediram 15,4% para 3,80 mil milhões de euros. A unidade de gás e electricidade e a de refinação e distribuição foram as que mais contribuíram para este aumento. As vendas sofreram ainda um impacto negativo de 168 milhões de euros por conta de “ajustamentos de consolidação”.
Paragem da produção em Sines tem impacto operacional
Ao nível operacional a unidade de refinação de distribuição teve um desempenho negativo. Apesar do aumento das vendas, o EBIT RCA da unidade foi negativo em 24 milhões de euros devido a uma diminuição de crude processado. A unidade teve uma paragem técnica da refinaria de Sines.
O investimento progrediu 57,6% para 302 milhões de euros e a dívida líquida cresceu 239 milhões de euros no trimestre (em cadeia) para 3,08 milhões de euros.
Preço médio do barril de petróleo ascende 31,5%
Na unidade de Exploração & Produção a produção “working interest” permaneceu inalterada face ao valor homólogo em 1,7 milhões de barris. Já a produção “net entitlement” declinou 24,3% para 0,9 milhões de barris devido ao aumento dos preços da matéria prima.
O preço médio do barril de petróleo cresceu 31,5% entre o primeiro trimestre de 2010 e o mesmo período de 2011, quando o preço médio do barril de pétróleo se saldou em 93,3 dólares. O custo de produção de cada barril de petróleo na unidade aumentou 46,4% para 18,7 dólares.
Na unidade de Refinação & Distribuição a Galp viu a sua margem de refinação decrescer 2,7 dólares por barril para 1,3 dólares. A margem “cracking” de Roterdão descer de 1,9 dólares para um valor negativo de 0,5 dólares.
O crude processado declinou de 22 milhões de barris no primeiro trimestre de 2010, para 13,57 milhões de barris, o que representa uma quebra de 38,9%. Esta diminuição deveu-se à interrupção da refinaria de Sines para manutenção.
As vendas de produtos refinados desceram 18,7% para 3,7 milhões de toneladas. As vendas de combustível a clientes directos recuaram 15,6% para 2,4 milhões de toneladas.
Na unidade de gás natural e electricidade as vendas totais avançaram 36,2% para 1,61 milhões de metros cúbicos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=481583
29 Abril 2011 | 07:43
As vendas da petrolífera aumentaram face ao mesmo período do ano passado mas o efeito de stock penalizou o resultado líquido, apesar de um aumento das vendas.
O resultado líquida RCA da Galp Energia saldou-se em 41 milhões de euros, segundo reporta a cotada em comunicado à CMVM. Os números ficaram acima das estimativas de analistas que apontavam para 36 milhões de euros.
A quebra de 36,1% dos lucros da petrolífera reflecte o menor volume de crude processado e a menor produção petrolífera no trimestre.
Este resultado líquido exclui o efeito de "stock", ou seja, o efeito da valorização do petróleo que a Galp tem em balanço e que foi de 159 milhões de euros.
Já as vendas progrediram 15,4% para 3,80 mil milhões de euros. A unidade de gás e electricidade e a de refinação e distribuição foram as que mais contribuíram para este aumento. As vendas sofreram ainda um impacto negativo de 168 milhões de euros por conta de “ajustamentos de consolidação”.
Paragem da produção em Sines tem impacto operacional
Ao nível operacional a unidade de refinação de distribuição teve um desempenho negativo. Apesar do aumento das vendas, o EBIT RCA da unidade foi negativo em 24 milhões de euros devido a uma diminuição de crude processado. A unidade teve uma paragem técnica da refinaria de Sines.
O investimento progrediu 57,6% para 302 milhões de euros e a dívida líquida cresceu 239 milhões de euros no trimestre (em cadeia) para 3,08 milhões de euros.
Preço médio do barril de petróleo ascende 31,5%
Na unidade de Exploração & Produção a produção “working interest” permaneceu inalterada face ao valor homólogo em 1,7 milhões de barris. Já a produção “net entitlement” declinou 24,3% para 0,9 milhões de barris devido ao aumento dos preços da matéria prima.
O preço médio do barril de petróleo cresceu 31,5% entre o primeiro trimestre de 2010 e o mesmo período de 2011, quando o preço médio do barril de pétróleo se saldou em 93,3 dólares. O custo de produção de cada barril de petróleo na unidade aumentou 46,4% para 18,7 dólares.
Na unidade de Refinação & Distribuição a Galp viu a sua margem de refinação decrescer 2,7 dólares por barril para 1,3 dólares. A margem “cracking” de Roterdão descer de 1,9 dólares para um valor negativo de 0,5 dólares.
O crude processado declinou de 22 milhões de barris no primeiro trimestre de 2010, para 13,57 milhões de barris, o que representa uma quebra de 38,9%. Esta diminuição deveu-se à interrupção da refinaria de Sines para manutenção.
As vendas de produtos refinados desceram 18,7% para 3,7 milhões de toneladas. As vendas de combustível a clientes directos recuaram 15,6% para 2,4 milhões de toneladas.
Na unidade de gás natural e electricidade as vendas totais avançaram 36,2% para 1,61 milhões de metros cúbicos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=481583
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
GALP 1Q ADJ. NET EU41 MLN vs EU65 MLN.
GALP 1Q ADJ. EBITDA falls 24% to EU135 MLN.
GALP 1Q ADJ. EBITDA falls 24% to EU135 MLN.
Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
lafs00 Escreveu:paubo Escreveu:Amanhã é dia de apresentação de resultados. Para quem gosta e têm curiosidade, deixo ficar os links para os documentos de prestação de contas relativos a 2010:
Relatório e Contas 2010
Contas Individuais 2010
Por acaso a que horas são divulgados os resultados, antes ou depois do fecho da bolsa...
Relatório de Governo 2010
Retirado do site da Galp: "Os resultados do primeiro trimestre de 2011 da Galp Energia serão divulgados a 29 de Abril, às 07:00 GMT.
A Conference Call com analistas e investidores será realizada às 14:00 GMT (15:00 CET) do dia 29 de Abril de 2011. Para ouvir a Conference Call ligue 10 minutos antes da hora agendada para assegurar o seu registo"
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paubo Escreveu:Amanhã é dia de apresentação de resultados. Para quem gosta e têm curiosidade, deixo ficar os links para os documentos de prestação de contas relativos a 2010:
Relatório e Contas 2010
Contas Individuais 2010
Por acaso a que horas são divulgados os resultados, antes ou depois do fecho da bolsa...
Relatório de Governo 2010
Amanhã é dia de apresentação de resultados. Para quem gosta e têm curiosidade, deixo ficar os links para os documentos de prestação de contas relativos a 2010:
Relatório e Contas 2010
Contas Individuais 2010
Relatório de Governo 2010
Relatório e Contas 2010
Contas Individuais 2010
Relatório de Governo 2010
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lafs00 Escreveu:rfm73 Escreveu:Parece-me que a Galp ainda continua no seu "boi point". Deixo o meu gráfico:
Concordo inteiramente, até porque a noticia de ontem da suspenção da venda da posição que a ENI tem no capital da GALP pode sinónimo disso mesmo.
Para que vender a 14 quando posso vender a 16 ,17 , ou mesmo a 18 no final do ano e ir buscar assim mais uns trocos.
E não é por falta de compradores neste momento pois eles existem.............
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=481351
rfm73 Escreveu:Parece-me que a Galp ainda continua no seu "boi point". Deixo o meu gráfico:
Concordo inteiramente, até porque a noticia de ontem da suspenção da venda da posição que a ENI tem no capital da GALP pode sinónimo disso mesmo.
Para que vender a 14 quando posso vender a 16 ,17 , ou mesmo a 18 no final do ano e ir buscar assim mais uns trocos.
E não é por falta de compradores neste momento pois eles existem.............
Sr_SNiper Escreveu:Agradecia um comentário...
A revisitação da já vasta obra de SR deixa-nos a indelével marca dum cromatismo diáfano, expresso muitas vezes em trípticos, cujo paradigmático olhar se entrecruza, insustentável, com um hiper realismo marcadamente hodierno e simultaneamente elemento seminal de uma perturbadora narrativa do não dito (...)
in cahiers du chaudron
tiopatinhas Escreveu:Sr_SNiper, o gráfico do Paubo está muito esclarecedorA zona dos 14,80/90 foi rompida em baixa (carece de confirmação). Teremos então os 13,70 (zona) que me parece cada vez mais possível
. A fronteira do Bull e Bear na Galp joga-se nos 11 euros (parece ainda faltar um bocadinho e não partilho da opinião do EuroVerde
![]()
).
Conclusão: atenção à zona dos 13,70![]()
Um abraço
Ainda é uma grande queda até esse valor...
Lose your opinion, not your money
Sr_SNiper, o gráfico do Paubo está muito esclarecedor
A zona dos 14,80/90 foi rompida em baixa (carece de confirmação). Teremos então os 13,70 (zona) que me parece cada vez mais possível
. A fronteira do Bull e Bear na Galp joga-se nos 11 euros (parece ainda faltar um bocadinho e não partilho da opinião do EuroVerde
).
Conclusão: atenção à zona dos 13,70
Um abraço




Conclusão: atenção à zona dos 13,70

Um abraço
Angolanos mais perto dos 25% na Galp
Angolanos mais perto dos 25% na Galp
24 de Abril, 2011por Tânia Ferreira e Ricardo David Lopes
O Estado português está cada vez mais disponível para aceitar que os angolanos sejam um accionista de referência da Galp Energia, com uma participação directa no capital da petrolífera portuguesa, apurou o SOL.
A nova abertura para que a angolana Esperanza venha a comprar 25% da empresa aos italianos da Eni - depois de falhada a venda aos brasileiros da Petrobras - tem vindo a ser demonstrada pelos representantes do Estado nas rondas de reuniões que têm decorrido nas últimas semanas. Em cima da mesa está ainda a possibilidade de a restante fatia de 8% dos italianos (já que a Eni detém 33,34% da Galp e tem de fazer a venda em bloco) ser dispersa em bolsa.
Os encontros, segundo contaram ao SOL fontes envolvidas no processo, têm acontecido entre várias partes com voz na reestruturação accionista da Galp - nomeadamente Américo Amorim, angolanos, CGD e Ministério das Finanças - e visam acelerar as negociações para que a operação se concretize, de preferência, ainda antes das eleições legislativas em Portugal, agendadas para o dia 5 de Junho.
Mas este objectivo de calendário ainda não é claro que seja concretizável, até porque Américo Amorim e os angolanos da Sonangol e Isabel dos Santos continuam sem se entender quanto ao futuro da sua parceria na Amorim Energia (que por sua vez é accionista com 33,34% da Galp).
Por definir está ainda, por exemplo, o que irá acontecer à participação indirecta que hoje os angolanos têm na Galp por via da Amorim Energia.
A tensão entre os investidores da Esperanza e o empresário nortenho agudizou-se no final do ano passado, quando estava prestes a terminar a fase do período do parassocial da Galp que impedia alterações accionistas. Desde então, já houve várias reuniões entre as partes e troca de correspondência jurídica dos dois lados a defender posições, ora mais extremadas, ora mais de consenso, mas nada está ainda fechado.
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=17538
Para quem gosta de saber estas coisas, deixo um pdf com o consensus dos resultados do primeiro trimestre de 2011 da Galp.
- Anexos
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Galpconsensus1Q11.pdf
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