Petróleo - Tópico Geral
Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Marco não concordo lá muito com a tua conclusão. O facto de o consumo se manter estável não implica que o preço se mantenha estável, pois este mexe-se ao sabor de expectativas. É como as acções, os resultados de uma empresa podem manter-se estáveis e no entanto a cotação flutua...
Exactamente. E a melhor prova foi essas oscilação brutal que tivemos em 3 anos quando o consumo não sofreu grandes alterações.
Marco Martins Escreveu:Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Marco não concordo lá muito com a tua conclusão. O facto de o consumo se manter estável não implica que o preço se mantenha estável, pois este mexe-se ao sabor de expectativas. É como as acções, os resultados de uma empresa podem manter-se estáveis e no entanto a cotação flutua...
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AutoMech Escreveu:Marco Martins Escreveu:China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Marco, porquê começar a disparar 15 anos antes e não 5, 10, 15 ou 20 ?
Nós de Agosto de 2007 a Junho de 2008 (10 meses) vimos o petróleo a ir de 80 a 155.
Depois caiu dos 155 para os 60 em Fevereiro de 2009 (8 meses).
Com volatilidades destas em pouco mais de 3 anos a tua previsão parece-me muito especulativa.
Sim, o que escrevi é especulativo!
Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Desde o momento em que aumentem os consumos de petróleo, surgirão novamente os fantasmas de que o petróleo está quase no pico da sua produção e então entraremos novamente em negócios especulativos... daí dizer que nessa altura "disparará" para valores absurdos...
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Marco Martins Escreveu:China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Marco, porquê começar a disparar 15 anos antes e não 5, 10, 15 ou 20 ?
Nós de Agosto de 2007 a Junho de 2008 (10 meses) vimos o petróleo a ir de 80 a 155.
Depois caiu dos 155 para os 60 em Fevereiro de 2009 (8 meses).
Com volatilidades destas em pouco mais de 3 anos a tua previsão parece-me muito especulativa.
Marco Martins Escreveu:Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Essa é a tua expectativa, mas pode ser que haja quem antecipe...
Marco Martins Escreveu:No estudo falam sobre o petróleo de areias betuminosas (Canadá e Venezuela), só que não referem qual o preço de exploração desse petróleo, bem como o custo em termos de poluição que a sua extracção acarreta, nomeadamente uma quantidade enorme de água para pequenas porções de petróleo.
É caro, mas com o aumento do preço do crude light pode ser que venha a ser viável.
http://en.wikipedia.org/wiki/Oil_sands
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China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
No estudo falam sobre o petróleo de areias betuminosas (Canadá e Venezuela), só que não referem qual o preço de exploração desse petróleo, bem como o custo em termos de poluição que a sua extracção acarreta, nomeadamente uma quantidade enorme de água para pequenas porções de petróleo.
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Não me parece que uma descida de 0.35% após uma subida de 6% numa semana, possa ser considerado uma grande descida ou uma correcção!
Acredito que enquanto as maiores economias (USA, Alemanha e China) não derem sinais de abrandamento ou estagnação na retoma, o preço do petróleo continuará a subir até aos 110$. A partir dessa altura é que haverá novamente uma corrida às energias alternativas e por conseguinte um novo aumento no preço de produtos alimentares.
Acredito que enquanto as maiores economias (USA, Alemanha e China) não derem sinais de abrandamento ou estagnação na retoma, o preço do petróleo continuará a subir até aos 110$. A partir dessa altura é que haverá novamente uma corrida às energias alternativas e por conseguinte um novo aumento no preço de produtos alimentares.
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Petróleo recua de máximos de dois anos
08 Novembro 2010
Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.
A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.
O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.
08 Novembro 2010
Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.
A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.
O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Elias Escreveu:Petróleo renova máximos de dois anos
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
Pelo histórico das últimas crises mundiais, quase todas começaram com problemas no custo das energias.
Neste momento estão alguns mercados a recuperar muito devagar enquanto outros estão quase estagnados.
Estas subidas do preço do petróleo irão ajudar a uma nova crise dos combustíveis e os países como Portugal, dependentes do petróleo, irão ser tremendamente afectados por:
- o custo dos combustíveis impedir uma retoma interna
- o custo dos combustíveis e da energia limitar as exportações
Isto a juntar à crise orçamental que se prevê para 2011 e à incapacidade de desvalorizar a moeda para conseguir pelo menos exportar mais, parece-me que Portugal irá conhecer problemas muito muito graves que durarão mais do que 3 anos a recuperar.
Peço os vossos comentários (a favor ou contra).
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Petróleo renova máximos de dois anos
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
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AutoMech Escreveu:LOL, é só para o que convém. Liga ao Sócrates e ao Louçã e eles explicam-te melhor a táctica.
Epá há bocado estava a ouvir o Louçã a ser entrevistado pela Judite de Sousa e ele apareceu com uma pérola a explicar os especuladores.
Vou colocar no tópico respectivo
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções
Obrigações, deves querer tu dizer lol
Não, era mesmo acções. Eu explico:
- quando o crude sobe, a culpa é dos especuladores
- quando as acções caem a pique, a culpa é dos especuladores.
Contudo, quando o crude desce ou quando as acções sobem, essas acusações desaparecem.
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Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções
Obrigações, deves querer tu dizer lol
AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções
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Petróleo em máximos de 6 meses a caminho dos 100 dólares
04 Novembro 2010 | 15:39
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.
O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.
Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.
Fed e mercado cambial influenciam
A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.
Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.
O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.
100 dólares em 2011?
Hoje, várias casas de investimento salientam que o petróleo poderá regressar aos 100 dólares, pela primeira vez desde 2008.
Segundo o JPMorgan Chase e o Merrill Lynch (unidade do Bank of America), em notas de análise citadas pela Bloomberg, o crude poderá escalar até à fasquia dos três dígitos no próximo ano, à medida que os bancos centrais forem injectando dinheiro nas suas economias para revitalizarem o crescimento.
No entanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vê grandes probabilidades de o crude voltar aos 100 dólares em 2011. E diz se a retoma económica mundial não estará em perigo se as cotações se estabelecerem nos 90 dólares.
Gasolina e gasóleo disparam
A gasolina segue no nível mais alto de mais de duas semanas no Nordeste da Europa, animada pelo desempenho do petróleo. Está a negociar nos 770 dólares por tonelada, o máximo valor desde 19 de Outubro.
Os futuros do gasóleo, por seu lado, estão em máximos de seis meses na bolsa londrina. O gasóleo para entrega em Dezembro ganha 2,3% para 741,24 dólares por tonelada – nível que não atingia desde 4 de Maio.
04 Novembro 2010 | 15:39
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.
O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.
Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.
Fed e mercado cambial influenciam
A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.
Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.
O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.
100 dólares em 2011?
Hoje, várias casas de investimento salientam que o petróleo poderá regressar aos 100 dólares, pela primeira vez desde 2008.
Segundo o JPMorgan Chase e o Merrill Lynch (unidade do Bank of America), em notas de análise citadas pela Bloomberg, o crude poderá escalar até à fasquia dos três dígitos no próximo ano, à medida que os bancos centrais forem injectando dinheiro nas suas economias para revitalizarem o crescimento.
No entanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vê grandes probabilidades de o crude voltar aos 100 dólares em 2011. E diz se a retoma económica mundial não estará em perigo se as cotações se estabelecerem nos 90 dólares.
Gasolina e gasóleo disparam
A gasolina segue no nível mais alto de mais de duas semanas no Nordeste da Europa, animada pelo desempenho do petróleo. Está a negociar nos 770 dólares por tonelada, o máximo valor desde 19 de Outubro.
Os futuros do gasóleo, por seu lado, estão em máximos de seis meses na bolsa londrina. O gasóleo para entrega em Dezembro ganha 2,3% para 741,24 dólares por tonelada – nível que não atingia desde 4 de Maio.
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EuroVerde Escreveu:Oi!
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
EuroVerde eu concordo totalmente contigo.
Acontece que estas ocorrências dão um jeitão do caraças aos jornalistas que têm de encontrar uma justificação para as variações do preço...
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Oi!
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
Acredito mais que tenha impacto valente nos futuros de gasolina, mas não sobre os futuros de crude.
Há crude todos dias a chegar às refinarias Europeias, depois pode é não ser refinado devido à greve dos trabalhadores.
Não há falta de crude, há é falta de combustivel.
A Petroplus está-se sentindo e é obvio que isso deixa muito mau estar na população.
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
Acredito mais que tenha impacto valente nos futuros de gasolina, mas não sobre os futuros de crude.
Há crude todos dias a chegar às refinarias Europeias, depois pode é não ser refinado devido à greve dos trabalhadores.
Não há falta de crude, há é falta de combustivel.
A Petroplus está-se sentindo e é obvio que isso deixa muito mau estar na população.
Entretanto já criaram um site destinado a fornecer as coordenadas das bombas que ainda tem gasolina
http://www.carbu.fr/stationsvides.html
(a notícia:)
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... urant.html
http://www.carbu.fr/stationsvides.html
(a notícia:)
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... urant.html
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São já 4 mil as bombas em vias de ficar secas...
http://www.leparisien.fr/economie/carbu ... 114465.php
http://www.leparisien.fr/economie/carbu ... 114465.php
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