Pedro Passos Coelho
O homem anda distraído ou então é mais um que foi para politico porque ninguém o quer nas empresas. O que é bom custa dinheiro, e isto aplica-se aos candidatos a politicos também. A dar estes tiros no pé, ainda se vai juntar ao lideres do psd que tombaram em combate contra o socras.


Plan the trade and trade the plan
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O Pedro Passos Coelho não é melhor nem pior que os outros. É igual. É um politico. E na gestão de um país não deveriamos ter politicos, mas sim Gestores de verdade e com competência comprovada. Gerir um país não é mais que gerir uma gigante empresa. Digam-me que empresa (pequena, média ou grande) geriu qualquer um destes Senhores? Zero, nada, rien. Que experiência acumulada têm? Zero,, nda, rien. Andamos em ciclos de 8 anos e sofrer portanto das experiências "empresariais" de retóricos metidos a gestores!
Enquanto oposição, Pedro Passos Coelho esteve sempre contra qualquer aumento de impostos. Sim pois ser oposição significa estar sempre contra (que se esteja ou não de acordo com as medidas apresentadas)! A 1ª palavra que lhe saí da boca quando vislumbra a cadeira do poder: "Provavelmente iremos ter de aumentar o IVA". Um imposto transversal a toda a população e não orientado às desigualdades do pais! Que país triste o nosso. E que triste a população que dá avalo constante a estes tristes politicos que brincam à gestão, aos poleiros nas empresas publico-privadas e com o dinheiro que não é deles.
Nas próximas eleições, se existirem e o incompentente do PR tomar alguma decisão acertada, o meu voto irá para o Sr. Socrates. Num momento tão dificil internacional aguentou até onde pode um país que pouca soberania tem.
Acham que alguém faria melhor?...esperem para ver.
Uns palhaços. Não me ocorre outra palavra desculpem.
Enquanto oposição, Pedro Passos Coelho esteve sempre contra qualquer aumento de impostos. Sim pois ser oposição significa estar sempre contra (que se esteja ou não de acordo com as medidas apresentadas)! A 1ª palavra que lhe saí da boca quando vislumbra a cadeira do poder: "Provavelmente iremos ter de aumentar o IVA". Um imposto transversal a toda a população e não orientado às desigualdades do pais! Que país triste o nosso. E que triste a população que dá avalo constante a estes tristes politicos que brincam à gestão, aos poleiros nas empresas publico-privadas e com o dinheiro que não é deles.
Nas próximas eleições, se existirem e o incompentente do PR tomar alguma decisão acertada, o meu voto irá para o Sr. Socrates. Num momento tão dificil internacional aguentou até onde pode um país que pouca soberania tem.
Acham que alguém faria melhor?...esperem para ver.
Uns palhaços. Não me ocorre outra palavra desculpem.
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AutoMech Escreveu:carrancho Escreveu:Já de lá vinha éra o Rui Rio, o único político em que ainda confio (por enquanto).
Qualquer nome que se arranje terá sempre os seus defeitos, coisas que fez mal, um ou outro esqueleto, mas curiosamente este era o meu candidato preferido (depois do D. Sebastião, claro).
E no PS preferia ver o Seguro ou o Vitorino.
Epah, o Seguro é um xoninhas.
Em relação ao RIO e VITORINO também me parecem válidos... mas neste momento não me parece que tenham oportunidade (ou queiram) para surgir, pelo que acho que é melhor sermos objectivos:
Combate PPC vs. JS. E perante este cenário é bom que haja memória...
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AutoMech Escreveu:carrancho Escreveu:Já de lá vinha éra o Rui Rio, o único político em que ainda confio (por enquanto).
Qualquer nome que se arranje terá sempre os seus defeitos, coisas que fez mal, um ou outro esqueleto, mas curiosamente este era o meu candidato preferido (depois do D. Sebastião, claro).
E no PS preferia ver o Seguro ou o Vitorino.
Se calhar é por falta de informação que não sei de nada que este tenha feito mal, nem mesmo quando não fez nada para ajudar o nosso (meu e dele) Boavista. Até prova contrária é mesmo o único político em que ainda confio.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Já de lá vinha éra o Rui Rio, o único político em que ainda confio (por enquanto).
Qualquer nome que se arranje terá sempre os seus defeitos, coisas que fez mal, um ou outro esqueleto, mas curiosamente este era o meu candidato preferido (depois do D. Sebastião, claro

E no PS preferia ver o Seguro ou o Vitorino.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Eu pedia para não se fazerem comparações descabidas.
Comparar o Sporting com Portugal?!?
Só um exemplo, o goodwill do Sporting é superior ao pib do país!!!
Sejamos sérios.
Comparar o Sporting com Portugal?!?
Só um exemplo, o goodwill do Sporting é superior ao pib do país!!!
Sejamos sérios.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Machadovesk,
Não estou a falar de medidas a tomar, pec`s e afins... estou a falar de trafulhas, coladores de cartazes e lambe botas, que colocam os interesses pessoais, de poder e partidários à frente dos interesses do país.
É neste aspeto que peço " uma mudança do dia para a noite".
Não estou a falar de medidas a tomar, pec`s e afins... estou a falar de trafulhas, coladores de cartazes e lambe botas, que colocam os interesses pessoais, de poder e partidários à frente dos interesses do país.
É neste aspeto que peço " uma mudança do dia para a noite".
Abraço,
Carrancho
Carrancho
O carrancho
Mas estavas a espera de uma grande mudança assim do dia para a noite?
Se estavas então vamos para as pontas e "prontos".
Nós precisamos de medidas de curto prazo que são uma verdadeira porcaria para irmos buscar mais guito assim de repente, mas precisamos assim de tudo é de um conjunto de medidas para o médio, longo prazo que evitem estas porcarias.
Com a devida distância o Sporting está igual... precisa de injeccção de capital para melhorar a equipa, mas ao mesmo tempo de um plano para se libertar dos passivos...
Ora façam lá a analogia e vejam se o dito não espelha o Pais? (e até é futebol que o povo gosta.
)
Mas estavas a espera de uma grande mudança assim do dia para a noite?
Se estavas então vamos para as pontas e "prontos".
Nós precisamos de medidas de curto prazo que são uma verdadeira porcaria para irmos buscar mais guito assim de repente, mas precisamos assim de tudo é de um conjunto de medidas para o médio, longo prazo que evitem estas porcarias.
Com a devida distância o Sporting está igual... precisa de injeccção de capital para melhorar a equipa, mas ao mesmo tempo de um plano para se libertar dos passivos...
Ora façam lá a analogia e vejam se o dito não espelha o Pais? (e até é futebol que o povo gosta.

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A ideia é contribuir para que isto não vá para um buraco ainda mais fundo, e o que se estava a tentar comparar era os descontos entre quem trabalha e quem recebe a reforma. A ideia era mesmo a de ficarem em posição de igualdade relativamente ao que descontam e ao que recebem, já que se tem falado aqui no corte das pensões na mesma medida que o corte dos salários acima de 1500€.
Obviamente, ou trabalha porque se quer manter activo ou recebe a reforma. Um dos grandes problemas que temos é, começando pelos políticos, receberem não sei quantas reformas mais o salário. Se querem tanto servir o país abdiquem da reforma já que estão no activo. Também é por causa desta situação que existem menos oportunidades de trabalho para quem se está iniciar na vida activa. Se já se tem a reforma deêm lugar aos novos.
Obviamente, ou trabalha porque se quer manter activo ou recebe a reforma. Um dos grandes problemas que temos é, começando pelos políticos, receberem não sei quantas reformas mais o salário. Se querem tanto servir o país abdiquem da reforma já que estão no activo. Também é por causa desta situação que existem menos oportunidades de trabalho para quem se está iniciar na vida activa. Se já se tem a reforma deêm lugar aos novos.
habanero04 Escreveu:AutoMech Escreveu:Eu ainda não percebi o teu ponto Habanero.
Vamos por partes:
Reformado que não trabalha
==========================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Não desconta SS porque já descontou ao longo da carreira contributiva
Descontar para a SS.
A grande fatia da SS é para reformas. Se ele já é reformado não faz sentido descontar outra vez por inteiro (eventualmente apenas uma parte para contribuir outras prestações sociais).
habanero04 Escreveu:AutoMech Escreveu:Reformado que trabalha
======================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Desconta IRS no salário (se atingir o mínimo)
- Desconta para a SS
Qual é o ponto com que não concordas ?
Aqui devia receber apenas o salário.
Então ele tem uma reforma de 1.000 euros e arranja um trabalho de 1.000 euros de salário.
Se lhe cortas a reforma, só se idiota é que vai trabalhar.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:habanero04 Escreveu:Eu estou a falar em relação a um reformado que não trabalhe e só receba a reforma.
Eu ainda não percebi o teu ponto Habanero.
Vamos por partes:
Reformado que não trabalha
==========================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Não desconta SS porque já descontou ao longo da carreira contributiva
Descontar para a SS.
AutoMech Escreveu:Reformado que trabalha
======================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Desconta IRS no salário (se atingir o mínimo)- Desconta para a SS
Qual é o ponto com que não concordas ?
Aqui devia receber apenas o salário.
AutoMech Escreveu:habanero04 Escreveu:AutoMech Escreveu:Então habanero04, se o estado pagar uma reforma de 1000 euros e ele não fizer mais nada são simplesmente 1.000 euros que saem.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
Percebo a ideia, mas para isso podia optar-se pelo que diz o rmachado em que descontariam na mesma estando na reforma.
Mas já hoje isso acontece. Um reformado que trabalhe desconta IRS e SS. Ainda não percebi o vosso ponto. Podem explicar melhor ?
Só sobre o trabalho...
Eu votava que sendo assim teria de tb descontar sobre a reforma.
Eu diria que se queres trabalhar após reforma tens de alguma maneira suspender a dita (ou parte dela) visto ainda estar a contribuir para a tua carreira contributiva.
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habanero04 Escreveu:Eu estou a falar em relação a um reformado que não trabalhe e só receba a reforma.
Eu ainda não percebi o teu ponto Habanero.
Vamos por partes:
Reformado que não trabalha
==========================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Não desconta SS porque já descontou ao longo da carreira contributiva
Reformado que trabalha
======================
- Desconta IRS na pensão (se atingir o mínimo)
- Desconta IRS no salário (se atingir o mínimo)
- Desconta para a SS
Qual é o ponto com que não concordas ?
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AutoMech Escreveu:habanero04 Escreveu:AutoMech Escreveu:Então habanero04, se o estado pagar uma reforma de 1000 euros e ele não fizer mais nada são simplesmente 1.000 euros que saem.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
Percebo a ideia, mas para isso podia optar-se pelo que diz o rmachado em que descontariam na mesma estando na reforma.
Mas já hoje isso acontece. Um reformado que trabalhe desconta IRS e SS. Ainda não percebi o vosso ponto. Podem explicar melhor ?
Eu estou a falar em relação a um reformado que não trabalhe e só receba a reforma.
habanero04 Escreveu:AutoMech Escreveu:Então habanero04, se o estado pagar uma reforma de 1000 euros e ele não fizer mais nada são simplesmente 1.000 euros que saem.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
Percebo a ideia, mas para isso podia optar-se pelo que diz o rmachado em que descontariam na mesma estando na reforma.
Mas já hoje isso acontece. Um reformado que trabalhe desconta IRS e SS. Ainda não percebi o vosso ponto. Podem explicar melhor ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Então habanero04, se o estado pagar uma reforma de 1000 euros e ele não fizer mais nada são simplesmente 1.000 euros que saem.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
Percebo a ideia, mas para isso podia optar-se pelo que diz o rmachado em que descontariam na mesma estando na reforma.
rmachado Escreveu:Eu gostava é que a frente de cada medida quantificassem quantos euros é que isso dá e quantos são afectados (no caso de cortes/alterações em ordenados/subsidios) que era para termos uma noção exacta das coisas.
Para mim se queres continuar a trabalhar após reforma (perfeitamente valido) automaticamente passavas a descontar para a SSocial (fosse sobre a reforma fosse sobre o salario) e optavas pelo valor mais alto.
Diria até que deviamos sempre descontar uma taxa para a SSocial para não termos casos de pessoas que ganhavam mais na reforma que na vida ativa!
Para isso era preciso haver dados e ter tempo para os trabalhar. Os gajos do governo e da Assembleia da República é que são pagos para isso...
Quanto a um reformado optar por trabalhar, se o vai fazer é porque quer e deve sujeitar-se ao que lhe quiserem pagar senão tem bom remédio e fica quietinho e recebe a reforma.
Mares Escreveu:Tridion Escreveu:Eu obviamente que ainda não sei em quem vou votar porque não li o programa de cada partido, mas o meu voto nunca irá para um partido que se recuse a mexer nas reformas acima dos 1500€ depois de se ter mexido nos ordenados de quem trabalha!
Muitas pessoas reformaram-se antes dos 60 anos, tendo as suas reformas sido calculadas com base nos últimos 15 anos contributivos, normalmente os anos perto do topo de carreira. Existem casos em que pessoas só começaram a descontar nos últimos 15 anos...
Não é justo, não é correcto e mais uma vez é retirar valor ao trabalho! A não dignificação do trabalho é uma calamidade, uma pessoa optar por não trabalhar porque compensa mais é a maior subversão do sistema produtivo.
Pelo que se viu ontem no Parlamento, além do PSD também não irás votar no PCP, Verdes, CDS, BE,...
Mas se fores para o PS também não vais votar mais para A.Costa (presidente da CM de Lisboa)...
É um problema transversal a todos os partidos. É isso que o povo está farto e onde a abstenção ganha cada vez mais adeptos.
Se calhar não vou votar em nenhum...

Eu gostava é que a frente de cada medida quantificassem quantos euros é que isso dá e quantos são afectados (no caso de cortes/alterações em ordenados/subsidios) que era para termos uma noção exacta das coisas.
Para mim se queres continuar a trabalhar após reforma (perfeitamente valido) automaticamente passavas a descontar para a SSocial (fosse sobre a reforma fosse sobre o salario) e optavas pelo valor mais alto.
Diria até que deviamos sempre descontar uma taxa para a SSocial para não termos casos de pessoas que ganhavam mais na reforma que na vida ativa!
Para mim se queres continuar a trabalhar após reforma (perfeitamente valido) automaticamente passavas a descontar para a SSocial (fosse sobre a reforma fosse sobre o salario) e optavas pelo valor mais alto.
Diria até que deviamos sempre descontar uma taxa para a SSocial para não termos casos de pessoas que ganhavam mais na reforma que na vida ativa!
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Então habanero04, se o estado pagar uma reforma de 1000 euros e ele não fizer mais nada são simplesmente 1.000 euros que saem.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
Se o tipo trabalhar numa empresa privada, desconta IRS e SS sobre esse ordenado, logo saem do estado os 1.000 euros da reforma mas entra algum de volta.
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AutoMech Escreveu:habanero04 Escreveu:Ainda acrescento a isso a questão dos que recebem reforma e ordenado. Das duas uma, ou optam pela reforma ou pelo ordenado, e se estiverem a trabalhar recebem o ordenado e a reforma fica em stand-by até deixarem efectivamente o mercado de trabalho.
Se o trabalho for no privado não vejo grandes objecções.
Explica lá isso melhor. Para mim não deveria haver distinção entre público e privado, somos todos portugueses e o barco é o mesmo, se for ao fundo vamos todos.
Merkel urges MPs to back EU stabilisation plan
By Quentin Peel in Berlin
Published: March 24 2011 13:52 | Last updated: March 24 2011 13:52
Angela Merkel, German chancellor, urged the German parliament on Thursday to support the comprehensive measures to stabilise the eurozone set to be decided by European Union leaders in Brussels, insisting that Germany’s liability for a permanent rescue fund would be strictly limited.
She regretted the Portuguese government’s failure to win parliamentary support for its planned austerity measures, saying they were “a right step and a brave step”. But she expressed confidence that EU leaders would still be able to agree on steps that would both reinforce budget discipline and boost competitiveness in the eurozone, while establishing a permanent rescue fund for countries in economic difficulty.
In a formal statement to the Bundestag before she flew to the EU summit, Ms Merkel insisted that Germany had benefited from the euro as much as any other EU member state, with a 48 per cent increase in exports to the rest of the eurozone during the first decade of the common currency.
German jobs, economic growth and tax revenues had all benefited, she declared. The euro was not just a common currency, it was also the core of European unity, she said.
But in a clear effort to reassure her own sceptical supporters, she restated her government’s rejection of any “communal responsibility” for the sovereign debts of eurozone members, including the use of jointly guaranteed eurobonds to finance national borrowing. “There is a ceiling on Germany’s liability,” she said.
She confirmed that she intended to renegotiate Germany’s capital contributions to the future European stabilisation mechanism – the permanent rescue fund for debt-laden eurozone members – to stretch payments over five years from 2013, instead of the four years agreed by EU finance ministers on Monday.
While the chancellor was seeking to reassure backbenchers from her centre-right Christian Democratic Union, and the liberal Free Democratic party, that she would not be too generous in Brussels, she faced strong criticism from the centre-left opposition for her lack of commitment to greater solidarity in Europe.
Peer Steinbrück, who was formerly Social Democrat finance minister in the grand coalition headed by Ms Merkel from 2005-09, led the attack, accusing her of “too many U-turns and pirouettes” in the negotiation of the eurozone crisis measures.
“This package is right and necessary,” he said, “but in many ways it is not enough, and it comes far too late.”
He singled out the lack of adequate measures to resolve the banking crisis in Europe, and the failure to involve private creditors as well as taxpayers in debt relief measures that stopped short of full restructuring.
“The banking crisis is not yet over,” he said. “We need a bank restructuring law, and we also need a European facility for recapitalising banks. Without restructuring or recapitalisation in Europe, there will not be any comprehensive solution.”
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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