BCP - Tópico Geral
Re: Angolanos e OE
pcsilva Escreveu:JS123 Escreveu:Berluscony Escreveu:OPA? Outra vez??
Alguém consegue idealizar um hipotético sinal de força para o BCP?
Quando menos esperares vais ver os Angolanos a entrar pleas portas do Banco a dentro e a cotação a disparar...e voltamos em força. Eu que tinha saido antes da apresentação dos resultados, com a qeda recente voltei a entar em grande.
Cheira-me que mal passe o feriado lá para 3ª ou 4ªfeira com a passagem do orcamento voltamos a 0,67 / 0,70.
A seguir vem os Angolanos a elevam o titulo para cima dos 0,80 qui ca se o Natal não trás prendas de 1,00 / acção, se não romper a barreira dos 0,70 após a~passagem do orçamento , volto a saltar fora ...
Verifica que o BCP sobe antes da apresentação dos resultados e após os mesmos (sejam bons ou mediocres) a cotada desce, desta vez até nem se pode para já falar em descida porque o barulho de fundo sobre o OE fez a cair na véspera.
Bons negócios.
Mas vocês não percebem que a entrada de Angola no Capital do BCP é uma estratégia do Governo e não dos Angolanos?????
O Governo não tem interesse nenhum que a Banca portuguesa seja tomada pelos espanhóis. Por isso, pede aos seus amigos angolanos para aumentarem as suas posições (mas não muito).
Cps
Boas,
Nao achas se fosse estrategia do Governo, já não estaria aprovado esse aumento!? que já teriam mexido os seus cordelinhos!?!?
cumps
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Re: Angolanos e OE
pcsilva Escreveu:O Governo não tem interesse nenhum que a Banca portuguesa seja tomada pelos espanhóis. Por isso, pede aos seus amigos angolanos para aumentarem as suas posições (mas não muito).
Para mim isso é nacionalismo bacoco. Ainda existem muitos anticorpos relativamente a Espanha pelo facto de eles terem reinado sobre Portugal durante 60 anos. Mas num mundo global como o de hoje isso não faz qualquer sentido.
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Re: Angolanos e OE
JS123 Escreveu:Berluscony Escreveu:OPA? Outra vez??
Alguém consegue idealizar um hipotético sinal de força para o BCP?
Quando menos esperares vais ver os Angolanos a entrar pleas portas do Banco a dentro e a cotação a disparar...e voltamos em força. Eu que tinha saido antes da apresentação dos resultados, com a qeda recente voltei a entar em grande.
Cheira-me que mal passe o feriado lá para 3ª ou 4ªfeira com a passagem do orcamento voltamos a 0,67 / 0,70.
A seguir vem os Angolanos a elevam o titulo para cima dos 0,80 qui ca se o Natal não trás prendas de 1,00 / acção, se não romper a barreira dos 0,70 após a~passagem do orçamento , volto a saltar fora ...
Verifica que o BCP sobe antes da apresentação dos resultados e após os mesmos (sejam bons ou mediocres) a cotada desce, desta vez até nem se pode para já falar em descida porque o barulho de fundo sobre o OE fez a cair na véspera.
Bons negócios.
Mas vocês não percebem que a entrada de Angola no Capital do BCP é uma estratégia do Governo e não dos Angolanos?????
O Governo não tem interesse nenhum que a Banca portuguesa seja tomada pelos espanhóis. Por isso, pede aos seus amigos angolanos para aumentarem as suas posições (mas não muito).
Cps
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Elias Escreveu:caracinha Escreveu:sexta a noite divulgada a noticia do oe2010 porque nao foi no domingo para ajudar na cotaçao??
caracinha que diferença faz ser hoje ou no domingo? Amanhã é sábado e não há mercado. No entanto, na segunda-feira é feriado e o mercado estará aberto. Quer-me parecer que este ano as velhotas no dia de todos-os-santos em vez de rumar aos cemitérios vão a correr aos balcões da Caixa das ordens de compra do BCP
Será que com esta noticia esta cotada vá valorizar??hum... já nem digo nada.. esperar para ver... oje despachei algumas para fazer algumas mais valias...ficarei á espera por segunda... a ver vamos
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até aos 1,20€caracinha Escreveu:sexta a noite divulgada a noticia do oe2010 porque nao foi no domingo para ajudar na cotaçao??
caracinha que diferença faz ser hoje ou no domingo? Amanhã é sábado e não há mercado. No entanto, na segunda-feira é feriado e o mercado estará aberto. Quer-me parecer que este ano as velhotas no dia de todos-os-santos em vez de rumar aos cemitérios vão a correr aos balcões da Caixa das ordens de compra do BCP
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Se quiser reaver o dinheiro, o banco arrisca ter de confessa
Se quiser reaver o dinheiro, o banco arrisca ter de confessar-se culpado
O despacho assegura que a falsificação das contas do BCP nos exercícios de 1999 a 2007 se traduziu num empolamento dos resultados que geravam uma falsa representação da realidade e da performance do banco induzindo em erro a comissão de remunerações. Esta entidade fixava as remunerações variáveis dos administradores em função dos dados falsos que lhes foram apresentados no relatório e contas, implicando que os quatro arguidos e demais administradores tenham excedido o limite de dez por cento dos lucros líquidos do banco.
"Ironicamente", realça a juiz de instrução, o BCP parece estar impedido de solicitar as remunerações pagas a mais aos administradores. E porquê? "Por tal corresponder a uma admissão de culpa no processo contra-ordenacional instaurado pelo Banco de Portugal." Neste processo, recorde-se, o banco foi multado em cinco milhões de euros; Jardim Gonçalves em um milhão, Cristopher de Beck em 750 mil euros, António Rodrigues em 875 mil euros, Filipe Pinhal em 425 mil euros e António Castro Henriques em 230 mil euros. A punição, em fase de recurso, inclui ainda a inibição de exercício de cargos sociais e de administração em bancos e instituições de crédito pelo período de alguns anos.
Contas falsas para ocultação
No cerne da investigação esteve o esclarecimento das sociedades sedeadas em paraísos fiscais, 17 das quais nas Ilhas Caimão, cujas operações bolsistas terão contribuído para influenciar a cotação das acções do BCP. Um relatório da CMVM citado no despacho assegura que, entre 1999 e 2004, as off-shores adquiriram um total de 289,3 milhões de acções do banco e de 220 milhões de acções vendidas. "As off-shores realizam frequentemente percentagens compradoras superiores a 20 por cento do mercado, provocando um aumento de 25 por cento da liquidez, acabando por influenciar a formação de preços dos títulos do BCP. "A ocultação de perdas e a produção de resultados artificialmente empolados têm efeitos sob a percepção do observador sobre a saúde de uma instituição financeira e os títulos que esta emite."
A falsificação de documento é um crime imputado aos quatro ex-administradores, devido ao facto de o relatório e contas não traduzir a situação real da instituição, visando segundo o despacho instrutório vários objectivos, nomeadamente, ocultar o crime de manipulação de mercado. E assim transmitir "ao mercado, aos investidores e aos accionistas uma errada perspectiva do desempenho do BCP e do desempenho profissional dos arguidos".
O despacho assegura que a falsificação das contas do BCP nos exercícios de 1999 a 2007 se traduziu num empolamento dos resultados que geravam uma falsa representação da realidade e da performance do banco induzindo em erro a comissão de remunerações. Esta entidade fixava as remunerações variáveis dos administradores em função dos dados falsos que lhes foram apresentados no relatório e contas, implicando que os quatro arguidos e demais administradores tenham excedido o limite de dez por cento dos lucros líquidos do banco.
"Ironicamente", realça a juiz de instrução, o BCP parece estar impedido de solicitar as remunerações pagas a mais aos administradores. E porquê? "Por tal corresponder a uma admissão de culpa no processo contra-ordenacional instaurado pelo Banco de Portugal." Neste processo, recorde-se, o banco foi multado em cinco milhões de euros; Jardim Gonçalves em um milhão, Cristopher de Beck em 750 mil euros, António Rodrigues em 875 mil euros, Filipe Pinhal em 425 mil euros e António Castro Henriques em 230 mil euros. A punição, em fase de recurso, inclui ainda a inibição de exercício de cargos sociais e de administração em bancos e instituições de crédito pelo período de alguns anos.
Contas falsas para ocultação
No cerne da investigação esteve o esclarecimento das sociedades sedeadas em paraísos fiscais, 17 das quais nas Ilhas Caimão, cujas operações bolsistas terão contribuído para influenciar a cotação das acções do BCP. Um relatório da CMVM citado no despacho assegura que, entre 1999 e 2004, as off-shores adquiriram um total de 289,3 milhões de acções do banco e de 220 milhões de acções vendidas. "As off-shores realizam frequentemente percentagens compradoras superiores a 20 por cento do mercado, provocando um aumento de 25 por cento da liquidez, acabando por influenciar a formação de preços dos títulos do BCP. "A ocultação de perdas e a produção de resultados artificialmente empolados têm efeitos sob a percepção do observador sobre a saúde de uma instituição financeira e os títulos que esta emite."
A falsificação de documento é um crime imputado aos quatro ex-administradores, devido ao facto de o relatório e contas não traduzir a situação real da instituição, visando segundo o despacho instrutório vários objectivos, nomeadamente, ocultar o crime de manipulação de mercado. E assim transmitir "ao mercado, aos investidores e aos accionistas uma errada perspectiva do desempenho do BCP e do desempenho profissional dos arguidos".
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Expansão levou gestores do BCP a manipular dados
Ontem, durante a leitura da sentença, a magistrada explicou que o banco estava com dificuldades de capital e a equipa liderada por Jardim Gonçalves engendrou um esquema para o capitalizar e assegurar o plano de expansão. Mas a estratégia não correu bem e os ex-gestores realizaram operações arriscadas, pensando que controlariam os riscos (mas recusou que houvesse intenção de burlar o banco). O BCP adquirira três bancos (BPA, Mello e BPSM) e investira na Polónia (Bank Millennium) e na Grécia (NovaBank).O processo tem origem em 2000 e 2002, período em que o BCP realizou vários aumentos de capital que totalizaram 1,3 mil milhões de euros. Nessa altura o banco foi buscar fundos aos clientes, a quem concedeu financiamento para comprarem acções a 4,8 euros e a 5,5 euros. Quando a bolha tecnológica rebentou, ainda em 2001, as acções caíram para 1,5 euros (os clientes tinham agora mais dívidas do que activos). Depois do 11 de Setembro, a cotação deslizou até um euro. Sem condições para colocar no mercado a Eureko, holding seguradora, o BCP não foi levantar fundos. E em 2002 lançou uma operação bolsista ao valor nominal.
A juíza nota que sem recursos para manter a expansão internacional o BCP criou e financiou 21 sociedades off-shores para que pudessem comprar e vender acções do próprio banco. Foram efectuadas mais de 40 operações, entre 2000 e 2003, com a finalidade de mexer na liquidez e sustentar a cotação em níveis artificiais. Cláudia Cunha lembra, entre outros pontos, que o esquema permitiu segurar a cotação e evitar o impacto negativo na rendibilidade do título. E conclui que houve manipulação de mercado.
Os arguidos contestam e alegam que as sociedades já existiam. Das 21, quatro foram criadas em 1996, pelo BPA, e pertenciam a um investidor e grande credor, Goes Ferreira. As restantes foram constituídas entre 1999 e 2000 a pedido de clientes que nunca apareceram para assumir a sua titularidade. As off-shores estavam sujeitas a uma gestão discricionária e nesse sentido os movimentos realizados não tinham significado.
Mas a juíza entende que as 21 sociedades pertenciam ao grupo e, por força da queda das bolsas, geraram um prejuízo para o BCP de 480 milhões de euros, quantia que deveria ter sido logo reconhecido nas contas. Se tivesse sido registada, o BCP teria apresentado resultados inferiores. Para a magistrada tratou-se de um crime de falsificação da contabilidade.
Os arguidos contestam dizendo que os problemas foram regularizados em 2002, e as perdas resultaram da desvalorização dos activos detidos pelas 22 sociedades. E explicam que o BCP, ao ser confrontado com a existência de dívidas sem garantias, procurou evitar ter de assumir prejuízos. As off-shores venderam as acções ao ABN, que pagou 250 milhões de euros, e amortizaram os empréstimos no BCP. O ABN terá avançado ainda com notes (títulos de dívida) com valor indexado à cotação da acção do banco. Mas a juíza não ficou convencida.Segundo a juíza, os ex-gestores pensavam que controlariam os riscos da sua acção mas não teriam intenção de burlar o banco
A juíza nota que sem recursos para manter a expansão internacional o BCP criou e financiou 21 sociedades off-shores para que pudessem comprar e vender acções do próprio banco. Foram efectuadas mais de 40 operações, entre 2000 e 2003, com a finalidade de mexer na liquidez e sustentar a cotação em níveis artificiais. Cláudia Cunha lembra, entre outros pontos, que o esquema permitiu segurar a cotação e evitar o impacto negativo na rendibilidade do título. E conclui que houve manipulação de mercado.
Os arguidos contestam e alegam que as sociedades já existiam. Das 21, quatro foram criadas em 1996, pelo BPA, e pertenciam a um investidor e grande credor, Goes Ferreira. As restantes foram constituídas entre 1999 e 2000 a pedido de clientes que nunca apareceram para assumir a sua titularidade. As off-shores estavam sujeitas a uma gestão discricionária e nesse sentido os movimentos realizados não tinham significado.
Mas a juíza entende que as 21 sociedades pertenciam ao grupo e, por força da queda das bolsas, geraram um prejuízo para o BCP de 480 milhões de euros, quantia que deveria ter sido logo reconhecido nas contas. Se tivesse sido registada, o BCP teria apresentado resultados inferiores. Para a magistrada tratou-se de um crime de falsificação da contabilidade.
Os arguidos contestam dizendo que os problemas foram regularizados em 2002, e as perdas resultaram da desvalorização dos activos detidos pelas 22 sociedades. E explicam que o BCP, ao ser confrontado com a existência de dívidas sem garantias, procurou evitar ter de assumir prejuízos. As off-shores venderam as acções ao ABN, que pagou 250 milhões de euros, e amortizaram os empréstimos no BCP. O ABN terá avançado ainda com notes (títulos de dívida) com valor indexado à cotação da acção do banco. Mas a juíza não ficou convencida.Segundo a juíza, os ex-gestores pensavam que controlariam os riscos da sua acção mas não teriam intenção de burlar o banco
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carf2007 Escreveu:Estes não pensam assim
"Lone Pine Capital tem posição curta de 0,633% do capital no BCP
08:36 A gestora de fundos detém uma posição a descoberto no capital do maior banco privado português, equivalente a 0,633% do seu capital, segundo comunicou ontem à noite o BCP à CMVM. "
Porque não deixam o BCP em paz !!
lá vêm os shorts,,, 0,65 não é suporte, para mim é claramente resistência nesta altura. até a autorização da Sonangol subir até aos 20%
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Estes não pensam assim
"Lone Pine Capital tem posição curta de 0,633% do capital no BCP
08:36 A gestora de fundos detém uma posição a descoberto no capital do maior banco privado português, equivalente a 0,633% do seu capital, segundo comunicou ontem à noite o BCP à CMVM. "
Porque não deixam o BCP em paz !!
"Lone Pine Capital tem posição curta de 0,633% do capital no BCP
08:36 A gestora de fundos detém uma posição a descoberto no capital do maior banco privado português, equivalente a 0,633% do seu capital, segundo comunicou ontem à noite o BCP à CMVM. "
Porque não deixam o BCP em paz !!
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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Angolanos e OE
Berluscony Escreveu:OPA? Outra vez??
Alguém consegue idealizar um hipotético sinal de força para o BCP?
Quando menos esperares vais ver os Angolanos a entrar pleas portas do Banco a dentro e a cotação a disparar...e voltamos em força. Eu que tinha saido antes da apresentação dos resultados, com a qeda recente voltei a entar em grande.
Cheira-me que mal passe o feriado lá para 3ª ou 4ªfeira com a passagem do orcamento voltamos a 0,67 / 0,70.
A seguir vem os Angolanos a elevam o titulo para cima dos 0,80 qui ca se o Natal não trás prendas de 1,00 / acção, se não romper a barreira dos 0,70 após a~passagem do orçamento , volto a saltar fora ...
Verifica que o BCP sobe antes da apresentação dos resultados e após os mesmos (sejam bons ou mediocres) a cotada desce, desta vez até nem se pode para já falar em descida porque o barulho de fundo sobre o OE fez a cair na véspera.
Bons negócios.
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uma verdadeira tristeza. 4 cotadas a subir mais de 3% e apenas o BCP no vermelho após bons resultados.
bom, eu já expliquei aqui que na mho os resultados não foram assim tão bons devido ao crédito vencido.
mas houve coisas boas, a Polónia já está no verde, a Grécia também estancou a hemorragia...
e o negócio em Portugal está básicamente bem, tirando o crédito vencido...
por isso não percebo aquele Banco que tanto gosto. Se não sobe em momentos que está tudo verde... o que o fará subir ?
e qualquer porcariazinha o fara descer ? espero bem que não
abraço a todos
pvg
bom, eu já expliquei aqui que na mho os resultados não foram assim tão bons devido ao crédito vencido.
mas houve coisas boas, a Polónia já está no verde, a Grécia também estancou a hemorragia...
e o negócio em Portugal está básicamente bem, tirando o crédito vencido...
por isso não percebo aquele Banco que tanto gosto. Se não sobe em momentos que está tudo verde... o que o fará subir ?
e qualquer porcariazinha o fara descer ? espero bem que não
abraço a todos
pvg
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RcrdPrnt Escreveu:nikos Escreveu:suporte quebrado?
que se passa com o bcp?! nao percebo.
Qual o motivo para esta agonia em dia de recuperação geral! Até o bpi a subir , com os lucros a subirem bem menos que o bcp, e nem assim o bcp consegue acompanhar ...
PS:sai ontem do bcp
Pois.. já nem sei que dizer, estou dentro mas já ando farto desta cotada.. é k nem pra cima nem pra baixo...
nunca mais despacho esta....
Eu estou igual, mas o meu problema e que eu entrei a 0,75, e neste momento não tenho liquidez para comprar e fazer o valor baixar!
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nikos Escreveu:suporte quebrado?
que se passa com o bcp?! nao percebo.
Qual o motivo para esta agonia em dia de recuperação geral! Até o bpi a subir , com os lucros a subirem bem menos que o bcp, e nem assim o bcp consegue acompanhar ...
PS:sai ontem do bcp
Pois.. já nem sei que dizer, estou dentro mas já ando farto desta cotada.. é k nem pra cima nem pra baixo...
nunca mais despacho esta....
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suporte quebrado?
que se passa com o bcp?! nao percebo.
Qual o motivo para esta agonia em dia de recuperação geral! Até o bpi a subir , com os lucros a subirem bem menos que o bcp, e nem assim o bcp consegue acompanhar ...
PS:sai ontem do bcp
que se passa com o bcp?! nao percebo.
Qual o motivo para esta agonia em dia de recuperação geral! Até o bpi a subir , com os lucros a subirem bem menos que o bcp, e nem assim o bcp consegue acompanhar ...
PS:sai ontem do bcp
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Trisquel Escreveu:fitas Escreveu:kanes Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Voltamos a lutar contra os 0,65 €?
Acho que já desceu abaixo desse valor, infelizmente para mim!!!
Hummm... acho que o suporte dos 0,65 € ainda não podem ser considerados quebrados. Ainda é muito cedo para ter certezas!!!
Só o fecho o dirá.
BN
Fitas
A realidade é que neste momento é a única cotada no vermelho!
Pode ser... mas talvez por enquanto.
BN
Fitas
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Trisquel Escreveu:fitas Escreveu:kanes Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Voltamos a lutar contra os 0,65 €?
Acho que já desceu abaixo desse valor, infelizmente para mim!!!
Hummm... acho que o suporte dos 0,65 € ainda não podem ser considerados quebrados. Ainda é muito cedo para ter certezas!!!
Só o fecho o dirá.
BN
Fitas
A realidade é que neste momento é a única cotada no vermelho!
E o BES.
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