Jerónimo Martins - Tópico Geral
JMT
Como vos disse, não tenho JMT.
Mas espanta-me que com estas subidas astronómicas, ninguem ande entusiasmado por aqui, ao ponto do tópico ter passado para terceira página.
Até posso concluir que está tudo a ver o navio passar á espera que afunde
e não há turbowarrants puts da JMT no AB7. Porque será??
Abraços
Clinico
Mas espanta-me que com estas subidas astronómicas, ninguem ande entusiasmado por aqui, ao ponto do tópico ter passado para terceira página.
Até posso concluir que está tudo a ver o navio passar á espera que afunde

Abraços
Clinico
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luka Escreveu: ... -13%...
Jefferies inicia cobertura da Jerónimo Martins com preço-alvo de 10 euros
02 Dezembro 2010 | 13:13
A Jefferies International refere que a Jerónimo Martins negoceia a um múltiplo de preço face aos resultados que é o mais "generoso" do sector, excluindo as cotadas "puramente emergentes".
O banco de investimento iniciou a cobertura dos títulos da retalhista portuguesa com um preço-alvo “arredondado” de 10,00 euros por acção e uma recomendação de “manter” os títulos. A avaliação é baseada na média dos valores a que chegaram pelo método dos “cash-flow” descontados e pelo da soma das partes, que lhes deu a um valor de 9,40 euros, antes do "arredondamento".
Os analistas acreditam dizem que o preço da cotada “capturou com eficiência o crescimento em comparação com as pares”. Ambas as avaliações do banco (tanto a soma das partes com a dos “cash flow” descontados) “sugerem que a Jerónimo Martins está a negociar muito próxima do valor justo”.
PER da Jerónimo Martins é "de longe" o mais generoso entre as pares
A negociar a um preço equivalente a 19,3 vezes os resultados (PER) estimados para o final do ano, a cotada negoceia “de longe ao múltiplo mais generoso” entre as pares que não são puramente emergentes. Um preço que reflecte “adequadamente” um crescimento composto de 28% dos resultados da cotada até 2012 sem descontar um [eventual] choque macroeconómico português”, explica a nota de investimento do Jefferies.
Daí que os analistas “não possam evitar” estar cautelosos para o desempenho da cotada em Portugal, muito embora o Pingo Doce tenha apresentado um bom desempenho desde o início do ano até à data, ressalva a equipa de analistas do banco.
Para todos os efeitos, “a Polónia deverá continuar fornecer um contexto económico encorajador, com melhor crescimento do que muitos que grande parte da Europa, crescimento do rendimento disponível e uma potencial apreciação do zloty” face ao euro, que poderá fornecer um ímpeto adicional às acções.
“O múltiplo recorde reflecte o apetite voraz dos investidores por uma história de elevado crescimento em mercados emergente”, sendo que a equipa de analistas antecipa que este entusiasmo se atenue – "mas apenas gradualmente" – diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
Riscos da avalição passam por abrandamento em Portugal e maior concorrência na Polónia
Os principais riscos em que a avaliação do Jefferies incorre “incluem uma potencial deterioração do ambiente de consumo, em particular o risco de uma recessão forte em Portugal. Outros riscos económicos envolvem um potencial resgate de Portugal e potencial especulação acerca de uma reestruturação da Zona Euro”, dizem. Na Polónia existe o risco de um uma resposta competitiva à altura, enumera o banco.
As acções da Jerónimo Martins avançam 1,01% para 11,50 euros sessão de hoje. Um preço face ao qual, a avaliação confere um potencial de desvalorização de 13%.
Luka deixa a JM descer aos 10 euros e vais ver depois a JM a subir como uma "louca"
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... -13%...
Jefferies inicia cobertura da Jerónimo Martins com preço-alvo de 10 euros
02 Dezembro 2010 | 13:13
A Jefferies International refere que a Jerónimo Martins negoceia a um múltiplo de preço face aos resultados que é o mais "generoso" do sector, excluindo as cotadas "puramente emergentes".
O banco de investimento iniciou a cobertura dos títulos da retalhista portuguesa com um preço-alvo “arredondado” de 10,00 euros por acção e uma recomendação de “manter” os títulos. A avaliação é baseada na média dos valores a que chegaram pelo método dos “cash-flow” descontados e pelo da soma das partes, que lhes deu a um valor de 9,40 euros, antes do "arredondamento".
Os analistas acreditam dizem que o preço da cotada “capturou com eficiência o crescimento em comparação com as pares”. Ambas as avaliações do banco (tanto a soma das partes com a dos “cash flow” descontados) “sugerem que a Jerónimo Martins está a negociar muito próxima do valor justo”.
PER da Jerónimo Martins é "de longe" o mais generoso entre as pares
A negociar a um preço equivalente a 19,3 vezes os resultados (PER) estimados para o final do ano, a cotada negoceia “de longe ao múltiplo mais generoso” entre as pares que não são puramente emergentes. Um preço que reflecte “adequadamente” um crescimento composto de 28% dos resultados da cotada até 2012 sem descontar um [eventual] choque macroeconómico português”, explica a nota de investimento do Jefferies.
Daí que os analistas “não possam evitar” estar cautelosos para o desempenho da cotada em Portugal, muito embora o Pingo Doce tenha apresentado um bom desempenho desde o início do ano até à data, ressalva a equipa de analistas do banco.
Para todos os efeitos, “a Polónia deverá continuar fornecer um contexto económico encorajador, com melhor crescimento do que muitos que grande parte da Europa, crescimento do rendimento disponível e uma potencial apreciação do zloty” face ao euro, que poderá fornecer um ímpeto adicional às acções.
“O múltiplo recorde reflecte o apetite voraz dos investidores por uma história de elevado crescimento em mercados emergente”, sendo que a equipa de analistas antecipa que este entusiasmo se atenue – "mas apenas gradualmente" – diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
Riscos da avalição passam por abrandamento em Portugal e maior concorrência na Polónia
Os principais riscos em que a avaliação do Jefferies incorre “incluem uma potencial deterioração do ambiente de consumo, em particular o risco de uma recessão forte em Portugal. Outros riscos económicos envolvem um potencial resgate de Portugal e potencial especulação acerca de uma reestruturação da Zona Euro”, dizem. Na Polónia existe o risco de um uma resposta competitiva à altura, enumera o banco.
As acções da Jerónimo Martins avançam 1,01% para 11,50 euros sessão de hoje. Um preço face ao qual, a avaliação confere um potencial de desvalorização de 13%.

Jefferies inicia cobertura da Jerónimo Martins com preço-alvo de 10 euros
02 Dezembro 2010 | 13:13
A Jefferies International refere que a Jerónimo Martins negoceia a um múltiplo de preço face aos resultados que é o mais "generoso" do sector, excluindo as cotadas "puramente emergentes".
O banco de investimento iniciou a cobertura dos títulos da retalhista portuguesa com um preço-alvo “arredondado” de 10,00 euros por acção e uma recomendação de “manter” os títulos. A avaliação é baseada na média dos valores a que chegaram pelo método dos “cash-flow” descontados e pelo da soma das partes, que lhes deu a um valor de 9,40 euros, antes do "arredondamento".
Os analistas acreditam dizem que o preço da cotada “capturou com eficiência o crescimento em comparação com as pares”. Ambas as avaliações do banco (tanto a soma das partes com a dos “cash flow” descontados) “sugerem que a Jerónimo Martins está a negociar muito próxima do valor justo”.
PER da Jerónimo Martins é "de longe" o mais generoso entre as pares
A negociar a um preço equivalente a 19,3 vezes os resultados (PER) estimados para o final do ano, a cotada negoceia “de longe ao múltiplo mais generoso” entre as pares que não são puramente emergentes. Um preço que reflecte “adequadamente” um crescimento composto de 28% dos resultados da cotada até 2012 sem descontar um [eventual] choque macroeconómico português”, explica a nota de investimento do Jefferies.
Daí que os analistas “não possam evitar” estar cautelosos para o desempenho da cotada em Portugal, muito embora o Pingo Doce tenha apresentado um bom desempenho desde o início do ano até à data, ressalva a equipa de analistas do banco.
Para todos os efeitos, “a Polónia deverá continuar fornecer um contexto económico encorajador, com melhor crescimento do que muitos que grande parte da Europa, crescimento do rendimento disponível e uma potencial apreciação do zloty” face ao euro, que poderá fornecer um ímpeto adicional às acções.
“O múltiplo recorde reflecte o apetite voraz dos investidores por uma história de elevado crescimento em mercados emergente”, sendo que a equipa de analistas antecipa que este entusiasmo se atenue – "mas apenas gradualmente" – diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
Riscos da avalição passam por abrandamento em Portugal e maior concorrência na Polónia
Os principais riscos em que a avaliação do Jefferies incorre “incluem uma potencial deterioração do ambiente de consumo, em particular o risco de uma recessão forte em Portugal. Outros riscos económicos envolvem um potencial resgate de Portugal e potencial especulação acerca de uma reestruturação da Zona Euro”, dizem. Na Polónia existe o risco de um uma resposta competitiva à altura, enumera o banco.
As acções da Jerónimo Martins avançam 1,01% para 11,50 euros sessão de hoje. Um preço face ao qual, a avaliação confere um potencial de desvalorização de 13%.

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Gana Escreveu:O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros, se vier para esses valores eu compro sem hesitação.
Então estás disposto a comprar uma acção quando esta atingir o seu valor intrínseco? Não deverias antes estar disposto a comprá-la abaixo do seu valor intrínseco tendo a expectativa de uma futura subida para corrigir a sub-avaliação do título?
Re: JMT
Deep Puple Escreveu:Clinico Escreveu:Como é que se me escapou a entrada abaixo dos 11??? Que nervos! Era só olhar para o gráfico!
Quer dizer, olhei mas não vi! Que ódio!![]()
Abraços
Clinico
Entrei a 10,94.
Esta acção conjuntamente com a PT, Portucel goram as que me deram mais alegriasnão esquecendo a CIMPOR.
Ainda estou tendado a entrar na CiMPOR
Já estou a imaginar a JM em novos máximos.
Acabei de vender JM. a 11,41. Penso que para o dia de hoje não foi mau. Um ganho de 4,5%.
Nota: Em 2010, ainda tenho um saldo acumulado de - valias. Ou seja estas mais valias não vão ser tributadas.
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Re: JMT
Clinico Escreveu:Como é que se me escapou a entrada abaixo dos 11??? Que nervos! Era só olhar para o gráfico!
Quer dizer, olhei mas não vi! Que ódio!![]()
Abraços
Clinico
Entrei a 10,94.
Esta acção conjuntamente com a PT, Portucel goram as que me deram mais alegriasnão esquecendo a CIMPOR.
Ainda estou tendado a entrar na CiMPOR
Já estou a imaginar a JM em novos máximos.
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Gana Escreveu:Elias Escreveu:Gana Escreveu:O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros
Gana em que te baseias para escrever isto?
Eu já a algum tempo, andei a analisar esta empresa. Vi os relatórios de contas dos últimos 7 anos. E cheguei à conclusão que ela teve um PER mínimo médio de 14.
É de prever que esse PER indique que a acção está barata, porque foi o suporte fundamental de vários anos.
Dai eu chegar à conclusão dos 8/9 Euros.
Prevê-se que a JM chegue ao final do ano com um lucro de 0.45€ por acção, isto dá um PER actual de 27.
Se multiplicarmos o lucro por acção, por um PER de 16 (já tou a dar uma margem daquilo que falei que o mínimo era 14) obtemos o preço de 7.2€.
Também se virmos a rendibilidade que temos ao pagar o preço actual da acção, relativamente aos lucros, vemos que temos uma taxa de 4%. Se o preço for para os 8/9 Euros já obtemos uma taxa de 6%.
Mas atenção, isto falando de um grosso modo. Na análise fundamental não há números exactos.
Atenção que o PER deve acompanhar a tendência de crescimento dos lucros da empresa, e verdade seja dita, tem sido bem superior a 16. E eu tive a analisar esta empresa a fundo e os dados recolhidos foram os seguintes:
Análise feita em Março
Nas vendas, vamos fazer um resumo geral desde 2003:
-As vendas subiram a um ritmo de 14%, em média, desde 2003
-Os resultados líquidos subiram 24%, em média, desde 2003
- A margem líquida situou-se sempre entre 2 e 3%
Ou seja, teoricamente, ela estaria bem com um PER de 24.
Mas para se dinheiro com análise fundamental, para uma empresa como esta que pode ser considerada desde 2003 quase como uma growth stock o que conta é o futuro e não o passado. Para perceber se a JMT é um bom investimento temos que estimar uma taxa de para os próximos anos. O que interessa não é o PER médio, mas sim a capacidade da empresa multiplicar resultados.
Deixo uma resposta de Peter Lynch a uma pergunta que pode ter alguns contornos parecidos com a situação da JMT
– Como saber qual é a hora certa de comprar ou vender ações?
LYNCH – Isso depende do tipo de empresa na qual você está investindo. Se você acredita que a empresa tem potencial de crescimento. Verifique qual a sua fatia do mercado e quais são as perspectivas para o futuro. É melhor comprar ações de uma empresa com 100 lojas e não uma com 650 lojas, se o mercado só comporta 700. Invista numa companhia real e que tenha possibilidades de crescer. Olhe o balanço, analise sua consistência financeira.
Quero com isto dizer que a JMT é uma empresa sólida e consistente a nível financeiro, mas cabe a cada investir descobrir se o mercado pode comportar esse crescimento.
Espero ter sido útil,
Champignon
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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A linha de tendencia ascendente mantem-se válida...
Mas acho curioso que apesar da JMT ainda não ter dado qualquer sinal de fraqueza, basta uma pequena correcção (mesmo a seguir a subidas em flecha) que logo dizem agora é que vai cair...
Depois vêm as agencias de rating (algumas sem qualquer credibilidade no mercado) com as suas avaliações e price targets...
Mas será que ainda alguem liga a estes senhores?
Razão tem o ulisses... nos seus sucessivos artigos e opiniões sobre os price targets
Na minha opinião as leituras a nivel fundamental, dão uma leitura atrasada do sentimento do mercado
e são bem mais subjectivas do que a análise técnica em si... que no caso desta cotada é claríssima.
Ninguem sabe até quando... mas a JMT parece estar alheia ao pânico instalado no PSI20...

Mas acho curioso que apesar da JMT ainda não ter dado qualquer sinal de fraqueza, basta uma pequena correcção (mesmo a seguir a subidas em flecha) que logo dizem agora é que vai cair...
Depois vêm as agencias de rating (algumas sem qualquer credibilidade no mercado) com as suas avaliações e price targets...
Mas será que ainda alguem liga a estes senhores?
Razão tem o ulisses... nos seus sucessivos artigos e opiniões sobre os price targets
Na minha opinião as leituras a nivel fundamental, dão uma leitura atrasada do sentimento do mercado
e são bem mais subjectivas do que a análise técnica em si... que no caso desta cotada é claríssima.
Ninguem sabe até quando... mas a JMT parece estar alheia ao pânico instalado no PSI20...


Gana Escreveu:Elias Escreveu:Gana Escreveu:O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros
Gana em que te baseias para escrever isto?
Eu já a algum tempo, andei a analisar esta empresa. Vi os relatórios de contas dos últimos 7 anos. E cheguei à conclusão que ela teve um PER mínimo médio de 14.
É de prever que esse PER indique que a acção está barata, porque foi o suporte fundamental de vários anos.
Dai eu chegar à conclusão dos 8/9 Euros.
Prevê-se que a JM chegue ao final do ano com um lucro de 0.45€ por acção, isto dá um PER actual de 27.
Se multiplicarmos o lucro por acção, por um PER de 16 (já tou a dar uma margem daquilo que falei que o mínimo era 14) obtemos o preço de 7.2€.
Também se virmos a rendibilidade que temos ao pagar o preço actual da acção, relativamente aos lucros, vemos que temos uma taxa de 4%. Se o preço for para os 8/9 Euros já obtemos uma taxa de 6%.
Mas atenção, isto falando de um grosso modo. Na análise fundamental não há números exactos.
OK. Então por esta ordem de ideias a acção deveria lateralizar entre 8 e 9 € durante o ano todo até ao próximo PER.
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Elias Escreveu:Gana Escreveu:O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros
Gana em que te baseias para escrever isto?
Eu já a algum tempo, andei a analisar esta empresa. Vi os relatórios de contas dos últimos 7 anos. E cheguei à conclusão que ela teve um PER mínimo médio de 14.
É de prever que esse PER indique que a acção está barata, porque foi o suporte fundamental de vários anos.
Dai eu chegar à conclusão dos 8/9 Euros.
Prevê-se que a JM chegue ao final do ano com um lucro de 0.45€ por acção, isto dá um PER actual de 27.
Se multiplicarmos o lucro por acção, por um PER de 16 (já tou a dar uma margem daquilo que falei que o mínimo era 14) obtemos o preço de 7.2€.
Também se virmos a rendibilidade que temos ao pagar o preço actual da acção, relativamente aos lucros, vemos que temos uma taxa de 4%. Se o preço for para os 8/9 Euros já obtemos uma taxa de 6%.
Mas atenção, isto falando de um grosso modo. Na análise fundamental não há números exactos.
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canguru Escreveu:canguru Escreveu:não há melhor sinal de força que novos máximos.
mas, honestamente, diz-me onde vislumbras um suporte de médio prazo (ou potencial suporte) na JMT acima dos 8€?
Até existe um. Esta LTa, bem inclinada, de médio prazo (aos dias de hoje ainda capaz de aguentar a cotação no dia seguinte ao do dividendo).
update, sem saber o dia ex-dividendo
- Anexos
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- J.MARTINS30112010.png (15.42 KiB) Visualizado 6934 vezes
Eu não sou nenhum expert em analise fundamental, mas eu avisei aqui neste tópico no fim de semana que a acção estava cara.
O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros, se vier para esses valores eu compro sem hesitação.
O gráfico fala por si, quem vir o gráfico, ela estava a subir muito rapidamente, dava impressão de bolha. Era previsível que algo iria acontecer.
O seu valor intrínseco anda nos 8/9 euros, se vier para esses valores eu compro sem hesitação.
O gráfico fala por si, quem vir o gráfico, ela estava a subir muito rapidamente, dava impressão de bolha. Era previsível que algo iria acontecer.
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Re: JMT
Aveloz Escreveu:Saí a 11.90, estive para entrar novamente mas resisti;
que acham?
è uma boa altura para entrar novamente(10.90)?
Não acredito que a JMT inverteu a tendência bullish, ou será que estou errado?
Que dizem os gráficos?
Boas. Na minha modesta opinião "a mama" acabou na JMT (gostava de estar enganado - pois os meus stops disparam e não me agradou nada). Olhando para os gráficos o que se vê é um despejo louco no últimos 2 dias. Não são correcções pequenas nem grandes, foram grandes despejos. Dá-me a sensação que após tanto bull e ainda para mais a contrariar o PSI, e a levar porrada da AF quase diariamente, não aguentou e pára por aqui...
Eu só volto a entrar se houver dias de recuperação. Não após estas quedas.
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Em termos técnicos é complicado prever a evolução dum título como a JMT, visto que ainda há 2 dias atingiu um novo máximo histórico, e nestes casos não há grandes "referências" para tentar prever o comportamento futuro: Não temos definitivamente resistências nenhumas acima da cotação (visto que ainda agora bateu um máximo histórico), e devido à subida espantosa também não temos suportes significativos perto da cotação actual.
antsal Escreveu:A primeira data ex-dividendo já passou (foi a 25 de Novembro).
Mas pergunto, infelizmente(?) é o meu caso:
Quem entrou depois do dia 25 de Novembro, hoje para ser preciso, tem ainda direito ao dividendo a ser pago em Dezembro, ou nem a esse?
Obrigado.
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rfm73 Escreveu:a mim cheira-me que ela com um PER de 30 é bem capaz de estar já um pouco cara... mas cada um sabe de si...
Acabo de ser "STOPADO" na JMT( nem sempre se ganha ):
Penso que o aviso negativo da JP Morgan contribuiu...
Jerónimo Martins, Portugal Telecom e Brisa estão entre as 27 cotadas que o banco de investimento recomenda evitar em 2011.
São três as empresas portuguesas na lista "negra" do JPMorgan. Jerónimo Martins, Portugal Telecom e Brisa estão entre as 27 cotadas que o banco de investimento recomenda evitar em 2011. Já a Galp Energia recolhe a preferência dos analistas para o sector petrolífero e é a única empresa nacional na lista de "preferidas".
O próximo ano promete ser difícil para a economia nacional, com a Comissão Europeia a antecipar uma recessão em 2011.
As companhias com forte exposição à economia doméstica deverão estar entre as mais penalizadas por este ambiente. Um aspecto que não escapa indiferente ao JPMorgan. Numa nota de "research" a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento coloca três empresas portuguesas na lista de acções a evitar.
O risco de contracção da actividade em Portugal está no topo das preocupações dos analistas para a Jerónimo Martins, Portugal Telecom e Brisa. Com a economia nacional a retrair-se, o banco de investimento antecipa um ano repleto de desafios no segmento doméstico para estas cotadas.
A dona do Pingo Doce é a única cotada a quem o banco de investimento dá um potencial de queda. Face ao preço de fecho de ontem, o "target" do JPMorgan atribui uma margem de desvalorização de 24%. Uma avaliação justificada pela analista Mislav Matejka com o facto de a empresa estar a ser encarada como uma pura "player" de mercados emergentes. Além disso, as medidas de austeridade deverão afectar o consumo em Portugal, onde detém o Pingo Doce.
No caso da PT, o JPMorgan considera que o fraco momento económico no país poderá pressionar a actividade doméstica, nomeadamente o segmento móvel, ao mesmo tempo que a Oi está num mercado fixo e móvel fortemente competitivo. Já a Brisa, apesar de apresentar uma margem de progressão superior a 21%, enfrenta um ano difícil, com a casa de investimento a prever um 2011 fraco em termos de tráfego nas auto-estradas.

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