cotação do algodão
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MarcoAntonio Escreveu:Guess what? Dollar bills are made of cotton
As notas de Euro também, mas creio que é mais ou menos do conhecimento comum...
Por acaso não sabia.
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Guess what? Dollar bills are made of cotton
As notas de Euro também, mas creio que é mais ou menos do conhecimento comum...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Guess what? Dollar bills are made of cotton
March 8, 2011: 4:24 PM ET
NEW YORK (CNNMoney) -- Sure, packs of T-shirts and socks are getting expensive because of skyrocketing cotton prices. Guess what else is made of cotton? The dollar bill in your wallet.
In 2010, the cost of making one note jumped 50% from what it cost the government in 2008.
The government produced 6.4 billion new currency notes last year. Each one cost 9.6 cents to produce, including the cost of paper and printing.
In 2008, it only cost 6.4 cents a note, a tiny bit more than it did in 2007, according to the U.S. Bureau of Engraving and Printing.
With the price of raw cotton at a 140-year high, things could get worse.
http://money.cnn.com/2011/03/08/news/ec ... s/?cnn=yes
March 8, 2011: 4:24 PM ET
NEW YORK (CNNMoney) -- Sure, packs of T-shirts and socks are getting expensive because of skyrocketing cotton prices. Guess what else is made of cotton? The dollar bill in your wallet.
In 2010, the cost of making one note jumped 50% from what it cost the government in 2008.
The government produced 6.4 billion new currency notes last year. Each one cost 9.6 cents to produce, including the cost of paper and printing.
In 2008, it only cost 6.4 cents a note, a tiny bit more than it did in 2007, according to the U.S. Bureau of Engraving and Printing.
With the price of raw cotton at a 140-year high, things could get worse.
http://money.cnn.com/2011/03/08/news/ec ... s/?cnn=yes
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Algodão renova máximo histórico
Margarida Vaqueiro Lopes
07/03/11 14:25
economico.pt
O preço do algodão avançou hoje o máximo permitido pelo mercado de Nova Iorque.
O atraso nas colheitas de algodão dos EUA estão a provocar a escalada do preço da fibra nos mercados internacionais. Os especialistas consultados pela Bloomberg notam que as actuais reservas estão num nível demasiado baixo, e temem que os preços possam continuar a subir, visto que "os mercados estão a ser conduzidos por sentimentos, e não por factos", disse à Bloomberg Han Sung Min, do Korea Exchange Bank Futures.
Os contratos de algodão para entrega em Maio disparavam 3,3% para 2,1970 dólares a libra, máximos de sempre, enquanto os contratos para entrega em Março aceleravam para 2,27 dólares, a sinalizar a preocupação com o nível dos 'stocks'.
Nos EUA, a colheita do algodão deste ano não vai estar pronta a consumir antes de Agosto, escreve a agência noticiosa, o que está a aumentar o nervosismo em torno das reservas desta matéria-prima.
É que a procura por parte da China está também a aumentar desde o final do ano passado, com o gigante asiático a sinalizar que pode importar mais 13,9% de algodão do que no ano passado, ou 6,8 milhões de toneladas métricas. O país é o maior consumidor da fibra, em termos globais, e é o principal responsável pelo crescente nervosismo nos mercados das matérias-primas.
No mesmo sentido, também o preço do café está a disparar pelo terceiro dia consecutivo com os receios de que a falta de chuvas no Vietname provoque uma quebra significativa nas colheitas.
"Os investidores estão preocupados com a quebra nas reservas do Vietname", notou Andrea Thompson, da CoffeeNetwork.O mercado das matérias-primas continua assim a reflectir o nervosismo provocado pelos conflitos no mundo árabe, que está a provocar uma escalada generalizada das 'commodities'.
O petróleo é a matéria-prima que mais se tem ressentido, com os preços do 'ouro negro' a escalar para máximos de dois anos, enquanto os investidores temem que ao Egipto e à Líbia se juntem outros países exportadores de petróleo.
Na sessão de hoje o ouro também renovou máximos históricos, com os investidores a preferirem a segurança dos chamados activos de refúgio. O metal precioso tocou hoje os 1.444,4 dólares, em Londres.
Margarida Vaqueiro Lopes
07/03/11 14:25
economico.pt
O preço do algodão avançou hoje o máximo permitido pelo mercado de Nova Iorque.
O atraso nas colheitas de algodão dos EUA estão a provocar a escalada do preço da fibra nos mercados internacionais. Os especialistas consultados pela Bloomberg notam que as actuais reservas estão num nível demasiado baixo, e temem que os preços possam continuar a subir, visto que "os mercados estão a ser conduzidos por sentimentos, e não por factos", disse à Bloomberg Han Sung Min, do Korea Exchange Bank Futures.
Os contratos de algodão para entrega em Maio disparavam 3,3% para 2,1970 dólares a libra, máximos de sempre, enquanto os contratos para entrega em Março aceleravam para 2,27 dólares, a sinalizar a preocupação com o nível dos 'stocks'.
Nos EUA, a colheita do algodão deste ano não vai estar pronta a consumir antes de Agosto, escreve a agência noticiosa, o que está a aumentar o nervosismo em torno das reservas desta matéria-prima.
É que a procura por parte da China está também a aumentar desde o final do ano passado, com o gigante asiático a sinalizar que pode importar mais 13,9% de algodão do que no ano passado, ou 6,8 milhões de toneladas métricas. O país é o maior consumidor da fibra, em termos globais, e é o principal responsável pelo crescente nervosismo nos mercados das matérias-primas.
No mesmo sentido, também o preço do café está a disparar pelo terceiro dia consecutivo com os receios de que a falta de chuvas no Vietname provoque uma quebra significativa nas colheitas.
"Os investidores estão preocupados com a quebra nas reservas do Vietname", notou Andrea Thompson, da CoffeeNetwork.O mercado das matérias-primas continua assim a reflectir o nervosismo provocado pelos conflitos no mundo árabe, que está a provocar uma escalada generalizada das 'commodities'.
O petróleo é a matéria-prima que mais se tem ressentido, com os preços do 'ouro negro' a escalar para máximos de dois anos, enquanto os investidores temem que ao Egipto e à Líbia se juntem outros países exportadores de petróleo.
Na sessão de hoje o ouro também renovou máximos históricos, com os investidores a preferirem a segurança dos chamados activos de refúgio. O metal precioso tocou hoje os 1.444,4 dólares, em Londres.
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Cotton Futures Soar to Record on `Worldwide Scramble' for Limited Supplies
By Chris Prentice and Jae Hur - Mar 4, 2011 2:50 PM GMT (bloomberg)
Cotton futures surged to a record on signs that global demand from textile mills will continue to outpace supplies.
Output in China, the world’s biggest consumer, fell 6.3 percent last year, the National Bureau of Statistics said this week. U.S. sales surged 56 percent to 403,341 bales in the week ended Feb. 24 from a week earlier, the U.S. Department of Agriculture said yesterday. Prices have more than doubled in the past year.
“It’s a worldwide scramble,” said John Flanagan, the president of Flanagan Trading Corp. in Fuquay-Varina, North Carolina. “The last holdouts realized there was no way out other than just buying, trying to find cotton to keep their mills running.”
Cotton for May delivery climbed by the exchange maximum of 7 cents, or 3.4 percent, to an all-time high of $2.127 a pound at 9:18 a.m. on ICE Futures U.S. in New York. The price headed for the sixth straight gain, the longest rally since Nov. 5.
“Export commitments out of the U.S. continue at record pace, and due to the razor-thin expected ending stocks, demand must be rationed as there is not enough cotton,” Rabobank International said in a report yesterday.
U.S. inventories monitored by ICE have tumbled 68 percent in the past 12 months.
“While the U.S. cotton planting season is still a month away, the current dry conditions in the South and strong La Nina suggest that soil moisture deficiencies could be an issue,” Rabobank said.
This week, futures are up 15 percent, the most since early December. A bale weighs 480 pounds, or 218 kilograms.
By Chris Prentice and Jae Hur - Mar 4, 2011 2:50 PM GMT (bloomberg)
Cotton futures surged to a record on signs that global demand from textile mills will continue to outpace supplies.
Output in China, the world’s biggest consumer, fell 6.3 percent last year, the National Bureau of Statistics said this week. U.S. sales surged 56 percent to 403,341 bales in the week ended Feb. 24 from a week earlier, the U.S. Department of Agriculture said yesterday. Prices have more than doubled in the past year.
“It’s a worldwide scramble,” said John Flanagan, the president of Flanagan Trading Corp. in Fuquay-Varina, North Carolina. “The last holdouts realized there was no way out other than just buying, trying to find cotton to keep their mills running.”
Cotton for May delivery climbed by the exchange maximum of 7 cents, or 3.4 percent, to an all-time high of $2.127 a pound at 9:18 a.m. on ICE Futures U.S. in New York. The price headed for the sixth straight gain, the longest rally since Nov. 5.
“Export commitments out of the U.S. continue at record pace, and due to the razor-thin expected ending stocks, demand must be rationed as there is not enough cotton,” Rabobank International said in a report yesterday.
U.S. inventories monitored by ICE have tumbled 68 percent in the past 12 months.
“While the U.S. cotton planting season is still a month away, the current dry conditions in the South and strong La Nina suggest that soil moisture deficiencies could be an issue,” Rabobank said.
This week, futures are up 15 percent, the most since early December. A bale weighs 480 pounds, or 218 kilograms.
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Cotton Jumps to One-Month High on USDA Data; Orange Juice Falls
By Leslie Patton
Dec. 10 (Bloomberg) -- Cotton futures rose to a one-month high after the U.S. government slashed its forecast for inventories to the lowest in at least 14 years. Orange juice dropped.
U.S. stockpiles for the year ending July 31 will total 1.9 million bales, the lowest since the projection in May 1996, when Bloomberg data begins, Department of Agriculture statistics showed today. That was down 14 percent from the November estimate. Cotton prices have surged 81 percent this year, heading for the biggest annual gain since 1973.
“We’ve got a bullish U.S. number because they cut stocks to just incredibly low numbers,” said Sharon Johnson, a senior analyst at Penson Futures in Atlanta.
Cotton futures for March delivery rose 1.02 cents, or 0.8 percent, to settle at $1.3697 a pound at 2:40 p.m. on ICE Futures U.S. in New York. Earlier, the price jumped by the exchange limit of 5 cents to $1.4095, the highest since Nov. 11.
The U.S. crop will be 0.8 percent smaller than last month’s estimate, the government said. Yields in the U.S., the world’s biggest exporter, were lowered to 814 pounds an acre after hail damaged crops in Texas. Last month’s estimate was 821 pounds.
Inventories held in warehouses monitored by ICE have plunged 73 percent this year.
Futures rose 3.5 percent this week, after surging 18 percent last week. The fiber reached a record $1.5195 on Nov. 10 on signs that growers would struggle to meet mounting demand from China, the world’s biggest consumer.
“Overall, demand is still huge,” said Tom Mikulski, a senior market-strategist at Lind-Waldock in Chicago. “The trend is still up.”
A bale weighs 480 pounds, or 218 kilograms.
Orange-juice futures for January delivery slid 1.85 cents, or 1.1 percent, to settle at $1.606 a pound in New York. Prices gained 2.4 percent this week and are up 24 percent this year.
By Leslie Patton
Dec. 10 (Bloomberg) -- Cotton futures rose to a one-month high after the U.S. government slashed its forecast for inventories to the lowest in at least 14 years. Orange juice dropped.
U.S. stockpiles for the year ending July 31 will total 1.9 million bales, the lowest since the projection in May 1996, when Bloomberg data begins, Department of Agriculture statistics showed today. That was down 14 percent from the November estimate. Cotton prices have surged 81 percent this year, heading for the biggest annual gain since 1973.
“We’ve got a bullish U.S. number because they cut stocks to just incredibly low numbers,” said Sharon Johnson, a senior analyst at Penson Futures in Atlanta.
Cotton futures for March delivery rose 1.02 cents, or 0.8 percent, to settle at $1.3697 a pound at 2:40 p.m. on ICE Futures U.S. in New York. Earlier, the price jumped by the exchange limit of 5 cents to $1.4095, the highest since Nov. 11.
The U.S. crop will be 0.8 percent smaller than last month’s estimate, the government said. Yields in the U.S., the world’s biggest exporter, were lowered to 814 pounds an acre after hail damaged crops in Texas. Last month’s estimate was 821 pounds.
Inventories held in warehouses monitored by ICE have plunged 73 percent this year.
Futures rose 3.5 percent this week, after surging 18 percent last week. The fiber reached a record $1.5195 on Nov. 10 on signs that growers would struggle to meet mounting demand from China, the world’s biggest consumer.
“Overall, demand is still huge,” said Tom Mikulski, a senior market-strategist at Lind-Waldock in Chicago. “The trend is still up.”
A bale weighs 480 pounds, or 218 kilograms.
Orange-juice futures for January delivery slid 1.85 cents, or 1.1 percent, to settle at $1.606 a pound in New York. Prices gained 2.4 percent this week and are up 24 percent this year.
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Algodão atinge novo máximo histórico
Cristina Barreto
25/10/10 16:15
economico.pt
Os preços do algodão sobem pela quarta sessão consecutiva.
A fraqueza do dólar continua a aguçar o apetite por matérias-primas. O algodão superou hoje pela primeira vez os 1,20 dólares.
O preço do algodão subia mais de 4% para 1,247 dólares por libra [medida de peso corresponde a cerca de 450 gramas], em Nova Iorque, o valor mais elevado desde que começou a ser cotado há 140 anos.
Esta é a quarta sessão seguida de ganhos para a matéria-prima, uma evolução que os especialistas explicam com base na desvalorização do dólar e com os receios de que a tempestade que atravessa o Texas e o mau tempo na China penalizem a oferta nos próximos meses.
"Os preços do algodão na China estão completamente fora de controlo, com as notícias da tempestade no Texas e das baixas temperaturas na China, o que faz aumentar os receios em torno da escassez da oferta", disse Yuan Renqing, da Baocheng Future, em Jinan (na China), à Bloomberg.
Os peritos estimam que esta tendência de subida dos preços se mantenha nas próximas semanas, uma vez que "as reservas de algodão estão limitadas em todo o mundo".
A China, que é o maior produtor e importador de algodão a nível mundial, deve aumentar as importações da matéria-prima, segundo uma ‘poll' da Bloomberg para o sector, uma vez que o mau tempo está a destruir a qualidade e produção das culturas de algodão no país.
Cristina Barreto
25/10/10 16:15
economico.pt
Os preços do algodão sobem pela quarta sessão consecutiva.
A fraqueza do dólar continua a aguçar o apetite por matérias-primas. O algodão superou hoje pela primeira vez os 1,20 dólares.
O preço do algodão subia mais de 4% para 1,247 dólares por libra [medida de peso corresponde a cerca de 450 gramas], em Nova Iorque, o valor mais elevado desde que começou a ser cotado há 140 anos.
Esta é a quarta sessão seguida de ganhos para a matéria-prima, uma evolução que os especialistas explicam com base na desvalorização do dólar e com os receios de que a tempestade que atravessa o Texas e o mau tempo na China penalizem a oferta nos próximos meses.
"Os preços do algodão na China estão completamente fora de controlo, com as notícias da tempestade no Texas e das baixas temperaturas na China, o que faz aumentar os receios em torno da escassez da oferta", disse Yuan Renqing, da Baocheng Future, em Jinan (na China), à Bloomberg.
Os peritos estimam que esta tendência de subida dos preços se mantenha nas próximas semanas, uma vez que "as reservas de algodão estão limitadas em todo o mundo".
A China, que é o maior produtor e importador de algodão a nível mundial, deve aumentar as importações da matéria-prima, segundo uma ‘poll' da Bloomberg para o sector, uma vez que o mau tempo está a destruir a qualidade e produção das culturas de algodão no país.
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Elias Escreveu:Preço do algodão com impacto "brutal" nos têxteis nacionais
20 Outubro 2010 | 00:01
João Carlos Malta
Desde o início do ano, o preço por quilo cresceu 40%. São os fabricantes de vestuário os mais afectados.
A expressão "sexta-feira negra" já é um lugar comum nas bolsas, mas descreve na perfeição o máximo histórico do preço do algodão atingido no final da semana passada, em Nova Iorque.
O fenómeno teve lugar nos Estados Unidos, mas as ondas de choque chegaram aos têxteis nacionais. O impacto é descrito pelos industriais como "brutal" na tesouraria, e falam de um acréscimo de 40% na factura, só este ano. Porém, é pouco provável que haja um aumento do preço da roupa para o consumidor final, uma vez que o peso da matéria--prima se dilui ao longo da cadeia de produção.
A importância do algodão em Portugal é medida à percentagem: 70% a 80% do que é produzido tem por base essa matéria-prima. "Este é mais um factor negativo que colocará em causa a capacidade competitiva e concorrencial das empresas", denuncia ao Negócios Paulo Vaz, secretário-geral da Associação Têxtil e Vestuário (ATP).
Se os Chineses forem afectados na mesma percentagem, não há problema...
Resta saber que países serão mais afectados devido à dependência do exterior...
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Preço do algodão com impacto "brutal" nos têxteis nacionais
20 Outubro 2010 | 00:01
João Carlos Malta
Desde o início do ano, o preço por quilo cresceu 40%. São os fabricantes de vestuário os mais afectados.
A expressão "sexta-feira negra" já é um lugar comum nas bolsas, mas descreve na perfeição o máximo histórico do preço do algodão atingido no final da semana passada, em Nova Iorque.
O fenómeno teve lugar nos Estados Unidos, mas as ondas de choque chegaram aos têxteis nacionais. O impacto é descrito pelos industriais como "brutal" na tesouraria, e falam de um acréscimo de 40% na factura, só este ano. Porém, é pouco provável que haja um aumento do preço da roupa para o consumidor final, uma vez que o peso da matéria--prima se dilui ao longo da cadeia de produção.
A importância do algodão em Portugal é medida à percentagem: 70% a 80% do que é produzido tem por base essa matéria-prima. "Este é mais um factor negativo que colocará em causa a capacidade competitiva e concorrencial das empresas", denuncia ao Negócios Paulo Vaz, secretário-geral da Associação Têxtil e Vestuário (ATP).
20 Outubro 2010 | 00:01
João Carlos Malta
Desde o início do ano, o preço por quilo cresceu 40%. São os fabricantes de vestuário os mais afectados.
A expressão "sexta-feira negra" já é um lugar comum nas bolsas, mas descreve na perfeição o máximo histórico do preço do algodão atingido no final da semana passada, em Nova Iorque.
O fenómeno teve lugar nos Estados Unidos, mas as ondas de choque chegaram aos têxteis nacionais. O impacto é descrito pelos industriais como "brutal" na tesouraria, e falam de um acréscimo de 40% na factura, só este ano. Porém, é pouco provável que haja um aumento do preço da roupa para o consumidor final, uma vez que o peso da matéria--prima se dilui ao longo da cadeia de produção.
A importância do algodão em Portugal é medida à percentagem: 70% a 80% do que é produzido tem por base essa matéria-prima. "Este é mais um factor negativo que colocará em causa a capacidade competitiva e concorrencial das empresas", denuncia ao Negócios Paulo Vaz, secretário-geral da Associação Têxtil e Vestuário (ATP).
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Há 140 anos que o algodão não estava tão caro
20 Outubro 2010 | 00:01
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O algodão subiu 49% desde o início do ano, impulsionada pela escassez da oferta nos mercados internacionais.
Os preços do algodão nos mercados de futuros têm estado a subir fortemente. No acumulado do ano, registam já um aumento de 48,6%. A contribuir para a escalada estão os sinais de uma escassez da matéria-prima a nível global.
As vendas de algodão na Índia, que é a segunda maior produtora do mundo, estão em baixa desde o início da nova campanha agrícola que arrancou a 1 de Outubro, uma vez que a prolongada monção atrasou as colheitas.
Na semana passada, as cotações da matéria-prima atingiram um máximo histórico no mercado nova-iorquino. Com efeito, o algodão para entrega em Dezembro disparou na sexta-feira para 1,198 dólares por libra-peso, o valor mais alto desde que começou a ser transaccionado, há 140 anos. Na segunda-feira registou uma correcção, e ontem ganhou 3,2%, a negociar nos 1,1337 dólares.
A escassez desta "commodity" a nível global tem sido o principal propulsor da tendência altista. No final da semana passada, os inventários nos armazéns monitorizados pelo mercado de futuros norte-americano ICE situavam-se em 11.182 fardos contra o pico deste ano, atingido a 2 de Junho, de 1,081 milhões.
Cada fardo de algodão tem cerca de 500 libras-peso e pode produzir 1.217 T-shirts para homem ou 313.600 notas de 100 dólares, segundo o Conselho Nacional do Algodão dos EUA.
20 Outubro 2010 | 00:01
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O algodão subiu 49% desde o início do ano, impulsionada pela escassez da oferta nos mercados internacionais.
Os preços do algodão nos mercados de futuros têm estado a subir fortemente. No acumulado do ano, registam já um aumento de 48,6%. A contribuir para a escalada estão os sinais de uma escassez da matéria-prima a nível global.
As vendas de algodão na Índia, que é a segunda maior produtora do mundo, estão em baixa desde o início da nova campanha agrícola que arrancou a 1 de Outubro, uma vez que a prolongada monção atrasou as colheitas.
Na semana passada, as cotações da matéria-prima atingiram um máximo histórico no mercado nova-iorquino. Com efeito, o algodão para entrega em Dezembro disparou na sexta-feira para 1,198 dólares por libra-peso, o valor mais alto desde que começou a ser transaccionado, há 140 anos. Na segunda-feira registou uma correcção, e ontem ganhou 3,2%, a negociar nos 1,1337 dólares.
A escassez desta "commodity" a nível global tem sido o principal propulsor da tendência altista. No final da semana passada, os inventários nos armazéns monitorizados pelo mercado de futuros norte-americano ICE situavam-se em 11.182 fardos contra o pico deste ano, atingido a 2 de Junho, de 1,081 milhões.
Cada fardo de algodão tem cerca de 500 libras-peso e pode produzir 1.217 T-shirts para homem ou 313.600 notas de 100 dólares, segundo o Conselho Nacional do Algodão dos EUA.
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Bom dia,
Tal em como qualquer outra commodity, com base na procura e oferta.
Faz uma busca no Google por "cotton demand supply" que tens montes de referências, estudos e projecções destas 2 forças. O preço ajusta-se em função disso.
No ano passado, o preço subiu cerca de 20%. Pelo que vi, por alto, a China também andou a pressionar esta commodity.
Cumps,
Fibo
Tal em como qualquer outra commodity, com base na procura e oferta.
Faz uma busca no Google por "cotton demand supply" que tens montes de referências, estudos e projecções destas 2 forças. O preço ajusta-se em função disso.
No ano passado, o preço subiu cerca de 20%. Pelo que vi, por alto, a China também andou a pressionar esta commodity.
Cumps,
Fibo
«Fibonacci understood one the most important secrets of the universe. And Yes: the stock market has the very same mathematical base as do all the natural phenomena.»
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cotação do algodão
bom dia,
alguem me poderia explicar como se estabelece/forma a cotação do algodão ?
alguem me poderia explicar como se estabelece/forma a cotação do algodão ?
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