Portugal perde peso nas carteiras dos Fundos de Investimento
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Portugal perde peso nas carteiras dos Fundos de Investimento
Portugal perde peso nas carteiras dos Fundos de Investimento em Setembro
O nosso país perdeu peso nas carteiras dos Fundos de Investimento Mobiliários em Setembro face ao mês anterior. No seu conjunto, as 17 gestoras investiram 10,9% em títulos nacionais.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O nosso país perdeu peso nas carteiras dos Fundos de Investimento Mobiliários em Setembro face ao mês anterior. No seu conjunto, as 17 gestoras investiram 10,9% em títulos nacionais.
Segundo os Indicadores de Síntese Mensais sobre Fundos investimento Mobiliários publicados pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o valor das aplicações em títulos nacionais baixaram 0,6 pontos percentuais para os 1,693 mil milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) alcançou a liderança na preferência dos fundos nacionais, logo seguido da Portugal Telecom.
No mês de Setembro, a capitalização média dos fundos de investimento mobiliário subiu 1,1% face ao mês de Agosto, tendo o total sob gestão atingido os 22 mil milhões de euros. Luxemburgo e Reino Unido continuam a ser os destinos preferenciais dos capitais sob gestão destes fundos portugueses.
Em Setembro, assistiu-se a um aumento mensal de 10,6% no valor aplicado em dívida pública estrangeira e de 3,1% no investimento em dívida pública nacional.
A carteira dos Fundos aplicou 51,8% dos activos em obrigações estrangeiras, com o mercado accionista nacional a representar 2,4% da totalidade da carteira. Em dívida pública nacional, as gestoras investiram 1% da carteira.
No mercado da União Europeia, os títulos mais procurados foram a petrolífera TotalElf, Intesa, tendo sido os títulos da Glaxosmithkline uma das novidades no mês de Setembro.
Os fundos nacionais preferiram, fora da União Europeia, investimentos em acções como a Pfizer ou Microsoft.
A AF Investimentos, gestora de fundos do Banco Comercial Português (BCP) liderou em quota de mercado de fundos com 24,% do total, logo seguido pela Caixagest com uma quota de 19,9%.
O nosso país perdeu peso nas carteiras dos Fundos de Investimento Mobiliários em Setembro face ao mês anterior. No seu conjunto, as 17 gestoras investiram 10,9% em títulos nacionais.
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Bárbara Leite
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O nosso país perdeu peso nas carteiras dos Fundos de Investimento Mobiliários em Setembro face ao mês anterior. No seu conjunto, as 17 gestoras investiram 10,9% em títulos nacionais.
Segundo os Indicadores de Síntese Mensais sobre Fundos investimento Mobiliários publicados pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o valor das aplicações em títulos nacionais baixaram 0,6 pontos percentuais para os 1,693 mil milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) alcançou a liderança na preferência dos fundos nacionais, logo seguido da Portugal Telecom.
No mês de Setembro, a capitalização média dos fundos de investimento mobiliário subiu 1,1% face ao mês de Agosto, tendo o total sob gestão atingido os 22 mil milhões de euros. Luxemburgo e Reino Unido continuam a ser os destinos preferenciais dos capitais sob gestão destes fundos portugueses.
Em Setembro, assistiu-se a um aumento mensal de 10,6% no valor aplicado em dívida pública estrangeira e de 3,1% no investimento em dívida pública nacional.
A carteira dos Fundos aplicou 51,8% dos activos em obrigações estrangeiras, com o mercado accionista nacional a representar 2,4% da totalidade da carteira. Em dívida pública nacional, as gestoras investiram 1% da carteira.
No mercado da União Europeia, os títulos mais procurados foram a petrolífera TotalElf, Intesa, tendo sido os títulos da Glaxosmithkline uma das novidades no mês de Setembro.
Os fundos nacionais preferiram, fora da União Europeia, investimentos em acções como a Pfizer ou Microsoft.
A AF Investimentos, gestora de fundos do Banco Comercial Português (BCP) liderou em quota de mercado de fundos com 24,% do total, logo seguido pela Caixagest com uma quota de 19,9%.
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