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Caldeirão da Bolsa

Pedro Passos Coelho

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Mares » 13/1/2011 10:16

Deep Puple Escreveu:Sinceramente, o que nos espera do futuro 1º Ministro Pedro Passos Coelho.


Do que tem-se visto, não podemos esperar muito deste "aprendiz".

- Demonstra uma sede infinita pelo poder.

- Sente prazer por sondagens favoráveis (expressando-se através de um sorriso infantil) ou quando as medidas exigem responsabilidades da parte do governo (não demonstrando sentido de Estado, ou maturidade para a governação).

- As alerações propostas pelo PSD ao OE11, apresentadas em forma de "rascunho", acabou resultando num buraco adicional de 500 milhões. Com isso o governo viu-se obrigado a aumentar os custos nos acessos à saúde, custeados pela generalidade da população.

- Quando intervêm, acaba prejudicando os mais pobres em benefício dos mais ricos.

- Demostra uma dualidade de critérios quando refere que os sacrifícios são para "todos".
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por habanero04 » 12/1/2011 18:19

Trisquel Escreveu:A oposição defende que qualquer revisão deve ser feita de forma mais alargada, não contemplando apenas as questões relacionadas com as retribuições salariais e o PSD deverá apresentar uma proposta de alterações própria e mais abrangente.


Se dizem: "...não contemplando apenas...", é porque concordam, embora queiram ainda fazer outras alterações. Tem que se teimar porque sim...

É claro que para o PS é isto que interessa neste momento.

Trisquel Escreveu:Juízes e Magistrados do Ministério Público têm sido frontalmente conta a proposta de alterações, que consideram ser persecutória dos magistrados e da justiça e susceptível de colocar em causa a sua independência.


Coitadinhos!... :roll: Qual independência?!... :twisted:
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por Trisquel » 12/1/2011 17:57

Justiça
PSD vai chumbar alterações ao estatuto dos magistrados
12 Janeiro 2011 | 16:34
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt

Depois da esquerda, agora é o PSD a decidir não viabilizar o projecto socialista que permitirá avançar com cortes nos vencimentos e nos subsídios dos magistrados judiciais e do Ministério Público e vai amanhã ser discutido no Parlamento.
A bancada parlamentar do PSD prepara-se para chumbar as propostas de alteração aos estatutos dos Magistrados, que vão amanhã ser discutidas no Parlamento, apurou o Negócios junto de fonte da direcção do partido. O Bloco de Esquerda e o PCP já anunciaram que também votarão contra e só o CDS-PP poderá ainda votar favoravelmente. Uma hipótese pouco provável, disse ao negócios Filipe Lobo D’Ávila, deputado centrista, já que “este projecto de diploma é contextualizado pelo PS como uma decorrência do Orçamento do Estado para 2011, contra o qual o CDS-PP votou.”

A oposição defende que qualquer revisão deve ser feita de forma mais alargada, não contemplando apenas as questões relacionadas com as retribuições salariais e o PSD deverá apresentar uma proposta de alterações própria e mais abrangente.

Juízes e Magistrados do Ministério Público têm sido frontalmente conta a proposta de alterações, que consideram ser persecutória dos magistrados e da justiça e susceptível de colocar em causa a sua independência.
Cumpts.
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por MiamiBlue » 9/1/2011 14:24

Ao fim de 6 anos de Governação, uma entrada e a actual situação do País é culpa de muita gente, mas em grande parte do partido que se encontra no poder.

Temos 14 mil Organismos Públicos, gastamos fortunas em pareceres, temos um dívida galopante, vivemos na sociedade dos job for the boys..

Em 99% das vezes quando uma empresa falha, os accionistas mudam o CEO, neste estado em que se encontra o país, o JS falhou e mentiu (em 2008, estavamso no céu).

Não temos qualquer possibilidade de andar a gastar milhões e milhões em juros altissímos para continuar a financiar a presença de uns senhores no poder.

P.S. O meu voto vai para pessoas e já votei em 4 partidos.
 
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por Deep Puple » 9/1/2011 14:00

Sinceramente, o que nos espera do futuro 1º Ministro Pedro Passos Coelho.
 
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por Trisquel » 9/1/2011 13:13

Intervenção do FMI será “um falhanço político grande e grave do Governo”
09 Janeiro 2011 | 11:52
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Passos Coelho diz que o PSD fez a sua parte para evitar uma intervenção do FMI. Não a deseja, Mas se acontecer, "iremos tirar conclusões políticas sobre o que nos conduziu a essa situação e à responsabilidade de quem liderou o País".
Numa longa entrevista oublicada na edição de hoje do "Diário de Notícias", Pedro Passos Coelho não antecipa cenários políticos, como o de apresentação de moções de censura, mas realça “que o País não poderá deixar de seguir em frente, não poderemos deixar de adoptar as medidas que forem necessárias numa altura em que Portugal precisar de recorrer à ajuda externa".

“Se nós precisarmos de recorrer à ajuda externa, significa que a estratégia que estava a ser seguida, ou a ausência dela, falhou e conduziu o País a uma situação que era indesejável. Ora, quem conduz o País a uma situação dessa natureza não tem condições para poder, no dia a seguir, liderar a recuperação. E o País, precisando de passar à frente disso, terá de encontrar as saídas necessárias para poder encontrar um governo que consiga liderar essa recuperação", diz Pedro Passos Coelho ao Diário de Notícias.

Mas como resolver o impasse político, em caso de intervenção do FMI? “No actual quadro parlamentar, não é possível fazer nenhum governo que não inclua o PS, que actualmente está no Governo", realça Passos Coelho. Isso significa que "mudar de governo significa, primeiro, ouvir os portugueses. E só um governo escolhido novamente pelos portugueses terá força suficiente para liderar a recuperação do País; não há outra alternativa."

De qualquer forma, Passos Coelho sublinha: “Espero que as coisas não corram mal e que não precisemos de recorrer à ajuda externa”, até porque ela “significa, também, que aos olhos da maior parte da comunidade internacional Portugal terá falhado nos seus objectivos, e isso tem um custo reputacional pesado para o País. E significa que quem governar na sequência dessa fraca reputação terá mais dificuldades em governar do que sem essa situação ocorrer. Nós não temos nenhum interesse nessa situação.”

O PSD, conclui, "fez tudo o que estava ao seu alcance para evitar que Portugal chegasse a uma situação de bancarrota ou de insolvência, em que precisasse de recorrer ao exterior, nomeadamente ao Fundo Monetário Internacional(FMI) e ao Fundo de Estabilização Europeia. E deu ao Governo todas as condições para que isso não acontecesse."
Cumpts.
Trisquel

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por Elias » 9/1/2011 13:04

Passos Coelho reclama novo governo se FMI entrar em Portugal
9 de Janeiro, 2011
sol.pt

Se Portugal recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) ou a outra ajuda externa, é necessário uma mudança de Governo, defende taxativamente o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho.

Em entrevista ao Diário de Notícias, a última que garante dar até ao fim da campanha eleitoral em curso, Pedro Passos Coelho sustenta que uma eventual entrada do FMI será prova do falhanço da equipa liderada por José Sócrates. O presidente do partido da oposição garante que o PSD está pronto para assumir responsabilidades, ou seja, para liderar um Executivo.

Para Passos, o actual quadro parlamentar não permite que haja um Governo sem o PS. Daí a defesa de novas escolhas eleitorais pelos portugueses: «Só um governo escolhido pelos portugueses terá força suficiente para liderar a recuperação do País», sustenta.

Quanto a uma possível ajuda externa, a imprensa internacional noticiou, este sábado, que a Alemanha e a França estão a pressionar Portugal a recorrer ao Fundo de Equilíbrio da União Europeia e ao FMI.

SOL
 
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por Elias » 10/12/2010 17:26

Há muita forma de manipular sondagens, a começar pela manipulação da amostra.

Uma amostra bem feita deve ser representativa do mercado. Se isso não acontecer, nem a distribuição dos indecisos anulará esse enviesamento.
 
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por Pantone » 10/12/2010 17:06

AutoMech Escreveu:
Eurosondagem: PSD mantém avanço sobre PS em Dezembro


O PSD de Pedro Passos Coelho mantém um avanço de seis pontos sobre o PS, mas ainda está longe de poder pensar numa maioria absoluta, de acordo com o barómetro Eurosondagem de Dezembro, produzido para o Expresso, SIC e Rádio Renascença.

Os sociais-democratas obtém 36,2% das intenções de voto (uma quebra de sete décimas face a Novembro), enquanto os socialistas sobem três décimas, para os 30,3%, indica o jornal semanário.

Em relação às eleições legislativas de 2009, os resultados praticamente que se invertem: O PS tem menos 6,3% e o PSD mais 7,1%.

O CDS/PP mantém-se no terceiro lugar, com 9,6%, contra os 9,3% do Bloco de Esquerda e os 8,4% da CDU.


http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=148778


Qualquer sondagem para ter um mínimo de credibilidade deve apresentar a ficha técnica.

É fundamental ver os resultados em bruto e perceber como foi feita a distribuição dos indecisos.

A Eurosondagem é conhecida pela sua veia socialista, ou não tivesse previsto a dois dias das últimas presidenciais que Mário Soares ficaria à frente de Manuel Aleghre, e depois foi o que se viu.

Os resultados apresentados desta forma não tem qualquer credibilidade (o que não é o mesmo que dizer que a sondagem não o tenha).

Lamento a forma como os media tratam estas questões, mas é o que temos.
 
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por Automech » 10/12/2010 15:40

Eurosondagem: PSD mantém avanço sobre PS em Dezembro


O PSD de Pedro Passos Coelho mantém um avanço de seis pontos sobre o PS, mas ainda está longe de poder pensar numa maioria absoluta, de acordo com o barómetro Eurosondagem de Dezembro, produzido para o Expresso, SIC e Rádio Renascença.

Os sociais-democratas obtém 36,2% das intenções de voto (uma quebra de sete décimas face a Novembro), enquanto os socialistas sobem três décimas, para os 30,3%, indica o jornal semanário.

Em relação às eleições legislativas de 2009, os resultados praticamente que se invertem: O PS tem menos 6,3% e o PSD mais 7,1%.

O CDS/PP mantém-se no terceiro lugar, com 9,6%, contra os 9,3% do Bloco de Esquerda e os 8,4% da CDU.


http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=148778
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por Automech » 26/11/2010 9:30

Passos Coelho cada vez mais perto da maioria absoluta

Confrontado com os resultados desta sondagem, o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva disse que entende o descontentamento dos portugueses com o governo por causa das medidas de austeridade anunciadas.

Se as eleições legistalivas se realizassem este ano, o PSD obteria 44,3% dos votos e ficaria muito próximo da maioria absoluta, informa o barómetro da Marktest para o Diário Económico/TSF.


No mês de Novembro, o PSD manteve-se em primeiro lugar, continuando a ganhar votos em relação ao PS, uma vantagem de 44,3% contra os 26,9% do PS.



Assim, se o país fosse a eleições este ano, Passos Coelho seria primeiro-ministro, o PSD teria maioria no Parlamento e os partidos mais pequenos teriam cada vez menos expressão na Assembleia.



Confrontados com estes resultados, Augusto Santos Silva, disse que é "evidente" que, com o tipo de orçamento que o Executivo teve de apresentar, a popularidade do governo e do PS baixe. O ministro diz, no entanto, que o Executivo vai manter a sua estratégia independentemente do que digam as sondagens, concluiu.


http://www.ionline.pt/conteudo/90543-pa ... -absoluta-
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por fatimafaria » 21/11/2010 13:09

balta Escreveu:O líder do PSD, já foi apelidade de Ovo Kinder, e parec-me que cada vez concordo mais com essa opinião, até agora nunca fez nada e parece que nem estudar mais não seja um discurso sabe ...
Ovo Kinder, mas com uma daquelas surpresas a que faltam pecas.
 
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por balta » 21/11/2010 12:22

O líder do PSD, já foi apelidade de Ovo Kinder, e parec-me que cada vez concordo mais com essa opinião, até agora nunca fez nada e parece que nem estudar mais não seja um discurso sabe ...
 
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por Deep Puple » 21/11/2010 10:03

Num momento de crise, com as dificuldades de financiamento que os estados tém em se financiar e vem agora este senhor que pretende ser ministro a lançar estas fogalhas.

Agora pergunto eu? A quem interessa estas afirmações:

Será que o Pssos Coelho tém interesse na subida das taxas de juro que cobram a Portugal.

Passos Coelho diz que défice é 9,5% do PIB e dívida pública atinge 112%


O presidente do PSD estimou hoje que a dívida pública e o défice são muito superiores aos "números fictícios" do Governo e considerou que "o pior que pode acontecer é invocar a necessidade" de um consenso partidário "para não fazer nada".

Falando no encerramento de um encontro do GenePSD, responsável pela revisão do programa do Partido Social Democrata, em Lisboa, Pedro Passos Coelho considerou que "o facto de o Estado, de há muitos anos a esta parte, ter vindo a desorçamentar uma série de actividades, tornou boa parte dos nossos números fictícios".

O líder social-democrata sublinhou que "na verdade, a dívida pública é muito maior" que 82% do PIB este ano e cerca de 90% em 2011, "só que não vem nas contas".

"Esquecemo-nos de juntar a essa dívida aquela que está nos passivos das empresas públicas, bem como aquela que resultará do impacto orçamental anual de todas as parcerias público privadas que fomos realizando ao longo destes anos e que para já não têm custos, mas que a partir de 2014 vão ter um custo que pode chegar a muito perto de dois por cento do produto todos os anos", referiu Passos Coelho.

O presidente do PSD aponta números muito superiores aos do Governo socialista. "Esta é a verdade hoje: 112% de dívida pública, 9,5% de défice, PIB potencial de 0,5%. Não há capacidade para criar emprego, não há dinamismo na economia. Bom, só pode melhorar", disse, motivando risos entre a audiência.

O partido deve "fazer tudo" para inverter estes números, mas Passos Coelho afasta a possibilidade de um consenso.

"Se o pudéssemos fazer em consenso partidário, isso seria excelente, porque dava ao país um horizonte de estabilidade das principais políticas muito maior. Mas nós temos de ser pragmáticos e realistas, não podemos ficar a chorar quando não existe esse consenso. O pior que pode acontecer é invocar a necessidade de um consenso para não fazer nada, e portanto nós vamos ter de dar o nosso contributo para essa mudança", sustentou. Passos Coelho aponta desde já um prazo para ultrapassar estes dados.

"Estamos convencidos que em duas legislaturas, em oito, dez anos, somos capazes - não é só o PSD, somos capazes o país -, de mudar estes dados actuais, de inverter esta situação", disse o líder.

Para tal, sustentou, "basta remover alguma demagogia do caminho e traçar um caminho de que não nos desviemos".

Para Passos Coelho, a sociedade espera que os políticos "não se percam nos meandros do curto prazo e saibam traçar objectivos a mais largo prazo, e depois aceitem ser responsabilizados por eles, mas não no fim, que pode ser muito tarde".

"Temos sempre a possibilidade de substituir os nossos gestores e os nossos políticos. Temos de criar períodos de responsabilização intercalares", nomeadamente através de avaliações anuais das políticas.

À saída do encontro, o presidente do PSD escusou-se a comentar as declarações do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre a necessidade de baixar os salários também nos privados, afirmando que "tem havido declarações que cheguem sobre o que está a passar em Portugal".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=454895
 
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por fatimafaria » 30/10/2010 21:51

Elias Escreveu:Posso estar enganado, mas fiquei com a sensação de que o PPC teve pouco a dizer nesta negociação, que foi feita entre o Catroga e o Taxas dos Santos, e foi por assim dizer "obrigado" a aceitar uma solução contra a qual se tinha batido, nomeadamente considerando os aumentos de impostos contemplados.
Eu bem disse que ele é como o marido rabugento que passa a vida a criticar a mulher mas depois faz tudo o que ela quer, porque sabe que não consegue fazer maelhor.
 
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por Elias » 30/10/2010 21:42

Posso estar enganado, mas fiquei com a sensação de que o PPC teve pouco a dizer nesta negociação, que foi feita entre o Catroga e o Taxas dos Santos, e foi por assim dizer "obrigado" a aceitar uma solução contra a qual se tinha batido, nomeadamente considerando os aumentos de impostos contemplados.
 
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Re: O neo Liberalismo

por OLDMAN » 27/10/2010 13:40

Deep Puple Escreveu:Passos Coelho no seu melhor. Sempre fiel ao seu principio neo Liberal.

Para onde vais este país com estes politicos.

O economista Nogueira Leite disse hoje que, nas negociações para a viabilização do Orçamento do Estado, o Governo rejeitou as principais propostas do PSD e defendeu que o primeiro-ministro, José Sócrates, deve beber "o cálice até ao fim".

Este o que quer é um tacho.


:shame: Ele já tem o trem completo!... :mrgreen:
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Re: O neo Liberalismo

por Automech » 27/10/2010 13:40

Deep Puple Escreveu:Este o que quer é um tacho.


Que tacho ? O de ministro das finanças ?

Eu acho que só um tipo masoquista é que quer ser MF nesta altura. E o Nogueira Leite, por sinal, não é nenhum estúpido e é dos que perderia dinheiro em ir para o governo (como aliás acontece com quem seja competente e tenha curriculum suficiente para ser MF).
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por OLDMAN » 27/10/2010 13:39

canguru Escreveu:A página 18 deste tópico bate aos pontos o "off-topic: pra' descontra".


olha que :shame: olha que :shame: ...

eles não bebem é mais nada hoje! :wink:
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O neo Liberalismo

por Deep Puple » 27/10/2010 13:31

Passos Coelho no seu melhor. Sempre fiel ao seu principio neo Liberal.

Para onde vais este país com estes politicos.

O economista Nogueira Leite disse hoje que, nas negociações para a viabilização do Orçamento do Estado, o Governo rejeitou as principais propostas do PSD e defendeu que o primeiro-ministro, José Sócrates, deve beber "o cálice até ao fim".

Este o que quer é um tacho.
 
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por canguru » 19/10/2010 20:53

A página 18 deste tópico bate aos pontos o "off-topic: pra' descontra".
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por fatimafaria » 19/10/2010 20:46

Elias Escreveu:primeiro pareceu-me que achavas que era indiferente (para o contribuinte) aumentar 1% ou 2%

mas se calhar o que querias dizer era que do ponto de vista do PPC seria indiferente aumentar 1 ou 2% porque já estaria a quebrar a coerência, é isso?

desculpa se interpretei mal
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por Elias » 19/10/2010 20:39

a mim aparece bem, tens de corrigir o fuso horário no teu perfil.
 
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por fatimafaria » 19/10/2010 20:34

outra coisa já reparam que a hora que aparece nos posts está atrasada 1hora em relacao á hora actual?
 
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por Elias » 19/10/2010 20:33

primeiro pareceu-me que achavas que era indiferente (para o contribuinte) aumentar 1% ou 2%

mas se calhar o que querias dizer era que do ponto de vista do PPC seria indiferente aumentar 1 ou 2% porque já estaria a quebrar a coerência, é isso?

desculpa se interpretei mal
 
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