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Bruxelas não dá razão à SIC quanto aos auxílios estatais à RTP
15-10-2003 13:57
Bruxelas não deu razão à SIC nas acusações de irregularidade dos auxílios estatais à RTP, atribuídos entre 1992 e 1998. Mas aconselha maior transparência.
A Comissão Europeia considera, em comunicado, que os auxílios pontuais recebidos são compatíveis com o mercado comum, já que se trata de um meio alternativo de financiamento dos custos de serviço público.
Para mais, adianta, os auxílios estatais não ultrapassaram os custos líquidos do serviço público e não foi detectada qualquer distorção da concorrência.
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15-10-2003 13:57
Bruxelas não deu razão à SIC nas acusações de irregularidade dos auxílios estatais à RTP, atribuídos entre 1992 e 1998. Mas aconselha maior transparência.
A Comissão Europeia considera, em comunicado, que os auxílios pontuais recebidos são compatíveis com o mercado comum, já que se trata de um meio alternativo de financiamento dos custos de serviço público.
Para mais, adianta, os auxílios estatais não ultrapassaram os custos líquidos do serviço público e não foi detectada qualquer distorção da concorrência.
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Portucel concentra atenções
15-10-2003 17:6
A Euronext Lisbon fechou a quarta-feira na linha de água, com as atenções ainda concentradas na privatização da Portucel. O PSI-20 subiu 0,01 por cento para 6.391,58 pontos, depois de ter tocado no máximo do ano, nos 6.435,84 pontos.
A Portucel, a Sonae SGPS e a Cofina atingiram novos máximos anuais, nos 1,44; 0,65 e 2,61 euros, respectivamente, animadas pelo adiamento da Assembleia Geral (AG) destinada à aprovação da entrada da Cofina como parceira da empresa de pasta e papel.
Os investidores apostam num eventual acordo quanto à venda dos 25 por cento da Portucel detidos pela Sonae e na pacificação da questão.
O adiamento da AG da Portucel permite à Sonae negociar uma opção de venda sobre a posição que detém na papeleira. Essa opção funcionaria como uma garantia sobre o risco do negócio da Cofina/Lecta, considerado por Belmiro de Azevedo como um mau negócio. A Sonae SGPS deverá exigir que o preço dessa opção seja de 1,55 euros, o valor de referência do aumento de capital para a entrada do novo parceiro.
A Lumino comunicou que chegou a acordo com a Sonae para incluir a sua posição de cinco por cento da Portucel numa possível venda por parte da holding. A Lumino consegue assim os mesmos termos e condições de venda da participação na Portucel.
A Portucel manteve-se nos 1,38 euros e a Sonae nos 0,63 euros, enquanto a Cofina avançou 1,58 por cento para 2,57 euros.
Nota também para o novo máximo histórico da Impresa, que valorizou 3,53 por cento para 3,23 euros, no segundo dia de negociação dos direitos ao aumento de capital. As acções beneficiam das boas expectativas para o mercado publicitário.
Segundo a estimativa da agência de meios Tempo OMD, o mercado publicitário português deverá crescer, em 2004, entre cinco e oito por cento. Os investimentos publicitários das marcas para incentivar o consumo e o Euro 2004 deverão sustentar esta recuperação. A televisão e os outdoors deverão registar as evoluções mais favoráveis.
15-10-2003 17:6
A Euronext Lisbon fechou a quarta-feira na linha de água, com as atenções ainda concentradas na privatização da Portucel. O PSI-20 subiu 0,01 por cento para 6.391,58 pontos, depois de ter tocado no máximo do ano, nos 6.435,84 pontos.
A Portucel, a Sonae SGPS e a Cofina atingiram novos máximos anuais, nos 1,44; 0,65 e 2,61 euros, respectivamente, animadas pelo adiamento da Assembleia Geral (AG) destinada à aprovação da entrada da Cofina como parceira da empresa de pasta e papel.
Os investidores apostam num eventual acordo quanto à venda dos 25 por cento da Portucel detidos pela Sonae e na pacificação da questão.
O adiamento da AG da Portucel permite à Sonae negociar uma opção de venda sobre a posição que detém na papeleira. Essa opção funcionaria como uma garantia sobre o risco do negócio da Cofina/Lecta, considerado por Belmiro de Azevedo como um mau negócio. A Sonae SGPS deverá exigir que o preço dessa opção seja de 1,55 euros, o valor de referência do aumento de capital para a entrada do novo parceiro.
A Lumino comunicou que chegou a acordo com a Sonae para incluir a sua posição de cinco por cento da Portucel numa possível venda por parte da holding. A Lumino consegue assim os mesmos termos e condições de venda da participação na Portucel.
A Portucel manteve-se nos 1,38 euros e a Sonae nos 0,63 euros, enquanto a Cofina avançou 1,58 por cento para 2,57 euros.
Nota também para o novo máximo histórico da Impresa, que valorizou 3,53 por cento para 3,23 euros, no segundo dia de negociação dos direitos ao aumento de capital. As acções beneficiam das boas expectativas para o mercado publicitário.
Segundo a estimativa da agência de meios Tempo OMD, o mercado publicitário português deverá crescer, em 2004, entre cinco e oito por cento. Os investimentos publicitários das marcas para incentivar o consumo e o Euro 2004 deverão sustentar esta recuperação. A televisão e os outdoors deverão registar as evoluções mais favoráveis.
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