BCP - Tópico Geral
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"Não acredito que haja nenhuma instituição que conhecendo com este tempo os critérios, tendo oportunidade de os testar, se atreva a não ter resultados positivos em Junho", afirmou o presidente do BCP.
O presidente do conselho de administração do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, defendeu hoje que "todas as instituições [financeiras] vão ter que estar preparadas" para a nova ronda de testes de 'stress'.
"Não acredito que haja nenhuma instituição que conhecendo com este tempo os critérios, tendo oportunidade de os testar, se atreva a não ter resultados positivos em Junho", afirmou hoje Carlos Santos Ferreira, à margem do ciclo de Conferências do Palácio da Bolsa, no Porto.
Em declarações aos jornalistas, o presidente do BCP desvalorizou a obrigatoriedade dos bancos terem de apresentar até ao final de Abril planos de reorganização, realçando que "os bancos têm estes documentos sempre".
"O Banco de Portugal (BdP) pediu que até ao final de Abril apresentasse planos de liquidez, de capital e planos respeitantes aos balanços, aos activos que têm no sentido de atingir determinados níveis de desalavancagem da economia", disse, acrescentando que "estes papéis serão apresentados, porque são documentos que todos os bancos têm".
O ministro das Finanças indicou hoje que os bancos nacionais terão de apresentar até ao final de abril planos de reorganização e que o Governo pretende um aumento da base de capital da banca "rapidamente".
De acordo com Teixeira dos Santos, que hoje apresentou a actualização de 2011 do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), os bancos têm de apresentar até final de Abril planos de reorganização com calendários e metas relativos à dimensão e composição do balanço, estrutura de capital e eficiência operacional.
Estes planos terão de ser consistentes com o ajustamento macroeconómico e o processo de consolidação orçamental.
"O intuito será reforçar rapidamente a base de capital dos bancos, sobretudo atendendo à necessidade de desalavancagem e de recuperação do acesso aos mercados", diz o Governo.
Os planos terão um alcance de médio prazo e serão avaliados pelo Banco de Portugal até ao final de Maio deste ano.
in Negócios
Isto é fantástico ! Isto é o Santos Ferreira a dizer que nos Stress Test de Junho o BCP já passou !
O presidente do conselho de administração do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, defendeu hoje que "todas as instituições [financeiras] vão ter que estar preparadas" para a nova ronda de testes de 'stress'.
"Não acredito que haja nenhuma instituição que conhecendo com este tempo os critérios, tendo oportunidade de os testar, se atreva a não ter resultados positivos em Junho", afirmou hoje Carlos Santos Ferreira, à margem do ciclo de Conferências do Palácio da Bolsa, no Porto.
Em declarações aos jornalistas, o presidente do BCP desvalorizou a obrigatoriedade dos bancos terem de apresentar até ao final de Abril planos de reorganização, realçando que "os bancos têm estes documentos sempre".
"O Banco de Portugal (BdP) pediu que até ao final de Abril apresentasse planos de liquidez, de capital e planos respeitantes aos balanços, aos activos que têm no sentido de atingir determinados níveis de desalavancagem da economia", disse, acrescentando que "estes papéis serão apresentados, porque são documentos que todos os bancos têm".
O ministro das Finanças indicou hoje que os bancos nacionais terão de apresentar até ao final de abril planos de reorganização e que o Governo pretende um aumento da base de capital da banca "rapidamente".
De acordo com Teixeira dos Santos, que hoje apresentou a actualização de 2011 do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), os bancos têm de apresentar até final de Abril planos de reorganização com calendários e metas relativos à dimensão e composição do balanço, estrutura de capital e eficiência operacional.
Estes planos terão de ser consistentes com o ajustamento macroeconómico e o processo de consolidação orçamental.
"O intuito será reforçar rapidamente a base de capital dos bancos, sobretudo atendendo à necessidade de desalavancagem e de recuperação do acesso aos mercados", diz o Governo.
Os planos terão um alcance de médio prazo e serão avaliados pelo Banco de Portugal até ao final de Maio deste ano.
in Negócios
Isto é fantástico ! Isto é o Santos Ferreira a dizer que nos Stress Test de Junho o BCP já passou !
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- Registado: 19/4/2005 11:11
jpmvc Escreveu:por acaso para médio prazo prevejo mais descidas que subidas nos bancos portugueses, é só o governo ir abaixo e entrarmos em eleições antecipadas.
os juros disparam e não escapámos à entrada do fundo europeu\FMI.
apesar destas compras da sonangol e InteroCeânico a cotação quase não mexeu, dá a ideia que quiseram entrar a ver se a cotação ainda desce mais de forma a ficar apetecível a OPA´s![]()
cumps
Sinceramente, acho que isso já está tudo descontado.
O que não está descontado é problemas graves com um dos bancos.
Estou longo na banca portuguesa.
por acaso para médio prazo prevejo mais descidas que subidas nos bancos portugueses, é só o governo ir abaixo e entrarmos em eleições antecipadas.
os juros disparam e não escapámos à entrada do fundo europeu\FMI.
apesar destas compras da sonangol e InteroCeânico a cotação quase não mexeu, dá a ideia que quiseram entrar a ver se a cotação ainda desce mais de forma a ficar apetecível a OPA´s
cumps
os juros disparam e não escapámos à entrada do fundo europeu\FMI.
apesar destas compras da sonangol e InteroCeânico a cotação quase não mexeu, dá a ideia que quiseram entrar a ver se a cotação ainda desce mais de forma a ficar apetecível a OPA´s

cumps
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InterOceânico já está a comprar acções do BCP
15 Março 2011 | 09:09
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A empresa fundada com o apoio de capitais angolanos e de várias personalidades portuguesas deverá em breve atingir uma participação de 2%, segundo o “Público”.
A InterOceânico tem estado a comprar acções do BCP e, segundo a edição de hoje do “Público”, já está "muito próximo da fasquia dos 2%", a partir da qual será obrigada a comunicar ao mercado a participação qualificada.
O mesmo jornal adianta que a empresa pode vir a anunciar "nos próximos dias" a obtenção dessa posição no BCP. Mas a InterOceânico escusou-se a comentar essa possibilidade.
A tomada de uma participação pela InterOceânico reforçará a presença de capital angolano na estrutura accionista do BCP, depois de na semana passada a Sonangol ter comunicado ter chegado a 14,59%.
A InterOceânico foi formalmente apresentada a 24 de Fevereiro em Lisboa, anunciando um capital social inicial de 75 milhões de euros, para investir no sector financeiro, agro-indústria e energia, entre outras áreas.
Entre os investidores da empresa, cujos capitais são maioritariamente estrangeiros, estão o angolano Carlos da Silva e os portugueses Francisco Pinto Balsemão, Rui Nabeiro, Hipólito Pires e Proença de Carvalho, além de outros
15 Março 2011 | 09:09
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A empresa fundada com o apoio de capitais angolanos e de várias personalidades portuguesas deverá em breve atingir uma participação de 2%, segundo o “Público”.
A InterOceânico tem estado a comprar acções do BCP e, segundo a edição de hoje do “Público”, já está "muito próximo da fasquia dos 2%", a partir da qual será obrigada a comunicar ao mercado a participação qualificada.
O mesmo jornal adianta que a empresa pode vir a anunciar "nos próximos dias" a obtenção dessa posição no BCP. Mas a InterOceânico escusou-se a comentar essa possibilidade.
A tomada de uma participação pela InterOceânico reforçará a presença de capital angolano na estrutura accionista do BCP, depois de na semana passada a Sonangol ter comunicado ter chegado a 14,59%.
A InterOceânico foi formalmente apresentada a 24 de Fevereiro em Lisboa, anunciando um capital social inicial de 75 milhões de euros, para investir no sector financeiro, agro-indústria e energia, entre outras áreas.
Entre os investidores da empresa, cujos capitais são maioritariamente estrangeiros, estão o angolano Carlos da Silva e os portugueses Francisco Pinto Balsemão, Rui Nabeiro, Hipólito Pires e Proença de Carvalho, além de outros
Bons Negócios
Tó Nando
Tó Nando
Novas exigências
BCP pode aumentar capital sem pedir dinheiro a accionistas
15 Março 2011 | 00:01
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.ptPartilhar
Analistas acreditam que o banco converterá dívida perpétua e acções preferenciais em capital. Para ter um rácio de 8%, o BCP precisa de um mínimo 800 milhões em fundos.
O BCP deve optar por converter em capital acções preferenciais e dívida perpétua colocada em 2009, para reforçar o seu rácio "core tier one" sem pedir dinheiro aos actuais accionistas.
BCP pode aumentar capital sem pedir dinheiro a accionistas
15 Março 2011 | 00:01
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.ptPartilhar
Analistas acreditam que o banco converterá dívida perpétua e acções preferenciais em capital. Para ter um rácio de 8%, o BCP precisa de um mínimo 800 milhões em fundos.
O BCP deve optar por converter em capital acções preferenciais e dívida perpétua colocada em 2009, para reforçar o seu rácio "core tier one" sem pedir dinheiro aos actuais accionistas.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Quebra da LtdMP no BCP com forte volume. fecho acima da MME200. Próximo passo os 0,70. GRÁFICO:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
BESI: BCP tem a posição de capital mais frágil
14 Março 2011 | 11:08
O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) sugere que o BCP efectue uma venda de obrigações convertíveis em acções para reforçar capitais.
Segundo a unidade de banca de investimento do BES, existem cinco coisas que o BCP pode fazer para reforçar capitais, respondendo ao apelo do ministro das Finanças e aproximando-se o seu rácio Core Tier 1% dos 8% que poderão ser exigidos pelo Banco de Portugal
Esta sexta-feira, Teixeira dos Santos disse que os bancos nacionais devem aumentar os seus rácios de capital e que têm até Abril para apresentar planos individuais de reforço de capitais. Os requisitos do Banco de Portugal para o “Core Tier 1” podem subir para 8%.
“Embora o ainda estejam por definir alguns detalhes relativos ao ‘core capital’ e aos prazos, nós observamos que o BCP seria o banco com a posição de capital relativamente mais baixa”, diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
As opções do BCP para reforçar capital, segundo a equipa de analistas do banco, passam por: emissão de obrigações convertíveis em acções, venda de activos que não sejam estratégicos, desalavancagem, venda da unidade polaca e a emissão de novas acções”.
A medida que passa pela emissão de obrigações convertíveis é o BESI classifica como a “a primeira opção” já que pode permitir ao banco melhorar o seu rácio de “core capital” em 115 pontos base, aumentar a qualidade dos seus activos e manter capacidade de crescimento.
O banco de investimento recorda os rácios de capital dos três principais bancos nacionais. O BPI tinha, a 10 de Dezembro um rácio “core capital” de 8,7% e o BES tinha um rácio de 7,9%. O rácio do BCP era na altura de 6,7%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473131
14 Março 2011 | 11:08
O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) sugere que o BCP efectue uma venda de obrigações convertíveis em acções para reforçar capitais.
Segundo a unidade de banca de investimento do BES, existem cinco coisas que o BCP pode fazer para reforçar capitais, respondendo ao apelo do ministro das Finanças e aproximando-se o seu rácio Core Tier 1% dos 8% que poderão ser exigidos pelo Banco de Portugal
Esta sexta-feira, Teixeira dos Santos disse que os bancos nacionais devem aumentar os seus rácios de capital e que têm até Abril para apresentar planos individuais de reforço de capitais. Os requisitos do Banco de Portugal para o “Core Tier 1” podem subir para 8%.
“Embora o ainda estejam por definir alguns detalhes relativos ao ‘core capital’ e aos prazos, nós observamos que o BCP seria o banco com a posição de capital relativamente mais baixa”, diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
As opções do BCP para reforçar capital, segundo a equipa de analistas do banco, passam por: emissão de obrigações convertíveis em acções, venda de activos que não sejam estratégicos, desalavancagem, venda da unidade polaca e a emissão de novas acções”.
A medida que passa pela emissão de obrigações convertíveis é o BESI classifica como a “a primeira opção” já que pode permitir ao banco melhorar o seu rácio de “core capital” em 115 pontos base, aumentar a qualidade dos seus activos e manter capacidade de crescimento.
O banco de investimento recorda os rácios de capital dos três principais bancos nacionais. O BPI tinha, a 10 de Dezembro um rácio “core capital” de 8,7% e o BES tinha um rácio de 7,9%. O rácio do BCP era na altura de 6,7%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473131
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
The Mechanic Escreveu:Ó pessoal ...não é manobras, nem conspirações, nem o ráio! É resultado das decisões das Reuniões Europeias do fim de semanada de libertar a totalidade do EFSF "para o que der e vier ", uma vez que a Alemanha, Holanda e Austria andavam há algum tempo a torcer o nariz e agora cederam. Agora é Buy Bonds até cair de costas de barriga cheia . A GSPT10Y já cái 1,7% ... né mau...
Como consequencia, hoje a Banca Europeia está toda em alta . Especialmente os "aflitos" como nós, Espanha, Italia, etc...
Não há " mistério" nenhum .
E se a Banca está em alta , o resto vái atrás. De outra maneira, isto hoje tinha ido tudo na enxurrada do Japão ...
Abraço ,
The Mechanic
Sim, foi criada a firewall nas obrigações:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76298
É curioso ver que a maior beneficiária, para além do lógico que são os bancos, ser a EDPr pois é uma cotada que a nível fundamental tem quase todo o seu valor em futuros grandes investimentos à base de muito empréstimo.
Não faz mal!...
Ó pessoal ...não é manobras, nem conspirações, nem o ráio! É resultado das decisões das Reuniões Europeias do fim de semanada de libertar a totalidade do EFSF "para o que der e vier ", uma vez que a Alemanha, Holanda e Austria andavam há algum tempo a torcer o nariz e agora cederam. Agora é Buy Bonds até cair de costas de barriga cheia . A GSPT10Y já cái 1,7% ... né mau...
Como consequencia, hoje a Banca Europeia está toda em alta . Especialmente os "aflitos" como nós, Espanha, Italia, etc...
Não há " mistério" nenhum .
E se a Banca está em alta , o resto vái atrás. De outra maneira, isto hoje tinha ido tudo na enxurrada do Japão ...
Abraço ,
The Mechanic
Como consequencia, hoje a Banca Europeia está toda em alta . Especialmente os "aflitos" como nós, Espanha, Italia, etc...
Não há " mistério" nenhum .
E se a Banca está em alta , o resto vái atrás. De outra maneira, isto hoje tinha ido tudo na enxurrada do Japão ...
Abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
acho que a razão da subida da banca tem a ver com esta notícia:
Portugal aposta em que a ajuda europeia limite juros entre 5% a 6%
14 Março 2011
Novo modelo de ajuda europeia prevê a possibilidade de o Fundo europeu financiar directamente os Estados para reduzir as taxas de juro no mercado primário.
Portugal está apostado em conseguir que uma eventual ajuda europeia limite os custos de financiamento da República a um máximo de 5,5%. Este cenário depende de vários factores: das negociações a nível europeu até à cimeira de 24 e 25 de Março; do apoio ou não PSD às medidas de austeridade; e, se uma ajuda for pedida, de um novo parecer das autoridades europeias sobre a situação do País.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473041
Portugal aposta em que a ajuda europeia limite juros entre 5% a 6%
14 Março 2011
Novo modelo de ajuda europeia prevê a possibilidade de o Fundo europeu financiar directamente os Estados para reduzir as taxas de juro no mercado primário.
Portugal está apostado em conseguir que uma eventual ajuda europeia limite os custos de financiamento da República a um máximo de 5,5%. Este cenário depende de vários factores: das negociações a nível europeu até à cimeira de 24 e 25 de Março; do apoio ou não PSD às medidas de austeridade; e, se uma ajuda for pedida, de um novo parecer das autoridades europeias sobre a situação do País.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473041
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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- Registado: 29/11/2007 1:39
- Localização: santa maria da feira
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
Re: tt
Trisquel Escreveu:luislobs. Escreveu:Sao mais de 3 milhoes mas parece q o comprador e bastante forte, a muito q nao vejo 11 milhoes na primeira hora,,
.
Para os mais experientes, poderá esta ser uma manobra de diversão dos short´s para fecharem posições e voltarem com mais força?
a mim não me parece manobra... parece-me mesmo força compradora !
edit 1 :
agarrem-se ! o BCP está a levantar voo
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- Registado: 19/4/2005 11:11
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