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Caldeirão da Bolsa

Douro Azul

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por richardj » 15/9/2012 11:49

granda campeão, agora é que vão ser charters de ingleses pelo douro :lol:
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por carf2007 » 14/9/2012 20:47

Já foi há uns 2 meses, mas só agora é que vi no telejornal, Mário Ferreira em grande, parece que os ingleses ficaram furiosos com a venda.

http://fugas.publico.pt/Noticias/307496 ... r-no-douro
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por EuroVerde » 6/1/2012 20:51

Será que a Douro Azul tem dimensão suficiente para entrar na corrida a um possivel IPO?
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por EuroVerde » 31/1/2011 0:12

Esta é uma que se ouviu falar. :)
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por Mares » 10/12/2010 1:38

Elias Escreveu:Mares,

Para já tens o Decreto-Lei n.º 20/2010, de 24 de Março, que procede à transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 2007/58/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2007.

http://dre.pt/pdf1sdip/2010/03/05800/0092300925.pdf

A informação consta do site do IMTT em

http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues ... vicos.aspx

Há outras peças legislativas em
http://www.imtt.pt/sites/imtt/Portugues ... utura.aspx

Relativamente à data exacta da liberalização, foi-me comunicada pessoalmente mas vou tentar confirmar se há notícias sobre o assunto.



Thanks.

Pelo que lí refere-se apenas a transporte ferroviário internacional de passageiros, podendo utilizar as linhas nacionais.

Abraço,

Mares.
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por Elias » 10/12/2010 1:22

Mares,

Para já tens o Decreto-Lei n.º 20/2010, de 24 de Março, que procede à transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 2007/58/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2007.

http://dre.pt/pdf1sdip/2010/03/05800/0092300925.pdf

A informação consta do site do IMTT em

http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues ... vicos.aspx

Há outras peças legislativas em
http://www.imtt.pt/sites/imtt/Portugues ... utura.aspx

Relativamente à data exacta da liberalização, foi-me comunicada pessoalmente mas vou tentar confirmar se há notícias sobre o assunto.
 
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por mais_um » 10/12/2010 1:13

Elias Escreveu:- iniciativa privada, mas com ou sem subsídios do Estado? quer dizer, se a concessão fosse um desastre, o Estado assumiria o risco do negócio como faz nas SCUTs?


Não foi isso que fez nas SCUT, as SCUT não tem risco para os privados, é uma especie de façam agora que nós pagamos bem mais tarde... :lol: :lol:

A ponte VAsco da Gama e o comboio da ponte 25 de Abril é que foram feitos com esse principio.
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por Mares » 10/12/2010 1:09

Elias Escreveu:Mares,

Junto então um elemento novo: a partir de 1 de Janeiro de 2011 o transporte de passageiros na UE fica liberalizado. Isto significa que quem quiser pode operar comboios, nomeadamente no Douro, desde que legalmente autorizado (isto é, desde que tenha licença).

Na prática isto significa que a partir do mês que vem deixa de haver entraves à exploração dessa linha por privados.

1 abraço,
Elias


Elias,

tens a referência?

Abraço,

Mares
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por Elias » 10/12/2010 0:35

Mares,

Junto então um elemento novo: a partir de 1 de Janeiro de 2011 o transporte de passageiros na UE fica liberalizado. Isto significa que quem quiser pode operar comboios, nomeadamente no Douro, desde que legalmente autorizado (isto é, desde que tenha licença).

Na prática isto significa que a partir do mês que vem deixa de haver entraves à exploração dessa linha por privados.

1 abraço,
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por Mares » 10/12/2010 0:17

Elias Escreveu:
Mares Escreveu:Acredito que estas iniciativas deveriam ser dadas à iniciativa privada, assim como a integração do "serviço público" aos operadores da linha (serviço regulado pelo Estado e autarquias locais). Sería dado à iniciativa privada por concessão da operação da linha por um período de tempo.


Mares,

Algumas questões / dúvidas:

- iniciativa privada, mas com ou sem subsídios do Estado? quer dizer, se a concessão fosse um desastre, o Estado assumiria o risco do negócio como faz nas SCUTs?

- quem pagaria a conservação da linha: o Estado como dono da infra-estrutura ou o privado que sobre ela opera?

1 abr
Elias


xxxxxxxxxxxxxxxx

Elias,

sou contra qualquer tipo de "promiscuidade" público-privado. Acabamos vendo sempre injeções de dinheiro público, quando devía-se partir do princípio que o "privado" seja competente para gerír eficientemente o negócio. Se não o fôr, terá sanções podendo até mesmo ser-lhe retirada a conçessão.

Sugerí a existência de uma empresa privada responsável pela conservação/manutenção da linha. Claro que poderá ser o Estado, mas somente no caso desse serviço não encontrar nenhum outro interessado. O privado que explora o turismo ou transporte de mercadorias pagaria pelo uso da linha ferroviária à empresa que faça a sua manutenção.

Abraço,

Mares.
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por Elias » 9/12/2010 23:42

Mares Escreveu:Acredito que estas iniciativas deveriam ser dadas à iniciativa privada, assim como a integração do "serviço público" aos operadores da linha (serviço regulado pelo Estado e autarquias locais). Sería dado à iniciativa privada por concessão da operação da linha por um período de tempo.


Mares,

Algumas questões / dúvidas:

- iniciativa privada, mas com ou sem subsídios do Estado? quer dizer, se a concessão fosse um desastre, o Estado assumiria o risco do negócio como faz nas SCUTs?

- quem pagaria a conservação da linha: o Estado como dono da infra-estrutura ou o privado que sobre ela opera?

1 abr
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por Mares » 9/12/2010 23:17

Elias,

acabei por fazer uma pesquisa no site da CP e encontrei estes links...

http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgne ... 01a8c0RCRD

http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgne ... 01a8c0RCRD

http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgne ... 01a8c0RCRD

http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgne ... 01a8c0RCRD

iniciativas, possivelmente o embrião de algo mais.

Acredito que estas iniciativas deveriam ser dadas à iniciativa privada, assim como a integração do "serviço público" aos operadores da linha (serviço regulado pelo Estado e autarquias locais). Sería dado à iniciativa privada por concessão da operação da linha por um período de tempo.

Abraço,

Mares.
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Re: Linha do Douro

por Mares » 9/12/2010 22:31

Elias Escreveu:Mares, pego apenas nestes dois pontos:

Mares Escreveu:8) A linha ferroviária continuaria a servir as populações locais.

(...)

Certamente que é muito mais interessante ter uma empresa que opere a linha com lucro (e que pague impostos e gere empregos), do que uma empresa que dá prejuízos e cujos trabalhadores tem pouca qualificação.


Concordo que só faz sentido ser lucrativo.

Acontece que, como deves saber, a nível europeu as empresas nacionais ferroviárias são deficitárias. Para ser lucrativo (nomeadamente para fins turísticos) terias de aplicar preços que não estão ao alcance das populações locais - que é um dos aspectos que salientas no ponto 8.

Por outras palavras, uma linha que possa ter interesse para as populações locais dificilmente vai ser lucrativa. Um projecto lucrativo vai exigir preços que não estão ao alcance das populações locais.

É preciso optar, parece-me.


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Elias,

bem visto pela tua parte essas observações. Tinha-as pensando, mas não coloquei antes, visto que "servir as populações locais" é a condição social da empresa em servir a região.

Então, como podes entender, sería difícil uma linha ferroviária estar a 100% ao serviço do turismo. Se isso aconteçesse sería um sucesso para a empresa que opera-se a linha.

Vamos começar por esse caso... temos 100% da linha ao serviço do turismo. Nesse caso, a população local pagaría o mesmo preço que o turista pelo serviço básico (pelo serviço de transporte). Posteriormente essas pessoas seriam ressarcídos, pelas autarquias locais, com os recursos transferídos pela empresa de turismo às autarquias da região. Para terem direito ao retorno do valor do bilhete pago em excesso, as pessoas teríam de comprovar residência na região.

Vamos agora considerar o caso em que a taxa de utilização fosse inferior a 100%. Nesse caso, a empresa podería operar composições somente dedicadas à população local. Da mesma forma, o preço do bilhete sería de "turismo", mas o valor em excesso retornado, com comprovante de residência.

Num terceiro caso, a empresa podería ter carruagens "turismo" (teto panorâmico, restaurante, internet, salas de jogos, etc) e carruagens "serviço público". Qualquer das formas, o preço pelo "serviço público" sería sempre bem superior (e retornado depois). Porque eu refíro este ponto.... para não termos turistas de 2ª, utilizando o mesmo serviço que os outros turistas pagaríam por ele.

Além disso, as linhas ferroviárias poderíam ser utilizadas por 3ªs empresas, por exemplo de transporte de mercadorias. Esse serviço funcionaria fora dos horários "turisticos".

Pareçe pelo texto que não teríamos só uma empresa, mas várias.... Isso também sería possível, por exemplo: uma empresa responsável pela manutenção da rede; uma ou mais empresas de exploração do turismo; empresa(s) de transporte de mercadorias. Acho que tudo depende da regulação, mas tendo em vista servir os operadores (turismo, mercadorias ou da linha), nunca descurando o "serviço público" de qualidade.

Abraço,

Mares.
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Re: Linha do Douro

por Elias » 9/12/2010 22:00

Mares, pego apenas nestes dois pontos:

Mares Escreveu:8) A linha ferroviária continuaria a servir as populações locais.

(...)

Certamente que é muito mais interessante ter uma empresa que opere a linha com lucro (e que pague impostos e gere empregos), do que uma empresa que dá prejuízos e cujos trabalhadores tem pouca qualificação.


Concordo que só faz sentido ser lucrativo.

Acontece que, como deves saber, a nível europeu as empresas nacionais ferroviárias são deficitárias. Para ser lucrativo (nomeadamente para fins turísticos) terias de aplicar preços que não estão ao alcance das populações locais - que é um dos aspectos que salientas no ponto 8.

Por outras palavras, uma linha que possa ter interesse para as populações locais dificilmente vai ser lucrativa. Um projecto lucrativo vai exigir preços que não estão ao alcance das populações locais.

É preciso optar, parece-me.
 
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por e-finance » 9/12/2010 21:13

Algo a ter em conta é o facto de o sector do vinho estar em crise, se nada mudar é possivel que dentro de alguns anos as vinhas se transformem em mato.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
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Re: Linha do Douro

por Mares » 9/12/2010 21:05

Elias Escreveu:
Mares Escreveu:Mas na verdade, se não sabem explorar o potêncial que tem em mãos, pq não passam para a iniciativa privada?


Mares, se dispusesses de muitos milhões, investirias nesta linha? Se sim, quanto estarias disposto a arriscar?


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Elias,

Investiría sim.

Quais os principais motivos?
1) O turismo é um sector importante e em contínuo crescimento.
2) A região do Douro é única no mundo: seja por ser a região demarcada do vinho do Porto, quer seja pela sua beleza natural.
3) A região é servida por vários vôos charter, alguns deles vindos do norte da europa (pessoas com com bom poder de compra).
4) Historicamente, esta região tem uma forte ligação com os ingleses.
5) As limitações que tem os cruzeiros, os comboios não teríam (poderíam circular durante todo o ano).
6) Além da beleza natural em torno do rio, tens outras atrações: O Parque Arqueológico do Vale do Côa também "Património Mundial da Humanidade", classificado pela Unesco; a gastronomia de Trás-os-montes, etc.
7) Tens muitas casas senhoriais, que algumas delas teríam interesse em serem convertídas em hoteis.
8) A linha ferroviária continuaria a servir as populações locais.
9) Estando a linha férrea electrificada, sería um meio de transporte que respeita o meio ambiente, além de que proporcionaria um melhor conforto aos turistas.


Certamente que é um investimento de alguns milhões. Mas parte da infraestrutura está criada. Certamente que é muito mais interessante ter uma empresa que opere a linha com lucro (e que pague impostos e gere empregos), do que uma empresa que dá prejuízos e cujos trabalhadores tem pouca qualificação.

Abraço,

Mares.
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Re: Linha do Douro

por Elias » 9/12/2010 19:12

Mares Escreveu:Mas na verdade, se não sabem explorar o potêncial que tem em mãos, pq não passam para a iniciativa privada?


Mares, se dispusesses de muitos milhões, investirias nesta linha? Se sim, quanto estarias disposto a arriscar?
 
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Linha do Douro

por Mares » 9/12/2010 19:04

Do pouco que ouvimos falar da Linha ferroviária do Douro, ora é dos acidentes, da má conservação da linha, do seu abandono, da CP com prejuízos...

Mas na verdade, se não sabem explorar o potêncial que tem em mãos, pq não passam para a iniciativa privada?

A região do Douro é uma região de beleza única...

Deixo trechos retirados do seguinte link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_do_Douro

Abraço,

Mares

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Linha do Douro

Turismo
Esta é das linhas ferroviárias mais bonitas de Portugal. Dentro da beleza da paisagem natural atravessada por esta linha, destaca-se o Douro Vinhateiro, classificado pela Unesco como "Património Mundial da Humanidade". O Parque Arqueológico do Vale do Côa também "Património Mundial da Humanidade", classificado pela Unesco, ficando a apenas 9 km em linha recta da estação terminal da linha.[8][9]

Nos meses de Fevereiro e Março existe ainda a oportunidade de visitar as amendoeiras em flor, existinto até, viagens programadas entre a Comboios de Portugal e operadores privados.[10] É ainda possível a partir da estação de Pocinho, através de viagem de autocarro, ou seguindo a pé pela linha encerrada, visitar o Parque Natural do Douro Internacional, um dos mais belos e ricos parques naturais Portugueses, que se encontra a aproximadamente 15 km da referida estação.[11]

A Linha do Douro é uma linha de caminho-de-ferro em Portugal, de bitola ibérica (1,67 m), que liga Ermesinde a Barca d’Alva, numa extensão de cerca 200 quilómetros. A linha, em grande parte do seu percurso acompanha as margens do rio Douro, contendo, a maior extensão de via-férrea ladeada de água de Portugal, superando mesmo o grande troço ribeirinho da Linha da Beira Baixa (ao longo do rio Tejo).[1] A linha encontra-se encerrada no troço compreendido entre Pocinho e Barca d’Alva.
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por Elias » 9/12/2010 17:51

Douro: Operadoras de cruzeiros com menos 2,5 milhões de euros
5 de Dezembro de 2010 | 11:33

As principais empresas de cruzeiros no Douro contestam o modelo de gestão das comportas (eclusas) do rio, queixando-se de uma redução de faturação de pelo menos 2,5 milhões de euros entre meados de novembro e princípio de janeiro.

«Como as eclusas da Valeira e do Pocinho estão fechadas desde 18 de novembro até meados de janeiro, isso significa que não podemos vender percursos que façam toda a via navegável do Douro no período do Natal e da passagem de ano,», observa Mário Ferreira, diretor do grupo Douro Azul.

«Isso quer dizer que, numa época de crise como esta, deixamos de vender cerca de um milhão e meio de euros, quando podíamos rentabilizar melhor a época, manter mais postos de trabalho e trazer riqueza para o país«, continua o empresário.

Diário Digital / Lusa
 
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Re: Obrigados não, incentivados sim

por nunofaustino » 26/2/2010 12:08

ocart Escreveu:A maior parte do cliente que vai ao Banco aplicar poupanças não tem ideias definidas e assim sendo terá que ser ajudado pelo funcionário e se for altura de uma OPV ou outra a sugestão naturalmente é dada....Permitam lembrar que quando o BCP andava nos 5 euros foram muitos clientes incentivados á compra de acções pois o Banco até financiava e o empenho era tal que a cotação todos os dias subia o que lógicamente era apontado aos indecisos e assim subiu até aos 6 euros+/-


Eu acho que a maioria das pessoas gasta mais tempo a escolher a roupa que vai vestir na passagem de ano do que a comparar os produtos financeiros que compra. E claro, confiam mais na palavra do vendedor do produto financeiro do que no vendedor de roupa, quando no final, o objectivo dos dois é igual... conseguir que o cliente gaste $$ no seu estabelecimento comercial.


Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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por Nyk » 26/2/2010 8:53

Douro Azul pode entrar em bolsa já em Maio
Marta Reis
26/02/10 00:05


--------------------------------------------------------------------------------

Mário Ferreira, CEO da Douro Azul, quer a empresa em bolsa ainda durante o primeiro semestre deste ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Capital a dispersar poderá ir até 40%. Aumento de capital servirá para financiar crescimento e internacionalização.

Até Junho, a bolsa portuguesa vai receber, não só uma empresa nova, mas uma representante de um sector que ainda não tinha "assento" directo no mercado accionista nacional. A Douro Azul, promotora de passeios turísticos fluviais, quer estrear-se no mercado principal, ainda durante o primeiro semestre.

Mário Ferreira disse em Janeiro, ao Diário Económico, que já tinha começado a preparar a entrada da Douro Azul em bolsa. Declarações na sequência da participação da empresa no retiro IPO, promovido pela Euronext Lisboa e pelo IAPMEI, realizado no final de Outubro d 2009 em Alcácer do Sal.

"Não gosto de perder tempo e dinheiro. Assim que as condições estiverem reunidas avançamos", afirmou na altura Mário Ferreira. Em menos de dois meses, a operação está em marcha com todos os intervenientes escolhidos. E a entrada em bolsa acontecerá entre "final de Maio, início de Junho", adiantou ontem o CEO da Douro Azul.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 26/2/2010 8:50

Entrada em bolsa
Como a Douro Azul quer seduzir os investidores
Do Douro para a Bolsa. A empresa quer fazer a travessia dentro dos próximos quatro meses. Mas como vender aos investidores, portugueses e estrangeiros, uma empresa de turismo, ainda de pequena dimensão e que opera num segmento muito específico: cruzeiros de rio?

--------------------------------------------------------------------------------

André Veríssimo
averissimo@negocios.pt


Do Douro para a Bolsa. A empresa quer fazer a travessia dentro dos próximos quatro meses. Mas como vender aos investidores, portugueses e estrangeiros, uma empresa de turismo, ainda de pequena dimensão e que opera num segmento muito específico: cruzeiros de rio?

O desafio não inquieta Mário Ferreira, presidente executivo da Douro Azul. O primeiro argumento que avança são as contas da empresa: "Passámos a crise sempre a crescer em número de turistas, em receitas e em resultados líquidos".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por carf2007 » 25/2/2010 21:23

Não se esqueçam das futuras viagens ao espaço ...
:lol:
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Obrigados não, incentivados sim

por ocart » 25/2/2010 18:10

A maior parte do cliente que vai ao Banco aplicar poupanças não tem ideias definidas e assim sendo terá que ser ajudado pelo funcionário e se for altura de uma OPV ou outra a sugestão naturalmente é dada....Permitam lembrar que quando o BCP andava nos 5 euros foram muitos clientes incentivados á compra de acções pois o Banco até financiava e o empenho era tal que a cotação todos os dias subia o que lógicamente era apontado aos indecisos e assim subiu até aos 6 euros+/-
 
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por Ulisses Pereira » 25/2/2010 17:05

Concordo com o Elias: Mas alguém é obrigado a comprar?

Acho que, ás vezes, as pessoas pensam que o mercado de capitais é um local onde é fácil ganhar dinheiro sem estudo. Puro engano.

Um abraço,
Ulisses
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