PTI - actualizado
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Prazo para privatização da Portucel adiado em 70 dias
15-10-2003 18:6
O prazo limite para a segunda fase da privatização da Portucel foi adiado em 70 dias, para 20 de Dezembro, pelo Conselho de Ministros realizado ontem, avança a agência Reuters, citando fonte oficial do Ministério da Economia. O anterior prazo expirava hoje.
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O prazo limite para a segunda fase da privatização da Portucel foi adiado em 70 dias, para 20 de Dezembro, pelo Conselho de Ministros realizado ontem, avança a agência Reuters, citando fonte oficial do Ministério da Economia. O anterior prazo expirava hoje.
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A Portucel, a Sonae SGPS e a Cofina atingiram novos máximos anuais, nos 1,44; 0,65 e 2,61 euros, respectivamente, animadas pelo adiamento da Assembleia Geral (AG) destinada à aprovação da entrada da Cofina como parceira da empresa de pasta e papel.
Os investidores apostam num eventual acordo quanto à venda dos 25 por cento da Portucel detidos pela Sonae e na pacificação da questão.
O adiamento da AG da Portucel permite à Sonae negociar uma opção de venda sobre a posição que detém na papeleira. Essa opção funcionaria como uma garantia sobre o risco do negócio da Cofina/Lecta, considerado por Belmiro de Azevedo como um mau negócio. A Sonae SGPS deverá exigir que o preço dessa opção seja de 1,55 euros, o valor de referência do aumento de capital para a entrada do novo parceiro.
A Lumino comunicou que chegou a acordo com a Sonae para incluir a sua posição de cinco por cento da Portucel numa possível venda por parte da holding. A Lumino consegue assim os mesmos termos e condições de venda da participação na Portucel.
A Portucel manteve-se nos 1,38 euros e a Sonae nos 0,63 euros, enquanto a Cofina avançou 1,58 por cento para 2,57 euros.
Os investidores apostam num eventual acordo quanto à venda dos 25 por cento da Portucel detidos pela Sonae e na pacificação da questão.
O adiamento da AG da Portucel permite à Sonae negociar uma opção de venda sobre a posição que detém na papeleira. Essa opção funcionaria como uma garantia sobre o risco do negócio da Cofina/Lecta, considerado por Belmiro de Azevedo como um mau negócio. A Sonae SGPS deverá exigir que o preço dessa opção seja de 1,55 euros, o valor de referência do aumento de capital para a entrada do novo parceiro.
A Lumino comunicou que chegou a acordo com a Sonae para incluir a sua posição de cinco por cento da Portucel numa possível venda por parte da holding. A Lumino consegue assim os mesmos termos e condições de venda da participação na Portucel.
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