BCP - Tópico Geral
brimbela Escreveu:
Agora chego aqui e está a subir quase 1%? Eu sei que a bolsa é, genericamente, um jogo mas em Portugal é um jogo com dados viciados.
Não vale a pena jogar.
Porque é que achas isso? Se achas que por cá isto varia muito vai ver o que acontece, por exemplo, no Nasdaq...
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Sou sincero: não percebo nada disto.
Tenho meia dúzia de acções do BCP a 0,66 e hoje de manhã estava decidido a assumir as perdas. Só não o fiz porque tecnicamente não me foi possível.
Agora chego aqui e está a subir quase 1%? Eu sei que a bolsa é, genericamente, um jogo mas em Portugal é um jogo com dados viciados.
Não vale a pena jogar.
Tenho meia dúzia de acções do BCP a 0,66 e hoje de manhã estava decidido a assumir as perdas. Só não o fiz porque tecnicamente não me foi possível.
Agora chego aqui e está a subir quase 1%? Eu sei que a bolsa é, genericamente, um jogo mas em Portugal é um jogo com dados viciados.
Não vale a pena jogar.
Nunca vi a banca tão unida... 

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Aumento de capital
BESI acredita numa "taxa elevada" de troca de dívida perpétua por acções do BCP
30 Março 2011 | 12:13
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
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Os analistas do BESI esperam "uma taxa elevada de aceitação" da oferta pública de troca de valores mobiliários perpétuos subordinados por acções. O cenário base dos analistas do BESI aponta para que o nível de troca seja de 85%.
Os analistas do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) esperam “uma taxa elevada de aceitação” da oferta pública de troca (OPT) de valores mobiliários perpétuos subordinados por acções. O cenário base dos analistas do BESI aponta para que o nível de troca seja de 85%, o que elevará o aumento de capital do mínimo de 1,12 mil milhões para 1,37 mil milhões.
“Tendo em conta o prémio oferecido sobre o preço actual dos valores mobiliários perpétuos subordinados, de cerca de 65% sobre o valor nominal, esperaríamos uma elevada taxa de aceitação por parte” dos detentores daqueles títulos de dívida da OPT proposta pelo BCP, no âmbito do aumento de capital anunciado ontem, admitem os analistas da unidade de “research” do BESI.
Na nota publicada hoje, este banco de investimento elabora um cenário de impacto desta operação que parte do pressuposto de que 85% dos detentores de valores mobiliários perpétuos subordinados aceitarão trocar os seus títulos por novas acções. “Estimamos que 25% dos detentores dos títulos de dívida sejam investidores de retalho e que metade deles aceitem a oferta, enquanto do lado dos institucionais esperamos que quase todos aceitem” a troca, escrevem os analistas do BESI.
“Neste cenário, esperamos um aumento de capital adicional de 250 milhões a realizar através de entradas de dinheiro a realizar pelos accionistas”, acrescenta a nota de “research”. Recorde-se que, de acordo com a proposta de alguns dos maiores accionistas do BCP, caso a OPT seja aceite por 75% ou mais dos detentores de títulos de dívida, o aumento de capital passará de um mínimo de 1,12 mil milhões para 1,37 mil milhões.
“Tendo em conta estes pressupostos, acreditamos que a operação terá um impacto positivo no ‘core tier one’ de 185 pontos base e um aumento daquele rácio para 8,5%. [Além disso], prevê-se um impacto negativo de 13% no lucro por acção e de 9% no valor contabilístico” por título, esclarece o BESI.
BESI acredita numa "taxa elevada" de troca de dívida perpétua por acções do BCP
30 Março 2011 | 12:13
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
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Os analistas do BESI esperam "uma taxa elevada de aceitação" da oferta pública de troca de valores mobiliários perpétuos subordinados por acções. O cenário base dos analistas do BESI aponta para que o nível de troca seja de 85%.
Os analistas do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) esperam “uma taxa elevada de aceitação” da oferta pública de troca (OPT) de valores mobiliários perpétuos subordinados por acções. O cenário base dos analistas do BESI aponta para que o nível de troca seja de 85%, o que elevará o aumento de capital do mínimo de 1,12 mil milhões para 1,37 mil milhões.
“Tendo em conta o prémio oferecido sobre o preço actual dos valores mobiliários perpétuos subordinados, de cerca de 65% sobre o valor nominal, esperaríamos uma elevada taxa de aceitação por parte” dos detentores daqueles títulos de dívida da OPT proposta pelo BCP, no âmbito do aumento de capital anunciado ontem, admitem os analistas da unidade de “research” do BESI.
Na nota publicada hoje, este banco de investimento elabora um cenário de impacto desta operação que parte do pressuposto de que 85% dos detentores de valores mobiliários perpétuos subordinados aceitarão trocar os seus títulos por novas acções. “Estimamos que 25% dos detentores dos títulos de dívida sejam investidores de retalho e que metade deles aceitem a oferta, enquanto do lado dos institucionais esperamos que quase todos aceitem” a troca, escrevem os analistas do BESI.
“Neste cenário, esperamos um aumento de capital adicional de 250 milhões a realizar através de entradas de dinheiro a realizar pelos accionistas”, acrescenta a nota de “research”. Recorde-se que, de acordo com a proposta de alguns dos maiores accionistas do BCP, caso a OPT seja aceite por 75% ou mais dos detentores de títulos de dívida, o aumento de capital passará de um mínimo de 1,12 mil milhões para 1,37 mil milhões.
“Tendo em conta estes pressupostos, acreditamos que a operação terá um impacto positivo no ‘core tier one’ de 185 pontos base e um aumento daquele rácio para 8,5%. [Além disso], prevê-se um impacto negativo de 13% no lucro por acção e de 9% no valor contabilístico” por título, esclarece o BESI.
Research
BPI: Sonangol pode compensar efeito negativo do aumento de capital nas acções do BCP
30 Março 2011 | 12:02
A intenção da Sonangol de aumentar a sua posição no BCP dos actuais 15% para 20% "pode mitigar o efeito" negativo que o aumento de capital de 1,12 mil milhões de euros pode ter nas acções do banco, acreditam os analistas do BPI. Mas há mais riscos para o título.
“A possível construção de uma participação por parte da Sonangol pode mitigar o efeito” negativo que o aumento de capital do BCP deve ter sobre o título, admite o BPI numa nota de “research” sobre a operação anunciada ontem. Isto porque os angolanos já anunciaram publicamente a intenção de ter 20% do banco, contra os actuais 15%.
Ainda assim, os analistas do BPI chamam a atenção para o facto de o reforço de capital poder implicar outros riscos negativos para as acções da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
“Na sequência da conclusão da operação, antevemos riscos relacionados com a possibilidade de os antigos detentores de valores mobiliários perpétuos subordinados poderem vende as suas acções no mercado”, escreve o analista Carlos Peixoto.
Ainda assim, a nota admite que este aumento de capital possa ser “um ponto de viragem na história de investimento do título”. Isto porque, na perspectiva do BPI, assim que a operação estiver concluída, “será eliminado o principal ponto crítico” da acção. E “apesar de as perspectivas para a economia portuguesa serem bastante fracas, Polónia, Moçambique e Angola deverão proporcionar crescimento dos resultados” do banco.
A casa de “research” espera que a operação venha a ter um impacto positivo no rácio “core tier one” do BCP entre 168 e 210 pontos base, ou seja, colocará aquele indicador num intervalo entre 8,3% e 8,8%, dependendo da estrutura final da operação, designadamente, ao nível do equilíbrio entre a oferta de troca de títulos de dívida e entrada de dinheiro novo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476615
BPI: Sonangol pode compensar efeito negativo do aumento de capital nas acções do BCP
30 Março 2011 | 12:02
A intenção da Sonangol de aumentar a sua posição no BCP dos actuais 15% para 20% "pode mitigar o efeito" negativo que o aumento de capital de 1,12 mil milhões de euros pode ter nas acções do banco, acreditam os analistas do BPI. Mas há mais riscos para o título.
“A possível construção de uma participação por parte da Sonangol pode mitigar o efeito” negativo que o aumento de capital do BCP deve ter sobre o título, admite o BPI numa nota de “research” sobre a operação anunciada ontem. Isto porque os angolanos já anunciaram publicamente a intenção de ter 20% do banco, contra os actuais 15%.
Ainda assim, os analistas do BPI chamam a atenção para o facto de o reforço de capital poder implicar outros riscos negativos para as acções da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
“Na sequência da conclusão da operação, antevemos riscos relacionados com a possibilidade de os antigos detentores de valores mobiliários perpétuos subordinados poderem vende as suas acções no mercado”, escreve o analista Carlos Peixoto.
Ainda assim, a nota admite que este aumento de capital possa ser “um ponto de viragem na história de investimento do título”. Isto porque, na perspectiva do BPI, assim que a operação estiver concluída, “será eliminado o principal ponto crítico” da acção. E “apesar de as perspectivas para a economia portuguesa serem bastante fracas, Polónia, Moçambique e Angola deverão proporcionar crescimento dos resultados” do banco.
A casa de “research” espera que a operação venha a ter um impacto positivo no rácio “core tier one” do BCP entre 168 e 210 pontos base, ou seja, colocará aquele indicador num intervalo entre 8,3% e 8,8%, dependendo da estrutura final da operação, designadamente, ao nível do equilíbrio entre a oferta de troca de títulos de dívida e entrada de dinheiro novo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476615
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Operação era "perspectivável"
Caixa BI avalia "positivamente" aumento de capital do BCP
30 Março 2011 | 10:01
A notícia do aumento de capital do BCP "deve ser encarada positivamente", considera o Caixa Banco de Investimento (Caixa BI) na sua nota diária de "research". Banco estima que a operação eleve rácio "core tier one" da instituição para 8,54%.
O Caixa BI defende que a proposta de aumento de capital do BCP em 1,12 mil milhões de euros “deve ser encarada positivamente”, apesar do “efeito diluitivo para a posição da maioria dos actuais accionistas do banco”.
A avaliação do analista André Rodrigues tem em conta a “actual conjuntura de mercado em que os bancos nacionais operam”, assim como o facto de o Governo português ter definido “como meta para o sector, um core tier one mínimo de 8% até ao final de 2011”.
De acordo com os cálculos do Caixa BI, realizados a partir da realidade do banco a 31 de Dezembro de 2010, o reforço de capital elevará o “core tier one” do BCP para 8,54%, contra os 6,7% registados no final do ano. As contas da administração do grupo financeiro admitem que aquele indicador se possa aproximar de 9%.
Para o analista André Rodrigues, o anúncio de ontem não foi uma surpresa. “Esta operação era perspectivável face à fraqueza relativa dos rácios de capital do BCP em comparação com os seus pares ibéricos. De facto, uma operação deste tipo já havia sido admitida pelo CFO do BCP [Paulo Macedo] na última conferência com analistas para discussão dos resultados do exercício de 2010 do banco”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476579
Caixa BI avalia "positivamente" aumento de capital do BCP
30 Março 2011 | 10:01
A notícia do aumento de capital do BCP "deve ser encarada positivamente", considera o Caixa Banco de Investimento (Caixa BI) na sua nota diária de "research". Banco estima que a operação eleve rácio "core tier one" da instituição para 8,54%.
O Caixa BI defende que a proposta de aumento de capital do BCP em 1,12 mil milhões de euros “deve ser encarada positivamente”, apesar do “efeito diluitivo para a posição da maioria dos actuais accionistas do banco”.
A avaliação do analista André Rodrigues tem em conta a “actual conjuntura de mercado em que os bancos nacionais operam”, assim como o facto de o Governo português ter definido “como meta para o sector, um core tier one mínimo de 8% até ao final de 2011”.
De acordo com os cálculos do Caixa BI, realizados a partir da realidade do banco a 31 de Dezembro de 2010, o reforço de capital elevará o “core tier one” do BCP para 8,54%, contra os 6,7% registados no final do ano. As contas da administração do grupo financeiro admitem que aquele indicador se possa aproximar de 9%.
Para o analista André Rodrigues, o anúncio de ontem não foi uma surpresa. “Esta operação era perspectivável face à fraqueza relativa dos rácios de capital do BCP em comparação com os seus pares ibéricos. De facto, uma operação deste tipo já havia sido admitida pelo CFO do BCP [Paulo Macedo] na última conferência com analistas para discussão dos resultados do exercício de 2010 do banco”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476579
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Comprar ???
No dia 10 de Janeiro de 2011 elas bateram nos 0,51... bem é bopm não esquecer o passado.
- Mensagens: 111
- Registado: 9/6/2010 14:52
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PequenoInvest Escreveu:Dia de compras?
sinceramente, nao sei se será de compras, visto parecer que ainda quer descer mais

Penso que o sector ( Banca ) pode vir a começar a surgir noticias ou intenções de fusões. OPA’s será complicado visto que não há dinheiro
- Mensagens: 49
- Registado: 29/11/2007 2:50
- Localização: 16
este aumento de capital já foi efectuado. apenas se vão converter os empréstimos "perpétuos" em acções... nada de novo... nada que eu não estivesse à espera... ainda há-de haver mais outro no futuro porque ainda faltam 1000 milhoes em divida perpétua....
edit1 :
A proposta é subscrita pelos accionistas Sonangol, Metalgest, Fundação Berardo, Sabadell, EDP, Sogema, SFGP Investimentos e Participações e Luís Champalimaud. A AG do BCP decorre a 18 de Abril.
edit1 :
A proposta é subscrita pelos accionistas Sonangol, Metalgest, Fundação Berardo, Sabadell, EDP, Sogema, SFGP Investimentos e Participações e Luís Champalimaud. A AG do BCP decorre a 18 de Abril.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Re: Há sempre a hipótese...
cinco kapa Escreveu:de elas terem aprendido a lição e fazerem agora melhor o "trabalho de casa" . A não ser que esteja tudo louuuco.
(Concordo)
"O ex.treinador do Sporting Paulo Sérgio falou a comunicação social sobre os problemas com o jogador Liedson,no qual disse de forma inequivoca que o referido jogador respondeu com trabalho,isto quer dizer que: caro BCP resta-te trabalhar empenhadamente respondendo ás agencias de rating com resultados positivos"
Enfim é apenas pouca sorte!!!
Abraço e bons negocios!!!
Há sempre a hipótese...
de elas terem aprendido a lição e fazerem agora melhor o "trabalho de casa" . A não ser que esteja tudo louuuco.
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- Registado: 9/6/2010 14:52
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AINDA BEM QUE SÓ HÁ 3 AGÊNCIAS DE RATING PORQUE ASSIM PORTUGAL ESTÀ LIXADO, SE HOUVESSE MAIS ESTÀ LIXADÍSSIMO.
PS:Como se pode acreditar nestas Agências que foram as mesmas que uma semana antes da Irlanda falir condiravam este País como aquele que tinha a melhor economia do mundo.
ALGUÉM ME EXPLICA???????????
PS:Como se pode acreditar nestas Agências que foram as mesmas que uma semana antes da Irlanda falir condiravam este País como aquele que tinha a melhor economia do mundo.
ALGUÉM ME EXPLICA???????????
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