Crise? Qual crise? Ah, sim, a crise portuguesa!!!!!
Esta é daquelas notícias que não permitem concluir coisa nenhuma.
Sabemos que em Portugal há uma grande disparidade entre os que ganham mais e os que ganham menos. Os que ganham mais muitas vezes ganham acima da média europeia e por isso fazem férias lá fora, gastando também acima da média. Contudo, isto não permite concluir que "os portugueses gastam mais". Penso que é mais correcto escrever "os poucos portugueses que fazem férias no estrangeiro gastam, em média, mais que os muitos estrangeiros que fazem férias fora do seu país".
Sabemos que em Portugal há uma grande disparidade entre os que ganham mais e os que ganham menos. Os que ganham mais muitas vezes ganham acima da média europeia e por isso fazem férias lá fora, gastando também acima da média. Contudo, isto não permite concluir que "os portugueses gastam mais". Penso que é mais correcto escrever "os poucos portugueses que fazem férias no estrangeiro gastam, em média, mais que os muitos estrangeiros que fazem férias fora do seu país".

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Dar aqui uma ajudinha ao "tópico do Elias"...
Crise? Somos dos que gastamos mais quando viajamos
Os portugueses mantêm a tendência para serem dos mais gastadores quando fazem férias fora do seu país, e pelo contrário são dos que pagam menos por alojamento «cá dentro», indica um estudo Hotéis.com.
Segundo o estudo, quando viajam para o estrangeiro, os portugueses gastam em média 116 euros por quarto por noite, situando-se portanto em quarto lugar neste ranking, o que demonstra que não hesitam em gastar um pouco mais quando vão de férias «para fora».Os portugueses encontram-se apenas abaixo da Rússia e dos Estados Unidos (em primeiro lugar, com uma média de 121 euros por noite), e do Japão (com um gasto médio de 117 euros). Todas as restantes nacionalidades gastam menos em alojamento do que os portugueses quando viajam para o estrangeiro, sendo que os sul-africanos são os mais poupados, pagando apenas uma média de 66 euros por quarto por noite.
Por outro lado, quando viajam para destinos dentro de Portugal, os portugueses são dos que gastam menos, demonstrando que procuram as melhores promoções e relações qualidade/preço.
Desta forma, encontram-se em 15º lugar no ranking de preço médio por quarto noite quando ficam no seu próprio país, com uma média de 86 euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
AutoMech Escreveu:Acho que o Elias vai gostar desta
Crise... mas pouco. Portugueses esgotam gadgets, férias e concertos
por Ana Rita Guerra, Publicado em 09 de Abril de 2011
Se calhar é porque tristezas não pagam dívidas. Ou então é porque toda a gente sabe que vêm aí tempos ainda mais difíceis, e o melhor é aproveitar enquanto ainda se pode. A verdade é que há muitas áreas do consumo onde a crise não se nota absolutamente nada. Não são diamantes nem carros Aston Martin; são os pequenos luxos que os portugueses não dispensam. E é por isso que esgotam
iPad 2 esgotou em três dias
Tecnologia A crise até pode ser uma chatice, mas ninguém quer saber disso quando se trata do último grito da Apple. O tablet da moda, iPad 2, chegou a Portugal numa sexta-feira e já não havia sinal dele na segunda--feira a seguir. Esgotou em todo o país e algumas lojas nem o puseram na montra, porque já estava vendido nas pré-reservas. O iPad 2 custa entre 479 e 799 euros e foi lançado mundialmente em Março.
Corrida às férias da Páscoa
Viagens Sim, os hotéis estão a abarrotar e já não há lugares de avião que cheguem para tanta procura. Se há coisa sem a qual o português não passa é um pouco de sol nas miniférias da Páscoa. As agências de viagem até estavam receosas do impacto da crise, mas a verdade é que o Algarve está praticamente cheio, já não há lugar nos voos para o Brasil e os pacotes para as ilhas Canárias também esgotaram.
Campeões das máquinas Nespresso
Café Apesar de ser um mercado pequeno, Portugal está no top dez mundial da Nespresso, que lançou a histeria do café em cápsulas há alguns anos e ficou conhecida por gerar longas filas nas boutiques de rua em Lisboa, especialmente a do Chiado. Não se sabe ao certo quanto a Nespresso cresceu em Portugal no ano passado, mas foi seguramente “a dois dígitos”, disse a empresa. Cada máquina custa pelo menos 140 euros.
50 euros para ver Lady GaGa? Vamos embora
Espectáculos O preço mínimo dos bilhetes para ver Lady GaGa no seu primeiro concerto em Portugal era 50 euros, mas isso não impediu que o espectáculo no Pavilhão Atlântico esgotasse. Para este ano, os festivais de Verão serão os maiores sorvedouros de dinheiro: o Optimus Alive, que tem o cartaz mais sonante de todos, custa entre 50 a 129 euros, conforme se trate de passes de um, três ou quatro dias.
Pulseiras Pandora são um fenómeno
Acessórios A mania não é de agora mas nos últimos meses parece que é moda esgotarem peças para as pulseiras Pandora. Cada pulseira simples custa em torno de 60 euros e cada peça, das mais baratas, fica entre 22 e 29 euros. Se uma pulseira leva qualquer coisa como dez a 15 peças, estamos a falar de um mínimo de 400 euros para compor a coisa. Em Fevereiro havia várias peças esgotadas (Hello Kitty era uma delas).
Nintendo 3DS está a voar das prateleiras
Videojogos Já é a consola mais vendida de sempre da Nintendo na Europa; e em Portugal para lá caminha. A consola portátil da empresa japonesa, que permite ver 3D sem recurso a óculos especiais, chegou a Portugal no mesmo dia do iPad 2, custa 249,90 euros e vendeu 500% mais do que as antecessoras no primeiro fim-de-semana (Nintendo DSi e DSi XL). Nem a Wii conseguiu um feito destes em Portugal.
Casa cheia na Luz para receber PSV
Futebol Não foi só de golos que o Benfica encheu o papo na quinta-feira: o estádio da Luz esgotou para a primeira-mão dos quartos-de-final da Liga Europa entre o SLBenfica e o PSV Eindhoven – que a equipa portuguesa ganhou por 4-1. Isto significa qualquer coisa como 60 mil pessoas no estádio, com os bilhetes a custarem entre 12 e 50 euros para os sócios e de 25 a 75 euros para os não-sócios.
Novo centro cultural da EDP: 16 milhões
Cultura A EDP sabe que os portugueses adoram um belo centro cultural e por isso vai construir um novo em Belém. Ao lado do Centro Cultural de Belém e do futuro Museu dos Coches. O projecto custa 16 milhões de euros e é liderado pela arquitecta britânica Amanda Levete. Anfiteatro, café, loja e área de exposição de 1600 metros quadrados são os grandes atractivos. Porque é preciso distrair da crise...
http://www.ionline.pt/conteudo/116243-c ... -concertos
Ai se os alemães sabem....

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Acho que o Elias vai gostar desta

Crise... mas pouco. Portugueses esgotam gadgets, férias e concertos
por Ana Rita Guerra, Publicado em 09 de Abril de 2011
Se calhar é porque tristezas não pagam dívidas. Ou então é porque toda a gente sabe que vêm aí tempos ainda mais difíceis, e o melhor é aproveitar enquanto ainda se pode. A verdade é que há muitas áreas do consumo onde a crise não se nota absolutamente nada. Não são diamantes nem carros Aston Martin; são os pequenos luxos que os portugueses não dispensam. E é por isso que esgotam
iPad 2 esgotou em três dias
Tecnologia A crise até pode ser uma chatice, mas ninguém quer saber disso quando se trata do último grito da Apple. O tablet da moda, iPad 2, chegou a Portugal numa sexta-feira e já não havia sinal dele na segunda--feira a seguir. Esgotou em todo o país e algumas lojas nem o puseram na montra, porque já estava vendido nas pré-reservas. O iPad 2 custa entre 479 e 799 euros e foi lançado mundialmente em Março.
Corrida às férias da Páscoa
Viagens Sim, os hotéis estão a abarrotar e já não há lugares de avião que cheguem para tanta procura. Se há coisa sem a qual o português não passa é um pouco de sol nas miniférias da Páscoa. As agências de viagem até estavam receosas do impacto da crise, mas a verdade é que o Algarve está praticamente cheio, já não há lugar nos voos para o Brasil e os pacotes para as ilhas Canárias também esgotaram.
Campeões das máquinas Nespresso
Café Apesar de ser um mercado pequeno, Portugal está no top dez mundial da Nespresso, que lançou a histeria do café em cápsulas há alguns anos e ficou conhecida por gerar longas filas nas boutiques de rua em Lisboa, especialmente a do Chiado. Não se sabe ao certo quanto a Nespresso cresceu em Portugal no ano passado, mas foi seguramente “a dois dígitos”, disse a empresa. Cada máquina custa pelo menos 140 euros.
50 euros para ver Lady GaGa? Vamos embora
Espectáculos O preço mínimo dos bilhetes para ver Lady GaGa no seu primeiro concerto em Portugal era 50 euros, mas isso não impediu que o espectáculo no Pavilhão Atlântico esgotasse. Para este ano, os festivais de Verão serão os maiores sorvedouros de dinheiro: o Optimus Alive, que tem o cartaz mais sonante de todos, custa entre 50 a 129 euros, conforme se trate de passes de um, três ou quatro dias.
Pulseiras Pandora são um fenómeno
Acessórios A mania não é de agora mas nos últimos meses parece que é moda esgotarem peças para as pulseiras Pandora. Cada pulseira simples custa em torno de 60 euros e cada peça, das mais baratas, fica entre 22 e 29 euros. Se uma pulseira leva qualquer coisa como dez a 15 peças, estamos a falar de um mínimo de 400 euros para compor a coisa. Em Fevereiro havia várias peças esgotadas (Hello Kitty era uma delas).
Nintendo 3DS está a voar das prateleiras
Videojogos Já é a consola mais vendida de sempre da Nintendo na Europa; e em Portugal para lá caminha. A consola portátil da empresa japonesa, que permite ver 3D sem recurso a óculos especiais, chegou a Portugal no mesmo dia do iPad 2, custa 249,90 euros e vendeu 500% mais do que as antecessoras no primeiro fim-de-semana (Nintendo DSi e DSi XL). Nem a Wii conseguiu um feito destes em Portugal.
Casa cheia na Luz para receber PSV
Futebol Não foi só de golos que o Benfica encheu o papo na quinta-feira: o estádio da Luz esgotou para a primeira-mão dos quartos-de-final da Liga Europa entre o SLBenfica e o PSV Eindhoven – que a equipa portuguesa ganhou por 4-1. Isto significa qualquer coisa como 60 mil pessoas no estádio, com os bilhetes a custarem entre 12 e 50 euros para os sócios e de 25 a 75 euros para os não-sócios.
Novo centro cultural da EDP: 16 milhões
Cultura A EDP sabe que os portugueses adoram um belo centro cultural e por isso vai construir um novo em Belém. Ao lado do Centro Cultural de Belém e do futuro Museu dos Coches. O projecto custa 16 milhões de euros e é liderado pela arquitecta britânica Amanda Levete. Anfiteatro, café, loja e área de exposição de 1600 metros quadrados são os grandes atractivos. Porque é preciso distrair da crise...
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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Bons resultados do turismo sem duvida, muito graças as low cost .
Lisboa esta a ganhar e muito a custa disso , o Porto também começa a conquistar turistas.
Mas muito ainda falta fazer, em termos de turismo somos amadores e muito(com algumas excepções).
Lisboa esta a ganhar e muito a custa disso , o Porto também começa a conquistar turistas.
Mas muito ainda falta fazer, em termos de turismo somos amadores e muito(com algumas excepções).
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Elias Escreveu:Mares Escreveu:Elias Escreveu:Aqui está a verdadeira notícia da crise!!!!
Mas Elias, os turístas são estrangeiros...
(estás a ficar como o Sócrates).
Abraço,
Mares.
E então? O que é que queres concluir a partir dai?
Não são receitas que entram?
Nisso tens razão... Deixamos de estar em crise (...)e podemos conviver com os inglêses, franceses, brasileiros ... sem saír de casa...
Isto vem de encontro com a máxima...
"Faça férias cá dentro..."
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Mares Escreveu:Elias Escreveu:Aqui está a verdadeira notícia da crise!!!!
Mas Elias, os turístas são estrangeiros...
(estás a ficar como o Sócrates).
Abraço,
Mares.
E então? O que é que queres concluir a partir dai?
Não são receitas que entram?
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Aqui está a verdadeira notícia da crise!!!!
Sector turístico com o melhor resultado de sempre em 2010
22.02.2011 - 07:30 Por Raquel Almeida Correia - publico.pt
Apesar dos receios iniciais, o turismo conseguiu alcançar o melhor resultado de sempre em 2010.
Dados divulgados ontem pelo Banco de Portugal revelam que as receitas do sector, que pesa 14 por cento nas exportações totais e 43,3 por cento nas de serviços, subiram mais de dez por cento, alcançando 7611 milhões de euros. Os tradicionais mercados emissores de turistas, como Reino Unido e França, deram o principal contributo, mas os maiores crescimentos tiveram origem em países alternativos, como Angola e Brasil.
Os turistas britânicos e franceses continuam a liderar os gastos realizados em Portugal, pesando 35,7 por cento do total das receitas. E, no ano passado, voltaram ao ritmo de crescimento, subindo 6,6 e 9,1 por cento, respectivamente. Só estes dois mercados foram responsáveis por proveitos superiores a 2715 milhões de euros. Seguem-se, no ranking de principais emissores, Espanha e Alemanha.
Nota-se, no entanto, uma escala de países emergentes. Em 2010, Angola consagrou-se como o quinto maior emissor de visitantes, em termos de receitas, alcançando 327 milhões de euros. Um valor que, apesar de ainda só corresponder a 4,3 por cento dos créditos totais, significou uma subida de 60,3 por cento. À excepção dos turistas chineses, que aumentaram em 75 por cento as despesas em território nacional (embora tenham apenas um peso de 0,09 por cento), é Angola que lidera os crescimentos.
Esta tendência foi seguida por outros mercados emissores alternativos, nos quais Portugal tem vindo a investir, nomeadamente através do reforço das ligações aéreas. É o caso do Brasil, que gerou proveitos de 309 milhões de euros, no ano passado, crescendo 57,5 por cento. Também os Estados Unidos registaram uma subida de dois dígitos (24,4 por cento), tendo gerado proveitos de 301 milhões de euros em território nacional.
Saldo comercial melhora
O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, afirmou, em entrevista ao PÚBLICO (que será publicada amanhã), que ficou "muito satisfeito com estes resultados", por "evidenciarem uma recuperação, não só em relação a 2009, mas também a 2008, que já tinha sido o melhor ano turístico de sempre".
Em vésperas do arranque da Bolsa de Turismo de Lisboa, um evento que vai reunir o sector a partir de amanhã, o governante destacou que as receitas atingidas em 2010 foram conseguidas mesmo com o "mau desempenho" da Madeira, já que a maior região turística do país teve quebras no ano passado por causa do temporal que atingiu a ilha há um ano.
No que diz respeito às importações do sector, relativas aos montantes gastos pelos portugueses no exterior, também houve uma subida de 8,9 por cento, mostrando que, no ano passado, foram gastos três mil milhões de euros por turistas nacionais no estrangeiro. A balança comercial manteve-se positiva, com um saldo de 4,7 mil milhões de euros - 11 por cento mais face a 2009.
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Lion_Heart Escreveu:Eu ja vos dou um exemplo de uma actividade que faliu por causa dos impostos no jogo, os bingos.
Em vez de ir buscar algum vao buscar 0. É o que da quando se quer tudo.
Lion, há coisas que desaparecem mais pelos hábitos do que propriamente pelos impostos.
Quando eu era miúdo o totobola era muito popular. Entretanto esteve a definhar. Agora parece que está a animar com um jackpot que lançaram. Mas se por exemplo lançarem as apostas desportiva oficiais provavelmente o totobola acaba.
A lotaria clássica idem. Lembro-me da loucura da lotaria do Natal (o prémio era visto como astronómico). Hoje puff.
O bingo está, quanto a mim, no mesmo plano.
Mudaram-se os hábitos, há oferta diferente e a percepção de valor também foi radicalmente alterado com as quantias astronómicas do euromilhões.
AutoMech Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Mesmo assim é impossivel.
50% do premio fica retido. Não pode estar livre impostos. 50% em custo é um bocado demais
É mesmo perto de metade para a Santa Casa Lion:O novo diploma, que entra em vigor na próxima segunda-feira, 31 de Agosto, procede à revisão dos montantes destinados aos prémios dos jogos sociais do Estado — lotarias e apostas mútuas.
Doravante, os montantes destinados a prémios nas lotarias passam a ser fixados num intervalo entre 50 % e 70 % do capital emitido. Nas apostas mútuas, o intervalo passa a oscilar entre 45 % e 60 % das receitas apuradas, enquanto que no Joker o montante destinado a prémios passa de 50 % para 55 % das respectivas receitas.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... HOWNEWS_V2
E isso , o Estado em vez de cobrar impostos deu esse valos para a santa casa. O que faz a santa casa uma casa muito rica

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Lion_Heart Escreveu:Mesmo assim é impossivel.
50% do premio fica retido. Não pode estar livre impostos. 50% em custo é um bocado demais
É mesmo perto de metade para a Santa Casa Lion:
O novo diploma, que entra em vigor na próxima segunda-feira, 31 de Agosto, procede à revisão dos montantes destinados aos prémios dos jogos sociais do Estado — lotarias e apostas mútuas.
Doravante, os montantes destinados a prémios nas lotarias passam a ser fixados num intervalo entre 50 % e 70 % do capital emitido. Nas apostas mútuas, o intervalo passa a oscilar entre 45 % e 60 % das receitas apuradas, enquanto que no Joker o montante destinado a prémios passa de 50 % para 55 % das respectivas receitas.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... HOWNEWS_V2
Portugal é o país onde se compra carro novo mais cedo
Um estudo sobre o mercado automóvel concluiu que Portugal é o país europeu onde se adquire mais cedo um veículo novo.
Elaborado pela Cetelem para analisar o comportamento de compra automóvel dos jovens de oito países europeus, o trabalho conclui que a idade média dos compradores situa-se nos 43 anos, contra a média europeia de 50 ano.
O mesmo estudo conclui ainda que 20% dos jovens portugueses com menos de 30 anos compra carros novos, bastante acima da média europeia de 11%, e que os jovens europeus optam preferencialmente pelo segmento dos usados.
Para além de Portugal, que ocupa a liderança, também Espanha e, "de forma menos vincada", Itália sobressaem devido à grande percentagem de jovens com menos de 30 anos que compram carros novos: 20% em Portugal, 17% em Espanha e 15% em Itália.
"A permanência mais prolongada em casa dos pais permite aos jovens do sul da Europa evitar uma série de despesas impositivas e importantes (como a renda e alimentação) e consagrar um orçamento mais elevado ao automóvel", lê-se no estudo.
O Reino Unido e a Polónia registam, pelo contrário, a menor proporção de indivíduos com menos de 30 anos que compram carros novos, com um nível inferior a 7,5%.
Entre as principais conclusões da 5.ª edição do Observador Cetelem conta-se ainda "o facto de os jovens procurarem mais o mercado de veículos usados: 63% dos indivíduos com menos de 30 anos que adquiriram carro compraram um usado, o que representa uma taxa de 18 pontos percentuais superior à registada entre os indivíduos com mais de 50 anos".
A Polónia, França e Reino Unido destacam-se como os mercados com mais adeptos de carros usados entre os jovens, já que mais de três quartos dos indivíduos com menos de 30 anos adquirem o seu veículo neste mercado.
Segundo o estudo, em termos de volume o mercado de usados tem uma dimensão superior à do mercado de novos, estando esta diferença "bem patente em Portugal e no Reino Unido, onde por cada veículo novo vendido, são vendidos 3,5 veículos usados".
Já a França surge numa "situação intermédia", com 2,3 veículos usados por cada veículo novo, enquanto na Espanha, Bélgica e Alemanha se observam os rácios de veículo usado/veículo novo mais reduzidos.
"A compra de um veículo novo é um acto excepcional para os europeus com menos de 30 anos. Os meios de acesso ao mercado de veículos novos aumentam com a idade, acompanhando a evolução das necessidades (estabilidade profissional, melhoria do nível de vida, vida em comum, nascimento do primeiro filho)", sustenta o estudo.
"Numa fase posterior -- continua - a saída dos filhos do lar familiar e o auge da carreira profissional antes da reforma marcam o surgimento de novas necessidades e de novos meios, que fazem do grupo etário dos 45-60 anos o verdadeiro alvo da indústria automóvel".
O trabalho foi realizado com base em inquéritos realizados junto de 4.800 europeus, durante Julho de 2010, na Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, Bélgica e Polónia.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/portu ... 10310.html
Um estudo sobre o mercado automóvel concluiu que Portugal é o país europeu onde se adquire mais cedo um veículo novo.
Elaborado pela Cetelem para analisar o comportamento de compra automóvel dos jovens de oito países europeus, o trabalho conclui que a idade média dos compradores situa-se nos 43 anos, contra a média europeia de 50 ano.
O mesmo estudo conclui ainda que 20% dos jovens portugueses com menos de 30 anos compra carros novos, bastante acima da média europeia de 11%, e que os jovens europeus optam preferencialmente pelo segmento dos usados.
Para além de Portugal, que ocupa a liderança, também Espanha e, "de forma menos vincada", Itália sobressaem devido à grande percentagem de jovens com menos de 30 anos que compram carros novos: 20% em Portugal, 17% em Espanha e 15% em Itália.
"A permanência mais prolongada em casa dos pais permite aos jovens do sul da Europa evitar uma série de despesas impositivas e importantes (como a renda e alimentação) e consagrar um orçamento mais elevado ao automóvel", lê-se no estudo.
O Reino Unido e a Polónia registam, pelo contrário, a menor proporção de indivíduos com menos de 30 anos que compram carros novos, com um nível inferior a 7,5%.
Entre as principais conclusões da 5.ª edição do Observador Cetelem conta-se ainda "o facto de os jovens procurarem mais o mercado de veículos usados: 63% dos indivíduos com menos de 30 anos que adquiriram carro compraram um usado, o que representa uma taxa de 18 pontos percentuais superior à registada entre os indivíduos com mais de 50 anos".
A Polónia, França e Reino Unido destacam-se como os mercados com mais adeptos de carros usados entre os jovens, já que mais de três quartos dos indivíduos com menos de 30 anos adquirem o seu veículo neste mercado.
Segundo o estudo, em termos de volume o mercado de usados tem uma dimensão superior à do mercado de novos, estando esta diferença "bem patente em Portugal e no Reino Unido, onde por cada veículo novo vendido, são vendidos 3,5 veículos usados".
Já a França surge numa "situação intermédia", com 2,3 veículos usados por cada veículo novo, enquanto na Espanha, Bélgica e Alemanha se observam os rácios de veículo usado/veículo novo mais reduzidos.
"A compra de um veículo novo é um acto excepcional para os europeus com menos de 30 anos. Os meios de acesso ao mercado de veículos novos aumentam com a idade, acompanhando a evolução das necessidades (estabilidade profissional, melhoria do nível de vida, vida em comum, nascimento do primeiro filho)", sustenta o estudo.
"Numa fase posterior -- continua - a saída dos filhos do lar familiar e o auge da carreira profissional antes da reforma marcam o surgimento de novas necessidades e de novos meios, que fazem do grupo etário dos 45-60 anos o verdadeiro alvo da indústria automóvel".
O trabalho foi realizado com base em inquéritos realizados junto de 4.800 europeus, durante Julho de 2010, na Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, Bélgica e Polónia.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/portu ... 10310.html
Já agora uma notícia de 2009 sobre o tema:
Fonte
Lotarias sujeitas a impostos
Comissão Europeia apresenta queixa contra Portugal
2009-04-14
A Comissão Europeia decidiu esta terça-feira apresentar queixa contra Portugal perante o Tribunal de Justiça Europeu, por os prémios da maioria das lotarias estrangeiras serem sujeitos a impostos, ao contrário das lotarias nacionais e da rede Euromilhões. O executivo comunitário aponta que, de acordo com as regras portuguesas, os rendimentos auferidos em Portugal sob a forma de prémios ou ganhos de concursos, jogos ou apostas estão sujeitos a imposto, mas os prémios do Euromilhões e da Liga dos Milhões, lotarias e jogos organizados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa beneficiam de isenção.
A Comissão lembra que, após um parecer fundamentado enviado para Lisboa em Setembro de 2008, Portugal alterou a sua legislação, em Dezembro passado, alargando a isenção de imposto aos prémios das lotarias estatais que fazem parte da rede europeia Euromilhões (ou seja, as lotarias Euromilhões da Bélgica, da França, da Irlanda, do Luxemburgo, de Portugal, de Espanha, do Reino Unido e da Suíça).
Bruxelas nota que a isenção do imposto não abrange, no entanto, todas as lotarias estatais estrangeiras, já que os prémios da grande maioria das outras lotarias estatais organizadas noutros Estados-Membros da UE e nos países do EEE (Espaço Económico Europeu) que não fazem parte da rede Euromilhões continuam a ser tributados quando ganhos por residentes portugueses.
Por considerar que "tributar os prémios das lotarias estrangeiras mas não os das nacionais não pode certamente justificar-se como medida tendente a evitar as consequências danosas dos jogos de azar", a Comissão sustenta que "a isenção prevista na legislação portuguesa constitui uma discriminação", proibida pela legislação comunitária, razão pela qual avança com a queixa para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.
Fonte
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Não Lion, no Euromilhões (que foram as receitas que tu colocaste) não é. O Euromilhões é mesmo tax free.
Aliás, isso até deu barracada há uns tempos porque o Totoloto tinha impostos e o Euromilhões não. Era considerado discriminação:
http://www.publico.pt/Sociedade/bruxela ... as_1374204
O principio destes jogos, quanto a mim correcto, é de que uma parte das receitas (penso que seja 50%) ficam para obras sociais (via Santa Casa) e o resto é distribuído pelos apostadores.
Do que é distribuído pelos apostadores quanto a mim deve pagar imposto (o que não acontece no Euromilhões) porque não é uma redistribuição de rendimentos para igualdade social mas sim um aumento patrimonial.
Aliás, isso até deu barracada há uns tempos porque o Totoloto tinha impostos e o Euromilhões não. Era considerado discriminação:
http://www.publico.pt/Sociedade/bruxela ... as_1374204
O principio destes jogos, quanto a mim correcto, é de que uma parte das receitas (penso que seja 50%) ficam para obras sociais (via Santa Casa) e o resto é distribuído pelos apostadores.
Do que é distribuído pelos apostadores quanto a mim deve pagar imposto (o que não acontece no Euromilhões) porque não é uma redistribuição de rendimentos para igualdade social mas sim um aumento patrimonial.
Lion estás a fazer uma grande confusão.
O dinheiro entrado não é todo para prémios, uma parte vai para outras coisas (custos com pessoal, doações, etc.).
De entre o que vai para prémios, é ainda necessário retirar o imposto, excepto no caso do euromilhões em que não há imposto nenhum.
O dinheiro entrado não é todo para prémios, uma parte vai para outras coisas (custos com pessoal, doações, etc.).
De entre o que vai para prémios, é ainda necessário retirar o imposto, excepto no caso do euromilhões em que não há imposto nenhum.
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Elias Escreveu:Eu vou citar outra vez, porque parece que o meu amigo é um bocado despassarado.Os prémios dos Jogos Sociais, com excepção do Euromilhões, estão sujeitos à tributação fiscal traduzida na retenção na fonte de 35% do valor destinado a prémios no caso do Totoloto, Loto 2 e Joker e de 25% no caso das Apostas Desportivas - Totobola e Super 14 - e das Lotarias, o que implica que os prémios a oferecer aos público apostador são líquidos de impostos.
Pois , é que eu oloquei aqui que no Euromilhões é 50%
Estatísticas
Receita ilíquida apostas € 83.483.488,00
Montante para prémios € 41.741.744,00 (1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 28.000.000,00
Nº de Bilhetes registados em Portugal 2.866.317
Nº de Combinações registadas em Portugal 6.756.184
Nº de Apostas registadas em Portugal 7.665.593
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Eu vou citar outra vez, porque parece que o meu amigo é um bocado despassarado.
Os prémios dos Jogos Sociais, com excepção do Euromilhões, estão sujeitos à tributação fiscal traduzida na retenção na fonte de 35% do valor destinado a prémios no caso do Totoloto, Loto 2 e Joker e de 25% no caso das Apostas Desportivas - Totobola e Super 14 - e das Lotarias, o que implica que os prémios a oferecer aos público apostador são líquidos de impostos.
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Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Eu ainda gostava um dia de saber porque carga de água é que o Euromilhões é isento de impostos.
Tu es muito maluco. O prémio é liquido porque antes ja lhe cobraram 50% em impostos!
Estatísticas
Receita ilíquida apostas € 83.483.488,00
Montante para prémios € 41.741.744,00 (1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 28.000.000,00
Nº de Bilhetes registados em Portugal 2.866.317
Nº de Combinações registadas em Portugal 6.756.184
Nº de Apostas registadas em Portugal 7.665.593
Fonte: Jogos Santa Casa
Ainda querias mais era?
O que tem "piada", é que o grande ganhador quando não sai o primeiro prémio e há jackpot é o Estado, porque vai uma % ainda maior do prémio para o Estado.
Pelo menos foi o que me venderam.
De qualquer das formas, nunca gastei nem nunca gastarei € num jogo com estas probabilidades. Para perder dinheiro perfiro a bolsa.

AutoMech Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Eu ainda gostava um dia de saber porque carga de água é que o Euromilhões é isento de impostos.
Tu es muito maluco. O prémio é liquido porque antes ja lhe cobraram 50% em impostos!
Não são impostos Lion. É o valor que fica para a Santa Casa.
Achas? uma parte e impostos outra parte e santa casa
35% deve ser impostos 15% santa casa
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Lion_Heart Escreveu:Tu es muito maluco. O prémio é liquido porque antes ja lhe cobraram 50% em impostos!
Estatísticas
Receita ilíquida apostas € 83.483.488,00
Montante para prémios € 41.741.744,00 (1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 28.000.000,00
Nº de Bilhetes registados em Portugal 2.866.317
Nº de Combinações registadas em Portugal 6.756.184
Nº de Apostas registadas em Portugal 7.665.593
Fonte: Jogos Santa Casa
Ainda querias mais era?
Lion, em vez de escreveres asneiras, lê isto com atenção:
Os prémios dos Jogos Sociais, com excepção do Euromilhões, estão sujeitos à tributação fiscal traduzida na retenção na fonte de 35% do valor destinado a prémios no caso do Totoloto, Loto 2 e Joker e de 25% no caso das Apostas Desportivas - Totobola e Super 14 - e das Lotarias, o que implica que os prémios a oferecer aos público apostador são líquidos de impostos.
Fonte: http://www.scml.pt/default.asp?site=jog ... =2&layout=
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