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Caldeirão da Bolsa

Portugal risks political chaos amid austerity feud

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por jpmvc » 21/3/2011 23:00

Portugal gov't nears collapse amid debt crisis


LISBON, Portugal (AP) -- Just as Portugal appeared to have dodged a bailout like those taken by Greece and Ireland, a domestic political spat was set Monday to worsen its financial troubles and possibly spoil Europe's efforts to put the sovereign debt crisis behind it.

Portugal's main opposition parties told the beleaguered minority government they won't budge from their refusal to endorse a new set of austerity measures designed to ease a huge debt burden that is crippling the economy.

The new steps are likely to be rejected in a parliamentary vote expected Wednesday and the timing could not be worse. A defeat in the vote, Prime Minister Jose Socrates warned, would trigger his government's resignation, consigning Portugal to at least two months of political limbo just as officials were hoping to boost investor confidence in the country's future.

"At this point, a political crisis is a big push towards the country resorting to outside help," Finance Minister Fernando Teixeira dos Santos said.

The national political crisis also threatens to set back Europe's broader plan to stamp out the debt market jitters -- leaders at a two-day summit starting Thursday will seek to ratify key changes to the bloc's rescue fund and spare Portugal the need to surrender policy decisions to outside authorities through a bailout.

The new European policy would allow the fund to purchase government debt, easing market pressure which has driven the borrowing costs of weak countries to unsustainable levels. European leaders hope the response will herald the end of the debt crisis that has dragged on for more than a year.

That deal, however, was contingent on Portugal implementing the austerity measures that are unlikely to survive the country's political standoff.

Portugal's center-left Socialist government, which has insisted it doesn't want or need a bailout, won the backing of the European Central Bank and the European Commission for that new austerity plan. The ECB has already been helping Portugal by buying its government debt and providing funds to its banks.

With the austerity plan at risk, Portugal's political woes are likely to sow fresh uncertainty among investors who are nervous about the 17-nation eurozone's fiscal soundness and prospects for economic recovery. The big worry is that the high borrowing costs will continue to erode confidence and economic growth and eventually threaten the stability of much larger debt-heavy nations such as Spain, Belgium and Italy.

"We think Portugal will eventually need to request a bailout," said Emilie Gay, analyst at Capital Economics.

The Portuguese government's insistence that it can find its own path out of its difficulties "are not very credible any more," she said.

Portugal has to find cash to meet bond repayments amounting to almost euro9.5 billion ($13.48 billion) falling due in April and June. It has had no trouble raising money on markets so far, but it needs to lower steep borrowing costs that are pushing it into a downward spiral. The yield on its 10-year bond, for example, was at 7.4 percent on Monday -- not far from euro-era records.

The debt market jitters are more than concerns for investors or governments -- they have a real economic impact on a country and its people because they imply savage austerity measures. As in Greece and Ireland, standards of living plummet as the economy readjusts to lower wages and prices to become more competitive.

Portugal is following a similar path. Its scrawny economy has posted average annual growth of less than 1 percent over the past 10 years. During that time, it amassed massive foreign debt to finance its western European lifestyle.

The main opposition party, the center-right Social Democrats, agrees the country must reduce its debt load and has consented to previous austerity measures including tax hikes and pay cuts.

But it said the government's latest austerity plan -- the fourth set of measures in 11 months -- goes too far because it hurts the weaker sections of society.

Among the measures is a freeze on old-age pensions which Social Democrat leader Pedro Passos Coelho described Monday as "deeply unfair."

The government has offered to negotiate changes to the package, but the opposition parties say they no longer trust the government because it didn't consult them before presenting the measures to European authorities earlier this month.

Minister for Parliamentary Affairs Jorge Lacao said the deadlock would have "very grave consequences" for Portugal.

The austerity measures have prompted a wave of strikes and street demonstrations. Workers with the national rail company and the Lisbon subway are due to walk off the job later this week.



http://finance.yahoo.com/news/Portugal-govt-nears-collapse-apf-2677054041.html;_ylt=ArodeC1NnjCCwcKyRZYtaTy7YWsA;_ylu=X3oDMTE1ZzUzNnRuBHBvcwM3BHNlYwN0b3BTdG9yaWVzBHNsawNwb3J0dWdhbGdvdnQ-?x=0&sec=topStories&pos=4&asset=&ccode=
 
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por Mares » 21/3/2011 21:49

Mares Escreveu:
migluso Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
migluso Escreveu:Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.


Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

Basta imaginar o cenário de dois trabalhadores em funções identicas, idade semelhante e vencimentos semelhantes em que um se reforma em 2009 e o outro não. O último leva corte, o primeiro não...

Totalmente injusto!
:shock:


Correcção: Não é "percam", mas sim "pecam por tardias" .

Eu sou contra o congelamento das pensões mínimas. Não me tinha apercebido que esta medida também tinha sido apresentada. Hoje discute-se se foi ou não um lapso do ministro das finanças...

Sou a favor da redução (e não congelamento) das pensões superiores a determinado valor (1500€ parece-me perfeitamente razoável).


É gritante a desigualdade social em Portugal!!!

Durante décadas houve um aprofundar dessas desigualdades, resultante de medidas discriminatórias em favor de uma classe emergente e favorecida, essa mesma que está empobrecendo as gerações presentes e futuras.

Todos sabemos que as pensões mínimas são miseráveis (€200 a €350/mês), atribuídas a pessoas que trabalharam e descontaram uma vida inteira. Estes mesmos são pessoas honestas e que não contribuíram para o défice nas contas públicas.

No outro lado vêmos reformas de milhares de euros por mês ( http://dre.pt/pdf2sdip/2011/03/046000000/1092110946.pdf ), atribuídas a muitas pessoas que apenas esperaram pela idade da reforma. Essas reformas foram construídas na base de aumentos salariais muito acima da inflação durante a vida activa.

Mas porque agora os políticos falam das pensões miseráveis?
Porque simplesmente convêm ao discurso político e aos interesses daqueles que tem reformas milionárias. Num discurso hipócrita, falam do congelamento das reformas miseráveis, mas o que interessa é não discutír-se qualquer medida para cortar nas reformas mais altas.

O Estado aumentando as reformas mais baixas, pela taxa de inflação (suponhamos que venha a ser de 3% este ano) dará a quem receba €300/mês, mais 9 euros mês no próximo ano!! É realmente isto o que vai pesar nas contas do Estado? É muita miséria neste país e nestas gentes!!!!

Agora se o mesmo Estado, efectuar os mesmos cortes nos reformados do Estado, na mesma ordem que fez este ano aos funcionários públicos (~5%), irá poupar mais de 400 milhões de euros por ano!! Cortes nos que estão na activa e manutenção a quem se reforma, leva a que o Estado mantênha a despesa e perca essas pessoas nos serviços públicos para a reforma. A sociedade perde os serviços (com filas em hospitais, falta de professores, falta de policiamento nas ruas, ...) mas fica com a carga de mantêr as reformas!

Além disso, corte de 10% nas reformas, de quem já recebeu 2 mil a 5 mil euros/mês quando na activa, sem filhos para criar, sem empréstimos à habitação ou despesas de deslocação para irem trabalhar, é nada mais do que JUSTO e NECESSÁRIO!!

Mas porque este governo irá caír? Porque ousou colocar em cima da mesa cortes nas reformas superiores a 1500 euros!!

Isto é a prova de que existe um "Estado paralelo" em Portugal!! É pela defesa desse "Estado" que tem os melhores juízes, os melhores médicos, os melhores policiais, os melhores políticos, .... todos prontos para entrarem em ação em prol da defesa do seu "Estado Social".

E tudo isso em nome de Portugal!!



A oposição (e até certos elementos do PS) estão unidos para assim não perderem os seus privilegios, visto que depois de meia dúzia de anos passam a receber boas reformas do Estado.

A dívida ou a situação económica do país, isso para eles não interessa. Temos até propostas que são para aumentar a despesa e não para a reduzir... :shock:

Será que o povo vai ser mais uma vez enganado?
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por Opcard » 19/3/2011 12:50

O melhor exemplo desta injustiça é ;funcionários públicos que se poderiam ter reformado há vários anos mas continuaram no activo , apesar de terem duplamente contribuído para CGA ( não recebendo e continuando a descontar ) .

Os funcionários da mesma idade , com os mesmos anos de serviço da mesma categoria , reformados há vários anos vão manter reformas superiores em largas centenas euros , em relação a quem optou por se reformar mais tarde.

Para a semana posso quantificar em pormenor esta situação ,alguém agora com 68 anos ( 48 de serviço ), que poderia ter partido aos 58 , já estava no topo e agora chora de revolta .





MarcoAntonio Escreveu:
kknd Escreveu:Essa situação deve ser muito rara, não? Porque das duas uma: ou estão em idade de reforma e, seria estranho alguém não se reformar podendo, ou não estariam e quem se reformasse teria penalização...


É possivel que seja rara e eu francamente não tenho dados para sustentar se esse cenário em concreto é frequente ou não.

A ideia é apenas ilustrar de uma forma simples e evidente (num dos vários possiveis cenários) como o principio é totalmente injusto...
 
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por MarcoAntonio » 18/3/2011 22:34

kknd Escreveu:Essa situação deve ser muito rara, não? Porque das duas uma: ou estão em idade de reforma e, seria estranho alguém não se reformar podendo, ou não estariam e quem se reformasse teria penalização...


É possivel que seja rara e eu francamente não tenho dados para sustentar se esse cenário em concreto é frequente ou não.

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Pata-Hari » 18/3/2011 22:24

Eu sabia que um dia estaríamos em total e pleno acordo. Foi hoje!!!

migluso escreveu:
Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.



Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

Basta imaginar o cenário de dois trabalhadores em funções identicas, idade semelhante e vencimentos semelhantes em que um se reforma em 2009 e o outro não. O último leva corte, o primeiro não...

Totalmente injusto!
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por Mares » 18/3/2011 11:22

migluso Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
migluso Escreveu:Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.


Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

Basta imaginar o cenário de dois trabalhadores em funções identicas, idade semelhante e vencimentos semelhantes em que um se reforma em 2009 e o outro não. O último leva corte, o primeiro não...

Totalmente injusto!
:shock:


Correcção: Não é "percam", mas sim "pecam por tardias" .

Eu sou contra o congelamento das pensões mínimas. Não me tinha apercebido que esta medida também tinha sido apresentada. Hoje discute-se se foi ou não um lapso do ministro das finanças...

Sou a favor da redução (e não congelamento) das pensões superiores a determinado valor (1500€ parece-me perfeitamente razoável).


É gritante a desigualdade social em Portugal!!!

Durante décadas houve um aprofundar dessas desigualdades, resultante de medidas discriminatórias em favor de uma classe emergente e favorecida, essa mesma que está empobrecendo as gerações presentes e futuras.

Todos sabemos que as pensões mínimas são miseráveis (€200 a €350/mês), atribuídas a pessoas que trabalharam e descontaram uma vida inteira. Estes mesmos são pessoas honestas e que não contribuíram para o défice nas contas públicas.

No outro lado vêmos reformas de milhares de euros por mês ( http://dre.pt/pdf2sdip/2011/03/046000000/1092110946.pdf ), atribuídas a muitas pessoas que apenas esperaram pela idade da reforma. Essas reformas foram construídas na base de aumentos salariais muito acima da inflação durante a vida activa.

Mas porque agora os políticos falam das pensões miseráveis?
Porque simplesmente convêm ao discurso político e aos interesses daqueles que tem reformas milionárias. Num discurso hipócrita, falam do congelamento das reformas miseráveis, mas o que interessa é não discutír-se qualquer medida para cortar nas reformas mais altas.

O Estado aumentando as reformas mais baixas, pela taxa de inflação (suponhamos que venha a ser de 3% este ano) dará a quem receba €300/mês, mais 9 euros mês no próximo ano!! É realmente isto o que vai pesar nas contas do Estado? É muita miséria neste país e nestas gentes!!!!

Agora se o mesmo Estado, efectuar os mesmos cortes nos reformados do Estado, na mesma ordem que fez este ano aos funcionários públicos (~5%), irá poupar mais de 400 milhões de euros por ano!! Cortes nos que estão na activa e manutenção a quem se reforma, leva a que o Estado mantênha a despesa e perca essas pessoas nos serviços públicos para a reforma. A sociedade perde os serviços (com filas em hospitais, falta de professores, falta de policiamento nas ruas, ...) mas fica com a carga de mantêr as reformas!

Além disso, corte de 10% nas reformas, de quem já recebeu 2 mil a 5 mil euros/mês quando na activa, sem filhos para criar, sem empréstimos à habitação ou despesas de deslocação para irem trabalhar, é nada mais do que JUSTO e NECESSÁRIO!!

Mas porque este governo irá caír? Porque ousou colocar em cima da mesa cortes nas reformas superiores a 1500 euros!!

Isto é a prova de que existe um "Estado paralelo" em Portugal!! É pela defesa desse "Estado" que tem os melhores juízes, os melhores médicos, os melhores policiais, os melhores políticos, .... todos prontos para entrarem em ação em prol da defesa do seu "Estado Social".

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por migluso » 18/3/2011 10:29

MarcoAntonio Escreveu:
migluso Escreveu:Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.


Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

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por kknd » 18/3/2011 1:12

MarcoAntonio Escreveu:Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

Basta imaginar o cenário de dois trabalhadores em funções identicas, idade semelhante e vencimentos semelhantes em que um se reforma em 2009 e o outro não. O último leva corte, o primeiro não...

Totalmente injusto!
:shock:


Essa situação deve ser muito rara, não? Porque das duas uma: ou estão em idade de reforma e, seria estranho alguém não se reformar podendo, ou não estariam e quem se reformasse teria penalização...
 
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por e-finance » 17/3/2011 20:37

varus Escreveu:Deve ser um vírus :evil:


Temos de chamar o Salazar para correr com estes sacanas dos vírus. :twisted:
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por varus » 17/3/2011 20:31

Deve ser um vírus :evil:
 
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por MarcoAntonio » 17/3/2011 20:19

Eu estou a ver tudo em minúsculas nos vários posts que colocaste nos últimos minutos excepto neste último caso:

varus Escreveu:Não estou a escrever em maiúsculas , e estão aparecer algumas letras como estas :

DEVE Esta


Tenho também estado a colocar posts sem registar problemas e nenhum outro participante reclamou, igualmente.


Assim de repente, parece-me que o problema é do teu lado (ie, no teu computador).
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por varus » 17/3/2011 20:16

Tens se ver qual é problema
 
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por varus » 17/3/2011 20:15

Não estou a escrever em maiúsculas , e estão aparecer algumas letras como estas :

DEVE Esta
 
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por MarcoAntonio » 17/3/2011 20:12

varus Escreveu:Este forum deve estar com algum problema Marco António.


Podes explicar melhor o tipo de problema?
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por varus » 17/3/2011 20:06

Este forum deve estar com algum problema Marco António.
 
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por varus » 17/3/2011 20:04

Temos que ressuscitar o velho e competente Salazar, a situação está muito complicada, estamos entregues á bicharada .
 
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por rmachado » 17/3/2011 18:50

E o não aumento das pensões de sobrevivência?

É justo?

Será que 5 Euros de aumento (ou menos) por mês faz assim tanta poupança?

Qual é o valor "poupado" com cada medida?
 
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por MarcoAntonio » 17/3/2011 18:31

migluso Escreveu:Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.


Totalmente de acordo!

Já o disse de resto uma série de vezes no passado: é uma injustiça tremenda que o esforço esteja a recair essencialmente sobre os que trabalham, quando os que (já) não trabalham e recebem valores da mesma ordem de grandeza (e em muitos casos com reformas antecipadas) não estejam a ser sujeitos ao mesmo sacrifício!

Basta imaginar o cenário de dois trabalhadores em funções identicas, idade semelhante e vencimentos semelhantes em que um se reforma em 2009 e o outro não. O último leva corte, o primeiro não...

Totalmente injusto!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
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por migluso » 17/3/2011 18:22

Estas medidas, especialmente a redução das pensões de reforma, só percam por tardias.

Espero que, em caso de eleições antecipadas, o PPC fale verdade.

cumps
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Portugal risks political chaos amid austerity feud

por Automech » 17/3/2011 17:28

Esta é, neste momento, umas das 10 noticias em destaque na primeira página do Yahoo Finance. Mau sinal termos os holofotes apontados para cá.

Portugal risks political chaos amid austerity feud
Debt-heavy Portugal risks political chaos amid feud over austerity plans
Barry Hatton, Associated Press, On Thursday March 17, 2011, 11:03 am EDT

LISBON, Portugal (AP) -- Portugal's political and financial crisis deepened Thursday, when the main opposition party said it won't support the minority government's latest measures aimed at avoiding a bailout for the debt-laden country.

The decision could force the beleaguered government's downfall, triggering fresh market jitters just as Europe readies new measures to contain the continent's sovereign debt crisis.

Many analysts anticipate Portugal's high debt load and feeble growth will compel it to ask for financial assistance like Greece and Ireland last year. The government has ruled out asking for help, insisting its tax hikes, pay cuts and reductions in welfare benefits and other state spending will be enough to restore faith in the economy.

Pedro Passos Coelho, leader of the center-right Social Democratic Party, said Thursday he cannot endorse the center-left Socialist government's latest austerity plan -- the fourth set of measures in 11 months. Other opposition parties also disagree with the steps.

The Social Democrats "don't feel they can give their blessing to these measures," Passos Coelho said in a brief statement to reporters.

He said the measures are "grievous and extremely unfair" for the weakest members of society and his party's opposition is "unshakable" because the government's strategy has failed.

"It's unacceptable that after a year the country is on the verge of bankruptcy," he said.

The Social Democrats, who agree debt levels must be lowered but disagree on how to achieve that goal, consented to previous austerity measures.

Prime Minister Jose Socrates said earlier this week he would quit if Parliament doesn't approve his government's latest austerity plan which was announced last week and helped clinch European support for Portugal's debt-reduction strategy.

The government held out an olive branch to opposition parties, saying it was ready to negotiate alterations to the plan.

"The plan isn't unchangeable," Socialist parliamentary leader Francisco Assis said. "I'm sure we can reach an understanding."

No date has yet been set for parliamentary vote on the plan, though Socrates has said he doesn't want to go to a March 24-25 EU summit without the plan approved.

That summit is expected to ratify a strategy hammered out last weekend, when European leaders agreed to increase the size of the bloc's bailout reserve and allow it to purchase government debt, hopefully offsetting market fears about the euro countries' fiscal soundness.

But Portugal's latest woes could generate a fresh wave of uncertainty and help spread contagion to other debt-heavy countries such as Spain, Italy and Belgium.

The fall of the government and consequent early elections would consign Portugal to at least two months of potentially ruinous political paralysis. Under the Constitution, a ballot can be held only 60 days after it is called.

The political row is the latest setback for the government's efforts to restore market confidence amid a wave of strikes protesting its austerity program.

Moody's downgraded Portugal's credit rating Tuesday, saying the debt-stressed country is struggling to generate growth and faces a tough battle to restore fiscal health. The Bank of Portugal expects the country to go into a double-dip recession this year.

Investors are already charging Portugal unsustainably high interest rates for loans amid fears it may not be able to settle its debts. The yield on Portugal's 10-year bond remained near 7.5 percent on Thursday, not far from euro-era highs, indicating continued jitters.

Portugal has bond repayments amounting to almost euro9.5 billion ($13.25 billion) falling due in April and June. It has had no trouble raising money on markets so far, but needs to lower steep borrowing costs that are pushing it into a downward spiral.


http://finance.yahoo.com/news/Portugal- ... et=&ccode=
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