Última hora - Portugal pede ajuda externa!
FMI e União às voltas com o plano para Portugal
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FMI e União às voltas com o plano para Portugal
As negociações estão a decorrer. É a frase do FMI e da Comissão Europeia. A "troika" ainda está em "processo analítico" diz o Governo ao PSD. A dureza do plano está por conhecer ou ainda por concretizar.
O tempo que vai ser dado a Portugal para reduzir a sua dívida e corrigir os seus problemas estruturais é neste momento a questão determinante para avaliar o grau de austeridade e mudança que vai ser exigido aos portugueses. E é esta a questão que está a dificultar mais o acordo entre as equipas do FMI e da União Europeia
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Verdadeiros Finlandeses podem trocar ajuda a Portugal por empregos locais
29/04/2011
O partido dos Verdadeiros Finlandeses pode estar a recuar nas ameaças relativas ao bloqueio do resgate a Portugal, uma vez que o partido pretende negociar o seu percurso para o próximo governo de coligação na Finlândia, de acordo com a Bloomberg.
A necessidade de compromisso é “certa”, comenta Ossi Sandvik, secretário do partido dos Verdadeiros Finlandeses e número dois atrás do líder Timo Soini (na foto). “Quando todos tentamos concretizar alguns dos nossos objectivos, os compromissos são uma necessidade”, entreabre Sandvik.
A mudança de atitude do partido poderá eliminar um dos grandes obstáculos que estão a dificultar os esforços europeus para manter o resgate a Portugal sustentável.
Ontem, pela primeira vez, as taxas de juro associadas aos títulos da dívida pública portuguesa quebram a barreira dos 12%. Este agravamento, ainda que ligeiro, das condições de mercado surge depois de o Instituto de Gestão e Crédito Público (IGCP) ter anunciado que realizará na próxima quarta-feira um leilão de Bilhetes do Tesouro, com maturidade de três meses, visando angariar entre 750 milhões e mil milhões de euros para os cofres do Estado português.
Será o segundo leilão depois de Portugal ter iniciado negociações com vista a recorrer a ajuda externa do FMI e da União Europeia, ainda com a incerteza presente relativamente à posição que a Finlândia irá ocupar no panorama de ajuda internacional.
Conforme o Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, disse esta semana, a Europa não está a trabalhar num plano alternativo para Portugal caso a Finlândia bloqueie o pedido de ajuda. “Não há plano B”, revelou o comissário.
O partido dos verdadeiros finlandeses foi o terceiro vencedor nas eleições de 17 de Abril na Finlândia, tendo assegurado aos contribuintes na sua campanha aos que estes não iriam contribuir para mais resgates.
O partido prevê que o ministro das Finanças Jyrki Katainen, representante do maior partido nacional e apoiante das medidas de combate à crise da Europa, poderá ganhar um grande apoio pelas medidas do pacote de ajuda a Portugal, porém, desde que concorde com as exigências dos Verdadeiros Finlandeses sobre a política nacional.
“Os Verdadeiros Finlandeses promoveram o trabalho finlandês, encontrando trabalho para os finlandeses”, disse Sandvik. “Muitos postos de trabalho desapareceram no exterior e alguma coisa tem de ser feita para combater o desemprego jovem e de longo prazo. Nunca é fácil, mas um governo será formado”, rematou o secretário do partido.
29/04/2011
O partido dos Verdadeiros Finlandeses pode estar a recuar nas ameaças relativas ao bloqueio do resgate a Portugal, uma vez que o partido pretende negociar o seu percurso para o próximo governo de coligação na Finlândia, de acordo com a Bloomberg.
A necessidade de compromisso é “certa”, comenta Ossi Sandvik, secretário do partido dos Verdadeiros Finlandeses e número dois atrás do líder Timo Soini (na foto). “Quando todos tentamos concretizar alguns dos nossos objectivos, os compromissos são uma necessidade”, entreabre Sandvik.
A mudança de atitude do partido poderá eliminar um dos grandes obstáculos que estão a dificultar os esforços europeus para manter o resgate a Portugal sustentável.
Ontem, pela primeira vez, as taxas de juro associadas aos títulos da dívida pública portuguesa quebram a barreira dos 12%. Este agravamento, ainda que ligeiro, das condições de mercado surge depois de o Instituto de Gestão e Crédito Público (IGCP) ter anunciado que realizará na próxima quarta-feira um leilão de Bilhetes do Tesouro, com maturidade de três meses, visando angariar entre 750 milhões e mil milhões de euros para os cofres do Estado português.
Será o segundo leilão depois de Portugal ter iniciado negociações com vista a recorrer a ajuda externa do FMI e da União Europeia, ainda com a incerteza presente relativamente à posição que a Finlândia irá ocupar no panorama de ajuda internacional.
Conforme o Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, disse esta semana, a Europa não está a trabalhar num plano alternativo para Portugal caso a Finlândia bloqueie o pedido de ajuda. “Não há plano B”, revelou o comissário.
O partido dos verdadeiros finlandeses foi o terceiro vencedor nas eleições de 17 de Abril na Finlândia, tendo assegurado aos contribuintes na sua campanha aos que estes não iriam contribuir para mais resgates.
O partido prevê que o ministro das Finanças Jyrki Katainen, representante do maior partido nacional e apoiante das medidas de combate à crise da Europa, poderá ganhar um grande apoio pelas medidas do pacote de ajuda a Portugal, porém, desde que concorde com as exigências dos Verdadeiros Finlandeses sobre a política nacional.
“Os Verdadeiros Finlandeses promoveram o trabalho finlandês, encontrando trabalho para os finlandeses”, disse Sandvik. “Muitos postos de trabalho desapareceram no exterior e alguma coisa tem de ser feita para combater o desemprego jovem e de longo prazo. Nunca é fácil, mas um governo será formado”, rematou o secretário do partido.
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Estava agora a ver na TV que o Teixeira dos Santos já não fala publicamente há 15 dias... humm, ali há coisa!
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IN JNEG
Os verdadeiros finlandeses e os seus tractores
28/04/2011
A deturpação das regras de concorrência? É óbvio. A uma pressão ilegítima? Parece claro.
E aconteceu realmente? Sim.
Estes foram os termos das negociações impostos pela Valmet, uma empresa finlandesa, ao Governo português, no início dos anos 90, no âmbito dos financiamentos a fundo perdido concedidos ao abrigo da PAC (Política Agrícola Comum). A cláusula foi recusada pelos negociadores nacionais e o investimento estrangeiro acabou por não se concretizar.
O que a dita empresa finlandesa queria representava o melhor de dois mundos: apoios à instalação em Portugal e a certeza de que teria compradores para os seus tractores, sem que se tivesse de sujeitar às regras de mercado. Um país que se gaba do seu liberalismo económico fica sempre mal na fotografia quando vai procurar proteccionismo noutros lugares.
Esta história, recordada por um dos seus intervenientes, ganha cor com o fantasma de um eventual não finlandês ao empréstimo externo a Portugal. E mostra que, afinal, o mundo não é a preto e branco como o pintam os "Verdadeiros Finlandeses" e outras forças políticas de direita daquele país.
Para empresários e gestores é um importante 'reminder' de que concessões deste tipo acabam por representar uma sentença de dependência perpétua.
Os verdadeiros finlandeses e os seus tractores
28/04/2011
A deturpação das regras de concorrência? É óbvio. A uma pressão ilegítima? Parece claro.
E aconteceu realmente? Sim.
Estes foram os termos das negociações impostos pela Valmet, uma empresa finlandesa, ao Governo português, no início dos anos 90, no âmbito dos financiamentos a fundo perdido concedidos ao abrigo da PAC (Política Agrícola Comum). A cláusula foi recusada pelos negociadores nacionais e o investimento estrangeiro acabou por não se concretizar.
O que a dita empresa finlandesa queria representava o melhor de dois mundos: apoios à instalação em Portugal e a certeza de que teria compradores para os seus tractores, sem que se tivesse de sujeitar às regras de mercado. Um país que se gaba do seu liberalismo económico fica sempre mal na fotografia quando vai procurar proteccionismo noutros lugares.
Esta história, recordada por um dos seus intervenientes, ganha cor com o fantasma de um eventual não finlandês ao empréstimo externo a Portugal. E mostra que, afinal, o mundo não é a preto e branco como o pintam os "Verdadeiros Finlandeses" e outras forças políticas de direita daquele país.
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Por acaso acho que o Sócrates até deve ter razão aqui, os média estão a atirar coisas para o ar, no fundo não sabem ao certo o que é que a troika irá propor, mas as medidas mais prováveis podem ser retiradas de outras intervenções do FMI, o que fará com que haja uma boa probabilidade de alguns acertarem... esses escreverão depois "tal como adiantámos em primeira mão..." 

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Re: mais Prognósticos no principio do jogo
*** apagado ***
E com pedidos de desculpas
E com pedidos de desculpas

Editado pela última vez por Visitante em 28/4/2011 11:08, num total de 1 vez.
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mais Prognósticos no principio do jogo
Governo não tem dúvidas Finlândia aprovará bailout Portugal
28/04/2011
LISBOA, 28 Abr (Reuters) - O Governo português não tem dúvidas que a Finlândia votará a favor do 'resgate' financeiro a Portugal, segundo o primeiro-ministro, que quer negociações rápidas e discretas.
"Não tenho nenhuma dúvida que a Finlândia vai concerteza votar a favor" do pacote de ajuda a Portugal", referiu José Sócrates, num programa da rádio TSF.
"Temos de fazer um esforço, a par da 'troika' e das autoridades portuguesas, para que haja um entendimento que permita que o acordo entre as autoridades portuguesas e a 'troika' possa ser levado ao Ecofin do dia 16 de Maio", afirmou na rádio TSF.
Acrescentou que, "para defender a dignidade do Estado português, do país e das entidades que estão a negociar esta negociação tem de ser discreta".
"(A negociação) tem de ser rápida. Mas será tanto melhor e tão mais rápida quanto mais discreta for", frisou.
Sublinhou que "o Governo está a fazer o seu melhor para que o acordo entre Portugal e as instâncias europeias tenha as menores consequências possíveis que do ponto de vista social quer do ponto de vista económico".
Reiterou que o ponto de partida das negociações entre as autoridades portuguesas e as instituições internacionais para o 'bailout' é o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
(Por Filipa Cunha Lima; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
28/04/2011
LISBOA, 28 Abr (Reuters) - O Governo português não tem dúvidas que a Finlândia votará a favor do 'resgate' financeiro a Portugal, segundo o primeiro-ministro, que quer negociações rápidas e discretas.
"Não tenho nenhuma dúvida que a Finlândia vai concerteza votar a favor" do pacote de ajuda a Portugal", referiu José Sócrates, num programa da rádio TSF.
"Temos de fazer um esforço, a par da 'troika' e das autoridades portuguesas, para que haja um entendimento que permita que o acordo entre as autoridades portuguesas e a 'troika' possa ser levado ao Ecofin do dia 16 de Maio", afirmou na rádio TSF.
Acrescentou que, "para defender a dignidade do Estado português, do país e das entidades que estão a negociar esta negociação tem de ser discreta".
"(A negociação) tem de ser rápida. Mas será tanto melhor e tão mais rápida quanto mais discreta for", frisou.
Sublinhou que "o Governo está a fazer o seu melhor para que o acordo entre Portugal e as instâncias europeias tenha as menores consequências possíveis que do ponto de vista social quer do ponto de vista económico".
Reiterou que o ponto de partida das negociações entre as autoridades portuguesas e as instituições internacionais para o 'bailout' é o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
(Por Filipa Cunha Lima; Editado por Sérgio Gonçalves)
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Cortes nos salários e pensões e aumento do IVA deverão fazer parte do programa da "troika"
28/04/2011
O Plano de Ajuda a Portugal está no centro das atenções da imprensa nacional. O “Correio da Manhã” noticia que a “troika” já referiu, em várias reuniões, mais cortes nos salários da Função Pública por um período de cinco anos, ou seja, até 2016.
Se esta medida avançar, os funcionários do Estado que ganham mais de 1.500 euros por mês vão sair ainda mais penalizados, uma vez que em Janeiro deste ano já lhes foi aplicado um corte salarial médio de 5%, que durará até 2013. Nas suas anteriores intervenções (Grécia e Irlanda), o FMI começou por cortar precisamente nos salários dos funcionários públicos pois é uma medida que permite obter resultados rápidos.
Já o “Diário de Notícias” dá como certo o aumento do IVA, o corte nas pensões e a flexibilização dos despedimentos – algo a que o próprio José Sócrates abriu caminho na concertação social. O “DN” diz ainda que podem ser impostas restrições no acesso a profissões, o que se traduziria na proibição de exames de acesso às ordens, e uma redução do número de funcionários públicos.
Prazo de redução do défice pode ser adiado um ou dois anos
Tal como o Negócios já tinha avançado ontem, o "Público" faz hoje manchete com o quase certo adiamento do prazo da redução do défice para 3%. O Executivo de José Sócrates tinha-se comprometido a alcançar essa meta em 2012, mas tudo indica que a “troika” permitirá que o prazo seja estendido até 2013, tal como noutros países.
O “Público” diz ainda que esse prazo pode ser dilatado até 2014, se o processo de negociação seguir as linhas gregas e irlandesas, em que a UE e o FMI deram um ano extra para a consolidação das contas. Por sua vez, o “i” diz que a “troika” admite um défice de 6% para este ano em vez dos 4,6% estabelecidos pelo Governo.
Esta questão do prazo da redução do défice é aliás a questão que estará a atrasar a conclusão do programa, escreve hoje o Negócios. Ontem, o “Expresso” avançou que a "troika" estava prestes a concluir a proposta que deveria ser entregue ao Governo neste fim-de-semana mas, ao Negócios, o porta-voz do comissário europeu para os assuntos monetários e financeiros, Olli Rehn, disse que a notícia “pura e simplesmente não é verdadeira”. Portugal está já a ser o caso mais demorado, depois de um entendimento de dez dias na Grécia e de um acordo técnico em sete dias na Irlanda.
O “Diário Económico” faz manchete com o apoio formal dos partidos que está a ser exigido por Bruxelas para “garantir o empréstimo” que será mesmo, de acordo com uma fonte do Executivo Comunitário, de 80 mil milhões de euros.
28/04/2011
O Plano de Ajuda a Portugal está no centro das atenções da imprensa nacional. O “Correio da Manhã” noticia que a “troika” já referiu, em várias reuniões, mais cortes nos salários da Função Pública por um período de cinco anos, ou seja, até 2016.
Se esta medida avançar, os funcionários do Estado que ganham mais de 1.500 euros por mês vão sair ainda mais penalizados, uma vez que em Janeiro deste ano já lhes foi aplicado um corte salarial médio de 5%, que durará até 2013. Nas suas anteriores intervenções (Grécia e Irlanda), o FMI começou por cortar precisamente nos salários dos funcionários públicos pois é uma medida que permite obter resultados rápidos.
Já o “Diário de Notícias” dá como certo o aumento do IVA, o corte nas pensões e a flexibilização dos despedimentos – algo a que o próprio José Sócrates abriu caminho na concertação social. O “DN” diz ainda que podem ser impostas restrições no acesso a profissões, o que se traduziria na proibição de exames de acesso às ordens, e uma redução do número de funcionários públicos.
Prazo de redução do défice pode ser adiado um ou dois anos
Tal como o Negócios já tinha avançado ontem, o "Público" faz hoje manchete com o quase certo adiamento do prazo da redução do défice para 3%. O Executivo de José Sócrates tinha-se comprometido a alcançar essa meta em 2012, mas tudo indica que a “troika” permitirá que o prazo seja estendido até 2013, tal como noutros países.
O “Público” diz ainda que esse prazo pode ser dilatado até 2014, se o processo de negociação seguir as linhas gregas e irlandesas, em que a UE e o FMI deram um ano extra para a consolidação das contas. Por sua vez, o “i” diz que a “troika” admite um défice de 6% para este ano em vez dos 4,6% estabelecidos pelo Governo.
Esta questão do prazo da redução do défice é aliás a questão que estará a atrasar a conclusão do programa, escreve hoje o Negócios. Ontem, o “Expresso” avançou que a "troika" estava prestes a concluir a proposta que deveria ser entregue ao Governo neste fim-de-semana mas, ao Negócios, o porta-voz do comissário europeu para os assuntos monetários e financeiros, Olli Rehn, disse que a notícia “pura e simplesmente não é verdadeira”. Portugal está já a ser o caso mais demorado, depois de um entendimento de dez dias na Grécia e de um acordo técnico em sete dias na Irlanda.
O “Diário Económico” faz manchete com o apoio formal dos partidos que está a ser exigido por Bruxelas para “garantir o empréstimo” que será mesmo, de acordo com uma fonte do Executivo Comunitário, de 80 mil milhões de euros.
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O FMI esta ai mas o País NAO aprende:
Autarquia de Matosinhos considera a compra dos estádios um bom negócio
Elisabete Soares
27/04/11 19:21
Estádios do Leixões e do Leça foram comprados por 6,3 milhões de euros e vão ser reconvertidos.
Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, considera que a aquisição dos estádios do Leixões e de Leça foram bons negócios, apesar do momento não ser o melhor.
De outra forma a autarquia teria de fazer investimentos nas duas freguesias para construir novos equipamentos desportivos e colocar ao serviço da população. "Uma situação que se traduziria num investimento superior, tendo em conta que seria necessário construir novos equipamentos", salienta o autarca.
O executivo camarário de Matosinhos aprovou na terça-feira passada, em reunião privada, a compra dos dois equipamentos por cerca de 6,3 milhões de euros, permitindo também que os dois clubes de futebol profissional, que atravessam graves dificuldades económicas, possam continuar a usufruir dos estádios.
A aquisição foi aprovada pelos vereadores socialistas e com o voto favorável de Guilherme Aguiar, vereador do desporto da coligação PSD/CDS. Contudo os vereadores da associação Narciso Miranda Matosinhos sempre votaram contra e consideram que esta decisão da autarquia "compromete irremediavelmente o futuro do concelho".
In Economico
Autarquia de Matosinhos considera a compra dos estádios um bom negócio
Elisabete Soares
27/04/11 19:21
Estádios do Leixões e do Leça foram comprados por 6,3 milhões de euros e vão ser reconvertidos.
Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, considera que a aquisição dos estádios do Leixões e de Leça foram bons negócios, apesar do momento não ser o melhor.
De outra forma a autarquia teria de fazer investimentos nas duas freguesias para construir novos equipamentos desportivos e colocar ao serviço da população. "Uma situação que se traduziria num investimento superior, tendo em conta que seria necessário construir novos equipamentos", salienta o autarca.
O executivo camarário de Matosinhos aprovou na terça-feira passada, em reunião privada, a compra dos dois equipamentos por cerca de 6,3 milhões de euros, permitindo também que os dois clubes de futebol profissional, que atravessam graves dificuldades económicas, possam continuar a usufruir dos estádios.
A aquisição foi aprovada pelos vereadores socialistas e com o voto favorável de Guilherme Aguiar, vereador do desporto da coligação PSD/CDS. Contudo os vereadores da associação Narciso Miranda Matosinhos sempre votaram contra e consideram que esta decisão da autarquia "compromete irremediavelmente o futuro do concelho".
In Economico
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re: Portugal tem que se desenrascar
Carlos Costa, que falava num colóquio comemorativo dos 35 anos da Constituição disse que a actual crise orçamental é “reveladora de uma persistente falha do regime financeiro da administração pública” e defendeu que “a inscrição na Constituição de uma regra sobre saldos orçamentais pode ajudar a criar um círculo virtuoso de qualidade institucional do ponto de vista da disciplina orçamental e do crescimento”.
O responsável do Banco de Portugal sublinhou, no entanto, que para que este ciclo se materialize é necessário “que as regras orçamentais sejam adequadamente desenhadas e complementadas por procedimentos orçamentais que promovam o seu cumprimento” e que assente num consenso social e politico alargado quanto à importância destes princípios.
Carlos Costa salientou que os níveis actuais da dívida pública representam encargos significativos para as gerações futuras e constituem um entrave ao crescimento económico do país.
“Caímos na armadilha da dívida”, argumentou, acrescentando que “a deterioração das contas públicas reflecte aumentos de despesa desproporcionados relativamente à capacidade de geração de receitas por via tributária”.
Afirmou ainda que Portugal violou reiteradamente as normas orçamentais da União Europeia e lembrou que a participação de Portugal na área do Euro implica a aceitação de regras orçamentais.
Considerou por outro lado que qualquer processo de consolidação orçamental bem sucedido devera assentar em três princípios fundamentais: a transparência, estabilidade e responsabilização.
Surpreendente. Não me lembro de um presidente do BP, ou já agora, de qualquer outro cargo de governação de topo, falar desta forma.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=481247
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Re: Portugal tem que se desenrascar
Para Refundar Portugal, Cantiga Esteves diz que a medida, neste momento, prioritária - "inadiável - "é a privatização em grande escala das participações que o Estado ainda tem em empresas que operam na designada 'economia real'".
O Estado deve, pois, "libertar-se dessa sua presença excessiva na economia do País, criando condições para que tudo o que não contempla 'bens e serviços inequivocamente públicos' seja transferido para empresas e cidadãos em espírito de sã concorrência, apelando à criatividade e iniciativa para desenvolver esses negócios sem a concorrência, por vezes desleal, de estruturas pertencentes ao Estado".
É por isso que Cantiga Esteves defende "um sério plano de privatizações de partes substanciais de empresas que o Estado ainda detém". Complementarmente, "importa também, a nível local, que as Regiões e os Municípios não interfiram em actividades económicas que devem ser desenvolvidas pela iniciativa privada mais empreendedora".
Talvez o economista português, residente, que mais aprecio actualmente.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=481159
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Portugal tem que se desenrascar
'Pacote de ajuda a Portugal só é possível com apoio da Finlândia'
26 de Abril, 2011
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, afirmou hoje que uma ajuda externa a Portugal só é possível com o apoio da Finlândia e nenhuma outra opção está a ser estudada.
Em entrevista à televisão estatal finlandesa YLE, citada pela Bloomberg, Olli Rehn realçou que a aprovação do fundo de resgate europeu a Portugal requer unanimidade dos países membros
lusa
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=17706
26 de Abril, 2011
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, afirmou hoje que uma ajuda externa a Portugal só é possível com o apoio da Finlândia e nenhuma outra opção está a ser estudada.
Em entrevista à televisão estatal finlandesa YLE, citada pela Bloomberg, Olli Rehn realçou que a aprovação do fundo de resgate europeu a Portugal requer unanimidade dos países membros
lusa
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AutoMech Escreveu:Mares, não vale a pena continuarmos a nossa discussão porque na sua essência estão visões profundamente antagónicas, nomeadamente uma visão mais liberal que eu defendo, versus uma visão mais socialista que tu defendes. Já apresentámos argumentos suficiente, quer aqui, quer noutros tópicos, para perceber que nunca iremos chegar a acordo.
Curiosamente no final defendemos a justiça social mas por caminhos diferentes (sim, porque essa treta dos liberais serem contra os pobres é de quem não percebe absolutamente nada de liberalismo).
De acordo.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mares, não vale a pena continuarmos a nossa discussão porque na sua essência estão visões profundamente antagónicas, nomeadamente uma visão mais liberal que eu defendo, versus uma visão mais socialista que tu defendes. Já apresentámos argumentos suficiente, quer aqui, quer noutros tópicos, para perceber que nunca iremos chegar a acordo.
Curiosamente no final defendemos a justiça social mas por caminhos diferentes (sim, porque essa treta dos liberais serem contra os pobres é de quem não percebe absolutamente nada de liberalismo).
Curiosamente no final defendemos a justiça social mas por caminhos diferentes (sim, porque essa treta dos liberais serem contra os pobres é de quem não percebe absolutamente nada de liberalismo).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:
Propostas:
- Redução do IVA para produtos nacionais.
- Modernizar os mercados municipais, divulgá-los e incentivar a população a comprar nesses locais, etc.
- Divulgar os produtos nacionais típicos, utilizando as estruturas hoteleiras.
- etc....
Mares, a redução do IVA para produtos nacionais não é mais do que pores toda a gente a subsidiar produtos que nem sempre consome, o que é contrário ao que tens defendido aqui. Temos perda de receita (que não vai ser directamente compensada por mais IRC dos produtores) e que tem de ser paga por alguém.
Quando aos mercados e divulgação dos produtos, pouco adianta se o preço não for competitivo.
Redução do IVA, para produtos nacionais, cria uma "diferenciação positiva" , chegando o produto mais barato ao consumidor final (tornando-o mais barato) e consequentemente incentivando a produção nacional (gerando empregos).
Diminuir o IVA tem também um impacto social positivo (desonera as classes mais desfavorecidas).
A perda de receita, via IVA, será compensada por todos os factores referidos acima.
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:O problema é que foram atribuídos subsídios para deixar de se produzir.
Os subsídios poderão servir de incentivos ao aumento da produção, levando o Estado a recolher mais impostos.
Volto a referír que esses subsídios só fazem sentido se houver aumento na produção.
Mares, não adianta fazer aumentos de produção se estes não forem a preços competitivos. Vais introduzir ineficiências e não promover os projectos com pés para andar.
Se queres apoiar a agricultura crias linhas de crédito com juros acessíveis (ou seja quem as quer tem de ser rentável para as pagar) ou instrumentos que a iniciativa privada não tenha, como por exemplo seguros de colheita.
Subsídios é o pior que podes fazer porque resolve temporariamente e as ineficiências voltam assim que acabam.
Os mercados não funcionam como tu falas. Os governos vendem politicas neo-liberais, mas tem um politica de proteção da sua agricultura, etc...
Acreditar que o "neo-liberalismo" é bom, é ingenuidade vendida pelos mais fortes aos mais fracos.
Importamos 30% daquilo que consumímos. É um grande desafio eliminar-se esse défice na balança comercial.
Não acreditar na capacidade de inverter-se isso é um mau princípio.
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:
É evidente que o peso do Brasil é esmagador entre os países lusófonos. Existe uma forte concorrência mundial e muitas ofertas. Por esse motivo vejo os factores culturais determinantes nesta escolha.
(Deverão haver estatísticas sobre a origem dos turistas em Portugal e a sua evolução. Então poderêmos entender as tendências/interesses em cada região).
Claro, daí eu ter questionado os lusófonos. Andar a focar a atenção nos 5% dos turistas quando temos os outros 95% para manter é um erro. Claro que devemos incentivar o turismo brasileiro, mas daí a ser o focus...
Observamos um aumento de quase 50% (de 2009 (3,5%) para 2010 (5%)), dos turistas provenientes do Brasil.
Os mercados europeus estão maduros. Por isso mesmo os esforços deverão centrarem-se nos países em expansão e que tenham ligações culturais mais fortes com Portugal (Brasil, Angola,...).
Os números nos próximos anos irão mostrar esse crescimento.
O mundo dos negócios funciona assim. Um bom negócio só poderá concretizar-se, se as perspectívas forem elevadas. Isso define orientações e planos de ação.
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:Em vez de perguntas (colocando o factor económico com elemento decisor), prefiro dar-te exemplos:
- Distribuír renda poderá ser conseguida por reabilitação dos centros urbanos (valoriza essas regiões, aumenta a segurança, etc, etc).
Mares, temos inúmeros exemplos de centros da cidade todos arranjadinhos onde não mora ninguém. Isso é despejar dinheiro no lixo, se não se criarem outras condições, nomeadamente facilidade ao arrendamento, entre outras.
Também tenho visto o contrário.... os centros das cidades abandonados e a maioria das pessoas vivendo nas periferias das cidades (acho que isto é o que mais ocorre).
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:
- Incentivar o arrendamento, em vez de atribuir beneficios fiscais à compra de imóvel, é um mecanismo social (maior mobilidade do trabalhador, menos dívidas à banca, menos especulação imobiliaria, etc).
Isto é necessário mas não distribui renda nem traz justiça social. Continua a haver uma renda que não é muito diferente da prestação bancária.
Compra de casa própria, com recurso a empréstimo bancário, é um mau negócio (como o mercado demonstrou isso).
Em primeira análise, renda e prestação bancária poderão estar associadas como referes... Mas parece-me que essa associação poderá não ser assim tão forte.
Quem tem imóveis para arrendar, vê nisso um negócio. O preço da renda acompanhará o mercado de arrendamento. Os custos serão muito mais baixos do que quem compra um imóvel a crédito. Esses ganhos poderão ser transferídos para o valor do aluguer.
Já quem compra uma casa, para apenas nela viver, será apenas um "bem de consumo".
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:- O transporte colectívo diminuí o uso do carro particular, permite a mobilidade dos mais novos (que não tem carro ou não poderão se deslocar porque não tem carta de condução), diminui o consumo de combustiveis, melhora a qualidade do ar nas cidades, etc, etc.
Também necessário mas não distribui renda nem traz justiça social
Distribui renda sim. A base da sociedade precisa desses serviços. Isso contribui fortemente para o desenvolvimento da economia.
Temos politicos que pensam de forma diferente,... mas isso é apenas por falta de experiência.
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:- Dar beneficios fiscais às renováveis ou a instalação de vidros-duplos introduz injustiça social (visto que as pessoas com menores recursos subsidiam os ganhos dos que tem mais recursos).
Certo. Como vez este tipo de incentivos introduz distorções e por isso devem ser eliminados e não incentivados, sejam renováveis, agricultura ou outra coisa qualquer.
Incentivos poderão introduzir distorções no mercado, mas são ferramentas importantes para politicas pró-activas de sucesso, quando aplicadas correctamente.
Mas, como referí acima, politicas neo-liberais são impostas pelos países ricos aos paises pobres, mas que esses paises ricos não as praticam....
AutoMech Escreveu:Mares Escreveu:- O Estado não deverá dar beneficios à educação privada, sendo ele agente provedor de educação gratuita. Esse custo (dado Às privadas, fomentando o "negócio da educação") é distribuído pela sociedade (especialmente por aqueles que não utilizam esses recursos).
Errado, o estado deve promover a concorrência entre privados e públicos, desde que os privados não façam selecção de alunos e o estado não tenha custos adicionais. Mas isso já discutimos noutro tópico e nunca chegaremos a acordo.
Mas na educação o Estado tem custos adicionais (dando benefícios fiscais), não promove a concorrência e tão somente promove a desigualdade social.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
karaya Escreveu:Alguém me pode explicar o que é significa reestruturar da divida Pública neste caso a nossa.quais as consequências disso?
Significa 1, 2, ou 3 coisas, que poderão acontecer em separado ou em conjunto:
- Que o Estado não vai pagar toda a dívida;
- Que o Estado não vai pagar os juros acordados;
- Que o Estado não vai pagar nas datas acordadas.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Mares Escreveu:
Propostas:
- Redução do IVA para produtos nacionais.
- Modernizar os mercados municipais, divulgá-los e incentivar a população a comprar nesses locais, etc.
- Divulgar os produtos nacionais típicos, utilizando as estruturas hoteleiras.
- etc....
Mares, a redução do IVA para produtos nacionais não é mais do que pores toda a gente a subsidiar produtos que nem sempre consome, o que é contrário ao que tens defendido aqui. Temos perda de receita (que não vai ser directamente compensada por mais IRC dos produtores) e que tem de ser paga por alguém.
Quando aos mercados e divulgação dos produtos, pouco adianta se o preço não for competitivo.
Mares Escreveu:O problema é que foram atribuídos subsídios para deixar de se produzir.
Os subsídios poderão servir de incentivos ao aumento da produção, levando o Estado a recolher mais impostos.
Volto a referír que esses subsídios só fazem sentido se houver aumento na produção.
Mares, não adianta fazer aumentos de produção se estes não forem a preços competitivos. Vais introduzir ineficiências e não promover os projectos com pés para andar.
Se queres apoiar a agricultura crias linhas de crédito com juros acessíveis (ou seja quem as quer tem de ser rentável para as pagar) ou instrumentos que a iniciativa privada não tenha, como por exemplo seguros de colheita.
Subsídios é o pior que podes fazer porque resolve temporariamente e as ineficiências voltam assim que acabam.
Mares Escreveu:
É evidente que o peso do Brasil é esmagador entre os países lusófonos. Existe uma forte concorrência mundial e muitas ofertas. Por esse motivo vejo os factores culturais determinantes nesta escolha.
(Deverão haver estatísticas sobre a origem dos turistas em Portugal e a sua evolução. Então poderêmos entender as tendências/interesses em cada região).
Claro, daí eu ter questionado os lusófonos. Andar a focar a atenção nos 5% dos turistas quando temos os outros 95% para manter é um erro. Claro que devemos incentivar o turismo brasileiro, mas daí a ser o focus...
Mares Escreveu:Em vez de perguntas (colocando o factor económico com elemento decisor), prefiro dar-te exemplos:
- Distribuír renda poderá ser conseguida por reabilitação dos centros urbanos (valoriza essas regiões, aumenta a segurança, etc, etc).
Mares, temos inúmeros exemplos de centros da cidade todos arranjadinhos onde não mora ninguém. Isso é despejar dinheiro no lixo, se não se criarem outras condições, nomeadamente facilidade ao arrendamento, entre outras.
Mares Escreveu:
- Incentivar o arrendamento, em vez de atribuir beneficios fiscais à compra de imóvel, é um mecanismo social (maior mobilidade do trabalhador, menos dívidas à banca, menos especulação imobiliaria, etc).
Isto é necessário mas não distribui renda nem traz justiça social. Continua a haver uma renda que não é muito diferente da prestação bancária.
Mares Escreveu:- O transporte colectívo diminuí o uso do carro particular, permite a mobilidade dos mais novos (que não tem carro ou não poderão se deslocar porque não tem carta de condução), diminui o consumo de combustiveis, melhora a qualidade do ar nas cidades, etc, etc.
Também necessário mas não distribui renda nem traz justiça social
Mares Escreveu:- Dar beneficios fiscais às renováveis ou a instalação de vidros-duplos introduz injustiça social (visto que as pessoas com menores recursos subsidiam os ganhos dos que tem mais recursos).
Certo. Como vez este tipo de incentivos introduz distorções e por isso devem ser eliminados e não incentivados, sejam renováveis, agricultura ou outra coisa qualquer.
Mares Escreveu:- O Estado não deverá dar beneficios à educação privada, sendo ele agente provedor de educação gratuita. Esse custo (dado Às privadas, fomentando o "negócio da educação") é distribuído pela sociedade (especialmente por aqueles que não utilizam esses recursos).
Errado, o estado deve promover a concorrência entre privados e públicos, desde que os privados não façam selecção de alunos e o estado não tenha custos adicionais. Mas isso já discutimos noutro tópico e nunca chegaremos a acordo.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Hoje já ninguém tem dúvidas de que tinha mais que razão...enfim, infelizmente há muitos que ainda têm e terão sempre!
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Afinal não são os chineses, estão é a vir charters do Brasil! 

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