Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Apenas ajudo as repúblicas que são atacas pelos especuladores, nada mais.
Primeiro ajudas (quuando compras) e depois entalas (quando fechas a posição).
O cenário não é esse. Eu ajudo, quando compro, porque é uma altura má para as repúblicas e mais ninguém lhes quer emprestar o dinheiro, depois elas recuperam, ganham mais credibilidade, e quando já conseguem andar sozinhas eu vendo. Nada desse capitalismo selvagem e especulação podre que se fala por ai.
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Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Sr_SNiper Escreveu:Apenas ajudo as repúblicas que são atacas pelos especuladores, nada mais.
Primeiro ajudas (quuando compras) e depois entalas (quando fechas a posição).
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Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Reiposto Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Curioso, o primeiro post deste tópico foi em Novembro de 2010, precisamente o mês em que eu acordei para as OT´s
O inicio do sanguessuga
Apenas ajudo as repúblicas que são atacas pelos especuladores, nada mais.
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Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Sr_SNiper Escreveu:Curioso, o primeiro post deste tópico foi em Novembro de 2010, precisamente o mês em que eu acordei para as OT´s
O inicio do sanguessuga

Apesar de tudo a terra gira
Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
Curioso, o primeiro post deste tópico foi em Novembro de 2010, precisamente o mês em que eu acordei para as OT´s
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Re: Acordem ! A dívida de Portugal a 10 anos está altíssima
pvg80713 Escreveu:http://www.bloomberg.com/apps/quote?ticker=GSPT10YR:IND
puxando este tópico de novo.
Questões : 2º Resgate ? Afinal os Swaps até eram bons ?
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Estas taxas de juro são do mercado secundário, correcto?
A verdade é que o estado nunca criou divida a estes valores, na realidade o dinheiro está muito mais caro, esta forma de dar as notícias confunde muita gente menos informada!
A verdade é que o estado nunca criou divida a estes valores, na realidade o dinheiro está muito mais caro, esta forma de dar as notícias confunde muita gente menos informada!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Portugal paga dez vezes mais do que Alemanha pela dívida a dois anos
21 Abril 2011 | 18:07
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
A dívida portuguesa a dois anos já está quase 10 pontos percentuais mais cara do que a alemã. Os juros da dívida grega e portuguesa a dois anos avançam quase um ponto percentual numa altura em que continuam os rumores de que a Grécia será forçada a reestruturar parte da sua dívida.
As "yields" das obrigações portuguesas a dois e a três anos estão acima dos 11%, enquanto a 4, 5, 6, 7 e anos negoceiam acima dos 10%.
A maior subida ocorre na maturidade a dois anos, tendo já tocado nos 11,516%. Os juros da dívida a dois anos avançam agora 97,5 pontos base para os 11,467%.
Na Grécia, a maior subida também ocorre nos juros da dívida a dois anos, que avançam 99,4 pontos base para os 23,013%.
A forte subida dos juros da dívida portuguesa e grega a dois anos aumentou o "spread" face à "bunds" para 970 pontos e 2.125 pontos, respectivamente.
São cada vez mais as vozes que defendem que, apesar da ajuda externa, a Grécia vai precisar de reestruturar a sua dívida. Os rumores acentuaram-se desde quinta-feira passada, altura em que o ministro das Finanças alemão deu uma entrevista onde afirmava que se a auditoria, que se está a fazer às contas gregas, gerar dúvidas sobre a solvência da Grécia, "teremos de fazer alguma coisa". "Aí podem ser necessárias medidas adicionais".
No dia 15 de Abril, o mesmo responsável, salientou que "um 'haircut' ou uma reestruturação da dívida não seria um desastre".
Estas declarações têm tido impacto no mercado de dívida dos países mais fragilizados. Além da Grécia, Portugal e Irlanda têm sido fustigados pelos receios de necessidades de reestruturação de dívida.
Até porque, como alertou Athanasios Orphanides, governador do banco central do Chipre, se a Grécia tiver de reestruturar a dívida, é possível que mais países se vejam obrigados a fazer o mesmo. E os que estão mais debilitados são precisamente a Irlanda e Portugal, que já pediram ajuda financeira externa.
O Governo grego tem negado, sistematicamente, qualquer necessidade de uma reestruturação da dívida. Ontem à noite, o Ministério das Finanças informou, em comunicado, que pediu ao Ministério Público para dar início a uma investigação que analise os recentes movimentos da bolsa grega e do mercado da dívida.
Em causa poderá estar um e-mail "de um banco de investimento internacional" que dá como certa a reestruturação da dívida grega este fim-de-semana.
21 Abril 2011 | 18:07
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
A dívida portuguesa a dois anos já está quase 10 pontos percentuais mais cara do que a alemã. Os juros da dívida grega e portuguesa a dois anos avançam quase um ponto percentual numa altura em que continuam os rumores de que a Grécia será forçada a reestruturar parte da sua dívida.
As "yields" das obrigações portuguesas a dois e a três anos estão acima dos 11%, enquanto a 4, 5, 6, 7 e anos negoceiam acima dos 10%.
A maior subida ocorre na maturidade a dois anos, tendo já tocado nos 11,516%. Os juros da dívida a dois anos avançam agora 97,5 pontos base para os 11,467%.
Na Grécia, a maior subida também ocorre nos juros da dívida a dois anos, que avançam 99,4 pontos base para os 23,013%.
A forte subida dos juros da dívida portuguesa e grega a dois anos aumentou o "spread" face à "bunds" para 970 pontos e 2.125 pontos, respectivamente.
São cada vez mais as vozes que defendem que, apesar da ajuda externa, a Grécia vai precisar de reestruturar a sua dívida. Os rumores acentuaram-se desde quinta-feira passada, altura em que o ministro das Finanças alemão deu uma entrevista onde afirmava que se a auditoria, que se está a fazer às contas gregas, gerar dúvidas sobre a solvência da Grécia, "teremos de fazer alguma coisa". "Aí podem ser necessárias medidas adicionais".
No dia 15 de Abril, o mesmo responsável, salientou que "um 'haircut' ou uma reestruturação da dívida não seria um desastre".
Estas declarações têm tido impacto no mercado de dívida dos países mais fragilizados. Além da Grécia, Portugal e Irlanda têm sido fustigados pelos receios de necessidades de reestruturação de dívida.
Até porque, como alertou Athanasios Orphanides, governador do banco central do Chipre, se a Grécia tiver de reestruturar a dívida, é possível que mais países se vejam obrigados a fazer o mesmo. E os que estão mais debilitados são precisamente a Irlanda e Portugal, que já pediram ajuda financeira externa.
O Governo grego tem negado, sistematicamente, qualquer necessidade de uma reestruturação da dívida. Ontem à noite, o Ministério das Finanças informou, em comunicado, que pediu ao Ministério Público para dar início a uma investigação que analise os recentes movimentos da bolsa grega e do mercado da dívida.
Em causa poderá estar um e-mail "de um banco de investimento internacional" que dá como certa a reestruturação da dívida grega este fim-de-semana.
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A atitude do Estado faz-me lembrar aquelas famílias sobrendividadas, que perdem o controlo aos créditos e pedem créditos para pagar créditos, a taxas cada vez superiores.
Li que a Espanha diminuiu o seu endividamento, cá ainda não ouvi nada do género.
Com todos os cortes e aumentos de impostos, estamos de facto a diminuir o endividamento, ou estamos a aumentá-lo?
Li que a Espanha diminuiu o seu endividamento, cá ainda não ouvi nada do género.
Com todos os cortes e aumentos de impostos, estamos de facto a diminuir o endividamento, ou estamos a aumentá-lo?
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"Segurança Social garante que não comprou dívida pública"
06 Abril 2011 | 12:11
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt
O Ministério da Segurança Social garante que o Fundo de Estabilização Financeira (FEFSS) não participou no leilão de bilhetes do tesouro que hoje teve lugar, e através do qual o Estado emitiu mil milhões de euros a troco do pagamento de taxas de juro recorde.
Fonte oficial do Ministério dirigido por Helena André afirma que “o Instituto de Gestão do Fundo de Capitalização desmente formalmente que tenha comprado bilhetes do tesouro hoje”, uma notícia avançada hoje pelo Negócios e por diversos outros órgãos de comunicação social.
O FEFSS dispõe de cerca de 9,6 mil milhões de euros sob gestão, e tem vindo a reforçar o investimento em dívida nacional. Fonte oficial do MTSS diz não dispôr de dados actualizados sobre o peso da dívida pública na política de investimentos, neste momento.
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"A procura foi enviesada mas Portugal não falhou o leilão"
06 Abril 2011 | 11:36
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Em comentário ao leilão de bilhetes do Tesouro, um gestor do mercado de dívida do Banco Carregosa, Filipe Silva, salienta o facto de Portugal continuar a conseguir financiar-se no mercado mas reconhece que o sucesso da operação deve-se muito a uma "procura enviesada".
“Se não conhecesse, pelas notícias, a identidade de um importante comprador neste leilão, ficaria muito satisfeito por ainda conseguirmos ter procura”, diz Filipe Silva, em alusão à notícia do Negócios de que o Fundo da Segurança Social tem vindo a intensificar a compra de dívida pública portuguesa.
“Sabendo que a procura está enviesada, por decisões que não resultam inteiramente do jogo do mercado (procura e oferta) o único comentário que se pode fazer é que, independentemente da forma como foi encontrada a procura, que Portugal não falhou este leilão.”
“Portugal conseguiu emitir dívida mais uma vez, mas as taxas estão proibitivas. Pouco falta para o Estado português estar a pagar por dívida a 1 ano o que não queria pagar a 10 anos (7%)”, afirma o especialista, em nota enviada por e-mail.
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pocoyo Escreveu:AutoMech Escreveu:O estado comprou ao estado. Parecem os negócios da Parpública.
Daqui por uns anos as reformas vão ser pagas em OTs.![]()
Estão a transformar euros em OTs.
E mais um bocadinho e começam a pagar os abonos e subsidios de desemprego também em OTs. Depois quando a malta for ao supermercado entrega OTs na caixa.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Fundo da Segurança Social desfaz-se de investimentos para ajudar leilões de dívida
06 Abril 2011 | 00:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Com o recuo da banca, avança a Segurança Social. Vai ajudar o Estado a garantir o financiamento no leilão de hoje, onde deverá pagar a taxa mais alta desde a entrada na Zona Euro.
O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) é um dos investidores que hoje se vai apresentar no mercado para comprar dívida pública portuguesa.
06 Abril 2011 | 00:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Com o recuo da banca, avança a Segurança Social. Vai ajudar o Estado a garantir o financiamento no leilão de hoje, onde deverá pagar a taxa mais alta desde a entrada na Zona Euro.
O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) é um dos investidores que hoje se vai apresentar no mercado para comprar dívida pública portuguesa.
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Trisquel
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pvg80713 Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Eu a isto só posso chamar politica da terra queimada, como agora só pedimos a 6! e a 12 meses , para o ano, o novo governo vai estar bem entalado vai. Se não for já este ano.
agora as taxas a 6 e 12 meses, vão subir imenso todas as semanas de forma a que até pedidos de curto prazo sejam impossíveis !
Estes valores ja são impossiveis. E ja ninguém compra. Desta vez foi a seg. social e a mundial .
O Socrates e o Teixeira dos Santos estão a acabar com isto (politica terra queimada)
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Lion_Heart Escreveu:Eu a isto só posso chamar politica da terra queimada, como agora só pedimos a 6! e a 12 meses , para o ano, o novo governo vai estar bem entalado vai. Se não for já este ano.
agora as taxas a 6 e 12 meses, vão subir imenso todas as semanas de forma a que até pedidos de curto prazo sejam impossíveis !
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Juros disparam em emissão de dívida de curto prazo
06 Abril 2011 | 10:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Estado português colocou no mercado 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro. No prazo a 12 meses, o mais longo, Portugal aceitou pagar uma taxa de 5,902%.
O IGCP acabou de vender 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro, a seis e a doze meses, ligeiramente acima do montante indicativo. Foi colocada uma maior quantidade de bilhetes no prazo mais curto.
Portugal vendeu 455milhões de euros em dívida a 12 meses, pagando uma taxa de 5,902%, e mais 550milhões de euros no prazo a seis meses. Nesse prazo mais curto, o juro médio foi de 5,117%.
Nas anteriores emissões comparáveis, Portugal tinha pago um juro de 4,331% (12 meses) e de 2,984% (seis meses).
A procura superou em 2,3 vezes a oferta na dívida a seis meses e em 2,6 vezes no prazo mais longo.
O montante indicativo era comum às duas linhas. A agência que gere o crédito público português comprometia-se apenas a colocar um mínimo de 300 milhões de euros em cada uma das maturidades.
06 Abril 2011 | 10:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Estado português colocou no mercado 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro. No prazo a 12 meses, o mais longo, Portugal aceitou pagar uma taxa de 5,902%.
O IGCP acabou de vender 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro, a seis e a doze meses, ligeiramente acima do montante indicativo. Foi colocada uma maior quantidade de bilhetes no prazo mais curto.
Portugal vendeu 455milhões de euros em dívida a 12 meses, pagando uma taxa de 5,902%, e mais 550milhões de euros no prazo a seis meses. Nesse prazo mais curto, o juro médio foi de 5,117%.
Nas anteriores emissões comparáveis, Portugal tinha pago um juro de 4,331% (12 meses) e de 2,984% (seis meses).
A procura superou em 2,3 vezes a oferta na dívida a seis meses e em 2,6 vezes no prazo mais longo.
O montante indicativo era comum às duas linhas. A agência que gere o crédito público português comprometia-se apenas a colocar um mínimo de 300 milhões de euros em cada uma das maturidades.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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