Banif - Tópico Geral
Re: alguem sabe a data da presentação de resultados de 2010?
flic-flac Escreveu:alguem sabe a data da presentação de resultados de 2010?
Ainda não tem data, mas vai consultando esta página: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=464791
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alguem sabe a data da presentação de resultados de 2010?
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Caros,
Quando BPI, BCP e BES hoje brilham no PSI, o BANIF manifesta clara fraqueza (em linhas com as 3 ultimas semanas), e isto quando falta cerca de 1 semana para entrar no PSI20. Alguem tem uma explicação racional (eu sei que os Mercados de racional nada tem) para deixar? Agradeço.
Abraço
Quando BPI, BCP e BES hoje brilham no PSI, o BANIF manifesta clara fraqueza (em linhas com as 3 ultimas semanas), e isto quando falta cerca de 1 semana para entrar no PSI20. Alguem tem uma explicação racional (eu sei que os Mercados de racional nada tem) para deixar? Agradeço.
Abraço
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é verdade. 8 milhões. peanuts.
http://www.expansion.com/2011/03/10/emp ... 76590.html
De las doce entidades que deben aumentar su capital para cumplir con la reforma del sistema financiero, cuatro son bancos. Bankinter, Barclays Bank, Deutsche Bank y Bankpyme necesitan 1.075 millones de euros, según ha hecho público hoy el Banco de España.
Dos de los cuatro bancos son españoles, Bankinter y Bankpyme, ya que los otros dos son filiales extranjeras establecidas en España.
Todos ellos, según informa el regular, tienen alguna estrategia para alcanzar el 8% del capital principal requerido.
¿Cuál es su plan?
Bankinter, cuyas necesidades ascienden a 333 millones, ha acordado una "emisión de obligaciones convertibles obligatoriamente en acciones por 406 millones". Su capital principal actual es del 6,9%.
La entidad aprobó el lunes en consejo de administración del grupo la medida, con la que persigue "alcanzar un 8,23% de capital principal".
Barclays, por su parte, necesita 552 millones y ha emitido una carta al Banco de España donde explica que "tomará las medidas precisas para cubrir las necesidades de capital principal". Según publicó Expansión.com hace unos días, el banco también prepara una gran reestructuración interna, con un recorte de plantilla de 700 personas (un 17% del total) y el cierre de algo más de 100 oficinas (casi un 20% de su red en España, donde cuenta con 590 sucursales).
Su fotografía evidencia que es el banco que está más lejos del objetivo de 'core capital', en términos relativos, ya que su capital principal es del 5,2%.
Deutsche Bank, que debe captar 182 millones (está a 1,6 puntos porcentuales del 8% requerido, es decir, tiene un 'core' del 6,4%), también ha realizado un escrito al organismo que dirige Miguel Ángel Fernández-Ordóñez donde explica que tiene previsto actuaciones para paliar esta necesidad de recursos.
Por último, a Bankpyme se le solicita una inyección de 8 millones de euros (ahora está en 6% de capital principal). Y, para lograrlos, realizará una ampliación de capital por 18,6 millones de euros, según indica.
En total, los 1.075 millones de euros suponen sólo el 7% de los 15.152 millones que tiene que captar el sistema, de acuerdo con los cálculos del Banco de España, que asegura que es una cifra susceptible a cambios en función de las actuaciones de las entidades.
De las doce entidades que deben aumentar su capital para cumplir con la reforma del sistema financiero, cuatro son bancos. Bankinter, Barclays Bank, Deutsche Bank y Bankpyme necesitan 1.075 millones de euros, según ha hecho público hoy el Banco de España.
Dos de los cuatro bancos son españoles, Bankinter y Bankpyme, ya que los otros dos son filiales extranjeras establecidas en España.
Todos ellos, según informa el regular, tienen alguna estrategia para alcanzar el 8% del capital principal requerido.
¿Cuál es su plan?
Bankinter, cuyas necesidades ascienden a 333 millones, ha acordado una "emisión de obligaciones convertibles obligatoriamente en acciones por 406 millones". Su capital principal actual es del 6,9%.
La entidad aprobó el lunes en consejo de administración del grupo la medida, con la que persigue "alcanzar un 8,23% de capital principal".
Barclays, por su parte, necesita 552 millones y ha emitido una carta al Banco de España donde explica que "tomará las medidas precisas para cubrir las necesidades de capital principal". Según publicó Expansión.com hace unos días, el banco también prepara una gran reestructuración interna, con un recorte de plantilla de 700 personas (un 17% del total) y el cierre de algo más de 100 oficinas (casi un 20% de su red en España, donde cuenta con 590 sucursales).
Su fotografía evidencia que es el banco que está más lejos del objetivo de 'core capital', en términos relativos, ya que su capital principal es del 5,2%.
Deutsche Bank, que debe captar 182 millones (está a 1,6 puntos porcentuales del 8% requerido, es decir, tiene un 'core' del 6,4%), también ha realizado un escrito al organismo que dirige Miguel Ángel Fernández-Ordóñez donde explica que tiene previsto actuaciones para paliar esta necesidad de recursos.
Por último, a Bankpyme se le solicita una inyección de 8 millones de euros (ahora está en 6% de capital principal). Y, para lograrlos, realizará una ampliación de capital por 18,6 millones de euros, según indica.
En total, los 1.075 millones de euros suponen sólo el 7% de los 15.152 millones que tiene que captar el sistema, de acuerdo con los cálculos del Banco de España, que asegura que es una cifra susceptible a cambios en función de las actuaciones de las entidades.
When the going gets tough, the tough get going...
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participada do Banif em Espanha falha teste de stress...
...por pouco.
Os resultados dos testes de stress à banca espanhola deram que o Bankpyme, participado pelo Banif em 27,5 %, tem de aumentar o capital até setembro de 2011.
O jornal da concorrência diz que são só 8 milhões, mas só lendo bem a notícia...
Os resultados dos testes de stress à banca espanhola deram que o Bankpyme, participado pelo Banif em 27,5 %, tem de aumentar o capital até setembro de 2011.
O jornal da concorrência diz que são só 8 milhões, mas só lendo bem a notícia...
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estive a pensar nos resultados que o Banif irá apresentar.
57,8 dos 70% da corretora brasileira,
39 dos 10% do Finibanco,
23 dos 9 meses de 2010
7 dos últimos 3 meses de 2010 (previsão)
130 milhões - lucro recorde para 2010.
(o máximo tinha sido 101 milhões em 2008)
há também a libertação dos 17 milhões de provisão para os 10% do Finibanco, mas é difícil saber quanto vai ser aprovisionado para cobrir a carteira de crédito, e o mal parado aí vai ser um factor gigante. Tenho receio que o mal parado tenha subido para 5% e que os fluxos de caixa se mantenham negativos, o que significaria um novo aumento de capital. Um aumento de capital por incorporação de reservas, de 30 milhões por exemplo, daria 1 acção por cada 19, um dividend yield de 5%, o que não é de todo irrealista.
tenho alguma expectativa quanto aos resultados de Malta, se já atingiu o breakeven ou não. se já, então poderá estar para breve o IPO da operação em Malta.
e a quem é que irão vender o negócio da Roménia e Hungria (ao BCP? à GE money? Santander Consumer?), uma vez que não faz muito sentido uma operação lá.
adicionalmente, preocupa-me a participação na Banca Pueyo (prejuízos em 2010) e o Banco Pyme em Espanha.
espero para ver os resultados. com alguma ansiedade.
57,8 dos 70% da corretora brasileira,
39 dos 10% do Finibanco,
23 dos 9 meses de 2010
7 dos últimos 3 meses de 2010 (previsão)
130 milhões - lucro recorde para 2010.
(o máximo tinha sido 101 milhões em 2008)
há também a libertação dos 17 milhões de provisão para os 10% do Finibanco, mas é difícil saber quanto vai ser aprovisionado para cobrir a carteira de crédito, e o mal parado aí vai ser um factor gigante. Tenho receio que o mal parado tenha subido para 5% e que os fluxos de caixa se mantenham negativos, o que significaria um novo aumento de capital. Um aumento de capital por incorporação de reservas, de 30 milhões por exemplo, daria 1 acção por cada 19, um dividend yield de 5%, o que não é de todo irrealista.
tenho alguma expectativa quanto aos resultados de Malta, se já atingiu o breakeven ou não. se já, então poderá estar para breve o IPO da operação em Malta.
e a quem é que irão vender o negócio da Roménia e Hungria (ao BCP? à GE money? Santander Consumer?), uma vez que não faz muito sentido uma operação lá.
adicionalmente, preocupa-me a participação na Banca Pueyo (prejuízos em 2010) e o Banco Pyme em Espanha.
espero para ver os resultados. com alguma ansiedade.
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Humm, espera, que estou a fazer mal os cálculos.
490 x 1.20 = 588
+80 aumento capital = 668
/570 = 1,17
(e não 1,04).
hoje está a soar-me lógico, amanhã talvez já não.
obrigado pela troca de impressões.

490 x 1.20 = 588
+80 aumento capital = 668
/570 = 1,17
(e não 1,04).
hoje está a soar-me lógico, amanhã talvez já não.
obrigado pela troca de impressões.

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sim, tens razão do ponto de vista histórico, tanto no suporte como na resistência.
devo estar aqui encravado nalguma coisa, mas estou a achar que a linha dos 1,20, por haver mais acções agora não representa o mesmo "valor" que em 2009 ou em 2010.
estou a pensar na questão do valor de um "papel" face ao valor global da empresa. isto é, a 1,20 a empresa valia X, para valer os mesmos X que o mercado acha que vale, então o valor das acções seria 1,04. ou é isso que queres dizer com "já ajustada"?
devo estar aqui encravado nalguma coisa, mas estou a achar que a linha dos 1,20, por haver mais acções agora não representa o mesmo "valor" que em 2009 ou em 2010.
estou a pensar na questão do valor de um "papel" face ao valor global da empresa. isto é, a 1,20 a empresa valia X, para valer os mesmos X que o mercado acha que vale, então o valor das acções seria 1,04. ou é isso que queres dizer com "já ajustada"?
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Obrigado pelo gráfico.
eu só não concordo que os 1,20 sejam resistência - visto terem sido fruto das puxadas para o aumento de capital.
a linha não teria de ser ajustada?
e já agora, alguém sabe quando são apresentados os resultados?
pelas minhas contas devem ser cerca de 85 milhões de euros.
eu só não concordo que os 1,20 sejam resistência - visto terem sido fruto das puxadas para o aumento de capital.
a linha não teria de ser ajustada?
e já agora, alguém sabe quando são apresentados os resultados?
pelas minhas contas devem ser cerca de 85 milhões de euros.
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Banif substitui Inapa no PSI-20 a 21 de Março
dois gráficos e um breve comentário: o banco veio testar a LTd entretanto quebrada, com sucesso; mas enquanto não quebrar confirmadamente a resistência pelos 1.2 a coisa não estará muito de feição para os touros
dois gráficos e um breve comentário: o banco veio testar a LTd entretanto quebrada, com sucesso; mas enquanto não quebrar confirmadamente a resistência pelos 1.2 a coisa não estará muito de feição para os touros
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- banif 2007.png (12.06 KiB) Visualizado 5347 vezes
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menos é mais
Millennium ib: Banif deve substituir Inapa no PSI-20
Cálculos do banco de investimento apontam para a saída da Inapa e entrada do Banif no índice português.
O Banif deverá entrar na composição do índice PSI-20, de acordo com os cálculos do Millennium investment banking.
Numa nota de “research”, o banco de investimento adianta que será a Inapa a sair do índice português. Os cálculos do Negócios, noticiados a 17 de Janeiro, apontavam para as mesas conclusões, com o banco a substituir a empresa de papel no PSI-20.
O Millennium IB destaca que as alterações deverá ser anunciadas até 4 de Março e ficar efectivas depois do fecho da sessão de 18 de Março.
O banco destaca que a REN não está qualificada para a nova selecção do índice, uma vez que a velocidade de “trading” é inferior a 10%, mas, dado que “existe uma forte possibilidade de aumentar a liquidez e o ‘free float’ devido à nova fase de privatização, acreditamos que a comissão do PSI será favorável à manutenção desta acção no índice”.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=465929
Cumprimentos.
O Banif deverá entrar na composição do índice PSI-20, de acordo com os cálculos do Millennium investment banking.
Numa nota de “research”, o banco de investimento adianta que será a Inapa a sair do índice português. Os cálculos do Negócios, noticiados a 17 de Janeiro, apontavam para as mesas conclusões, com o banco a substituir a empresa de papel no PSI-20.
O Millennium IB destaca que as alterações deverá ser anunciadas até 4 de Março e ficar efectivas depois do fecho da sessão de 18 de Março.
O banco destaca que a REN não está qualificada para a nova selecção do índice, uma vez que a velocidade de “trading” é inferior a 10%, mas, dado que “existe uma forte possibilidade de aumentar a liquidez e o ‘free float’ devido à nova fase de privatização, acreditamos que a comissão do PSI será favorável à manutenção desta acção no índice”.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=465929
Cumprimentos.
"Queres remar contra a maré????
Compra um barco a motor."
Compra um barco a motor."
com o secura que se está a verificar, a reavaliação estratégica aqui prende-se com:
- vender parte da área seguradora - 51% ou 49% da Açoreana?
- IPO do Banif Bank em Malta? 25% para abrir o apetite
- vender a Roménia e a Hungria herdada do Banco Mais?
e só em último caso vender aos angolanos do BPI.
palpita-me que vão seguir o BPI e não distribuir dividendos (como aqui já tinha dito).
- vender parte da área seguradora - 51% ou 49% da Açoreana?
- IPO do Banif Bank em Malta? 25% para abrir o apetite
- vender a Roménia e a Hungria herdada do Banco Mais?
e só em último caso vender aos angolanos do BPI.
palpita-me que vão seguir o BPI e não distribuir dividendos (como aqui já tinha dito).
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Numa altura em que são elevadas as probabilidades de o Banif se tornar em breve no quarto banco do índice PSI 20, o Diário Económico falou com o presidente do banco. Cauteloso e lembrando que, até que se torne efectivo, nada deve ser tomado por certo, Joaquim Marques dos Santos mostra-se satisfeito com a perspectiva de entrar no PSI 20. Desde segunda-feira, dia em que se noticiou que o Banif pode vir a entrar na lista das vinte principais cotadas da praça portuguesa que o título tem vindo a subir em bolsa. Segunda chegou mesmo a valorizar mais de 7% e só quinta-feira é que voltou a cair (1,04%), tendo fechado nos 95 cêntimos, o mesmo valor de fecho de ontem.
E fala ainda da actual situação do banco em termos de liquidez, capital e resultados.
Como encara a possibilidade de o Banif entrar em breve para o PSI 20?
Está a traduzir-se num maior interesse nas acções. O significado é esse. Traz mais visibilidade ao banco e com isso ficamos satisfeitos. Passamos a ser o quarto banco em bolsa.
Como é que correu o ano de 2010?
As contas ainda não estão fechadas. Só no fim do mês ou no máximo nas primeiras semanas de Fevereiro. Os tempos não estão fáceis para ninguém. Mas penso que vamos apresentar contas que não nos vão envergonhar, números muito interessantes.
Com o falecimento de Horácio Roque, vão sendo recorrentes os rumores de venda ou da existência de problemas. Como está o banco?
Quase desde que nascemos, há 23 anos, que há rumores. De que o banco vai ser comprado, etc. Mas o banco não está à venda, tendo em conta o que me é transmitido pelas herdeiras do comendador. O banco continua a crescer e o projecto é para continuar. Evidentemente que, em termos de futurologia, ninguém pode garantir nada. E estamos a fazer o que nos compete. A reforçar a solvabilidade e os indicadores de confiança da instituição.
Recentemente, foi feito um reforço de 214 milhões de euros no Banif. Como fica o banco com este aumento de capital?
O aumento de capital é um indicador de que os accionistas querem manter o projecto. O rácio Tier 1 fica em 10%, acima da média da banca portuguesa. E o rácio global acima dos 13%. São medidas para a solvabilidade do banco, para a segurança dos depositantes sobretudo. Para que vejam que o banco está sólido.
É na liquidez que estão as principais dificuldades agora...
O problema da banca portuguesa é a liquidez. Os bancos terão forçosamente de desalavancar. Ou crescer muito nos depósitos ou cortar no crédito. Mas a equação não é fácil. Onde é que está a poupança para alimentar o crescimento dos depósitos?
Os bancos têm vindo a avisar que poderão ter de cortar e não apenas desacelerar na concessão de crédito. O Banif já está mesmo a cortar no crédito?
Todos nós estamos a desacelerar no crédito mas a reduzir o nível de crédito ainda não. No nosso caso, não estamos a crescer mas não estamos a reduzir ainda. Não quer dizer que não venhamos a fazê-lo. O que temos de fazer agora é navegação à vista. E ajustar rapidamente à realidade de cada momento. Temos de resistir e sobreviver
E fala ainda da actual situação do banco em termos de liquidez, capital e resultados.
Como encara a possibilidade de o Banif entrar em breve para o PSI 20?
Está a traduzir-se num maior interesse nas acções. O significado é esse. Traz mais visibilidade ao banco e com isso ficamos satisfeitos. Passamos a ser o quarto banco em bolsa.
Como é que correu o ano de 2010?
As contas ainda não estão fechadas. Só no fim do mês ou no máximo nas primeiras semanas de Fevereiro. Os tempos não estão fáceis para ninguém. Mas penso que vamos apresentar contas que não nos vão envergonhar, números muito interessantes.
Com o falecimento de Horácio Roque, vão sendo recorrentes os rumores de venda ou da existência de problemas. Como está o banco?
Quase desde que nascemos, há 23 anos, que há rumores. De que o banco vai ser comprado, etc. Mas o banco não está à venda, tendo em conta o que me é transmitido pelas herdeiras do comendador. O banco continua a crescer e o projecto é para continuar. Evidentemente que, em termos de futurologia, ninguém pode garantir nada. E estamos a fazer o que nos compete. A reforçar a solvabilidade e os indicadores de confiança da instituição.
Recentemente, foi feito um reforço de 214 milhões de euros no Banif. Como fica o banco com este aumento de capital?
O aumento de capital é um indicador de que os accionistas querem manter o projecto. O rácio Tier 1 fica em 10%, acima da média da banca portuguesa. E o rácio global acima dos 13%. São medidas para a solvabilidade do banco, para a segurança dos depositantes sobretudo. Para que vejam que o banco está sólido.
É na liquidez que estão as principais dificuldades agora...
O problema da banca portuguesa é a liquidez. Os bancos terão forçosamente de desalavancar. Ou crescer muito nos depósitos ou cortar no crédito. Mas a equação não é fácil. Onde é que está a poupança para alimentar o crescimento dos depósitos?
Os bancos têm vindo a avisar que poderão ter de cortar e não apenas desacelerar na concessão de crédito. O Banif já está mesmo a cortar no crédito?
Todos nós estamos a desacelerar no crédito mas a reduzir o nível de crédito ainda não. No nosso caso, não estamos a crescer mas não estamos a reduzir ainda. Não quer dizer que não venhamos a fazê-lo. O que temos de fazer agora é navegação à vista. E ajustar rapidamente à realidade de cada momento. Temos de resistir e sobreviver
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Apesar de geograficamente estarem sobrepostos, BES/BANIF dificilmente poderá suceder.
tal como BCP/BANIF.
problemas de concorrência nas ilhas.
não compensa comprar o Banif para depois vender a rede de balcões nas ilhas, o seu maior activo.
seria mais fácil um BPI, um BPE, um BBVA, um DeutscheBank, um Sabadell, um Unicredit, um Barclays...
mas a pergunta principal a meu ver:
porquê investir mais em Portugal? o mal parado não vai parar de aumentar com as medidas de austeridade e com o crescente desemprego...
por isso apostaria num que já cá esteja e que queira aproveitar para ter mais quota de mercado.
tal como BCP/BANIF.
problemas de concorrência nas ilhas.
não compensa comprar o Banif para depois vender a rede de balcões nas ilhas, o seu maior activo.
seria mais fácil um BPI, um BPE, um BBVA, um DeutscheBank, um Sabadell, um Unicredit, um Barclays...
mas a pergunta principal a meu ver:
porquê investir mais em Portugal? o mal parado não vai parar de aumentar com as medidas de austeridade e com o crescente desemprego...
por isso apostaria num que já cá esteja e que queira aproveitar para ter mais quota de mercado.
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