França a próxima vitima da crise
Fluide Glacial
Ja aqui tinha falado sobre isso, ver o post "Mais um porquinho". http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ht=#784711
A Franca tem problemas estruturais graves. O pais gasta hoje perto de 50% do orcamento em subsidios/ajudas sociais, e hoje em dia so ha 1.8 de pessoas a trabalhar para 1 reformado.
A passagem da idade da reforma de 60 a 62 nao vai mudar nada. O que mudou foi a maneira de os mercados olharem para a Franca: "60 para 62, so!"
CN
A Franca tem problemas estruturais graves. O pais gasta hoje perto de 50% do orcamento em subsidios/ajudas sociais, e hoje em dia so ha 1.8 de pessoas a trabalhar para 1 reformado.
A passagem da idade da reforma de 60 a 62 nao vai mudar nada. O que mudou foi a maneira de os mercados olharem para a Franca: "60 para 62, so!"
CN
T1ag0 Escreveu:Na minha modesta opinião, muitos economistas estão a aproveitar-se da situação. Mandam para a imprensa ideias sobre possiveis crises em países como França e Bélgica e, caso se venham a confrmar, ficam mundialmente famosos como os primeiros a ver aquilo que ainda ninguém tinham visto.
Caso não se confirme, não há problema porque também nunca mais ninguém se vai lembrar do que eles disseram.
A verdade é que a zona € está numa situação difícil, mas especular que para além de Grécia e Irlanda, aindam vao precisar e ajuda Portugal, Espanha (estes dois com probabilidades relativamente elevadas),Itália, Bélgica e França não passa de isso mesmo, especulação, com poucas razões concretas.
Até lá o tratado de Lisboa seria revisto, a exposição aos mercados internacionais diminuida, e talvez o prazo de 2013 fosse alargado para 2016 ou mais.
À ainda a situação macroeconomica do resto do mundo que pode sofrer várias alterações o que pode ajudar ou prejudicar a zona €.
Penso que um bocadinho mais de seriedade a falar de assuntos tão importante era bastante bem vindo.
Cumprimentos
- Mensagens: 465
- Registado: 29/3/2010 17:06
- Localização: Algarve
Na minha modesta opinião, muitos economistas estão a aproveitar-se da situação. Mandam para a imprensa ideias sobre possiveis crises em países como França e Bélgica e, caso se venham a confrmar, ficam mundialmente famosos como os primeiros a ver aquilo que ainda ninguém tinham visto.
Caso não se confirme, não há problema porque também nunca mais ninguém se vai lembrar do que eles disseram.
A verdade é que a zona € está numa situaão difícil, mas especular que para além de Grécia e Irlanda, aindam vao precisar e ajuda Portugal, Espanha (estes dois com probabilidades relativamente elevadas),Itália, Bélgica e França não passa de isso mesmo, espeulação, com poucas razões concretas.
Até lá o tratado de Lisboa seria revista, a exposição aos mercados internacionais diminuida, e talvez o prazo de 2013 fosse alargado para 2016 ou mais.
À ainda a situação macroeconomica do resto do mundo que pode sofrer várias alterações o que pode ajudar ou prejudicar a zona €.
Penso que um bocadinho mais de seriedade a falar de assuntos tão importante era bastante bem vindo.
Cumprimentos
Caso não se confirme, não há problema porque também nunca mais ninguém se vai lembrar do que eles disseram.
A verdade é que a zona € está numa situaão difícil, mas especular que para além de Grécia e Irlanda, aindam vao precisar e ajuda Portugal, Espanha (estes dois com probabilidades relativamente elevadas),Itália, Bélgica e França não passa de isso mesmo, espeulação, com poucas razões concretas.
Até lá o tratado de Lisboa seria revista, a exposição aos mercados internacionais diminuida, e talvez o prazo de 2013 fosse alargado para 2016 ou mais.
À ainda a situação macroeconomica do resto do mundo que pode sofrer várias alterações o que pode ajudar ou prejudicar a zona €.
Penso que um bocadinho mais de seriedade a falar de assuntos tão importante era bastante bem vindo.
Cumprimentos
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França a próxima vitima da crise
França deve ser a próxima vítima da crise de dívida
Xavier Rolet, presidente da Bolsa de Londres, diz que a França deve ser a próxima economia da zona euro a sucumbir à crise de dívida da região.
"Não deve demorar muito para que os investidores em dívida pública se voltem para França depois de terem acabado de fazer o mesmo com Portugal e Espanha", disse Rolet, citado pela CNBC. "O défice do país é muito, muito maior do que se possa pensar. Ninguém, nem mesmo a França, se pode continuar a esconder por mais tempo", acrescentou.
Já François Mallet, director do Kepler Capital Markets, considera que não há razões para grandes preocupações em relação ao défice francês.
"Não acredito que devam existir grandes preocupações em relação à situação francesa, uma vez que o défice do país já é mais baixo do que a maioria dos parceiros europeus", comentou à CNBC.
O défice francês é de 7,5%, muito abaixo do défice de mais de 11% da Grécia, Irlanda e Espanha, e a dívida pública da economia liderada por Sarkozy é de 78% do PIB, o que compara com os 115% da Grécia e os 73% da Alemanha, nota o mesmo especialista.
Mallet considera ainda que qualquer ataque à dívida pública francesa iria levantar questões graves sobre a sustentabilidade do euro.
"Creio que isso iria significar automaticamente que a dimensão do fundo de resgate europeu teria de ser significativamente alargado e isso iria travar qualquer especulação contra as obrigações francesas", argumentou.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/franc ... 06179.html
Xavier Rolet, presidente da Bolsa de Londres, diz que a França deve ser a próxima economia da zona euro a sucumbir à crise de dívida da região.
"Não deve demorar muito para que os investidores em dívida pública se voltem para França depois de terem acabado de fazer o mesmo com Portugal e Espanha", disse Rolet, citado pela CNBC. "O défice do país é muito, muito maior do que se possa pensar. Ninguém, nem mesmo a França, se pode continuar a esconder por mais tempo", acrescentou.
Já François Mallet, director do Kepler Capital Markets, considera que não há razões para grandes preocupações em relação ao défice francês.
"Não acredito que devam existir grandes preocupações em relação à situação francesa, uma vez que o défice do país já é mais baixo do que a maioria dos parceiros europeus", comentou à CNBC.
O défice francês é de 7,5%, muito abaixo do défice de mais de 11% da Grécia, Irlanda e Espanha, e a dívida pública da economia liderada por Sarkozy é de 78% do PIB, o que compara com os 115% da Grécia e os 73% da Alemanha, nota o mesmo especialista.
Mallet considera ainda que qualquer ataque à dívida pública francesa iria levantar questões graves sobre a sustentabilidade do euro.
"Creio que isso iria significar automaticamente que a dimensão do fundo de resgate europeu teria de ser significativamente alargado e isso iria travar qualquer especulação contra as obrigações francesas", argumentou.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/franc ... 06179.html
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