Noticias de Quinta-Feira, 5 de Dezembro 2002
Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel
Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel
A empresa brasileira Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel, pois o modelo de venda escolhido não permite o controlo da empresa, disse o presidente executivo da Votorantim, numa entrevista à agência Bloomberg.
A Semapa, com quem a Votorantim tinha uma associação para concorrer à Portucel, também já tinha desistido do processo, por não ter activos no sector.
Num entrevista à Bloomberg, Raul Calfat, CEO da empresa, afirma que «a atractividade da Portucel caiu bastante (com o modelo de privatização escolhido), mas vamos continuar a olhar para o processo na esperança que as regras mudem».
O Governo português optou por, na privatização da Portucel, fazer um aumento de capital de até 25% da Portucel, para permitir a entrada de um parceiro estratégico com activos no sector da pasta e papel.
O Estado português manterá uma minoria de bloqueio na Portucel, depois de concluído o processo de privatização da companhia, facto que deverá afastar a Votorantim do concurso.
A Cofina, Sonae SGPS, a brasileira Aracruz, Inapa e empresas do Norte da Europa estão entre as interessadas na privatização da Portucel.
A Portucel fechou a subir 1,69% para os 1,20 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 19:43:34h
A empresa brasileira Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel, pois o modelo de venda escolhido não permite o controlo da empresa, disse o presidente executivo da Votorantim, numa entrevista à agência Bloomberg.
A Semapa, com quem a Votorantim tinha uma associação para concorrer à Portucel, também já tinha desistido do processo, por não ter activos no sector.
Num entrevista à Bloomberg, Raul Calfat, CEO da empresa, afirma que «a atractividade da Portucel caiu bastante (com o modelo de privatização escolhido), mas vamos continuar a olhar para o processo na esperança que as regras mudem».
O Governo português optou por, na privatização da Portucel, fazer um aumento de capital de até 25% da Portucel, para permitir a entrada de um parceiro estratégico com activos no sector da pasta e papel.
O Estado português manterá uma minoria de bloqueio na Portucel, depois de concluído o processo de privatização da companhia, facto que deverá afastar a Votorantim do concurso.
A Cofina, Sonae SGPS, a brasileira Aracruz, Inapa e empresas do Norte da Europa estão entre as interessadas na privatização da Portucel.
A Portucel fechou a subir 1,69% para os 1,20 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 19:43:34h
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Tavares Moreira suspende mandato deputado por processo do B
Tavares Moreira pediu a suspensão ao mandato de deputado do Partido Social Democrata na Assembleia da República, depois do Banco de Portugal ter movido um processo de contra-ordenação ao Central Banco de Investimento, noticiou a Reuters.
O processo movido contra o CBI decorre de factos ocorridos quando Tavares Moreira era o presidente do Conselho de Administração do banco.
Segundo a mesma fonte Tavares Moreira pediu já à Comissão Parlamentar de Ética (CPE) a sua suspensão «pelo prazo que se mostrar necessário para o esclarecimento do processo» adiantando que não quer beneficiar «das imunidades que a lei proporciona aos deputados».
Tavares Moreira salienta que tem a «consciência absolutamente tranquila em relação aos factos que constituirão a base do presumível ilícito contraordenacional, designadamente, mas não só, por deles não ter retirado qualquer benefício ou vantagem pessoal, directa ou indirectamente».
«Acima de quaisquer interesses, vantagens ou benefícios considero estar o estatuto de cidadão livre, responsável e independente a que tenho procurado ser fiel ao longo da vida», diz Tavares Moreira, que se demitiu de presidente do CBI em Abril deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 19:19:36h
O processo movido contra o CBI decorre de factos ocorridos quando Tavares Moreira era o presidente do Conselho de Administração do banco.
Segundo a mesma fonte Tavares Moreira pediu já à Comissão Parlamentar de Ética (CPE) a sua suspensão «pelo prazo que se mostrar necessário para o esclarecimento do processo» adiantando que não quer beneficiar «das imunidades que a lei proporciona aos deputados».
Tavares Moreira salienta que tem a «consciência absolutamente tranquila em relação aos factos que constituirão a base do presumível ilícito contraordenacional, designadamente, mas não só, por deles não ter retirado qualquer benefício ou vantagem pessoal, directa ou indirectamente».
«Acima de quaisquer interesses, vantagens ou benefícios considero estar o estatuto de cidadão livre, responsável e independente a que tenho procurado ser fiel ao longo da vida», diz Tavares Moreira, que se demitiu de presidente do CBI em Abril deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 19:19:36h
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AMD revê em alta vendas do quarto trimestre com aumento da p
AMD revê em alta vendas do quarto trimestre com aumento da procura de PC e «chips»
A Advanced Micro Devices (AMD) reviu em alta as previsões de vendas, para o quarto trimestre, após a procura de computadores pessoais e «chips» de memória ter excedido as expectativas.
As vendas, do quarto trimestre, deverão atingir os 700 milhões de dólares (699 milhões de euros), mais 35% do registado no trimestre anterior, disse Robert Rivet, presidente executivo da empresa, citado pela agência Bloomberg.
Em Outubro, a AMD, maior rival da norte-americana Intel, tinha previsto um aumento de 20%, face ao terceiro trimestre.
A empresa norte-americana está a vender mais «chips» para PC durante esta época, e as vendas de «chips» de memória para telemóveis também registaram crescimento, segundo a mesma fonte.
«O mais importante é a forte procura de PC, acoplada ao aumento da competitividade de produto e da forte procura de memória flash», segundo o mesmo responsável.
Os prejuízos da AMD do terceiro trimestre aumentaram 160% para os 254,2 milhões de dólares (254,1 milhões de euros), devido a uma quebra nas vendas. O volume de negócios recuou 34% para os 508,2 milhões de dólares (508,1 milhões de euros)
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:49:34h
A Advanced Micro Devices (AMD) reviu em alta as previsões de vendas, para o quarto trimestre, após a procura de computadores pessoais e «chips» de memória ter excedido as expectativas.
As vendas, do quarto trimestre, deverão atingir os 700 milhões de dólares (699 milhões de euros), mais 35% do registado no trimestre anterior, disse Robert Rivet, presidente executivo da empresa, citado pela agência Bloomberg.
Em Outubro, a AMD, maior rival da norte-americana Intel, tinha previsto um aumento de 20%, face ao terceiro trimestre.
A empresa norte-americana está a vender mais «chips» para PC durante esta época, e as vendas de «chips» de memória para telemóveis também registaram crescimento, segundo a mesma fonte.
«O mais importante é a forte procura de PC, acoplada ao aumento da competitividade de produto e da forte procura de memória flash», segundo o mesmo responsável.
Os prejuízos da AMD do terceiro trimestre aumentaram 160% para os 254,2 milhões de dólares (254,1 milhões de euros), devido a uma quebra nas vendas. O volume de negócios recuou 34% para os 508,2 milhões de dólares (508,1 milhões de euros)
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:49:34h
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PS diz que Governo concertou-se com operadores para extinção
PS diz que Governo concertou-se com operadores para extinção da ONI Way (act)
O Partido Socialista (PS) acusa que o fim da ONI Way resulta de «uma concertação lamentável de interesses entre o Governo e os operadores móveis instalados», afirmou hoje Luís Nazaré, secretário nacional do partido, em conferência de imprensa.
A Electricidade de Portugal [EDP] anunciou ontem que os accionistas da ONI acordaram vender activos e capital da ONI Way aos três operadores móveis nacionais, conduzindo ao encerramento da actividade do futuro quarto operador móvel.
«Este triste episódio revela desrespeito pela entidade reguladora, pelas legítimas expectativas dos agentes económicos e dos consumidores», refere a mesma fonte.
Luís Nazaré acrescenta que houve «fatal de compreensão sobre os factores de inovação e progresso do mercado de telecomunicações e negligência de um bem público como é espectro radioeléctrico ou as contrapartidas para o desenvolvimento da sociedade de informação».
Nesse sentido, o PS questiona o Executivo sobre como este tenciona devolver a credibilidade e autoridade da regulação e que «conceito tem o Governo de independência da regulação», refere a mesma fonte.
Apesar de não considerar que o papel da Autoridade das Comunicações (Anacom) «tenha sido parcial», Luís Nazaré sublinha que «na opinião do Partido Socialista há uma clara tendência para condicionar a acção regulatória», em todas as áreas.
Distribuição gratuita do espectro «é inaceitável»
Sobre a eventual distribuição do espectro aos operadores, Luís Nazaré foi categórico afirmando que «tem de ser devolvido ao Estado. É um bem público escasso e valioso», por isso afirma que «é inaceitável» que a licença seja concedida à Optimus, Vodafone Telecel e TMN a custo zero.
O secretário nacional do PS recorda as críticas tecidas pelo Governo, enquanto oposição, aquando da decisão do Partido Socialista em atribuir as licenças da terceira geração de telefonia móvel através de um valor fixo e não através de leilão.
«Hoje é o Governo PSD que pretende, pelo menos são essas as intenções tomadas, esperemos não cumpridas, de distribuir equitativamente (o espectro) entre os três operadores, de forma gratuita», frisa Luís Nazaré.
Por isso, o PS garante estar alerta «da forma como o Governo tenciona distribuir, se isso que vai fazer, um bem público», adianta o mesmo responsável acrescentando que «em todos os países da União Europeia o espectro é pertence do Estado».
«O Partido Socialista pretende, acima de tudo, estar alerta e pugnar pelos interesses da concorrência, do mercado e essencialmente dos consumidores», salientou a mesma fonte na conferência.
Por outro lado, o PS pretende também ver esclarecido como é que «tenciona o Governo redimir o interesse público e a sociedade de informação», em relação aos 500 milhões de euros contratualizados com a ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:37:41h
O Partido Socialista (PS) acusa que o fim da ONI Way resulta de «uma concertação lamentável de interesses entre o Governo e os operadores móveis instalados», afirmou hoje Luís Nazaré, secretário nacional do partido, em conferência de imprensa.
A Electricidade de Portugal [EDP] anunciou ontem que os accionistas da ONI acordaram vender activos e capital da ONI Way aos três operadores móveis nacionais, conduzindo ao encerramento da actividade do futuro quarto operador móvel.
«Este triste episódio revela desrespeito pela entidade reguladora, pelas legítimas expectativas dos agentes económicos e dos consumidores», refere a mesma fonte.
Luís Nazaré acrescenta que houve «fatal de compreensão sobre os factores de inovação e progresso do mercado de telecomunicações e negligência de um bem público como é espectro radioeléctrico ou as contrapartidas para o desenvolvimento da sociedade de informação».
Nesse sentido, o PS questiona o Executivo sobre como este tenciona devolver a credibilidade e autoridade da regulação e que «conceito tem o Governo de independência da regulação», refere a mesma fonte.
Apesar de não considerar que o papel da Autoridade das Comunicações (Anacom) «tenha sido parcial», Luís Nazaré sublinha que «na opinião do Partido Socialista há uma clara tendência para condicionar a acção regulatória», em todas as áreas.
Distribuição gratuita do espectro «é inaceitável»
Sobre a eventual distribuição do espectro aos operadores, Luís Nazaré foi categórico afirmando que «tem de ser devolvido ao Estado. É um bem público escasso e valioso», por isso afirma que «é inaceitável» que a licença seja concedida à Optimus, Vodafone Telecel e TMN a custo zero.
O secretário nacional do PS recorda as críticas tecidas pelo Governo, enquanto oposição, aquando da decisão do Partido Socialista em atribuir as licenças da terceira geração de telefonia móvel através de um valor fixo e não através de leilão.
«Hoje é o Governo PSD que pretende, pelo menos são essas as intenções tomadas, esperemos não cumpridas, de distribuir equitativamente (o espectro) entre os três operadores, de forma gratuita», frisa Luís Nazaré.
Por isso, o PS garante estar alerta «da forma como o Governo tenciona distribuir, se isso que vai fazer, um bem público», adianta o mesmo responsável acrescentando que «em todos os países da União Europeia o espectro é pertence do Estado».
«O Partido Socialista pretende, acima de tudo, estar alerta e pugnar pelos interesses da concorrência, do mercado e essencialmente dos consumidores», salientou a mesma fonte na conferência.
Por outro lado, o PS pretende também ver esclarecido como é que «tenciona o Governo redimir o interesse público e a sociedade de informação», em relação aos 500 milhões de euros contratualizados com a ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:37:41h
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Galp Energia pode entrar no capital da unidade de gás da Fen
Galp Energia pode entrar no capital da unidade de gás da Fenosa
A Galp Energia pode vir a entrar no capital da unidade de gás natural da Unión Fenosa, disse o presidente executivo da italiana ENI, que comprou hoje 50% do capital desta empresa.
Hoje a ENI anunciou que adquiriu 50% do capital da empresa de gás natural da Unión Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, por 440 milhões de euros.
Vittorio Mincato, presidente executivo da ENI, segundo maior accionista da Galp Energia, disse em Madrid, citado pela Bloomberg, que a empresa nacional pode entrar no capital da companhia de gás natural da Unión Fenosa.
Os 440 milhões de euros serão destinados à aquisição de novas acções da Unión Fenosa Gas, que vai realizar um aumento de capital para permitir a entrado do parceiro italiano.
O mercado de gás natural da Unión Fenosa tem cerca de 3 milhões de clientes e segundo analistas tem uma capacidade de crescimento de 100% em 10 anos.
A Union Fenosa Gas pretende investir 2,3 mil milhões de euros para aumentar a sua quota de mercado para 15%.
Com este negócio a Fenosa vai reduzir a sua dívida em 500 milhões de euros. Através da venda de activos a companhia espanhola pretende reduzir a sua dívida para menos de 6 mil milhões de euros em 2007.
A Fenosa Gas vendeu 280 milhões de metros cúbicos de gás natural em 2001, mas pretende aumentar este valor com a liberalização do mercado energético no inicio do próximo ano, em que os clientes residenciais podem escolher o seu fornecedor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:31:33h
A Galp Energia pode vir a entrar no capital da unidade de gás natural da Unión Fenosa, disse o presidente executivo da italiana ENI, que comprou hoje 50% do capital desta empresa.
Hoje a ENI anunciou que adquiriu 50% do capital da empresa de gás natural da Unión Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, por 440 milhões de euros.
Vittorio Mincato, presidente executivo da ENI, segundo maior accionista da Galp Energia, disse em Madrid, citado pela Bloomberg, que a empresa nacional pode entrar no capital da companhia de gás natural da Unión Fenosa.
Os 440 milhões de euros serão destinados à aquisição de novas acções da Unión Fenosa Gas, que vai realizar um aumento de capital para permitir a entrado do parceiro italiano.
O mercado de gás natural da Unión Fenosa tem cerca de 3 milhões de clientes e segundo analistas tem uma capacidade de crescimento de 100% em 10 anos.
A Union Fenosa Gas pretende investir 2,3 mil milhões de euros para aumentar a sua quota de mercado para 15%.
Com este negócio a Fenosa vai reduzir a sua dívida em 500 milhões de euros. Através da venda de activos a companhia espanhola pretende reduzir a sua dívida para menos de 6 mil milhões de euros em 2007.
A Fenosa Gas vendeu 280 milhões de metros cúbicos de gás natural em 2001, mas pretende aumentar este valor com a liberalização do mercado energético no inicio do próximo ano, em que os clientes residenciais podem escolher o seu fornecedor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 18:31:33h
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Bolsas europeias encerram em queda com Vodafone e Siemens a
Bolsas europeias encerram em queda com Vodafone e Siemens a pressionarem
As maiores praças na Europa encerram em queda, depois do CSFB ter descido a recomendação para a Vodafone. Na Bolsa de Frankfurt, o DAX desvalorizava 2,71%, pressionado pela Siemens que classificou a actividade em 2003 como «difícil».
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 1,2% para 2.554,69 pontos, numa sessão marcada pela reunião do Banco Central Europeu (BCE) em que a autoridade monetária optou por descer a taxa de refinanciamento para 2,75%, ou seja, um corte de 50 pontos bases.
O FTSE 100 [UKX] londrino caiu 0,4% para 4.032,40 pontos, pressionado pela empresa de telecomunicações Vodafone que regrediu 2,9%, depois do CSFB ter descido a recomendação para o papel de «outperform» para «neutral».
Na Bolsa espanhola, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,36% para 6.424 pontos, pressionado pelos bancos Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e Banco Popular, que experimentaram desvalorizações de 2,9% para 9,86 euros e 3,1% para 41,12 euros, respectivamente.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 1,31% nos 3.158,04 pontos, com a queda de 7,17% da «utility» Suez Lyonnaise a abafar o desempenho da France Telecom que disparou 16,5%. O Governo francês deverá dar à empresa um empréstimo de 9 mil milhões de euros, enquanto se preparara para alienar mais acções do antigo monopólio estatal.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX derrapou 1,15% para 339,33 pontos, pressionado pela desvalorização de 4,76% da Philips Electronis e pela descida de 2,12% do ING Groep.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 2,71% nos 3.230,61 pontos, com o fabricante de telefones móveis Siemens a cair 5,6% para 46,47 euros, depois de responsáveis da empresa alemã terem classificado a actividade em 2003 como «difícil», e da Moodys ter revisto a notação de dívida da empresa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:49:35h
As maiores praças na Europa encerram em queda, depois do CSFB ter descido a recomendação para a Vodafone. Na Bolsa de Frankfurt, o DAX desvalorizava 2,71%, pressionado pela Siemens que classificou a actividade em 2003 como «difícil».
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 1,2% para 2.554,69 pontos, numa sessão marcada pela reunião do Banco Central Europeu (BCE) em que a autoridade monetária optou por descer a taxa de refinanciamento para 2,75%, ou seja, um corte de 50 pontos bases.
O FTSE 100 [UKX] londrino caiu 0,4% para 4.032,40 pontos, pressionado pela empresa de telecomunicações Vodafone que regrediu 2,9%, depois do CSFB ter descido a recomendação para o papel de «outperform» para «neutral».
Na Bolsa espanhola, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,36% para 6.424 pontos, pressionado pelos bancos Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e Banco Popular, que experimentaram desvalorizações de 2,9% para 9,86 euros e 3,1% para 41,12 euros, respectivamente.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 1,31% nos 3.158,04 pontos, com a queda de 7,17% da «utility» Suez Lyonnaise a abafar o desempenho da France Telecom que disparou 16,5%. O Governo francês deverá dar à empresa um empréstimo de 9 mil milhões de euros, enquanto se preparara para alienar mais acções do antigo monopólio estatal.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX derrapou 1,15% para 339,33 pontos, pressionado pela desvalorização de 4,76% da Philips Electronis e pela descida de 2,12% do ING Groep.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 2,71% nos 3.230,61 pontos, com o fabricante de telefones móveis Siemens a cair 5,6% para 46,47 euros, depois de responsáveis da empresa alemã terem classificado a actividade em 2003 como «difícil», e da Moodys ter revisto a notação de dívida da empresa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:49:35h
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Operadoras móveis da Portugal Telecom ganham prémio de relac
Operadoras móveis da Portugal Telecom ganham prémio de relacionamento com cliente
A TMN e a Telesp Celular Participações (TCP), operadoras móveis do Grupo Portugal Telecom, receberam dois dos mais conceituados prémios para melhor relacionamento com cliente, atribuídos pela Teleperformance e pela Peppers&Rogers Group, divulgou a empresa em comunicado.
«Este reconhecimento é dado às empresas que têm adoptado soluções focadas no cliente e que se repercutem nos resultados anuais e no crescimento dos negócios», segundo a mesma fonte.
A TMN para além de ter sido considerada a melhor empresa na área de relacionamento com o cliente, no sector das telecomunicações, foi igualmente uma das melhores no atendimento via e-mail e telefónico, com o segundo e terceiro lugar respectivamente. No atendimento via e-mail o vencedor foi os CTT e no atendimento telefônico a TNT e a DHL.
A Telesp Celular Participações, que foi um dos vencedores do 1to1 Innovator Awards, tendo sido a única representante da América Latina, distinguiu-se «pela sua capacidade de desenvolver as suas estratégias tecnológicas de cultura e formação de uma forma orientada para o cliente».
No mesmo documento, a PT refere que «esta nova política de relacionamento com o cliente foi introduzida na Telesp Celular pelo actual administrador executivo da PT, Carlos Vasconcellos Cruz, tendo sido recentemente adoptada a todo o Grupo em Portugal».
A PT encerrou inalterada nos 6,88 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:49:35h
A TMN e a Telesp Celular Participações (TCP), operadoras móveis do Grupo Portugal Telecom, receberam dois dos mais conceituados prémios para melhor relacionamento com cliente, atribuídos pela Teleperformance e pela Peppers&Rogers Group, divulgou a empresa em comunicado.
«Este reconhecimento é dado às empresas que têm adoptado soluções focadas no cliente e que se repercutem nos resultados anuais e no crescimento dos negócios», segundo a mesma fonte.
A TMN para além de ter sido considerada a melhor empresa na área de relacionamento com o cliente, no sector das telecomunicações, foi igualmente uma das melhores no atendimento via e-mail e telefónico, com o segundo e terceiro lugar respectivamente. No atendimento via e-mail o vencedor foi os CTT e no atendimento telefônico a TNT e a DHL.
A Telesp Celular Participações, que foi um dos vencedores do 1to1 Innovator Awards, tendo sido a única representante da América Latina, distinguiu-se «pela sua capacidade de desenvolver as suas estratégias tecnológicas de cultura e formação de uma forma orientada para o cliente».
No mesmo documento, a PT refere que «esta nova política de relacionamento com o cliente foi introduzida na Telesp Celular pelo actual administrador executivo da PT, Carlos Vasconcellos Cruz, tendo sido recentemente adoptada a todo o Grupo em Portugal».
A PT encerrou inalterada nos 6,88 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:49:35h
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PS diz Governo concertou-se com operadores para extinção da
PS diz Governo concertou-se com operadores para extinção da ONI Way
O Partido Socialista (PS) acusa que o fim da ONI Way resulta de «uma concertação lamentável de interesses entre o Governo e os operadores móveis instalados», afirmou hoje Luís Nazaré, secretário nacional do partido, em conferência de imprensa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:43:36h
O Partido Socialista (PS) acusa que o fim da ONI Way resulta de «uma concertação lamentável de interesses entre o Governo e os operadores móveis instalados», afirmou hoje Luís Nazaré, secretário nacional do partido, em conferência de imprensa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:43:36h
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RTP diz possível venda da NTV não põe em causa projecto regi
RTP diz possível venda da NTV não põe em causa projecto regional
A possível venda do canal regional do Porto NTV, adquirido recentemente pela RTP, «não põe em causa», o projecto da empresa para intervir a nível regional, disse ao Negocios.pt Almerindo Marques, presidente da empresa.
Almerindo Marques, à margem da conferência de imprensa com Rudolf Guilliani, ex-mayor de Nova Iorque, disse que «o projecto da RTP intervir a nível regional, dando ênfase à componente regiões mantém-se», quer a empresa venda ou não o canal NTV.
«Comprámos a NTV e agora surgiu-nos uma proposta de compra, não somos nós que queremos vender», acrescentou o mesmo responsável.
O presidente da RTP afirmou que «estávamos a pensar concretizá-la a partir do canal NTV, se esse canal deixar de estar disponível porque alguém o adquiriu, fazemos isso mas por outras vias».
Segundo a imprensa a RTP recebeu uma proposta de compra da NTV por parte de quatro produtoras: Filbox, HOP Produções, Farol e Ideias e Medialuso.
Relativamente às possíveis opções da empresa, caso vendam a NTV, o mesmo responsável disse que «iremos encontrar uma solução igual, via cabo, mas mantendo o projecto RTP regiões».
A estação televisiva estatal adquiriu os restantes 75% do capital da NTV que não detinha, e que eram controlados pela PT Multimedia.
uanto à reestruturação da empresa, Almerindo Marques disse que «estamos a finalizar esta primeira fase, há um conjunto de quadros que disponibilizaram para voluntariamente cessarem as suas relações laborais. Pensamos que nesta fase estejam ajustadas», acrescentando que «agora vamos passar à segunda fase».
O corte nos custos, da estação do estado, irá traduzir-se em termos de força de trabalho a eliminação de «675 postos de trabalho».
Almerindo Marques concluiu dizendo que «as acções que iniciamos devem ser concretizadas e finalizadas e não vamos tomar mais medidas por agora».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:25:34h
A possível venda do canal regional do Porto NTV, adquirido recentemente pela RTP, «não põe em causa», o projecto da empresa para intervir a nível regional, disse ao Negocios.pt Almerindo Marques, presidente da empresa.
Almerindo Marques, à margem da conferência de imprensa com Rudolf Guilliani, ex-mayor de Nova Iorque, disse que «o projecto da RTP intervir a nível regional, dando ênfase à componente regiões mantém-se», quer a empresa venda ou não o canal NTV.
«Comprámos a NTV e agora surgiu-nos uma proposta de compra, não somos nós que queremos vender», acrescentou o mesmo responsável.
O presidente da RTP afirmou que «estávamos a pensar concretizá-la a partir do canal NTV, se esse canal deixar de estar disponível porque alguém o adquiriu, fazemos isso mas por outras vias».
Segundo a imprensa a RTP recebeu uma proposta de compra da NTV por parte de quatro produtoras: Filbox, HOP Produções, Farol e Ideias e Medialuso.
Relativamente às possíveis opções da empresa, caso vendam a NTV, o mesmo responsável disse que «iremos encontrar uma solução igual, via cabo, mas mantendo o projecto RTP regiões».
A estação televisiva estatal adquiriu os restantes 75% do capital da NTV que não detinha, e que eram controlados pela PT Multimedia.
uanto à reestruturação da empresa, Almerindo Marques disse que «estamos a finalizar esta primeira fase, há um conjunto de quadros que disponibilizaram para voluntariamente cessarem as suas relações laborais. Pensamos que nesta fase estejam ajustadas», acrescentando que «agora vamos passar à segunda fase».
O corte nos custos, da estação do estado, irá traduzir-se em termos de força de trabalho a eliminação de «675 postos de trabalho».
Almerindo Marques concluiu dizendo que «as acções que iniciamos devem ser concretizadas e finalizadas e não vamos tomar mais medidas por agora».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:25:34h
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Unión Fenosa vende metade do capital na divisão de gás natur
Unión Fenosa vende metade do capital na divisão de gás natural
A Union Fenosa anunciou hoje que acordou vender metade do capital da sua divisão que reúne os activos de gás natural, com o objectivo de reduzir a dívida. Embora o comprador seja ainda desconhecido, deverá ser a italiana Eni a nova parceira da companhia espanhola.
A Eni, que controla 33,34% do capital da Galp Energia, confirmou ontem que fez uma proposta final para aquisição dos 50% da divisão de gás natural da Unión Fenosa.
A Fenosa também já confirmou que tem um acordo para vender esta posição, mas anunciou mais detalhes para uma conferência de imprensa a realizar hoje à tarde.
A terceira maior eléctrica espanhola tem como objectivo reduzir a sua dívida em cerca de 30% até 2007, tendo para isso um plano de venda de activos.
Na área de gás natural a Fenosa já investiu 400 milhões de euros e espera agora poupar 800 milhões de euros ao partilhar os investimentos futuros com a empresa que adquirir os 50% na divisão.
As acções da Fenosa seguia a subir 0,23% para os 13,10 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:07:34h
A Union Fenosa anunciou hoje que acordou vender metade do capital da sua divisão que reúne os activos de gás natural, com o objectivo de reduzir a dívida. Embora o comprador seja ainda desconhecido, deverá ser a italiana Eni a nova parceira da companhia espanhola.
A Eni, que controla 33,34% do capital da Galp Energia, confirmou ontem que fez uma proposta final para aquisição dos 50% da divisão de gás natural da Unión Fenosa.
A Fenosa também já confirmou que tem um acordo para vender esta posição, mas anunciou mais detalhes para uma conferência de imprensa a realizar hoje à tarde.
A terceira maior eléctrica espanhola tem como objectivo reduzir a sua dívida em cerca de 30% até 2007, tendo para isso um plano de venda de activos.
Na área de gás natural a Fenosa já investiu 400 milhões de euros e espera agora poupar 800 milhões de euros ao partilhar os investimentos futuros com a empresa que adquirir os 50% na divisão.
As acções da Fenosa seguia a subir 0,23% para os 13,10 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 17:07:34h
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Subida do BCP volta a ajudar Bolsa a fechar em contra ciclo;
Subida do BCP volta a ajudar Bolsa a fechar em contra ciclo; PSI20 soma 0,28% (act.)
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, novamente em contra ciclo com as Bolsas europeias, com o sector da banca e a Brisa a impulsionaram o PSI20 para um ganho de 0,28%. Nas últimas 16 sessões, só por duas ocasiões o índice não valorizou.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.107,39 pontos, com metade das acções a valorizarem, cinco em queda e cinco inalteradas, numa sessão em as maiores praças na Europa fecharam em queda, com a diminuição dos juros na Zona a não ter um impacto visível a nível de valorizações.
No sector da banca, o BPI [BPIN] subiu 1,88% para 2,17 euros, enquanto o Banco Espírito Santos (BES) [BESNN] aumentou 0,52% nos 11,64 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que ontem subiu mais de 5%, voltou a somar 1,09% a marcar 2,77 euros. Segundo uma nota diária do Santander, a alienação da participação qualificada de 5,04% que o BCP detinha no capital da Brisa à Seguros e Pensõesgere deverá resultar em ganhos de capital para o BCP de 13,5 milhões de euros.
O BCP foi o papel mais liquido, com mais de 6 milhões de acções trocadas, num dia em que o mercado movimentou cerca de 20 milhões de títulos ou 71 milhões de euros.
A Brisa [BRISA] ajudou ao desfecho da Bolsa, amealhando uma valorização de 0,8% para 5,05 euros. Já a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] não evitou uma queda de 1,18% ao terminar em 1,68 euros.
Nas telecomunicações, a tendência foi mista, com a Portugal Telecom (PT) [PTC] a permanecer em 6,88 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a regredir 0,79% para 8,83 euros e SonaeCom [SNC] a progredir 0,52% a marcar 1,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:55:39h
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, novamente em contra ciclo com as Bolsas europeias, com o sector da banca e a Brisa a impulsionaram o PSI20 para um ganho de 0,28%. Nas últimas 16 sessões, só por duas ocasiões o índice não valorizou.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.107,39 pontos, com metade das acções a valorizarem, cinco em queda e cinco inalteradas, numa sessão em as maiores praças na Europa fecharam em queda, com a diminuição dos juros na Zona a não ter um impacto visível a nível de valorizações.
No sector da banca, o BPI [BPIN] subiu 1,88% para 2,17 euros, enquanto o Banco Espírito Santos (BES) [BESNN] aumentou 0,52% nos 11,64 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que ontem subiu mais de 5%, voltou a somar 1,09% a marcar 2,77 euros. Segundo uma nota diária do Santander, a alienação da participação qualificada de 5,04% que o BCP detinha no capital da Brisa à Seguros e Pensõesgere deverá resultar em ganhos de capital para o BCP de 13,5 milhões de euros.
O BCP foi o papel mais liquido, com mais de 6 milhões de acções trocadas, num dia em que o mercado movimentou cerca de 20 milhões de títulos ou 71 milhões de euros.
A Brisa [BRISA] ajudou ao desfecho da Bolsa, amealhando uma valorização de 0,8% para 5,05 euros. Já a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] não evitou uma queda de 1,18% ao terminar em 1,68 euros.
Nas telecomunicações, a tendência foi mista, com a Portugal Telecom (PT) [PTC] a permanecer em 6,88 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a regredir 0,79% para 8,83 euros e SonaeCom [SNC] a progredir 0,52% a marcar 1,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:55:39h
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PT diz não há efeito negativo para o consumidor na extinção
PT diz não há efeito negativo para o consumidor na extinção da ONI Way
A Portugal Telecom, operador nacional de telecomunicações, não vê «qualquer efeito negativo», para os clientes, com a extinção do quarto operador móvel, reduzindo assim o poder de escolha, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da empresa.
«Eu penso que não há qualquer efeito negativo, nos clientes e no público em geral», na supressão da ONI Way, enquanto quarto operador móvel, disse Miguel Horta e Costa, à margem da conferência de imprensa com Rudolph Guilliani, ex-mayor de Nova Iorque.
A Electricidade de Portugal (EDP) chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, detida pela ONI, que é controlada pela EDP, Brisa, Galp e BCP.
Miguel Horta e Costa referiu que «há uns anos atrás, quando só haviam dois operadores móveis em Portugal e o mercado era partilhado por eles, nunca a concorrência foi tão intensa».
«Se algum factor contribuiu para o nível de penetração da telefonia móvel em Portugal, foi essa concorrência agressiva entre os operadores, que durante muitos anos foram só dois», acrescentou.
O presidente executivo da PT salientou que «temos um regulador competente e atento, temos uma autoridade da concorrência também atenta. Penso não haverá qualquer perspectiva de que o cliente seja minimamente» afectada.
O responsável da PT não se quis pronunciar quanto ao destino a dar à quarta licença móvel que estava na posse da ONI Way, reforçando que essa decisão cabe ao Governo e ao regulador do sector.
Relativamente à venda da rede fixa, Miguel Horta e Costa disse que todos os dias há novidades, mas não quis avançar mais detalhes.
A PT encerrou hoje inalterada nos 6,88 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:49:34h
A Portugal Telecom, operador nacional de telecomunicações, não vê «qualquer efeito negativo», para os clientes, com a extinção do quarto operador móvel, reduzindo assim o poder de escolha, disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da empresa.
«Eu penso que não há qualquer efeito negativo, nos clientes e no público em geral», na supressão da ONI Way, enquanto quarto operador móvel, disse Miguel Horta e Costa, à margem da conferência de imprensa com Rudolph Guilliani, ex-mayor de Nova Iorque.
A Electricidade de Portugal (EDP) chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, detida pela ONI, que é controlada pela EDP, Brisa, Galp e BCP.
Miguel Horta e Costa referiu que «há uns anos atrás, quando só haviam dois operadores móveis em Portugal e o mercado era partilhado por eles, nunca a concorrência foi tão intensa».
«Se algum factor contribuiu para o nível de penetração da telefonia móvel em Portugal, foi essa concorrência agressiva entre os operadores, que durante muitos anos foram só dois», acrescentou.
O presidente executivo da PT salientou que «temos um regulador competente e atento, temos uma autoridade da concorrência também atenta. Penso não haverá qualquer perspectiva de que o cliente seja minimamente» afectada.
O responsável da PT não se quis pronunciar quanto ao destino a dar à quarta licença móvel que estava na posse da ONI Way, reforçando que essa decisão cabe ao Governo e ao regulador do sector.
Relativamente à venda da rede fixa, Miguel Horta e Costa disse que todos os dias há novidades, mas não quis avançar mais detalhes.
A PT encerrou hoje inalterada nos 6,88 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:49:34h
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Euro mantém-se acima da paridade após BCE cortar juros
Euro mantém-se acima da paridade após BCE cortar juros
O euro seguia pouco alterado contra o dólar, mas a manter-se acima da paridade, depois do Banco Central Europeu ter cortado as taxas de juro e os índices accionistas em Wall Street negociarem em queda.
O euro perdia 0,01% para os 1,0008 dólares, recuperando as perdas mais avultadas registadas depois do BCE ter cortado os juros em 50 pontos para 2,75%.
O corte de juros do BCE reduz o diferencial nas taxas de juro entre a Europa e os Estados Unidos para 1,5 pontos percentuais, tornando menos atractivo as aplicações em euros.
O corte de juro pelo BCE também denota o fraqueza da economia da Zona Euro, depois de ontem a Comissão Europeia ter considerado que o PIB da região pode registar uma contracção no primeiro trimestre.
No entanto, com o preço do dinheiro mais baixo na Zona Euro, a recuperação da economia e dos resultados empresariais poderá ser mais fácil, dado baixarem os custos de financiamento.
Também a beneficiar a moeda única os índices accionistas norte-americanos negociavam em queda, invertendo a tendência de subida registada na abertura. O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a perder mais de 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:31:54h
O euro seguia pouco alterado contra o dólar, mas a manter-se acima da paridade, depois do Banco Central Europeu ter cortado as taxas de juro e os índices accionistas em Wall Street negociarem em queda.
O euro perdia 0,01% para os 1,0008 dólares, recuperando as perdas mais avultadas registadas depois do BCE ter cortado os juros em 50 pontos para 2,75%.
O corte de juros do BCE reduz o diferencial nas taxas de juro entre a Europa e os Estados Unidos para 1,5 pontos percentuais, tornando menos atractivo as aplicações em euros.
O corte de juro pelo BCE também denota o fraqueza da economia da Zona Euro, depois de ontem a Comissão Europeia ter considerado que o PIB da região pode registar uma contracção no primeiro trimestre.
No entanto, com o preço do dinheiro mais baixo na Zona Euro, a recuperação da economia e dos resultados empresariais poderá ser mais fácil, dado baixarem os custos de financiamento.
Também a beneficiar a moeda única os índices accionistas norte-americanos negociavam em queda, invertendo a tendência de subida registada na abertura. O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a perder mais de 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 16:31:54h
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EUA afirmam ter "base sólida" para dizer que Iraqu
EUA afirmam ter "base sólida" para dizer que Iraque possui armas
2002-12-05 16:09
OnMarkets.com - Os Estados Unidos disseram na quinta-feira que o presidente norte-americano, George W. Bush, tem "bases sólidas" para afirmar que o Iraque possui armas de destruição em massa, apesar de os inspevtores da Organização das Nações Unidas (ONU) não terem conseguido encontrá-las até agora.
"O presidente dos Estados Unidos e o secretário da Defesa não declarariam tão clara e objectivamente como têm feito que o Iraque possui armas de destruição em massa se isso não fosse verdade, e se eles não tivessem uma base sólida para afirmar isso", declarou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
Os inspectores da ONU até o momento não encontraram indícios de programas de armas químicas, biológicas ou nucleares no Iraque. O país já negou diversas vezes ter tais armamentos e acusou os EUA de procurar um pretexto para guerra.
2002-12-05 16:09
OnMarkets.com - Os Estados Unidos disseram na quinta-feira que o presidente norte-americano, George W. Bush, tem "bases sólidas" para afirmar que o Iraque possui armas de destruição em massa, apesar de os inspevtores da Organização das Nações Unidas (ONU) não terem conseguido encontrá-las até agora.
"O presidente dos Estados Unidos e o secretário da Defesa não declarariam tão clara e objectivamente como têm feito que o Iraque possui armas de destruição em massa se isso não fosse verdade, e se eles não tivessem uma base sólida para afirmar isso", declarou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
Os inspectores da ONU até o momento não encontraram indícios de programas de armas químicas, biológicas ou nucleares no Iraque. O país já negou diversas vezes ter tais armamentos e acusou os EUA de procurar um pretexto para guerra.
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Papéis da UAL caem 57 pct com negação de empréstimo dos EUA
Papéis da UAL caem 57 pct com negação de empréstimo dos EUA
2002-12-05 16:02
OnMarkets.com - As acções da UAL Corp. , a controladora da United Airlines, cairam quase 57 por cento antes do início da sessão em Wall Street, depois que o governo federal dos Estados Unidos negou a garantia de um empréstimo que injectaria 1,8 bilião de dólares na companhia, o que deixou a empresa mais próxima da falência.
Os papéis da UAL caíram para 1,35 dólar na sessão eletrónica da Instinet, diante do fecho de 3,12 dólares da quarta-feira, o menor nível em pelo menos duas décadas.
O Conselho de Estabilização de Transporte Aéreo do governo «criado depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 com o objetivo de fornecer ajuda financeira para companhias aéreas que mostrassem sólidos planos de negócios» negou na quarta-feira à noite a garantia de 90 por cento de um empréstimo de 2 biliões de dólares.
O conselho rejeitou por 2 votos a 1 a concessão da garantia, dando como justificativa o facto de que o plano de negócios da companhia não era "financeiramente forte", e que a empresa aérea não apresentou fortes evidências de que honraria o empréstimo.
Fontes da indústria aeronáutica disseram que a UAL procura por financiamentos para manter suas operações em andamento.
2002-12-05 16:02
OnMarkets.com - As acções da UAL Corp. , a controladora da United Airlines, cairam quase 57 por cento antes do início da sessão em Wall Street, depois que o governo federal dos Estados Unidos negou a garantia de um empréstimo que injectaria 1,8 bilião de dólares na companhia, o que deixou a empresa mais próxima da falência.
Os papéis da UAL caíram para 1,35 dólar na sessão eletrónica da Instinet, diante do fecho de 3,12 dólares da quarta-feira, o menor nível em pelo menos duas décadas.
O Conselho de Estabilização de Transporte Aéreo do governo «criado depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 com o objetivo de fornecer ajuda financeira para companhias aéreas que mostrassem sólidos planos de negócios» negou na quarta-feira à noite a garantia de 90 por cento de um empréstimo de 2 biliões de dólares.
O conselho rejeitou por 2 votos a 1 a concessão da garantia, dando como justificativa o facto de que o plano de negócios da companhia não era "financeiramente forte", e que a empresa aérea não apresentou fortes evidências de que honraria o empréstimo.
Fontes da indústria aeronáutica disseram que a UAL procura por financiamentos para manter suas operações em andamento.
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EUA devem convocar milhares de reservistas, diz jornal
EUA devem convocar milhares de reservistas, diz jornal
2002-12-05 15:48
OnMarkets.com - O Pentágono (sede das Forças Armadas dos EUA) planeia mobilizar milhares de reservistas e membros da Guarda Nacional nos próximos dias para preencher cargos militares importantes no caso de uma guerra do país contra o Iraque, afirmou o jornal The New York Times na quinta-feira.
Até 10 mil reservistas, em sua maioria membros de unidades da polícia militar, seriam convocados nos EUA e no estrangeiro na primeira onda de mobilização, afirmaram autoridades do Departamento de Defesa norte-americano ao diário.
Apesar de uma decisão sobre a guerra não ter sido tomada ainda, o Pentágono, se o presidente George W. Bush ordenar uma investida contra o Iraque, tem planos para colocar no activo o mesmo número de reservistas convocados durante a Guerra do Golfo (1991), cerca de 265 mil.
Até agora, 50.755 reservistas foram mobilizados para a defesa dos EUA depois dos ataques de 11 de setembro do ano passado e devido à guerra no Afeganistão, relatou o Times.
"A convocação dos reservistas é importante porque afectará todas as comunidades dos EUA e isso mostra que o presidente está sendo sério (em relação às ameaças de atacar o Iraque)", disse um oficial das Forças Armadas à publicação.
As proporções e o momento da mobilização dependem em grande parte da resposta do Iraque à resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), que exige do governo iraquiano o desmantelamento das armas de destruição em massa que, segundo os EUA, possuiria.
Autoridades do Pentágono disseram temer convocar os reservistas cedo demais, particularmente durante as festas de final de ano. Um oficial afirmou que, se a mobilização de 10 mil deles não for anunciada nos próximos dias, será provavelmente adiada para 1º de janeiro.
"Se você convocá-los antes do Natal e não oferecer algo significativo para eles fazerem, isso é uma estupidez", ressaltou uma outra autoridade militar.
2002-12-05 15:48
OnMarkets.com - O Pentágono (sede das Forças Armadas dos EUA) planeia mobilizar milhares de reservistas e membros da Guarda Nacional nos próximos dias para preencher cargos militares importantes no caso de uma guerra do país contra o Iraque, afirmou o jornal The New York Times na quinta-feira.
Até 10 mil reservistas, em sua maioria membros de unidades da polícia militar, seriam convocados nos EUA e no estrangeiro na primeira onda de mobilização, afirmaram autoridades do Departamento de Defesa norte-americano ao diário.
Apesar de uma decisão sobre a guerra não ter sido tomada ainda, o Pentágono, se o presidente George W. Bush ordenar uma investida contra o Iraque, tem planos para colocar no activo o mesmo número de reservistas convocados durante a Guerra do Golfo (1991), cerca de 265 mil.
Até agora, 50.755 reservistas foram mobilizados para a defesa dos EUA depois dos ataques de 11 de setembro do ano passado e devido à guerra no Afeganistão, relatou o Times.
"A convocação dos reservistas é importante porque afectará todas as comunidades dos EUA e isso mostra que o presidente está sendo sério (em relação às ameaças de atacar o Iraque)", disse um oficial das Forças Armadas à publicação.
As proporções e o momento da mobilização dependem em grande parte da resposta do Iraque à resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), que exige do governo iraquiano o desmantelamento das armas de destruição em massa que, segundo os EUA, possuiria.
Autoridades do Pentágono disseram temer convocar os reservistas cedo demais, particularmente durante as festas de final de ano. Um oficial afirmou que, se a mobilização de 10 mil deles não for anunciada nos próximos dias, será provavelmente adiada para 1º de janeiro.
"Se você convocá-los antes do Natal e não oferecer algo significativo para eles fazerem, isso é uma estupidez", ressaltou uma outra autoridade militar.
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Saddam diz que dará uma oportunidade aos inspectores da ONU
Saddam diz que dará uma oportunidade aos inspectores da ONU
2002-12-05 15:45
OnMarkets.com - O presidente Saddam Hussein disse na quinta-feira, em seus primeiros comentários sobre as inspecções de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) desde que equipes do órgão retornaram ao país, que estava pronto para dar uma oportunidade aos enviados para provar que o Iraque não possuía armas proibidas.
"A base (para aceitar a resolução da ONU)...é livrar nosso povo do perigo em meio a uma situação internacional na qual alguns podem alegar que nós (o Iraque) não demos a eles (os inspectores) uma oportunidade apropriada para refutar as alegações americanas de que o Iraque produziu armas de destruição de massa durante o período de ausência dos inspectores", afirmou em declarações exibidas pela televisão do país.
"Por esta razão daremos a eles tal oportunidade, depois da qual, se os fracos continuarem fracos e os covardes continuarem covardes, então adoptaremos uma postura que beneficia nosso povo, princípios e missão", disse o presidente à liderança iraquiana em um encontro para felicitá-la pelo festival muçulmano de Eid al-Fitr.
Os Estados Unidos dizem que estão preparados para uma guerra caso necessário para forçar o Iraque a cumprir resoluções do Conselho de Segurança da ONU que exigem o desarmamento do país.
2002-12-05 15:45
OnMarkets.com - O presidente Saddam Hussein disse na quinta-feira, em seus primeiros comentários sobre as inspecções de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) desde que equipes do órgão retornaram ao país, que estava pronto para dar uma oportunidade aos enviados para provar que o Iraque não possuía armas proibidas.
"A base (para aceitar a resolução da ONU)...é livrar nosso povo do perigo em meio a uma situação internacional na qual alguns podem alegar que nós (o Iraque) não demos a eles (os inspectores) uma oportunidade apropriada para refutar as alegações americanas de que o Iraque produziu armas de destruição de massa durante o período de ausência dos inspectores", afirmou em declarações exibidas pela televisão do país.
"Por esta razão daremos a eles tal oportunidade, depois da qual, se os fracos continuarem fracos e os covardes continuarem covardes, então adoptaremos uma postura que beneficia nosso povo, princípios e missão", disse o presidente à liderança iraquiana em um encontro para felicitá-la pelo festival muçulmano de Eid al-Fitr.
Os Estados Unidos dizem que estão preparados para uma guerra caso necessário para forçar o Iraque a cumprir resoluções do Conselho de Segurança da ONU que exigem o desarmamento do país.
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Bolsas norte-americanas invertem tendência de abertura; Dow
Bolsas norte-americanas invertem tendência de abertura; Dow Jones desce 0,46% (act.)
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) invertiam a tendência de subida, coma a queda da Boeing, United Technologies e das retalhistas a pressionarem o Dow Jones para uma queda de 0,46%. O Nasdaq retraía 0,11%.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.428,78 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.698,02 pontos.
No sector do retalho, a Wal-Mart caía 1,67% para 53,50 dólares (53,51 euros), e a Target desvalorizava 3% a marcar 34,10 dólares (34,11 euros), depois de ambas terem desvendado as vendas relativas ao mês de Novembro, que foram inferiores ao previsto.
A Boeing e a United Technologies que fabricam motores de aviões, caíam 3% nos 32,90 dólares (32,9 euros) e 1,99% para 61,50 dólares (62,51 euros), na expectativa que a UAL venha brevemente a anunciar falência.
As acções da International Business Machines (IBM) valorizavam 0,4% para 84 dólares (84,02 euros). O fabricante de computadores disse que iria proceder ao pagamento de 3 mil milhões de dólares destinados aos fundos de pensões da empresa, contra os 4,5 mil milhões de dólares a serem pagos, num prazo de três anos, anteriormente anunciados.
Os papéis da Intel cediam 0,2% para 19,68 dólares (19.683 euros), e a rival Advanced Micro Devices (AMD) valorizava 3,8% a marcar 8,15 dólares (8,151 euros).
A Intel deverá hoje, já após o fecho dos mercados, actualizar as projecções de vendas no período, e os analistas sugerem que a maior empresa de «chips» do mundo venha a aumentar o limite inferior das previsões de vendas.
No sector farmacêutico, a Merck decrescia 0,4% a marcar 58,58 dólares (58,59 euros), apesar da empresa ter projectado vendas para 2003 acima do consenso dos analistas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 15:18:34h
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) invertiam a tendência de subida, coma a queda da Boeing, United Technologies e das retalhistas a pressionarem o Dow Jones para uma queda de 0,46%. O Nasdaq retraía 0,11%.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.428,78 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.698,02 pontos.
No sector do retalho, a Wal-Mart caía 1,67% para 53,50 dólares (53,51 euros), e a Target desvalorizava 3% a marcar 34,10 dólares (34,11 euros), depois de ambas terem desvendado as vendas relativas ao mês de Novembro, que foram inferiores ao previsto.
A Boeing e a United Technologies que fabricam motores de aviões, caíam 3% nos 32,90 dólares (32,9 euros) e 1,99% para 61,50 dólares (62,51 euros), na expectativa que a UAL venha brevemente a anunciar falência.
As acções da International Business Machines (IBM) valorizavam 0,4% para 84 dólares (84,02 euros). O fabricante de computadores disse que iria proceder ao pagamento de 3 mil milhões de dólares destinados aos fundos de pensões da empresa, contra os 4,5 mil milhões de dólares a serem pagos, num prazo de três anos, anteriormente anunciados.
Os papéis da Intel cediam 0,2% para 19,68 dólares (19.683 euros), e a rival Advanced Micro Devices (AMD) valorizava 3,8% a marcar 8,15 dólares (8,151 euros).
A Intel deverá hoje, já após o fecho dos mercados, actualizar as projecções de vendas no período, e os analistas sugerem que a maior empresa de «chips» do mundo venha a aumentar o limite inferior das previsões de vendas.
No sector farmacêutico, a Merck decrescia 0,4% a marcar 58,58 dólares (58,59 euros), apesar da empresa ter projectado vendas para 2003 acima do consenso dos analistas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 15:18:34h
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Grupo José de Mello controla 4,59% do capital do BCP
O Grupo José de Mello passou a controlar directamente 4,59% do capital do Banco Comercial Português após ter adquirido ontem em Bolsa 106.517.326 acções do banco nacional à sua participada UIF.
Num comunicado o BCP [BCP] diz que a UIF « alienou, na sessão de bolsa de 4 de Dezembro de 2002, Euronext Lisbon, ao preço unitário de 2,64 euros, 106.517.326 acções representativas de 4,58% do capital social dessa sociedade, à José de Mello SGPS».
Tal como o Negocios.pt ontem noticiou, esta operação foi um rearranjo de participações no Grupo Mello, pois a UIF é controlada na sua totalidade pela José de Mello.
«Deste modo, a participação social da José de Mello no BCP ascende a 106.693.276 acções, representativas de 4,59% do respectivo capital social, a que correspondem 4,60% dos direitos de voto dessa sociedade», acrescenta a mesma fonte.
A José de Mello passou a ser um accionista de referência do BCP quando vendeu ao banco de Jardim Gonçalves o Banco Mello.
O BCP seguia inalterado nos 2,74 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 14:36:34h
O Grupo José de Mello passou a controlar directamente 4,59% do capital do Banco Comercial Português após ter adquirido ontem em Bolsa 106.517.326 acções do banco nacional à sua participada UIF.
Num comunicado o BCP [BCP] diz que a UIF « alienou, na sessão de bolsa de 4 de Dezembro de 2002, Euronext Lisbon, ao preço unitário de 2,64 euros, 106.517.326 acções representativas de 4,58% do capital social dessa sociedade, à José de Mello SGPS».
Tal como o Negocios.pt ontem noticiou, esta operação foi um rearranjo de participações no Grupo Mello, pois a UIF é controlada na sua totalidade pela José de Mello.
«Deste modo, a participação social da José de Mello no BCP ascende a 106.693.276 acções, representativas de 4,59% do respectivo capital social, a que correspondem 4,60% dos direitos de voto dessa sociedade», acrescenta a mesma fonte.
A José de Mello passou a ser um accionista de referência do BCP quando vendeu ao banco de Jardim Gonçalves o Banco Mello.
O BCP seguia inalterado nos 2,74 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 14:36:34h
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BCE corta juros na Zona Euro para 2,75% (act2)
BCE corta juros na Zona Euro para 2,75% (act2)
(actualiza com comentários de Wim Duisenberg)
O Banco Central Europeu (BCE) cortou hoje as taxas de juros em 50 pontos base para 2,75% na Zona Euro, devido a sinais de abrandamento nos 12 países que utilizam o euro, acompanhando a desaceleração nas pressões inflacionistas.
Este é o primeiro corte de taxas de juro efectuado pelo BCE este ano e irá reduzir a diferença nas taxas de juro na Zona Euro e Estados Unidos para 1,5 pontos percentuais.
As expectativas dos analistas e as últimas declarações de responsáveis da autoridade monetária europeia sugeriam que o preço do dinheiro na Zona Euro iria descer, pelo menos, 0,25 pontos percentuais para 3%.
O Banco de Inglaterra decidiu manter inalterada a sua principal taxa de juro nos 4% pelo décimo terceiro mês consecutivo, devido ao aumento do consumo privado que tem impedido a segunda maior economia europeia de sofrer de uma abrandamento.
Dos 30 economistas contactados pela agência Bloomberg, 22 esperavam um corte de 50 pontos base, cinco aguardam uma redução de 0,25 pontos percentuais e os restantes não esperavam alteração.
A Comissão Europeia acentuou ontem as pressões no BCE para baixar os juros, ao prever que a economia dos 12 países do euro poderá contrair-se no primeiro trimestre de 2003, o que, a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez em 10 anos.
Segundo a Comissão Europeia o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro vai oscilar entre uma subida de 0,2% e uma queda de 0,2%.
BCE não espera contracção na economia no primeiro trimestre
Após conhecida a decisão do BCE, Wim Duisenberg afirmou que «se tivéssemos agido no mês passado, ficariam surpreendidos. Agora estão menos surpreendidos do que há um mês atrás».
A redução das pressões inflacionistas foram um dos motivos para o BCE baixar os juros. «As perspectivas de a inflação baixar os 2% durante 2003 são agora mais fortes», acrescentou o presidente da autoridade monetária europeia, acrescentando que as expectativas são de diminuição nas pressões inflacionistas.
O BCE tem como principal mandato manter a estabilidade dos preços na área do euro, no entanto Duisenberg considera que a inflação vai continuar acima dos 2% durante mais alguns meses.
Duisenberg considera que o corte nos juros «vai ajudar à melhoria da economia da Zona Euro», apesar de classificar como «historicamente baixo» o actual nível das taxas de juro.
O BCE, discordando das previsões da Comissão Europeia, não aguarda por uma contracção na economia europeia no primeiro trimestre de 2003, estimando uma recuperação da economia para níveis de crescimento perto do potencial.
Acerca da reestruturação do BCE, com o alargamento da União Europeia, Duisenberg afirma que nenhum país vai ter um direito de voto permanente no comité que decide a política monetária na Zona Euro.
Estes organismo será composto por 21 membros divididos em 3 grupos.
O euro seguia a desce 0,14% para os 0,9995 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 14:24:32h
(actualiza com comentários de Wim Duisenberg)
O Banco Central Europeu (BCE) cortou hoje as taxas de juros em 50 pontos base para 2,75% na Zona Euro, devido a sinais de abrandamento nos 12 países que utilizam o euro, acompanhando a desaceleração nas pressões inflacionistas.
Este é o primeiro corte de taxas de juro efectuado pelo BCE este ano e irá reduzir a diferença nas taxas de juro na Zona Euro e Estados Unidos para 1,5 pontos percentuais.
As expectativas dos analistas e as últimas declarações de responsáveis da autoridade monetária europeia sugeriam que o preço do dinheiro na Zona Euro iria descer, pelo menos, 0,25 pontos percentuais para 3%.
O Banco de Inglaterra decidiu manter inalterada a sua principal taxa de juro nos 4% pelo décimo terceiro mês consecutivo, devido ao aumento do consumo privado que tem impedido a segunda maior economia europeia de sofrer de uma abrandamento.
Dos 30 economistas contactados pela agência Bloomberg, 22 esperavam um corte de 50 pontos base, cinco aguardam uma redução de 0,25 pontos percentuais e os restantes não esperavam alteração.
A Comissão Europeia acentuou ontem as pressões no BCE para baixar os juros, ao prever que a economia dos 12 países do euro poderá contrair-se no primeiro trimestre de 2003, o que, a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez em 10 anos.
Segundo a Comissão Europeia o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro vai oscilar entre uma subida de 0,2% e uma queda de 0,2%.
BCE não espera contracção na economia no primeiro trimestre
Após conhecida a decisão do BCE, Wim Duisenberg afirmou que «se tivéssemos agido no mês passado, ficariam surpreendidos. Agora estão menos surpreendidos do que há um mês atrás».
A redução das pressões inflacionistas foram um dos motivos para o BCE baixar os juros. «As perspectivas de a inflação baixar os 2% durante 2003 são agora mais fortes», acrescentou o presidente da autoridade monetária europeia, acrescentando que as expectativas são de diminuição nas pressões inflacionistas.
O BCE tem como principal mandato manter a estabilidade dos preços na área do euro, no entanto Duisenberg considera que a inflação vai continuar acima dos 2% durante mais alguns meses.
Duisenberg considera que o corte nos juros «vai ajudar à melhoria da economia da Zona Euro», apesar de classificar como «historicamente baixo» o actual nível das taxas de juro.
O BCE, discordando das previsões da Comissão Europeia, não aguarda por uma contracção na economia europeia no primeiro trimestre de 2003, estimando uma recuperação da economia para níveis de crescimento perto do potencial.
Acerca da reestruturação do BCE, com o alargamento da União Europeia, Duisenberg afirma que nenhum país vai ter um direito de voto permanente no comité que decide a política monetária na Zona Euro.
Estes organismo será composto por 21 membros divididos em 3 grupos.
O euro seguia a desce 0,14% para os 0,9995 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 14:24:32h
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PEX quer ser verdadeira alternativa ao financiamento de empr
PEX quer ser verdadeira alternativa ao financiamento de empresas
A PEX-Private Exchange quer ser a verdadeira alternativa ao financiamento, disse Luís Rodrigues, promotor do novo mercado não regulamentado, no IV Encontro da Gesventure sobre Capital Risco subordinado ao tema: Os Novos Caminhos do Capital de Risco.
Esta Bolsa vai permitir o acesso ao capital para expansão e mesmo «start ups». O ex-administrador da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, refere que este mercado vai ser «um estímulo para aumentar a liquidez dos títulos».
«Os mercados alternativos são essenciais para manter a indústria do mercado de capitais em Portugal dada a nossa dimensão na Euronext (2%)», acrescentou a mesma fonte.
O capital da PEX é detido pelos promotores do projecto: Álvaro Dâmaso, Luís Rodrigues e Nogueira Leite, pela Datacomp, PME Capital e outros investidores.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:49:38h
A PEX-Private Exchange quer ser a verdadeira alternativa ao financiamento, disse Luís Rodrigues, promotor do novo mercado não regulamentado, no IV Encontro da Gesventure sobre Capital Risco subordinado ao tema: Os Novos Caminhos do Capital de Risco.
Esta Bolsa vai permitir o acesso ao capital para expansão e mesmo «start ups». O ex-administrador da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, refere que este mercado vai ser «um estímulo para aumentar a liquidez dos títulos».
«Os mercados alternativos são essenciais para manter a indústria do mercado de capitais em Portugal dada a nossa dimensão na Euronext (2%)», acrescentou a mesma fonte.
O capital da PEX é detido pelos promotores do projecto: Álvaro Dâmaso, Luís Rodrigues e Nogueira Leite, pela Datacomp, PME Capital e outros investidores.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:49:38h
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Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA descem para mínimo
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA descem para mínimo de 21 meses
O número de pedidos subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) desceram em 13 mil na semana passada, atingindo 355 mil, no nível mais baixo dos últimos 21 meses, anunciou hoje Departamento do Trabalho dos EUA.
Este valor compara com os 368 mil pedidos registados na semana anterior, indicando uma melhoria no mercado de trabalho da maior economia do mundo.
Desde Fevereiro de 2001, quando iniciou a recessão económica nos Estados Unidos, que os pedidos de subsídios não desciam para uma valor tão baixo.
No entanto os analistas aguardam que amanhã seja divulgado um crescimento na taxa de desemprego de Novembro para 5,8%.
Os analistas estimavam que os pedidos semanais subissem para 370 mil, depois de ter sido anunciado que na semana anterior este indicador tinha ascendido a 364 mil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:42:34h
O número de pedidos subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) desceram em 13 mil na semana passada, atingindo 355 mil, no nível mais baixo dos últimos 21 meses, anunciou hoje Departamento do Trabalho dos EUA.
Este valor compara com os 368 mil pedidos registados na semana anterior, indicando uma melhoria no mercado de trabalho da maior economia do mundo.
Desde Fevereiro de 2001, quando iniciou a recessão económica nos Estados Unidos, que os pedidos de subsídios não desciam para uma valor tão baixo.
No entanto os analistas aguardam que amanhã seja divulgado um crescimento na taxa de desemprego de Novembro para 5,8%.
Os analistas estimavam que os pedidos semanais subissem para 370 mil, depois de ter sido anunciado que na semana anterior este indicador tinha ascendido a 364 mil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:42:34h
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Governo incentiva PME a aderir a programa europeu de 17 mil
Governo incentiva PME a aderir a programa europeu de 17 mil milhões
O Governo português vai apoiar a candidatura de PME portuguesas ao VI Programa Quadro de Investigação da União Europeia que se destina à sociedade informação e Governo electrónico e ascende aos 17 mil milhões de euros.
O programa tem um valor global de 17 mil milhões de euros, dos quais 2,2 mil milhões de euros se destinam a apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME), no âmbito de projectos integrados e redes de excelências.
«Esta missão, a partir de Janeiro, vai incentivar as empresas nacionais para que elas participem neste programa», revelou hoje Carlos Oliveira, coordenador de Unidade de Missão Inovação e Conhecimento no IV Encontro da Gesventure sobre Capital Risco.
O VI Programa Quadro de Investigação da União Europeia vigora entre 2000 e 2006.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:30:40h
O Governo português vai apoiar a candidatura de PME portuguesas ao VI Programa Quadro de Investigação da União Europeia que se destina à sociedade informação e Governo electrónico e ascende aos 17 mil milhões de euros.
O programa tem um valor global de 17 mil milhões de euros, dos quais 2,2 mil milhões de euros se destinam a apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME), no âmbito de projectos integrados e redes de excelências.
«Esta missão, a partir de Janeiro, vai incentivar as empresas nacionais para que elas participem neste programa», revelou hoje Carlos Oliveira, coordenador de Unidade de Missão Inovação e Conhecimento no IV Encontro da Gesventure sobre Capital Risco.
O VI Programa Quadro de Investigação da União Europeia vigora entre 2000 e 2006.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:30:40h
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Papelaria Fernandes investe 315 mil euros no lançamento do O
Papelaria Fernandes investe 315 mil euros no lançamento do Office1
A Papelaria Fernandes irá investir cerca de 315 mil euros com o lançamento de três lojas Office1, em Portugal, um conceito de «franchising» de material de escritório disse António Arriaga, administrador da empresa, em conferência de imprensa.
António Arriaga referiu que o «investimento médio por loja é de 105 mil euros». A Papelaria Fernandes, actualmente, tem já duas lojas abertas em Portugal e prevê abrir outra em 2003, na cidade do Porto.
O administrador da Papelaria Fernandes disse que prevê atingir «o break even até ao final de 2003».
O mercando nacional «tem vindo a ser poupado dos key player internacionais» referiu o mesmo responsável.
Com o Office1, a empresa «procura criar uma rede de cash&carry, próxima do cliente, de entrega imediata, com um show room aberto», segundo a mesma fonte.
A facturação prevista, para o ano, será de 3,3 milhões de euros, sendo que 800 mil será proveniente dos «sub-franchisados».
A Papelaria Fernandes pretende «aumentar o poder de compra e o acesso a fornecedores asiáticos» afirmou António Arriaga.
Em Janeiro de 2003, a empresa, que será o «master franchising» da marca em Portugal, irá iniciar o «sub-franchising», com «o objectivo de atingir as 4 lojas», no próximo ano.
«No primeiro trimestre de 2003 é possível a abertura de uma loja em Luanda, como sub-franchising», disse o administrador. A Papelaria Fernandes, no estrangeiro, apenas pode «sub-franchisar» para Angola e Moçambique.
Mark Baccash, presidente executivo da Office1, de visita a Portugal, salientou que este conceito alia «a tecnologia ao conceito de empresa moderna».
«Esperamos encher Portugal com muitas lojas» reforçou o mesmo responsável.
A Office 1 está em 18 países, com 400 lojas, e prevê atingir as 25 durante o próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:25:51h
A Papelaria Fernandes irá investir cerca de 315 mil euros com o lançamento de três lojas Office1, em Portugal, um conceito de «franchising» de material de escritório disse António Arriaga, administrador da empresa, em conferência de imprensa.
António Arriaga referiu que o «investimento médio por loja é de 105 mil euros». A Papelaria Fernandes, actualmente, tem já duas lojas abertas em Portugal e prevê abrir outra em 2003, na cidade do Porto.
O administrador da Papelaria Fernandes disse que prevê atingir «o break even até ao final de 2003».
O mercando nacional «tem vindo a ser poupado dos key player internacionais» referiu o mesmo responsável.
Com o Office1, a empresa «procura criar uma rede de cash&carry, próxima do cliente, de entrega imediata, com um show room aberto», segundo a mesma fonte.
A facturação prevista, para o ano, será de 3,3 milhões de euros, sendo que 800 mil será proveniente dos «sub-franchisados».
A Papelaria Fernandes pretende «aumentar o poder de compra e o acesso a fornecedores asiáticos» afirmou António Arriaga.
Em Janeiro de 2003, a empresa, que será o «master franchising» da marca em Portugal, irá iniciar o «sub-franchising», com «o objectivo de atingir as 4 lojas», no próximo ano.
«No primeiro trimestre de 2003 é possível a abertura de uma loja em Luanda, como sub-franchising», disse o administrador. A Papelaria Fernandes, no estrangeiro, apenas pode «sub-franchisar» para Angola e Moçambique.
Mark Baccash, presidente executivo da Office1, de visita a Portugal, salientou que este conceito alia «a tecnologia ao conceito de empresa moderna».
«Esperamos encher Portugal com muitas lojas» reforçou o mesmo responsável.
A Office 1 está em 18 países, com 400 lojas, e prevê atingir as 25 durante o próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 13:25:51h
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Trabalhadores da Autoeuropa aprovam aumento de salarios de 3
Trabalhadores da Autoeuropa aprovam aumento de salarios de 3,6%
Os trabalhadores da Autoeuropa aprovaram um aumento salarial de 3,6% referente a 2003, com efeitos retroactivos a Outubro de 2002, anunciou a Autoeuropa na sua «newsletter» de Outubro divulgada hoje.
O pré-acordo 2002-2003 foi votado por 57% do total dos 2.508 trabalhadores votantes, que representam 76% dos recursos humanos da empresa.
Jaroslav Holecek, director de recursos humanos da empresa, considera «positivo o nosso aumento de 3,6% e o pagamento adicional do prémio especial que atingirá os 200 euros e será efectuado em Janeiro de 2003.
O aumento fica assim acima da inflação prevista pelo Governo para 2003. Segundo o Ministério das Finanças, a inflação nacional deverá situar-se entre 2% e 3% em 2003.
A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo, segundo dados do Banco de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 12:36:33h
Os trabalhadores da Autoeuropa aprovaram um aumento salarial de 3,6% referente a 2003, com efeitos retroactivos a Outubro de 2002, anunciou a Autoeuropa na sua «newsletter» de Outubro divulgada hoje.
O pré-acordo 2002-2003 foi votado por 57% do total dos 2.508 trabalhadores votantes, que representam 76% dos recursos humanos da empresa.
Jaroslav Holecek, director de recursos humanos da empresa, considera «positivo o nosso aumento de 3,6% e o pagamento adicional do prémio especial que atingirá os 200 euros e será efectuado em Janeiro de 2003.
O aumento fica assim acima da inflação prevista pelo Governo para 2003. Segundo o Ministério das Finanças, a inflação nacional deverá situar-se entre 2% e 3% em 2003.
A variação salarial, implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo as administrações públicas, atingiram uma variação positiva de 3,6% de Janeiro a Outubro, menos 0,3 pontos percentuais que o registado no período homólogo, segundo dados do Banco de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 12:36:33h
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