BCP - Tópico Geral
fitas Escreveu:kanes Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Voltamos a lutar contra os 0,65 €?
Acho que já desceu abaixo desse valor, infelizmente para mim!!!
Hummm... acho que o suporte dos 0,65 € ainda não podem ser considerados quebrados. Ainda é muito cedo para ter certezas!!!
Só o fecho o dirá.
BN
Fitas
A realidade é que neste momento é a única cotada no vermelho!

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
kanes Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Voltamos a lutar contra os 0,65 €?
Acho que já desceu abaixo desse valor, infelizmente para mim!!!
Hummm... acho que o suporte dos 0,65 € ainda não podem ser considerados quebrados. Ainda é muito cedo para ter certezas!!!
Só o fecho o dirá.
BN
Fitas
- Mensagens: 1752
- Registado: 9/6/2005 17:48
- Localização: Figueira da Foz
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
joao5 Escreveu:kpt Escreveu:Fizeste mal as contas Seaman pois os resultados são de 217,4 milhões e não 117,4 milhões.
Ou seja, Valorização do Capital Próprio: 0,0463 € por acção ( + 7,11% face ao preço de fecho de hoje).
Há outra forma de ver: Considerando que o resultado se refere a 9M2010, devemos considerar a valorização no período, que em termos de Cap.Próp. foi de 1,6% !!! (7,33 kM em 2010.09 e 7,22 kM em 2009.12).
Fraquinho...
... E por isso a cotação desvalorizou desde o início do ano 0,19 por acção (23%).
Estava apenas a corrigir em termos de aritmética o que o Seaman tinha colocado e não a fazer qualquer observação quanto à interpretação qualitativa dos dados.
Mas já agora, deixo a seguinte comparação.
A Jerónimo Martins, a 30 de Junho de 2010 e extrapolando os resultados do primeiro semestre de 2010 para o ano de 2010 todo, tinha um PER de 23,32. O PER da JMT à data de hoje, mesmo considerando um aumento de resultados neste último trimestre subiu vertiginosamente com certeza, uma vez que a cotação a 30 de Junho estava nos 7,54 € e agora está nos 10,18 €. Seria necessário um aumento brutal dos resultados para que o PER não sofresse um aumento também brutal.
Ora, o BCP, à data de hoje e extrapolando os resultados dos primeiros 9 meses para os 12 meses de 2010, apresenta um PER de 10,56.
Isto diz tudo sobre a enorme disparidade entre uma cotada e a outra, o que demonstra como muito provavelmente a JMT está sobrevalorizada e o BCP subvalorizado, havendo mais espaço, do ponto de vista teórico para o BCP valorizar num cenário de estabilidade e a JMT desvalorizar.
Mas, olhando para a tendência que os gráficos mostram a coisa não é bem assim.
Portanto, da teoria à prática vai uma enorme distância mas realmente acho que embora os resultados do BCP (tal como os outros bancos) tenham sofrido reduções significativas, devido, fundamentalmente e quase unicamente, às imparidades de crédito, o BCP apresenta um PER bem mais atractivo do que a JMT, por isso, o que interessa se o resultado é mais baixo que nos anos anteriores? Ora, a cotação também é 3 ou 4 vezes mais baixa...
Podemos ver a coisa doutro ponto de vista. Se o BCP fosse o depósito a prazo A e a JMT fosse o depósito a prazo B, qual era mais atractivo e teria maior rentabilidade?
A resposta parece-me muito óbvia. O BCP renderia 9,45% ao ano enquanto a JMT apenas 4.28% (isto em 30-06-2010, agora seria muito mais baixa).
Também é certo que há outros bancos da praça com um PER ainda mais atractivo que o do BCP.
kpt Escreveu:Fizeste mal as contas Seaman pois os resultados são de 217,4 milhões e não 117,4 milhões.
Ou seja, Valorização do Capital Próprio: 0,0463 € por acção ( + 7,11% face ao preço de fecho de hoje).
Há outra forma de ver: Considerando que o resultado se refere a 9M2010, devemos considerar a valorização no período, que em termos de Cap.Próp. foi de 1,6% !!! (7,33 kM em 2010.09 e 7,22 kM em 2009.12).
Fraquinho...

... E por isso a cotação desvalorizou desde o início do ano 0,19 por acção (23%).
kpt Escreveu:Fizeste mal as contas Seaman pois os resultados são de 217,4 milhões e não 117,4 milhões.
Ou seja, Valorização do Capital Próprio: 0,0463 € por acção ( + 7,11% face ao preço de fecho de hoje).
Obrigado kpt, já corrigi no post original
- Mensagens: 1122
- Registado: 4/4/2009 0:57
- Localização: Nas Arábias...
Seaman Escreveu:Os lucros do banco foram inferiores às previsões dos analistas.
Onde é que já vi este filme?![]()
Vamos fazer umas continhas:
Resultados BCP: 117,4milhões
Acções em Bolsa: 4,694,600,000acções
Valorização do Capital Próprio: 0,025€ por acção ( + 3,8% )
Previsões analistas: 224,4milhões
Diferencial à previsão dos analistas: -7,0milhões
Diferencial por acção: 0,0015€ por acção ( -0,2%)
Ainda assim há muitos pequenos investidores a vender...
Mas já olha que isso já pode/deve estar descontado no valor actual de cada acção.
Se fizessemos o mesmo exercicio para a EDP, quanto valeria hoje cada acção??!!!!
Cumprimentos.
"Queres remar contra a maré????
Compra um barco a motor."
Compra um barco a motor."
Os lucros do banco foram inferiores às previsões dos analistas.
Onde é que já vi este filme?

Vamos fazer umas continhas:
Resultados BCP: 217,4milhões
Acções em Bolsa: 4,694,600,000acções
Valorização do Capital Próprio: 0,046€ por acção ( + 7,1% )
Previsões analistas: 224,4milhões
Diferencial à previsão dos analistas: -7,0milhões
Diferencial por acção: 0,0015€ por acção ( -0,2%)
Ainda assim há muitos pequenos investidores a vender...

Editado pela última vez por Seaman em 27/10/2010 20:04, num total de 1 vez.
- Mensagens: 1122
- Registado: 4/4/2009 0:57
- Localização: Nas Arábias...
Lucros de 22%
Resultados líquidos acumulados de 217,4 milhões de euros, representando uma
subida de 22,0% face ao período homólogo de 2009
Dá Ganhos e poem-se a creticar ?
subida de 22,0% face ao período homólogo de 2009
Dá Ganhos e poem-se a creticar ?
- Mensagens: 596
- Registado: 31/5/2010 14:22
Os resultados não me pareceram nada maus, francamente, muito embora abaixo das estimativas.
Em termos homologos temos um aumento de 76%, já em termos acumulados de 22%, como já referido.
De destacar aumento da margem financeira em 6,14% face ao trimestre anterior e de 19,9% face ao período homologo.
Embora em termos acumulados o crédito provisionado tenha sido superior em 34,4%, de destacar uma redução significativa face ao trimestre anterior, de -24,5%.
Os lucros do trading é que diminuiram fortemente face ao trimestre anterior mas ainda assim bem positivos, e melhor que os prejuízos de trading no trimestre homologo.
Mas o que é curioso e quase ninguém destaca é o seguinte:
- A 30 Setembro de 2007 o BCP tinha um resultado operacional antes de imparidade na ordem dos 742 milhões.
- A 30 de Setembro de 2010 o BCP tem um resultado operacional antes de imparidade na ordem dos 963 milhões.
- Temos, pois, um crescimento de 29,7% no resultado operacional antes de imparidade. Quem diria, depois da crise o banco ainda aumenta o seu resultado operacional antes de imparidade ahn...
- Ora, isto reflecte que em termos operacionais o banco não está nada mal. Mau mesmo é o crédito mal parado (imparidade) mas isso é transveral a qualquer banco.
- De referir que o aumento do res. operacional antes de imparidade está relacionado sobretudo com as comissões e os lucros do trading, já que a margem financeira mantém-se relativamente estável.
- Claro que a contribuir para estabilização da margem financeira face a 2007 estão os financiamentos a baixo custo do BCE que, em 2007, não eram obviamente tão recorrentes, sendo mais recorrente o mercado interbancário.
Em termos homologos temos um aumento de 76%, já em termos acumulados de 22%, como já referido.
De destacar aumento da margem financeira em 6,14% face ao trimestre anterior e de 19,9% face ao período homologo.
Embora em termos acumulados o crédito provisionado tenha sido superior em 34,4%, de destacar uma redução significativa face ao trimestre anterior, de -24,5%.
Os lucros do trading é que diminuiram fortemente face ao trimestre anterior mas ainda assim bem positivos, e melhor que os prejuízos de trading no trimestre homologo.
Mas o que é curioso e quase ninguém destaca é o seguinte:
- A 30 Setembro de 2007 o BCP tinha um resultado operacional antes de imparidade na ordem dos 742 milhões.
- A 30 de Setembro de 2010 o BCP tem um resultado operacional antes de imparidade na ordem dos 963 milhões.
- Temos, pois, um crescimento de 29,7% no resultado operacional antes de imparidade. Quem diria, depois da crise o banco ainda aumenta o seu resultado operacional antes de imparidade ahn...
- Ora, isto reflecte que em termos operacionais o banco não está nada mal. Mau mesmo é o crédito mal parado (imparidade) mas isso é transveral a qualquer banco.
- De referir que o aumento do res. operacional antes de imparidade está relacionado sobretudo com as comissões e os lucros do trading, já que a margem financeira mantém-se relativamente estável.
- Claro que a contribuir para estabilização da margem financeira face a 2007 estão os financiamentos a baixo custo do BCE que, em 2007, não eram obviamente tão recorrentes, sendo mais recorrente o mercado interbancário.
Lucros do BCP aumentam 22% nos primeiros nove meses
27 Outubro 2010
Os lucros do banco foram inferiores às previsões dos analistas.
O resultado líquido do BCP ascendeu a 217,4 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2010, um aumento de 22% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado à CMVM.
No entanto, a média de estimativas de seis analistas contactados pela Reuters apontava para que o maior grupo bancário privado de Portugal tivesse registado um lucro de 224,4 milhões de euros (+26%) entre Janeiro e Setembro de 2010, contra 178,1 milhões de euros há um ano.
O resultado líquido registado pelo banco entre Janeiro e Setembro deste ano incorpora o reconhecimento de uma imparidade relativa ao “goodwill” do Millennium bank na Grécia, relevado no segundo trimestre, no montante de 73,6 milhões de euros, ao passo que o resultado líquido dos primeiros nove meses de 2009 inclui a contabilização da valia contabilística apurada no âmbito da dispersão a novos accionistas do capital social do Banco Millennium Angola, no montante de 21,2 milhões de euros, bem como os ganhos no montante de 57,2 milhões de euros obtidos na alienação de activos.
Segundo o banco, o resultado líquido dos primeiros nove meses de 2010 beneficiou ainda do desempenho dos resultados em operações financeiras, da margem financeira, das comissões líquidas e dos dividendos recebidos, em conjugação com o controlo dos custos operacionais, associado à diminuição dos custos com o pessoal, em particular os custos com pensões, não obstante o reforço das dotações por imparidade do crédito (líquidas de recuperações).
O contributo da actividade internacional para o resultado consolidado situou-se em 26,6 milhões de euros, com a margem financeira a aumentar 32,5%.
Margem financeira cresce menos do que o esperado pelos analistas
A margem financeira - diferença entre os juros cobrados em empréstimos e os juros pagos em depósitos - cresceu 9,4% (para 1.091,8 milhões de euros) e as comissões líquidas aumentaram 12,7%, face ao período homólogo, sublinha o banco.
Os analistas inquiridos pela Reuters estimavam que a margem financeira teria tido um crescimento homólogo de 9,5% para uma média de 1.091,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 998,2 milhões no mesmo período de 2009.
De acordo com o BCP, “o aumento da margem financeira foi suportado pelo efeito volume positivo, quer na actividade em Portugal, quer na actividade internacional, conjugado com o efeito taxa de juro favorável, beneficiando nomeadamente da política de revisão dos “spreads” nas operações de crédito.
O banco presidido por Carlos Santos Ferreira refere que a margem financeira da actividade em Portugal registou o melhor desempenho trimestral desde o segundo trimestre de 2009, repercutindo nomeadamente o impacto da progressiva revisão de “spreads” das operações contratadas, refere a entidade.
“Na actividade internacional, o crescimento da margem financeira foi impulsionado pelo efeito volume positivo e pelo simultâneo efeito taxa de juro favorável, suportado essencialmente pelo desempenho do Bank Millennium na Polónia, bem como das subsidiárias em Angola e na Roménia e também do Millennium bim em Moçambique, cuja margem financeira, excluindo o efeito da desvalorização cambial do metical face ao euro, evoluiu favoravelmente no período”, destaca o comunicado.
Quanto aos rácios pro forma Tier I e ao rácio total, estes situaram-se, respectivamente, em 9% e 10%. O produto bancário, por seu lado, aumentou 13,1% face aos primeiros nove meses de 2009.
Crédito a clientes diminuiu
O crédito a clientes, por seu turno, totalizou 76.638 milhões de euros, "registando uma ligeira contracção, apesar do aumento de 4,3% no crédito à habitação face a 30 de Setembro de 2009", diz o documento.
No que diz respeito ao crédito e recursos de clientes da actividade internacional, cresceram 8,4% e 6,8%, respectivamente.
Quanto aos custos operacionais consolidados, mantiveram-se estáveis e verificou-se uma melhoria do rácio de eficiência em Portugal - de 60,7% nos primeiros nove meses de 2009 para 48,7% no período homólogo de 2010
27 Outubro 2010
Os lucros do banco foram inferiores às previsões dos analistas.
O resultado líquido do BCP ascendeu a 217,4 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2010, um aumento de 22% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado à CMVM.
No entanto, a média de estimativas de seis analistas contactados pela Reuters apontava para que o maior grupo bancário privado de Portugal tivesse registado um lucro de 224,4 milhões de euros (+26%) entre Janeiro e Setembro de 2010, contra 178,1 milhões de euros há um ano.
O resultado líquido registado pelo banco entre Janeiro e Setembro deste ano incorpora o reconhecimento de uma imparidade relativa ao “goodwill” do Millennium bank na Grécia, relevado no segundo trimestre, no montante de 73,6 milhões de euros, ao passo que o resultado líquido dos primeiros nove meses de 2009 inclui a contabilização da valia contabilística apurada no âmbito da dispersão a novos accionistas do capital social do Banco Millennium Angola, no montante de 21,2 milhões de euros, bem como os ganhos no montante de 57,2 milhões de euros obtidos na alienação de activos.
Segundo o banco, o resultado líquido dos primeiros nove meses de 2010 beneficiou ainda do desempenho dos resultados em operações financeiras, da margem financeira, das comissões líquidas e dos dividendos recebidos, em conjugação com o controlo dos custos operacionais, associado à diminuição dos custos com o pessoal, em particular os custos com pensões, não obstante o reforço das dotações por imparidade do crédito (líquidas de recuperações).
O contributo da actividade internacional para o resultado consolidado situou-se em 26,6 milhões de euros, com a margem financeira a aumentar 32,5%.
Margem financeira cresce menos do que o esperado pelos analistas
A margem financeira - diferença entre os juros cobrados em empréstimos e os juros pagos em depósitos - cresceu 9,4% (para 1.091,8 milhões de euros) e as comissões líquidas aumentaram 12,7%, face ao período homólogo, sublinha o banco.
Os analistas inquiridos pela Reuters estimavam que a margem financeira teria tido um crescimento homólogo de 9,5% para uma média de 1.091,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 998,2 milhões no mesmo período de 2009.
De acordo com o BCP, “o aumento da margem financeira foi suportado pelo efeito volume positivo, quer na actividade em Portugal, quer na actividade internacional, conjugado com o efeito taxa de juro favorável, beneficiando nomeadamente da política de revisão dos “spreads” nas operações de crédito.
O banco presidido por Carlos Santos Ferreira refere que a margem financeira da actividade em Portugal registou o melhor desempenho trimestral desde o segundo trimestre de 2009, repercutindo nomeadamente o impacto da progressiva revisão de “spreads” das operações contratadas, refere a entidade.
“Na actividade internacional, o crescimento da margem financeira foi impulsionado pelo efeito volume positivo e pelo simultâneo efeito taxa de juro favorável, suportado essencialmente pelo desempenho do Bank Millennium na Polónia, bem como das subsidiárias em Angola e na Roménia e também do Millennium bim em Moçambique, cuja margem financeira, excluindo o efeito da desvalorização cambial do metical face ao euro, evoluiu favoravelmente no período”, destaca o comunicado.
Quanto aos rácios pro forma Tier I e ao rácio total, estes situaram-se, respectivamente, em 9% e 10%. O produto bancário, por seu lado, aumentou 13,1% face aos primeiros nove meses de 2009.
Crédito a clientes diminuiu
O crédito a clientes, por seu turno, totalizou 76.638 milhões de euros, "registando uma ligeira contracção, apesar do aumento de 4,3% no crédito à habitação face a 30 de Setembro de 2009", diz o documento.
No que diz respeito ao crédito e recursos de clientes da actividade internacional, cresceram 8,4% e 6,8%, respectivamente.
Quanto aos custos operacionais consolidados, mantiveram-se estáveis e verificou-se uma melhoria do rácio de eficiência em Portugal - de 60,7% nos primeiros nove meses de 2009 para 48,7% no período homólogo de 2010
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
kpt Escreveu:pvg80713 Escreveu:o crédito vencido... dá medo.
No site do BCP ainda não constam os resultados, onde estão a vê-los?
Não sei como estás a analisar o crédito vencido mas não deves vê-lo em termos absolutos, tens que vê-lo em termos relativos, ou seja, percentagem de crédito vencido face ao total de crédito concedido.
lê... e depois dá-me novamente a tua opinião.
obrigado
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
pvg80713 Escreveu:o crédito vencido... dá medo.
No site do BCP ainda não constam os resultados, onde estão a vê-los?
Não sei como estás a analisar o crédito vencido mas não deves vê-lo em termos absolutos, tens que vê-lo em termos relativos, ou seja, percentagem de crédito vencido face ao total de crédito concedido.
Seaman Escreveu:Não quero desiludir ninguém mas a história do BCP com a apresentação de bons resultados é habitualmente assim:
1º sobe nos dias anteriores à divulgação
2º no dia de divulgação e nos dias seguintes desce (apesar os bons resultados)
eventualmente, vários dias depois, os bons resultados refletem-se no valor mas o sobe e desce nos dias pré e pós resultados é curiosamente familiar...
buy on the rumor sell on the news.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Não quero desiludir ninguém mas a história do BCP com a apresentação de bons resultados é habitualmente assim:
1º sobe nos dias anteriores à divulgação
2º no dia de divulgação e nos dias seguintes desce (apesar os bons resultados)
eventualmente, vários dias depois, os bons resultados refletem-se no valor mas o sobe e desce nos dias pré e pós resultados é curiosamente familiar...
1º sobe nos dias anteriores à divulgação
2º no dia de divulgação e nos dias seguintes desce (apesar os bons resultados)
eventualmente, vários dias depois, os bons resultados refletem-se no valor mas o sobe e desce nos dias pré e pós resultados é curiosamente familiar...

- Mensagens: 1122
- Registado: 4/4/2009 0:57
- Localização: Nas Arábias...
Eu entendo que mesmo para o médio/longo prazo esta poderá ser uma zona para se começar a construir uma posição.
Diria que entrar nos 0,65 e reforçar caso quebre os 0,70 parece adequado, tendo em consideração que uma quebra dos 0,60 faria disparar os stops.
No fundo, este range entre os 0,60 e os 0,70 pode ser visto como uma boa zona para um primeiro passo para construir uma posição. Um primeiro passo em que o capital investido deve ser 20% a 30% da posição final que se pretenda adquirir.
Assim, se quebrar em baixa os 0,60 (considerando preço de compra de 0,65 e capital investido de 30% da posição final total a adquirir) a perda é de apenas 2,3% relativamente ao total da posição que se pretendia obter.
Note-se que caso quebre os 0,70 a perspectiva de subida é bastante compensadora face aos 2,3% de risco assumido.
Diria que entrar nos 0,65 e reforçar caso quebre os 0,70 parece adequado, tendo em consideração que uma quebra dos 0,60 faria disparar os stops.
No fundo, este range entre os 0,60 e os 0,70 pode ser visto como uma boa zona para um primeiro passo para construir uma posição. Um primeiro passo em que o capital investido deve ser 20% a 30% da posição final que se pretenda adquirir.
Assim, se quebrar em baixa os 0,60 (considerando preço de compra de 0,65 e capital investido de 30% da posição final total a adquirir) a perda é de apenas 2,3% relativamente ao total da posição que se pretendia obter.
Note-se que caso quebre os 0,70 a perspectiva de subida é bastante compensadora face aos 2,3% de risco assumido.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], Goya777, josehenry400, rg7803, Ruffus86 e 221 visitantes