GLINTT Global Intelligent Technologies
f800s Escreveu:Sou eu que não sei fazer contas, ou a Glintt está a negociar com um PER de 6!!!!!!!!!. A ser assim está a um preço de entrada bem simpatico.
Sabe qual é o valor intrínseco da Glintt?
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
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f800s Escreveu:Sou eu que não sei fazer contas, ou a Glintt está a negociar com um PER de 6!!!!!!!!!. A ser assim está a um preço de entrada bem simpatico.
f800s,
Eu não negoceio muito com base em fundamentais, mas a ideia que tenho é que PERs muito baixos são tão perigosos como PERs muito altos.
Explicando:
- PER muito elevado sugere uma expectativa muito elevada de crescimento futuro da empresa, logo acarreta um risco muito elevado pelo elevado grau de especulação que envolve.
- PER muito baixo sugere que a empresa pode estar a caminho da falência, uma vez que deixou de haver qualquer expectativa de que os resultados cresçam
Mas talvez haja aqui outros "fundamentalistas" que possam elaborar mais sobre este assunto.
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Associação Portugal Outsourcing promove competitividade
Associação Portugal Outsourcing promove competitividade do sector em Londres
Empresas de outsourcing de tecnologias de informação e processos unidas na promoção internacional das vantagens de Portugal
As empresas de Outsourcing querem captar para Portugal projectos que permitam aumentar as exportações de serviços tecnológicos nacionais.
.
O objectivo é fazer do País uma referência na Europa, criando uma indústria de serviços de ponta em Portugal, responsável por 1,3% do PIB. O sector espera criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal e alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações.
Lisboa, 13 de Outubro de 2010 – A Associação Portugal Outsourcing vai iniciar amanhã, em Londres, um roadshow internacional para promover Portugal como destino internacional de outsourcing de tecnologias de informação e de processos. As empresas associadas querem captar para o País projectos internacionais que permitam aumentar as exportações de serviços de tecnologia e processos nacionais, tendo como objectivo que o sector venha a alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações em 2015.
A Portugal Outsourcing e
stima que o outsourcing de TI e processos em Portugal venha a representar 1,3% do PIB em seis anos, originando ganhos de produtividade anuais para a economia nacional que poderão ser superiores a 1.500 milhões de euros. As empresas associadas acreditam que o seu sector pode criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal nos próximos anos, com importante parte dessa evolução a ser gerada pelo mercado internacional e pela Administração Pública.
O roadshow promovido pela Portugal Outsourcing inclui acções de apresentação em Londres e Nova Iorque e contará com especialistas nacionais e internacionais. Entre os oradores estão Manuel Pinho, antigo Ministro da Economia e Inovação, e António Nogueira Leite, antigo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, bem como Frederico Moreira Rato, Presidente da Associação Portugal Outsourcing.
O evento em Londres, ocorre amanhã, dia 14 de Outubro, na Residência do Embaixador de Portugal, recebe investidores internacionais, analistas de mercado, bancos de investimento, advogados, entre outros públicos institucionais. A Portugal Outsourcing apresentará um estudo sobre a competitividade do sector, bem como um conjunto de casos de sucesso de empresas multinacionais que apostaram em Portugal para localizarem operações de outsourcing de tecnologias de informação e de processos, como é o caso da Accenture, Axa, Cisco, Fujitsu, IBM, Logica, Microsoft, Siemens e Xerox.
A Portugal Outsourcing apresentará também o Centro de Arbitragem das TIC, projecto conjunto da Portugal Outsourcing com outras associações representativas dos fornecedores de serviços de TIC e dos grandes clientes do sector, que oferece garantias acrescidas às entidades interessadas em apostar no desenvolvimento de actividades em Portugal.
Estudo confirma potencial de Portugal a nível internacional
Portugal tem potencial para se afirmar como uma referência internacional no sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e de processos, conclui o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” divulgado pela Associação Portugal Outsourcing. A competitividade de Portugal como destino de projectos e centros de competências a nível internacional tem vindo a aumentar, o que já se traduziu na captação de importantes projectos e infra-estruturas para Portugal.
No entanto, o trabalho defende a importância da adopção do outsourcing no Sector Público e a urgência da criação de medidas específicas para o sector, de forma a explorar o potencial demonstrado pelo País e a reforçar a sua competitividade no contexto europeu.
Frederico Moreira Rato, presidente da Portugal Outsourcing, realça que “as conclusões finais do estudo confirmam os resultados preliminares e reforçam a visão da Associação de que o nosso País encontrou um novo sector de vanguarda onde vale a pena apostar. Com o enquadramento adequado, podemos ser um player internacional no outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação”.
O estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” analisou, como principais concorrentes do nosso País na captação de projectos e centros de competências a nível internacional, a Espanha, Hungria, Holanda, Irlanda, Polónia, Reino Unido, República Checa e Roménia.
A análise comparativa conclui que Por
tugal é competitivo em termos de custos e está a tornar-se ainda mais competitivo entre os países concorrentes no contexto europeu. Contudo, o País está a aumentar a sua capacidade de se colocar numa posição de destaque para a atracção de prestação de serviços de IT Outsourcing e Business Process Outsourcing (BPO) a empresas que valorizem a inovação e o conhecimento, para além do factor custos competitivos. O País tem apostado na adopção de tecnologia e os investimentos na Educação e em I&D apresentam uma curva ascendente.
A captação de projectos de nearshore para Portugal está também facilitada pelas capacidades linguísticas dos portugueses e pela sua flexibilidade e cultura ocidental, factores onde o País está entre os melhores países analisados no estudo.
Segundo o estudo promovido pela Associação, em Portugal é possível encontrar colaboradores qualificados de qualidade, especialmente na área do BPO, embora as empresas do sector apontem para a falta de colaboradores formados em Engenharia, com impacto no recrutamento das empresas de IT Outsourcing.
A análise realça também que Portugal tem feito um esforço significativo no desenvolvimento das infra-estruturas e comunicações, como a cobertura de banda larga e as redes de nova geração, bem como no incentivo à inovação, investigação e desenvolvimento. Medidas como o e-escolas ou o e-governement, onde o País é líder europeu, são outros dos factores positivos destacados pelo estudo.
Apesar de um conjunto de aspectos positivos e diferenciadores importantes, o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” realça que existem condicionalismos que actualmente limitam a competitividade internacional do sector. Justiça, Fiscalidade e Legislação Laboral são áreas onde Portugal pode progredir e que a par do crescimento do Outsourcing no Sector Público podem permitir a criação de um forte cluster do sector do Outsourcing em Portugal.
Administração Pública pode reduzir custos com Outsourcing
O Outsourcing de tecnologias de informação e processos pode ajudar a Administração Pública a reduzir a sua despesa entre 25% e 35%, de acordo com os casos de sucesso apresentados recentemente na II Conferência Internacional Portugal Outsourcing. As vantagens proporcionadas pelo outsourcing já convenceram grande parte dos Governos dos países desenvolvidos, como é o caso do Reino Unido, onde o outsourcing de serviços públicos representa 80% (em Portugal representa apenas 20%) do total de serviços prestados. Além de uma melhoria dos serviços prestados aos Cidadãos e Empresas, com impactos positivos no dia-a-dia, os Estados têm obtido importantes reduções da despesa pública. Contudo, segundo dados da OCDE, a Administração Pública portuguesa é das que menos recorre ao outsourcing com recurso a tecnologias.
O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera actualmente mais de mil milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
A Portugal Outsourcing tem como associados as empresas Accenture, Altran, Capgemini, Deloitte, Everis, Glintt, HP, IBM, Indra, Logica, Mainroad, Novabase, Oni, Portugal Telecom, Reditus, Sibs Processos, Siemens e Xerox. O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera mais de 1.000 milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
“Portugal, a Nearshore Outsourcing Destination”
Residência Oficial do Senhor Embaixador de Portugal no Reino Unido
Londres, 14 de Outubro de 2010
aicep Portugal Global
Empresas de outsourcing de tecnologias de informação e processos unidas na promoção internacional das vantagens de Portugal
As empresas de Outsourcing querem captar para Portugal projectos que permitam aumentar as exportações de serviços tecnológicos nacionais.
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O objectivo é fazer do País uma referência na Europa, criando uma indústria de serviços de ponta em Portugal, responsável por 1,3% do PIB. O sector espera criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal e alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações.
Lisboa, 13 de Outubro de 2010 – A Associação Portugal Outsourcing vai iniciar amanhã, em Londres, um roadshow internacional para promover Portugal como destino internacional de outsourcing de tecnologias de informação e de processos. As empresas associadas querem captar para o País projectos internacionais que permitam aumentar as exportações de serviços de tecnologia e processos nacionais, tendo como objectivo que o sector venha a alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações em 2015.
A Portugal Outsourcing e
stima que o outsourcing de TI e processos em Portugal venha a representar 1,3% do PIB em seis anos, originando ganhos de produtividade anuais para a economia nacional que poderão ser superiores a 1.500 milhões de euros. As empresas associadas acreditam que o seu sector pode criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal nos próximos anos, com importante parte dessa evolução a ser gerada pelo mercado internacional e pela Administração Pública.
O roadshow promovido pela Portugal Outsourcing inclui acções de apresentação em Londres e Nova Iorque e contará com especialistas nacionais e internacionais. Entre os oradores estão Manuel Pinho, antigo Ministro da Economia e Inovação, e António Nogueira Leite, antigo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, bem como Frederico Moreira Rato, Presidente da Associação Portugal Outsourcing.
O evento em Londres, ocorre amanhã, dia 14 de Outubro, na Residência do Embaixador de Portugal, recebe investidores internacionais, analistas de mercado, bancos de investimento, advogados, entre outros públicos institucionais. A Portugal Outsourcing apresentará um estudo sobre a competitividade do sector, bem como um conjunto de casos de sucesso de empresas multinacionais que apostaram em Portugal para localizarem operações de outsourcing de tecnologias de informação e de processos, como é o caso da Accenture, Axa, Cisco, Fujitsu, IBM, Logica, Microsoft, Siemens e Xerox.
A Portugal Outsourcing apresentará também o Centro de Arbitragem das TIC, projecto conjunto da Portugal Outsourcing com outras associações representativas dos fornecedores de serviços de TIC e dos grandes clientes do sector, que oferece garantias acrescidas às entidades interessadas em apostar no desenvolvimento de actividades em Portugal.
Estudo confirma potencial de Portugal a nível internacional
Portugal tem potencial para se afirmar como uma referência internacional no sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e de processos, conclui o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” divulgado pela Associação Portugal Outsourcing. A competitividade de Portugal como destino de projectos e centros de competências a nível internacional tem vindo a aumentar, o que já se traduziu na captação de importantes projectos e infra-estruturas para Portugal.
No entanto, o trabalho defende a importância da adopção do outsourcing no Sector Público e a urgência da criação de medidas específicas para o sector, de forma a explorar o potencial demonstrado pelo País e a reforçar a sua competitividade no contexto europeu.
Frederico Moreira Rato, presidente da Portugal Outsourcing, realça que “as conclusões finais do estudo confirmam os resultados preliminares e reforçam a visão da Associação de que o nosso País encontrou um novo sector de vanguarda onde vale a pena apostar. Com o enquadramento adequado, podemos ser um player internacional no outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação”.
O estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” analisou, como principais concorrentes do nosso País na captação de projectos e centros de competências a nível internacional, a Espanha, Hungria, Holanda, Irlanda, Polónia, Reino Unido, República Checa e Roménia.
A análise comparativa conclui que Por
tugal é competitivo em termos de custos e está a tornar-se ainda mais competitivo entre os países concorrentes no contexto europeu. Contudo, o País está a aumentar a sua capacidade de se colocar numa posição de destaque para a atracção de prestação de serviços de IT Outsourcing e Business Process Outsourcing (BPO) a empresas que valorizem a inovação e o conhecimento, para além do factor custos competitivos. O País tem apostado na adopção de tecnologia e os investimentos na Educação e em I&D apresentam uma curva ascendente.
A captação de projectos de nearshore para Portugal está também facilitada pelas capacidades linguísticas dos portugueses e pela sua flexibilidade e cultura ocidental, factores onde o País está entre os melhores países analisados no estudo.
Segundo o estudo promovido pela Associação, em Portugal é possível encontrar colaboradores qualificados de qualidade, especialmente na área do BPO, embora as empresas do sector apontem para a falta de colaboradores formados em Engenharia, com impacto no recrutamento das empresas de IT Outsourcing.
A análise realça também que Portugal tem feito um esforço significativo no desenvolvimento das infra-estruturas e comunicações, como a cobertura de banda larga e as redes de nova geração, bem como no incentivo à inovação, investigação e desenvolvimento. Medidas como o e-escolas ou o e-governement, onde o País é líder europeu, são outros dos factores positivos destacados pelo estudo.
Apesar de um conjunto de aspectos positivos e diferenciadores importantes, o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” realça que existem condicionalismos que actualmente limitam a competitividade internacional do sector. Justiça, Fiscalidade e Legislação Laboral são áreas onde Portugal pode progredir e que a par do crescimento do Outsourcing no Sector Público podem permitir a criação de um forte cluster do sector do Outsourcing em Portugal.
Administração Pública pode reduzir custos com Outsourcing
O Outsourcing de tecnologias de informação e processos pode ajudar a Administração Pública a reduzir a sua despesa entre 25% e 35%, de acordo com os casos de sucesso apresentados recentemente na II Conferência Internacional Portugal Outsourcing. As vantagens proporcionadas pelo outsourcing já convenceram grande parte dos Governos dos países desenvolvidos, como é o caso do Reino Unido, onde o outsourcing de serviços públicos representa 80% (em Portugal representa apenas 20%) do total de serviços prestados. Além de uma melhoria dos serviços prestados aos Cidadãos e Empresas, com impactos positivos no dia-a-dia, os Estados têm obtido importantes reduções da despesa pública. Contudo, segundo dados da OCDE, a Administração Pública portuguesa é das que menos recorre ao outsourcing com recurso a tecnologias.
O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera actualmente mais de mil milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
A Portugal Outsourcing tem como associados as empresas Accenture, Altran, Capgemini, Deloitte, Everis, Glintt, HP, IBM, Indra, Logica, Mainroad, Novabase, Oni, Portugal Telecom, Reditus, Sibs Processos, Siemens e Xerox. O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera mais de 1.000 milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
“Portugal, a Nearshore Outsourcing Destination”
Residência Oficial do Senhor Embaixador de Portugal no Reino Unido
Londres, 14 de Outubro de 2010
aicep Portugal Global
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Sonho com o dia em que acordo e oiço a notícia que a Glint foi comprada por outra qualquer e os valores disparam! Ou então o inverso: O pesadelo da Glint sair da bolsa e perder os poucos euros que tenho ainda dos 16 mil que investi a 0,31 no preço antigo...
lol
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Empresas portuguesas na feira “CARTES & IDentification&q
Três empresas portuguesas estiveram presentes na feira “CARTES & IDentification" em Paris.
.
Decorreu em Paris, no parque de exposições de Paris-Nord Villepinte, de 07 a 09 de dezembro a feira internacional “CARTES & IDentification". Feira dedicada aos processos de identificação dos acessos; identificação por cartões e passes assim como equipamentos de controlo de acesso, equipamentos de pagamentos, equipamentos de produção de cartões e artefactos de acessos assim como os softwares dedicados a estes produtos.
A feira que festejou 25 anos de existência, agrupa cerca de 500 expositores, dos quais cerca de 80% de estrangeiros, recebendo cerca de 20 mil visitantes de mais de 150 países (70% de estrangeiros). A feira organiza uma série de conferências sobre diversos assuntos ligados ao sector.
Este ano, como no ano passado estiveram presentes três empresas portuguesas a GLINTT (terminais de pagamento), NFIVE SOFTWARE (Sistemas de controle de acesso) e a VISION BOX (Equipamentos de controlo de passagem). Todas elas se declararam relativamente satisfeitas com esta edição da feira, com contactos e manutenção dos actuais clientes. Para as três empresas esta feira tem claramente uma vocação internacional, ou seja; o mercado francês não é forçosamente o mercado alvo. Com 70% de visitantes estrangeiros a feira permite uma difusão mundial dos produtos & serviços das empresas expositoras.
Em termos de terminais de pagamento, a empresas GLINTT salientou a concentração progressiva do sector, em termos de oferta, actuando assim com empresas cada vez maiores e mundializadas. Esta situação permite abrir algumas perspectivas a empresas de menor dimensão capazes de maior flexibilidade e acompanhamento do cliente.
Devemos também destacar as actividades e os sucessos da VISION BOX. Esta empresa nacional tem conhecido um desenvolvimento de sucesso com os seus produtos inovadores. A VISION BOX fabrica equipamentos de controlo de acesso nomeadamente com tecnologias biométricas. A tecnologia desenvolvida pela empresa foi aplicada ao Cartão do Cidadão (equipamentos) e ao controlo fronteiriço nos aeroportos de Portugal, Helsínquia e Reino Unido onde as máquinas portuguesas equipam nove aeroportos do país. Este sucesso foi premiado pela Ernst and Young que lhe atribuiu o “International Entrepreneur of the Year”. Segundo Alexandra Bouças, da área marketing da empresa, presente na feira “CARTES”, o novo produto da VISION BOX a “mobile ABC Gate” teve uma muito boa recepção junto de potenciais clientes que visitaram o stand.
2010-12-13 15:52
aicep Portugal Global .
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Decorreu em Paris, no parque de exposições de Paris-Nord Villepinte, de 07 a 09 de dezembro a feira internacional “CARTES & IDentification". Feira dedicada aos processos de identificação dos acessos; identificação por cartões e passes assim como equipamentos de controlo de acesso, equipamentos de pagamentos, equipamentos de produção de cartões e artefactos de acessos assim como os softwares dedicados a estes produtos.
A feira que festejou 25 anos de existência, agrupa cerca de 500 expositores, dos quais cerca de 80% de estrangeiros, recebendo cerca de 20 mil visitantes de mais de 150 países (70% de estrangeiros). A feira organiza uma série de conferências sobre diversos assuntos ligados ao sector.
Este ano, como no ano passado estiveram presentes três empresas portuguesas a GLINTT (terminais de pagamento), NFIVE SOFTWARE (Sistemas de controle de acesso) e a VISION BOX (Equipamentos de controlo de passagem). Todas elas se declararam relativamente satisfeitas com esta edição da feira, com contactos e manutenção dos actuais clientes. Para as três empresas esta feira tem claramente uma vocação internacional, ou seja; o mercado francês não é forçosamente o mercado alvo. Com 70% de visitantes estrangeiros a feira permite uma difusão mundial dos produtos & serviços das empresas expositoras.
Em termos de terminais de pagamento, a empresas GLINTT salientou a concentração progressiva do sector, em termos de oferta, actuando assim com empresas cada vez maiores e mundializadas. Esta situação permite abrir algumas perspectivas a empresas de menor dimensão capazes de maior flexibilidade e acompanhamento do cliente.
Devemos também destacar as actividades e os sucessos da VISION BOX. Esta empresa nacional tem conhecido um desenvolvimento de sucesso com os seus produtos inovadores. A VISION BOX fabrica equipamentos de controlo de acesso nomeadamente com tecnologias biométricas. A tecnologia desenvolvida pela empresa foi aplicada ao Cartão do Cidadão (equipamentos) e ao controlo fronteiriço nos aeroportos de Portugal, Helsínquia e Reino Unido onde as máquinas portuguesas equipam nove aeroportos do país. Este sucesso foi premiado pela Ernst and Young que lhe atribuiu o “International Entrepreneur of the Year”. Segundo Alexandra Bouças, da área marketing da empresa, presente na feira “CARTES”, o novo produto da VISION BOX a “mobile ABC Gate” teve uma muito boa recepção junto de potenciais clientes que visitaram o stand.
2010-12-13 15:52
aicep Portugal Global .
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Re: está dificil....
rasteiro Escreveu:afinal de contas esta menina está a valores antigos em 0.036€.
faz recordar a Pararede..............
Abraços
A valores antigos a GLINTT (Ex Pararede) estaria a 0,04€ pois não existia 3 casas décimais (Estou a brincar).
Incrível o que uma acção pode descer, não é verdade?
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
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está dificil....
afinal de contas esta menina está a valores antigos em 0.036€.
faz recordar a Pararede..............
Abraços
faz recordar a Pararede..............
Abraços
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Elias Escreveu:Fechou nos 35, a cair quase 8% (depois de ter vindo aos 34 ...
Penso que se deve salientar que foi uma queda com aumento do volume.
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A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
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Deixa lá....
que muitas vezes os MONOS, são grandes negócios.
Entrei hoje no final, nesta e em mais umas 5.
Penso que devemos estar perto de uma recuperação de curta duração, e depois sim sair.....
são os meus bitatos......
Abraços
Entrei hoje no final, nesta e em mais umas 5.
Penso que devemos estar perto de uma recuperação de curta duração, e depois sim sair.....
são os meus bitatos......
Abraços
Lion_Heart Escreveu:E eu faço este: Grande Mono
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A Glintt com a quebra do suporte 0,56€ tem como objectivo (PROJECÇÃO):
Projecção percentual: 0,31€.
Projecção percentual: 0,31€.
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Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Valor nominal 1 Euro
Hum... então e isso quer dizer que antes do reverse stock split era de 10 cêntimos? Eu tinha ideia que isso não era possível...
Era 10 Cêntimos. Agora é 1 euro
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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