Imigração e lei da nacionalidade. Afinal, o que quer mudar o Governo?

[paulo32]

Cara lybra

Confesso que por momentos assustei-me pois como estou a ler sem óculos li a palavra como está escrita,só depois é que reparei que era um erro de escrita.

No teu post acima queres dizer intensiva e não intesiva não é ?

Freud diria que é um erro derivado ao complexo edipiano morfológico sintáctico eu digo que é apenas um erro, se bem que a palavra contêm alguns aspectos interessantes bastantes relevantes.

Ai Freud Freud onde andas tu para corrigir estes erros.

Xau
Paulo

[ze-to]

lybra
pois na india e china e mao de obra e mais barata
entao porque na espanha a mao d eobra e mais cara
e porque é que els poeem ca os produtos mais baratos
um homem em espanha a colher azeitona ganha o dobro que ca
e o azeite vem d ela mais barato
e ca os latifundiarios dizem que teem prejuizo
acho que nao e um problema de na india ou china ganharem menos
acho e que os portugueses so sao bons a trabalhar é quando emigram cao os portugueses nao querem trabalho
venham ucranianos para ca porque ca eu preciso de um empreagdo peço ao fundoi de desemprego e ao fim de 3 meses nem um aparece
e enqianto houver refomas dos deputados de 800 contos ems e outros com 40 contos ta tudo dito isto nao vai a ladao nenhum com esta politica

[Lybra]

Caro RMartins fala de duas Industrias em Portugal que estão moribundas, salvo raras excepçoes.
Como é que podemos competir com paises como a China e a India, que produzem o mesmo produto a preços completamente imbativeis.

Portugal não pode continuar a apostar em industrias de mão de obra intesiva, já que não somos um pais em que este recurso é barato.

O Empresários têm que ganhar uma nova mentalidade e apostar em novos scotres da economia, ou então se querem continuar a apostar nos tradicionais, tem que lhe acrescentar valor.

[R_Martins]

«Mas o Governo e os empresários dos sectores em causa muito têm de fazer para levar a nossa qualidade, os nossos produtos exclusivos para todo o mundo.

Se a Globalização ofereçe novos problemas, também proporciona novas oportunidades.
É a hora de abandonar queixumes e procurar um novo lugar ao Sol.»


A maioria dos empresários enriqueceram facilmente neste País. Com ou sem favores o facilíssimo foi coisa caída do céu. São demasiado orgulhosos, cheios de «9 horas» como se diz na minha terra, para se preocuparem com coisas de esforços externos. Os queixumes são coisa mais fácil, para isso somos da terra de N.S. de Fátima, não fossem os milagres...

A cultura da empresa não existe simplesmente. È o «chefe» ( agora em linguagem moderna chamado bosse) que opina, diz de sua autoridade, pois mais não poderíamos pedir, dado que se encheram na carteira mas ficaram vazios na alma, isto é, se os obrigar-mos a dizer mãe duas vezes sem respirar, corremos o grave risco de asfixia continuada, por outros termos: a cultura, a inteligência de delegar nos outros também, era demasiada honestidade, para quem pelo facto de ter á 5 anos comprado uma casa em Vilamoura por 50 000 contos ( por dizer) ser hoje rico sem ter que fazer mais nada. Mas parece que os ingleses se querem ir, não estando já a caminho por falta de compradores...

Os têxteis, os sapatos, a pesca, os frutos secos, são apenas argumentos banais, para pessoas demasiado importantes. O dinheiro ganha-se doutra forma: Os subsídios e os filhos destes, isto é, os subsidiados...
R. Martins

[paulo32]

Pois don j. mas se calhar é melhor dizer como o Jorge Palma:

Tiveste gente de muita coragem e
Acreditaste na tua mensagem
Foste ganhando terreno
e foste perdendo a memória

Já tinhas meio mundo na mão
Quiseste impor a tua religião
E acabaste por perder
a liberdade a caminho da glória

Ai Portugal, Ai Portugal
Do que é que estás á espera
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar


xau
paulo

[djovarius]

Só é pena que os Governos não pensem assim !!

Toda a semana que passou, a rede Bandeirantes de TV, sediada aqui em São Paulo, mostrou uma série de reportagens sobre o que é bom e bonito em Portugal !

Desde a história ao turismo. Dos produtos tradicionais às novas realidades.

Assim, foi bom ver tudo o que está em torno da qualidade dos nossos vinhos, azeite, doces, gastronomia em geral.

O turismo, as Pousadas, a história...

Esta reportagem fez muito pelo prestígio de Portugal, pelo turismo de qualidade.

Mas o Governo e os empresários dos sectores em causa muito têm de fazer para levar a nossa qualidade, os nossos produtos exclusivos para todo o mundo.

Se a Globalização ofereçe novos problemas, também proporciona novas oportunidades.
É a hora de abandonar queixumes e procurar um novo lugar ao Sol.

Não se deve viver no passado, deve-se usar também o passado para construir o futuro.

Em tempos mudámos o Mundo...
Hoje, temos de mudar para participar nas mudanças do Mundo !!

Um abraço
dj