Última hora - Portugal pede ajuda externa!
Pedro Silva Pereira: Governo acompanha situação na Finlândia e diz esperar que prevaleça o "bom senso".
14 Abril 2011 | 14:04
Lusa
O ministro da Presidência afirmou hoje que o Governo está acompanhar a possibilidade da Finlândia inviabilizar a ajuda externa portuguesa, sublinhando que o executivo espera que prevaleça "o bom senso" porque a situação exige "uma resposta concertada" europeia.
Questionado no final da reunião do Conselho de Ministros sobre a possibilidade do Parlamento finlandês vir a inviabilizar a ajuda externa a Portugal, o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, admitiu que "o Governo português acompanha as notícias sobre essa matéria".
Pedro Silva Pereira lembrou ainda que a Finlândia vive neste momento "um período de disputa eleitoral onde esta é uma das temáticas presentes", sublinhando que o Governo português mantém aquilo que sempre disse.
"A situação que se verifica nos mercados financeiros de dívida soberana exige uma resposta concertada da Europa e em particular dos países da moeda única. Se não houver esse espírito de solidariedade na construção de uma resposta integrada da Europa a esta situação, então é o próprio projecto europeu que tem a perder", frisou, acrescentando que o executivo espera que "nessa matéria o bom senso venha a prevalecer".
Basicamente Pedro Silva Pereira não diz que espera que na Finlândia prevaleça o bom-senso. Basicamente o que ele quer é saber o que isso é e espera que os Finlandeses nos possam mostrar o significado de tal palavra enigmática.
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Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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Fiquei com uma dúvida há pouco tempo e não tendo melhor tópico para a colocar, decidi coloca-la aqui.
A dúvida é sobre divida publica, divida privada e qual a correlação entre as duas.
Vi um post do Marco António a dizer que até se poderia comprar um carro a pronto pagamento, vulgo cash, que ainda assim o estado se endividaria por essa compra.
Ou seja, que o consumo excessivo das pessoas aumenta a divida pública.
Gostaria que me ajudassem a perceber como isto se processa, ou então se eu entendi mal.
Obrigado desde já.
A dúvida é sobre divida publica, divida privada e qual a correlação entre as duas.
Vi um post do Marco António a dizer que até se poderia comprar um carro a pronto pagamento, vulgo cash, que ainda assim o estado se endividaria por essa compra.
Ou seja, que o consumo excessivo das pessoas aumenta a divida pública.
Gostaria que me ajudassem a perceber como isto se processa, ou então se eu entendi mal.
Obrigado desde já.
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bolo Escreveu:Bull Bull Escreveu:até aqui somos o que recebemos menos, já não basta o salario minimo![]()
bull, não vale apena ires abrir uma conta para receber este dinheiro, porque vais ter é que pagar, não te esqueças.
estando mal, neste quadro até estamos melhor que os outros dois. menos interrados.



Bull Bull Escreveu:até aqui somos o que recebemos menos, já não basta o salario minimo![]()
bull, não vale apena ires abrir uma conta para receber este dinheiro, porque vais ter é que pagar, não te esqueças.
estando mal, neste quadro até estamos melhor que os outros dois. menos interrados.
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Elias Escreveu:Bull Bull Escreveu:até aqui somos o que recebemos menos, já não basta o salario minimo![]()
Pois é... mas também somos os que produzimos menos... basta veres que o nosso PIB per capita é substancialmente mais baixo que o da Grécia e o da Irlanda.
de uma forma geral, acredito que existe empresas multinacionais que a produtividade deve ser semelhante mas não os ordenados.
" Para quê pagar 1000€ quando tenho quem faça por metade"
isto semos nós a falar porque númaros temo-ze-os para todos e não temo nenhuns. á-os para para todos os gostos, até o sócas tem os dele, embora já pouca gente lhe dê ouvidos. dos grandes, porque dos piquenos, ainda 33% gostam dele!
basicamente a coisa está em: quem ganhou relevância. A bola está do lado de quem é credor: juntaram-se todos às esquina a tocar concertina e a dançar o sólidó, à nossa saúde!
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Bull Bull Escreveu:até aqui somos o que recebemos menos, já não basta o salario minimo![]()
Pois é... mas também somos os que produzimos menos... basta veres que o nosso PIB per capita é substancialmente mais baixo que o da Grécia e o da Irlanda.
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Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Mares Escreveu:scotch Escreveu:Apesar de Portugal ter pedido ajuda financeira, parece que ela não estará garantida. A Filandia esta renitente em emprestar, devido a opinião publica. E se a vontade dos eleitores da Filandia prevalecer, havera o efeito de contágio para a Alemanha.
A coisa esta mesmo negra. Acho que as minhas expectativas vão se concretizar. O paradigma de governação e até de Estado vão ter de mudar tanto que nos 12 meses seguintes às eleições vai haver uma revolução economico-social.
Infelizmente temos uma população "analfabeta", que não consegue perceber que é uma questão mais economica do que outra coisa qualquer.
O cerco está feito.... Finlandeses, alemães, holandeses....
E porque eles estão assim para nós? Possivlemente está chegando lá a divergência politica entre as lideranças deste país....
Aquilo que se fala por aqui pareçe que não interessa a ninguem.... mas poderá não ser bem assim.
Neste momento em que andam-se a fazer acusações de transprência e seriedade, o povo português faz anos que ouve isso e até já está habituado.
Agora para os povos do norte ouvirem isso é que não é nada bom....
Sempre a atirar a responsabilidade para cima de quem não é governo, eles começam a ter dúvidas em emprestar devido à gravidade da situação a que o PS, JS e TS levaram o País, os cofres estão vazios, esse é o problema o resto são invenções para describilizar PPC e dai retirar dividendos politicos.
O problema é a gravidade da situação do descontrolo das contas públicas e não os desacordos entre lideres, partidários, isso é tentar branquear 6 anos de governo de JS num total de 18 anos de governos Socialistas pós 25 de abril, salvo erro contra 11 de governos do PSD.
Editado pela última vez por charles em 14/4/2011 19:55, num total de 2 vezes.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
scotch Escreveu:Apesar de Portugal ter pedido ajuda financeira, parece que ela não estará garantida. A Filandia esta renitente em emprestar, devido a opinião publica. E se a vontade dos eleitores da Filandia prevalecer, havera o efeito de contágio para a Alemanha.
A coisa esta mesmo negra. Acho que as minhas expectativas vão se concretizar. O paradigma de governação e até de Estado vão ter de mudar tanto que nos 12 meses seguintes às eleições vai haver uma revolução economico-social.
Infelizmente temos uma população "analfabeta", que não consegue perceber que é uma questão mais economica do que outra coisa qualquer.
O cerco está feito.... Finlandeses, alemães, holandeses....
E porque eles estão assim para nós? Possivlemente está chegando lá a divergência politica entre as lideranças deste país....
Aquilo que se fala por aqui pareçe que não interessa a ninguem.... mas poderá não ser bem assim.
Neste momento em que andam-se a fazer acusações de transprência e seriedade, o povo português faz anos que ouve isso e até já está habituado.
Agora para os povos do norte ouvirem isso é que não é nada bom....
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Há gajos que pensam que são importantes...
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479349
Resgate a Portugal poderá ser "poço sem fundo" e pode contagiar Espanha
14 Abril 2011 | 08:02
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
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O director de um dos mais importantes institutos de pesquisa da Alemanha, o Ifo, diz que o apoio financeiro a Portugal poderá transformar-se num "poço sem fundo" e poderá contagiar Espanha devido à exposição dos bancos do país vizinho a Portugal.
Hans-Werner Sinn defende que o Governo alemão deverá perder grande parte das “milhares de milhões de euros” que disponibilizou para ajudar os Estados da “periferia” da Zona Euro.
“Temo que a Alemanha não vai recuperar grande parte desse dinheiro, e no final terá de o contabilizar como dívida nacional”, afirmou.
Sinn compara a situação portuguesa à da Grécia, salientando o elevado défice da conta corrente e as taxas de poupança negativas.
Portugal poderá tornar-se “um poço sem fundo” e “os mercados acreditam que um ‘default’ é cada vez mais provável”. O contágio a Espanha é admissível, diz o responsável.
Sinn admite um apoio temporário para Portugal mas avisa que o País terá de ser “disciplinado” na contenção do défice.
“É altura de Portugal deixar de viver para além dos seus meios”, remata.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479349
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é verdade scotch,
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479359
então mas agora todos temos umbigos?!
o Zapatero é que sabe:
Contra afirmação não há argumentos! Ou haverá?!
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479347
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479359
JdN Escreveu:Finlandeses contra resgate a Portugal.
A Finlândia está cada vez mais perto de recusar a ajuda a Portugal, com 48% dos habitantes deste país nórdico e oporem-se quer à ajuda quer ao reforço do Fundo Europeu de Estabilização Financeira.
O país terá eleições no próximo dia 17, o que também está a condicionar o Governo e as instituições finlandesas.
O conselheiro do Ministro finlandês das Finanças. Martti Salmi, disse à Reuters que os finlandeses consideram que Portugal deve entrar em falência e mesmo o partido social democrata, pró-Europa, diz que a dívida portuguesa deve ser reestruturada através de investidores privados.
Mesmo que a Finlândia chumbe a ajuda, esta pode ser distribuída pelos restantes países da Zona Euro, mas os resgates têm que ser aprovados por unanimidade. Senão fica em causa o próprio mecanismo de ajuda e a UE terá que chamar os restantes
então mas agora todos temos umbigos?!
o Zapatero é que sabe:
Contra afirmação não há argumentos! Ou haverá?!
JdN Escreveu:Zapatero: Sistema financeiro espanhol é "forte, solvente e resistente"
14 Abril 2011 | 07:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
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O sistema financeiro espanhol é "forte, solvente e resistente" e saiu da crise em melhores condições do que a maioria dos bancos europeus, disse o chefe do governo espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, em Singapura.
No âmbito de uma “tournée” pelo continente asiático que pretende atrair investidores para a economia espanhola, Zapatero salientou o programa de reformas ambicioso que o governo implementou ao longo do último ano e meio. Em áreas como o sector financeiro, mercado de trabalho, Segurança Social e despesa pública.
Todas essas medidas ajudaram a que o sector financeiro, que causa alguma preocupação na comunidade de investimento devido à exposição à bolha imobiliária da última década, possa agora ser considerado “forte, solvente e resistente”.
A audiência incluía representantes dos maiores fundos soberanos de Singapura e dos principais bancos privados do país.
Zapatero chegou ontem à tarde a Singapura, depois de uma visita ao Japão. O primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, confirmou que o país planeia continuar a comprar títulos de dívida espanhola, como já tem vindo a fazer, e poderá também participar na reestruturação
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A coisa esta mesmo negra. Acho que as minhas expectativas vão se concretizar. O paradigma de governação e até de Estado vão ter de mudar tanto que nos 12 meses seguintes às eleições vai haver uma revolução economico-social.
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A coisa esta mesmo negra. Acho que as minhas expectativas vão se concretizar. O paradigma de governação e até de Estado vão ter de mudar tanto que nos 12 meses seguintes às eleições vai haver uma revolução economico-social.
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LTCM Escreveu:FMI quer subir preço das casas para travar endividamento
Entre as propostas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia (UE) para Portugal consta a subida do preço das casas, como forma de travar o endividamento, avança esta quinta-feira o Diário de Notícias.
Segundo o jornal, as propostas visam substituir o conceito de casa própria pelo arrendamento e a dinamização do mercado, quer por via da quantidade de casas disponíveis, quer através dos preços.
As instituições internaconais, e o Governo também o defende, advogam que existe margem para subir os preços, considerando que muitas rendas não reflectem o real valor das casas, que o mercado está desvalorizado e que as famílias estão demasiado endividadas.
Em Portugal, cerca de 76% dos cidadãos têm casa própria, um dos valores mais altos em 17 países.
Assim, o FMI defende uma solução que passa por apostar no arrendamento e aumentar o preço das casas, para travar o endividamento das famílias.
Copyright Diário Digital 1999/2007
só estou a ver o aumento do IMT....
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- Registado: 19/4/2005 11:11
JMHP Escreveu:
Otelo Saraiva de Carvalho ouve todos os dias populares dizerem-lhe que o que faz falta é uma nova revolução, mas, 37 anos depois, garante que, se soubesse como o país ia ficar, não teria realizado o 25 de Abril.
Só estou bem onde não estou, só quero ir onde não vou. só estou bem onde não estou!
ilusões à parte, é lixado ouvir isto de quem teve uma convicção relevante na nossa sociedade.
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Somos incompetentes em tudo. Até naquilo em que somos bons em algum momento arruinamos tudo.
Estes dias , estava a ver um livro de um colega chinês que gosta muito de vinhos.Aquilo era um livro/catálogo.
Falavam lá de vinhos de todos os lugares desde a Nova Zelândia até ao Chile e Argentina.
Querem acreditar que não havia Portugal?? Fazemos bons vinhos e depois não sabemos vende-los.Não temos marketing.Falhamos sempre em alguma coisa.
Até fiquei constrangido de dizer que tínhamos bons , vinhos. Afinal o pensamento mais lógico seria: Se são tão bons por que é que não estão aqui?
È por esta incompetência generalizada que estamos como estamos.
A330
Estes dias , estava a ver um livro de um colega chinês que gosta muito de vinhos.Aquilo era um livro/catálogo.
Falavam lá de vinhos de todos os lugares desde a Nova Zelândia até ao Chile e Argentina.
Querem acreditar que não havia Portugal?? Fazemos bons vinhos e depois não sabemos vende-los.Não temos marketing.Falhamos sempre em alguma coisa.
Até fiquei constrangido de dizer que tínhamos bons , vinhos. Afinal o pensamento mais lógico seria: Se são tão bons por que é que não estão aqui?
È por esta incompetência generalizada que estamos como estamos.
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“Portugal tem que abandonar o euro”
Markus C. Kerber, Fundador do Europolis diz que a ideia de uma taxa de juro igual para todos no euro é um disparate.
Para o fundador do Europolis, o grupo de pressão alemão que colocou uma providência cautelar no Tribunal Constitucional com o objectivo de impedir que Portugal receba ajuda internacional, a ideia de uma taxa de juro igual para todos no euro é um disparate.
Porque não deve a Alemanha prestar assistência financeira a Portugal?
Em Maio e Junho do ano passado requeremos junto do Tribunal Constitucional a constatação que as ajudas à Grécia e o fundo europeu de resgate são anti-constitucionais. Com Portugal temos o terceiro caso, e, se isto continuar, deixa de fazer sentido processar, porque uma vez o dinheiro entregue, será tarde demais para uma intervenção do Tribunal. Pelo que interpusemos a providência cautelar. Do ponto de vista económico, somos contra o ‘bailout' de uma forma geral, porque viola a soberania fiscal dos países dadores. Também não ajuda Portugal a resolver os seus problemas fundamentais. O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai transformar Portugal num protectorado. Mas a política económica portuguesa tem que ser feita pelos portugueses. Uma reacção liberal à crise só é possível se os políticos portugueses, que foram eleitos, puderem agir de forma soberana.
Portugal deve abandonar o euro?
Portugal tem que aumentar a competitividade e reforçar o crescimento. O que não será possível enquanto estiver entalado no espartilho do euro. A noção de uma taxa de juros directora para 17 sistemas económicos e financeiros diferentes é um profundo disparate. Portugal está a sofrer as consequências de uma falta de consolidação atempada das suas finanças e só poderá recuperar se abandonar temporariamente a união monetária. A questão não é se, mas quando. Com o curso actual do euro aliado a um programa de austeridade não há saída possível, pois a austeridade vai conduzir à recessão.
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***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
FMI quer subir preço das casas para travar endividamento
Entre as propostas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia (UE) para Portugal consta a subida do preço das casas, como forma de travar o endividamento, avança esta quinta-feira o Diário de Notícias.
Segundo o jornal, as propostas visam substituir o conceito de casa própria pelo arrendamento e a dinamização do mercado, quer por via da quantidade de casas disponíveis, quer através dos preços.
As instituições internaconais, e o Governo também o defende, advogam que existe margem para subir os preços, considerando que muitas rendas não reflectem o real valor das casas, que o mercado está desvalorizado e que as famílias estão demasiado endividadas.
Em Portugal, cerca de 76% dos cidadãos têm casa própria, um dos valores mais altos em 17 países.
Assim, o FMI defende uma solução que passa por apostar no arrendamento e aumentar o preço das casas, para travar o endividamento das famílias.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Não é também sociólogo aquele português que também está sempre a dizer mais ou menos o mesmo?! Estes tipos devem ter alguns problemas com os números... ou então devem ter nascido em berço de ouro e não sabem o que é gerir dinheiro quando ele não abunda!
Não sei se era preciso o resgate ou não mas tenho a certeza que se as agências de rating não nos pressionassem o Sócrates punha a dívida pública nos 200% num instante!
Não sei se era preciso o resgate ou não mas tenho a certeza que se as agências de rating não nos pressionassem o Sócrates punha a dívida pública nos 200% num instante!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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«Agências de rating armadilharam Portugal»
Opinião publicada no New York Times por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame. Caso português é aviso para muitos outros países.
A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.
Leia o artigo na íntegra:
O desnecessário resgate de Portugal
«O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.
As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.
Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.
As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.
Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.
O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.
A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.
E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.
Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.
A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.
Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.
Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.
Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.
No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.
Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.
Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»
Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame 00:51 - 14-04-2011rnal a Bola.
Estou na Bolsa por Loucura.
Opinião publicada no New York Times por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame. Caso português é aviso para muitos outros países.
A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.
Leia o artigo na íntegra:
O desnecessário resgate de Portugal
«O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.
As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.
Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.
As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.
Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.
O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.
A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.
E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.
Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.
A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.
Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.
Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.
Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.
No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.
Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.
Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»
Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame 00:51 - 14-04-2011rnal a Bola.
Estou na Bolsa por Loucura.
ferreira10 Escreveu:artista Escreveu:...
PS: Mare ou tens uma paranóia qualquer com os acentos circunflexos ou tens algum problema no teclado, é que os colocas numa série de palavras onde não deviam estar!
O "Mares" tem receio que «o céu lhe caia em cima».Dai que ponha «chapéus» em muitas palavras; para proteger a cabeça.![]()
Vocês ajudavam mais se sugerissem ao "Mares" o seguinte; Navegador Firefox.Em extras, carrega o corretor ortográfico para Português Europeu.Não leves a mal "Mares".Eu também o uso; de modo a familiarizar-me com as alterações decorrentes do acordo ortográfico.De outro modo não estava para me chatear com essas alterações.Quer dizer, como sou professor, que remédio tenho eu senão habituar-me aos novos tempos.
Tenho de arranjar uma solução sim

Vou ter de instalar um corrector pois não se admitem erros de português!!
Obrigado.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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pepi Escreveu:Já para não falar nas cedilhas...artista Escreveu:Mares Escreveu:As crises são excelentes oportunidades para destruír modelos antigos e criarem-se novos paradigmas.
O primeiro passo será o desbaratar os interesses instalados no país.
Durante décadas, o que se viu foi um cedêr a grupos de interesses, um acumular de privilégios e benifícios, sem nunca se olhar se esse modelo sería sustentável ou não.
Agora, partidos e sociedades mosntram-se incapazes de mudar de rumo e só com a vinda do FMI colocará um ponto final nisso.
Acho que estás iludido, mas gostava que tivesses razão... o FMI já cá esteve alguamss vezes e nunca os poderes instalados deixaram de o estar!
PS: Mare ou tens uma paranóia qualquer com os acentos circunflexos ou tens algum problema no teclado, é que os colocas numa série de palavras onde não deviam estar!
Estou a precisar de um corrector ortográfico... vcs tem razão....
Não ouviste o que falou o Otelo? O que se pode tirar das palavras dele é que nada mudou... Refere e bem que, temos 2 milhões de pobres, desigualdade salarial... Então ele refere que "se fosse hoje não tería feito a revolução"....
E o que devem estar a pensar os do FMI? ..."Este povo não se endireita nunca... Se não tivessemos vindo da última vez, não estaríamos com este sarilho outra vez..."
Então o que posso dizer é que o nosso povo (principalmente as elites) tem uma capacidade imensa para repetir os mesmo erros....
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artista Escreveu:...
PS: Mare ou tens uma paranóia qualquer com os acentos circunflexos ou tens algum problema no teclado, é que os colocas numa série de palavras onde não deviam estar!
O "Mares" tem receio que «o céu lhe caia em cima».Dai que ponha «chapéus» em muitas palavras; para proteger a cabeça.

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the right time.”«Mel Raiman»
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