Petróleo - Tópico Geral
Oil jumps 2 percent on U.S. growth, Egypt turmoil
By Robert Gibbons
NEW YORK | Fri Jan 28, 2011 11:44am EST
NEW YORK (Reuters) - Oil prices jumped more than 2 percent on Friday as investors reacted to accelerating growth in the United States in the fourth quarter of 2010 and increasing unrest in Egypt.
Protests in Egypt and the government's response intensified, making investors more wary about the unrest.
Earlier, oil prices received a boost from news that the U.S. economy gathered speed in the fourth quarter, fueled by the biggest gain in consumer spending in more than four years and strong exports.
"There is growing concern about the situation in Egypt and Yemen and there may be worry about not going into the weekend being too short," said Phil Flynn, analyst at PFGBest Research in Chicago.
U.S. crude oil for March delivery rose $2.25, or 2.6 percent, to $87.89 a barrel at 11:35 a.m. EST (1635 GMT).
In London, ICE Brent crude for March rose $1.05 to $98.44 a barrel, reaching $98.95 earlier.
The smaller gains squeezed Brent's premium over its U.S. counterpart, which had stretched to more than $12 per barrel, its widest since January 2009.
Total U.S. crude volume was above 822,600 lots traded just after 11:30 a.m. EST (1630 GMT), according to Reuters data, 19 percent above the 250-day average and already surpassing Thursday's 789,077-lot total.
Total Brent trading volume was above 387.000 lots traded, according to Reuters data, 1.5 percent above the 250-day average.
(Additional reporting by Gene Ramos in New York and Christopher Johnson in London; Editing by David Gregorio)
By Robert Gibbons
NEW YORK | Fri Jan 28, 2011 11:44am EST
NEW YORK (Reuters) - Oil prices jumped more than 2 percent on Friday as investors reacted to accelerating growth in the United States in the fourth quarter of 2010 and increasing unrest in Egypt.
Protests in Egypt and the government's response intensified, making investors more wary about the unrest.
Earlier, oil prices received a boost from news that the U.S. economy gathered speed in the fourth quarter, fueled by the biggest gain in consumer spending in more than four years and strong exports.
"There is growing concern about the situation in Egypt and Yemen and there may be worry about not going into the weekend being too short," said Phil Flynn, analyst at PFGBest Research in Chicago.
U.S. crude oil for March delivery rose $2.25, or 2.6 percent, to $87.89 a barrel at 11:35 a.m. EST (1635 GMT).
In London, ICE Brent crude for March rose $1.05 to $98.44 a barrel, reaching $98.95 earlier.
The smaller gains squeezed Brent's premium over its U.S. counterpart, which had stretched to more than $12 per barrel, its widest since January 2009.
Total U.S. crude volume was above 822,600 lots traded just after 11:30 a.m. EST (1630 GMT), according to Reuters data, 19 percent above the 250-day average and already surpassing Thursday's 789,077-lot total.
Total Brent trading volume was above 387.000 lots traded, according to Reuters data, 1.5 percent above the 250-day average.
(Additional reporting by Gene Ramos in New York and Christopher Johnson in London; Editing by David Gregorio)
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renateves Escreveu:paubo, posso pedir-te para colocar o gráfico actualizado?
Obrigado
Aqui vai.
Depois de quebrada a LTA, parece que o suporte dos +-87 USD também está a ceder...
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- 270111 CLc1 b.jpg (128 KiB) Visualizado 8748 vezes
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Elias Escreveu:Um texto interessante que ajuda a entender esta diferença de preços:
http://www.stockmarketsreview.com/extra ... 121_92023/
O texto é bastante bom e esclarecedor sobre esta matéria (que já tem sido abordada aqui no forum aqui e ali), de facto.
Sublinho que o preço que serve de referência, ou se quisermos, que mais influencia os preços dos combustíveis na Europa é o Brent. As reservas de Brent no Mar do Norte não durarão muito mais e esse é um dos factores que está a empurrar preço para cima (o texto já aborda isto).
No passado pouca diferença fazia pegar no crude ou no brent para estabelecer comparações de preços nos combustíveis mas com a crescente divergência dos preços isso é cada vez menos verdade (em teoria, o Brent devido a uma ligeira menor qualidade para transformação em combustíveis como a gasolina e gasóleo até deveria ser mais barato quando já está a acontecer o oposto numa escala bem considerável).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Um texto interessante que ajuda a entender esta diferença de preços:
http://www.stockmarketsreview.com/extra ... 121_92023/
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Gráfico actualizado.
Teste à LTA e ao mesmo tempo ao forte suporte.
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Elias Escreveu:Petróleo fecha em queda no Nymex mas Brent sobe
sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011 | 19:58
Diário Digital
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana com tendências opostas de cada lado do Atlântico. Em Nova Iorque, os preços caíram, pressionados pela subida das reservas dos EUA. Em Londres, o barril de Brent subiu mais de um dólar, impulsionado pela subida inesperada da confiança dos empresários alemães.
No londrino ICE Futures Europe, o barril de Brent para entrega em Março avabçou 1,04 dólares, ou 1,1%, para os 97,62 dólares. O prémio do Brent face ao crude no Nymex atingiu os 8,51 dólares, o valor mais elevado desde Fevereiro de 2009.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate cederam 48 cêntimos, ou 0,5%, encerrando nos 89,11 dólares.
Comentário meu: a diferença já vai em 8 dólares.
um pouco impreciso, mas sempre é um comentário
um graficozinho apropriado:
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Petróleo fecha em queda no Nymex mas Brent sobe
sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011 | 19:58
Diário Digital
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana com tendências opostas de cada lado do Atlântico. Em Nova Iorque, os preços caíram, pressionados pela subida das reservas dos EUA. Em Londres, o barril de Brent subiu mais de um dólar, impulsionado pela subida inesperada da confiança dos empresários alemães.
No londrino ICE Futures Europe, o barril de Brent para entrega em Março avabçou 1,04 dólares, ou 1,1%, para os 97,62 dólares. O prémio do Brent face ao crude no Nymex atingiu os 8,51 dólares, o valor mais elevado desde Fevereiro de 2009.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate cederam 48 cêntimos, ou 0,5%, encerrando nos 89,11 dólares.
Comentário meu: a diferença já vai em 8 dólares.
sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011 | 19:58
Diário Digital
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana com tendências opostas de cada lado do Atlântico. Em Nova Iorque, os preços caíram, pressionados pela subida das reservas dos EUA. Em Londres, o barril de Brent subiu mais de um dólar, impulsionado pela subida inesperada da confiança dos empresários alemães.
No londrino ICE Futures Europe, o barril de Brent para entrega em Março avabçou 1,04 dólares, ou 1,1%, para os 97,62 dólares. O prémio do Brent face ao crude no Nymex atingiu os 8,51 dólares, o valor mais elevado desde Fevereiro de 2009.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate cederam 48 cêntimos, ou 0,5%, encerrando nos 89,11 dólares.
Comentário meu: a diferença já vai em 8 dólares.
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renateves Escreveu:Bom dia
Solicito a actualização do gráficos e das suas linhas de tendência.
Obrigado.
Aqui vai, sem grandes novidades.
O Light Sweet Crude Oil têm vindo a corrigir ligeiramente nas ultimas 5 sessões, depois de ter tido o fecho mais alto no passado dia 12. Os touros a ganharem força para furar os 92,58?
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mudei de gráfico; a ver se agora a coisa estabiliza
Mares Escreveu:Energia sobe --> Inflação sobe ---> juros aumentam --> economia arrefeçe...
Vamos completar o ciclo:
Energia sobe --> Inflação sobe ---> juros aumentam --> economia arrefece --> Energia desce --> Inflação desce ---> juros diminuem --> economia aquece --> Energia sobe...
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Mares Escreveu: Pela notícia, estamos numa tomada de mais-valias (seja no petróleo, seja nas ações). Então para o mercado "é bom" no curto prazo (poderá significar um "respirar" para mais um avanço).
Mas com o petróleo subindo, acima da recuperação da economia, será muito mau no médio prazo...
Podemos estar a caminho de mais um choque energético... Durante décadas o petróleo não tinha o papel que tem hoje...
Energia sobe --> Inflação sobe ---> juros aumentam --> economia arrefeçe...
Como o crescimento não está sendo homogénio, as economias mais frágeis, as que estão saíndo agora do buraco poderão para lá voltar... ("penso eu de que...").
Estamos em sintonia...... segue a notícia.
AIE diz que actuais preços do petróleo ameaçam retoma económica
A actual cotação do petróleo ameaça a retoma económica em 2011, adverte a Agência Internacional da Energia (AIE).
Foi recentemente anunciado que os custos das importações de petróleo para os países membros da Organização de Desenvolvimento e Cooperação Económica (OCDE) aumentaram 30% no ano passado, para 790 mil milhões de dólares. Segundo a AIE, isto equivale a 0,5% do PIB da OCDE.
Neste contexto, numa entrevista à BBC World Service, Fatih Birol, economista-chefe da AIE, advertiu para os efeitos nefastos dos actuais preços elevados do crude: “existe, decididamente, um risco de fortes implicações negativas para a economia global”.
Birol sublinhou que o petróleo é um produto de importação muito importante para qualquer país desenvolvido e referiu que o preço desta matéria-prima é crucial para os orçamentos pessoais e nacionais.
“Se as cotações do crude subirem muito mais, isso afectará tudo, desde a balança comercial até aos gastos das famílias”, alertou o economista à BBC.
Os preços do West Texas de Intermediate (WTI) e do Brent, referências para os EUA e Europa, respectivamente, atingiram máximos de 27 meses no início desta semana, mas ontem inverteram devido sobretudo à valorização da moeda norte-americana – o que torna menos atractivas as matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo.
O WTI quebrou a fasquia dos 89 dólares por barril, depois de ter estado acima dos 92 dólares, e o Brent negoceia abaixo dos 93 dólares, contra 96,17 dólares na primeira sessão do ano.
fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=461423
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