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Caldeirão da Bolsa

Investiriam em Certificados do Tesouro?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Primvs » 16/12/2010 14:59

mais_um Escreveu:Em Novembro foram subscritos mais 25 milhões de € em CT.
Totalizando 452 milhões de €.

Fonte: IGCP


Ja conselhei o meu irmao a subscrever em Dezembro. Tenho serias duvidas que as taxas futuras venham a ser mais altas.
É da vida...
 
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por mais_um » 16/12/2010 14:13

Em Novembro foram subscritos mais 25 milhões de € em CT.
Totalizando 452 milhões de €.

Fonte: IGCP
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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por Nunooo » 15/12/2010 14:09

pellux Escreveu:
Nunooo Escreveu:Subscrevo em Dezembro 50.000 euros
Taxas: 1 a 5 anos 1,5%
+ 5 anos 5,4% Liq


Atenção que os 5.40% são ilíquidos (líquidos são 4.239%)..
:wink:


Pellux, tens razão. Ja corrigi.
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por pellux » 15/12/2010 13:58

Nunooo Escreveu:Subscrevo em Dezembro 50.000 euros
Taxas: 1 a 5 anos 1,5%
+ 5 anos 5,4% Liq


Atenção que os 5.40% são ilíquidos (líquidos são 4.239%)..
:wink:
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por mais_um » 15/12/2010 13:55

Nunooo Escreveu:Caro mais_um esclarece-me por favor a seguinte duvida:

se eu resgatar uma parte apenas do valor que investi em CT perco os juros apenas da parte que resgatar, continuando para o capital remanescente a vigorar o juro a que os subscrevi,
Um exemplo

Subscrevo em Dezembro 50.000 euros
Taxas: 1 a 5 anos 1,5%
+ 5 anos 5,4% Liq

Imaginemos que daqui a 2 anos eu resgato 10.000 euros.
Os restantes 30.000 vao ser pagos com a taxa de 5,4% no 5ª ano?
è que se assim nao for em vez de uma grande subscriçao mais vale fazer varias pequenas subscriçoes (neste caso por exemplo 5 subscroçoes de 10.000)

Obrigado desde já

Um abraço


Boas!

Conforme podes verificar em:

http://www.igcp.pt/gca/?id=947

Cada unidade tem um valor de 1€, logo se resgatares parte das unidades subscritas numa determinada data, as restantes unidades não tem qualquer penalização.

A unica limitação no caso de um resgate parcial de uma subscrição é que no minimo tem que ficar 1000 unidades (1000 €).

Um abraço,

Alexandre Santos
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por Nunooo » 15/12/2010 13:44

Caro mais_um esclarece-me por favor a seguinte duvida:

se eu resgatar uma parte apenas do valor que investi em CT perco os juros apenas da parte que resgatar, continuando para o capital remanescente a vigorar o juro a que os subscrevi,
Um exemplo

Subscrevo em Dezembro 50.000 euros
Taxas: 1 a 5 anos 1,5%
+ 5 anos 5,4%
Imaginemos que daqui a 2 anos eu resgato 10.000 euros.
Os restantes 30.000 vao ser pagos com a taxa de 5,4% no 5ª ano?
è que se assim nao for em vez de uma grande subscriçao mais vale fazer varias pequenas subscriçoes (neste caso por exemplo 5 subscroçoes de 10.000)

Obrigado desde já

Um abraço
Editado pela última vez por Nunooo em 15/12/2010 14:08, num total de 2 vezes.
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por Navas » 16/11/2010 16:35

cbslbstr Escreveu:Na minha opinião, o maior risco dos CT é o Estado entrar em default. Cada mês que passa e esta frase parece cada menos estranha.
Pior cenário: o estado Português entra em incomprimento e uma das medidas é congelar o resgate de certificados do tesouro por tempo indeterminado.

As taxas da emissão deste mês, reflectem o recente crescimento da taxa de emissão da divida publica portuguesa.

Julgo que é um bom produto para alocar uma percentagem do investimento com horizonte nos prazos de 5 ou 10 anos (fora disso não vejo interesse)


Vamos imaginar que o Estado entra em incumprimento... Qual é o pior cenário? Ficar-se impossibilitado de resgatar o dinheiro durante alguns anos? Para quem fizer um investimento a dez anos, isso não representará um problema assim tão grande, visto que o objectivo é precisamente não resgatar o dinheiro tão cedo. Ou existe a possibilidade, ainda que remota, de se perder o dinheiro investido?
 
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por mais_um » 15/11/2010 13:00

No mês de Novembro, foram subscritos 140 milhões de € em CT. Foi o 2º melhor mês desde o inicio do produto.
O melhor foi o 1º com 158 milhões de €, no total em 4 meses (o 1º foi em Julho) foram subscritos 427 milhões de €.
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por jcms » 15/10/2010 14:19

Dívida do Estado - Vale a pena?
15 Outubro 2010 | 09:00
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
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Os juros da dívida pública estão em recorde. E os portugueses podem ganhar com esta escalada, investindo directamente em obrigações do Estado. Há vários bancos a vender estes títulos aos seus clientes particulares. Saiba como pode adquiri-los e compare-os com os Certificados do Tesouro.
Os elevados juros cobrados na dívida pública de Portugal representam uma oportunidade de investimento para quem acredite que o país não vai deixar de honrar os seus compromissos, apesar das dificuldades. Uma aposta que está acessível aos investidores particulares através do banco.

A GoBulling é uma das instituições que possibilita o investimento directo em obrigações de empresas e Estados, entre eles Portugal. A elevada taxa de juro da dívida nacional tem suscitado curiosidade dos investidores. "Temos notado um aumento significativo nos pedidos de informações por parte dos clientes portugueses, a que não tem correspondido necessariamente um aumento do número de ordens ou de abertura de contas exclusivamente de obrigações soberanas nacionais", afirma fonte oficial da corretora.

A chamada "yield" das obrigações do Tesouro portuguesas atingiu recentemente o valor mais alto desde a entrada do País na Zona Euro, com o juro dos títulos a dez anos a superarem os 6,5%. Mas não é preciso investir a tão longo prazo. A partir dos três anos já é possível conseguir remunerações a partir dos 4%.

Com o lançamento dos certificados do Tesouro, o Governo pretendeu, além de incentivar a poupança, democratizar o acesso às rendibilidades proporcionadas pelas obrigações. No quinto ano, o produto paga um juro anual equivalente aos títulos a cinco anos, repondo a diferença para a taxa de remuneração praticada nos anos anteriores. O mesmo acontece ao fim do décimo ano.

Mas o investimento directo tem vantagens para os investidores mais afoitos. Uma das principais diferenças dos certificados para as obrigações do Tesouro é o facto de nas últimas, além do juro, ser também possível ganhar com as flutuações do preço, tal como acontece nas acções. Esta é aliás a razão porque a taxa de rendibilidade ("yield") varia. As obrigações são emitidas a 100, o chamado par. Se, por menor procura, o preço cair para 90, quem as compra ganha não só o juro anual que é pago mas a diferença entre os 90 e os 100, já que, no final do prazo, os títulos são sempre reembolsados ao par.

A forte subida dos juros exigidos a Portugal mais não é do que o reflexo de uma forte queda no preço das obrigações. O que significa que o processo de normalização dos juros cobrados ao País só acontecerá mediante um aumento da cotação das obrigações, devido a uma maior procura. Para que o ajustamento aconteça, é preciso que os investidores internacionais acreditem que as últimas medidas de austeridade tomadas pelo Governo serão postas em prática e que elas serão suficientes para reduzir fortemente o défice das contas públicas.

O principal risco está na liquidez, caso o investidor pretenda vender as obrigações antes da maturidade. "Enquanto a negociação de acções funciona num mercado organizado, havendo a possibilidade de consultar o registo de ofertas de compra e venda e as últimas transacções, o mercado de obrigações é diferente. Desde as suas origens, a nível mundial, a negociação de obrigações é, em larga escala, efectuada fora de mercado", explica Carlos Almeida, director adjunto de investimentos do Banco Best.

O banco do grupo BES disponibiliza o investimento directo em obrigações quase desde a fundação, em 2001. E o interesse é crescente, embora não concretamente sobre a dívida portuguesa. "Temos observado um aumento da procura por este tipo de activos por parte dos nossos clientes, tendo em vista a diversificação do risco", afirma Carlos Almeida. No Banco BiG, que comercializa estes títulos desde Maio de 2009, a procura destes activos financeiros também aumentou desde o início do ano.

"Na actual conjuntura temos verificado uma maior procura por activos com maturidades até três anos", acrescenta o responsável do Banco Best, que esclarece que os custos de investimento em obrigações de dívida pública são idênticos aos títulos das empresas. Rondam os 0,3% sobre o montante negociado. Na GoBullling são cobrados 10 pontos base por cada mil euros de investimento. O investimento mínimo é de uma obrigação que, em regra, corresponde a mil euros. O montante varia, no entanto, em função da cotação.

Fonte: Jornal de Negocios

Link:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=448009
 
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por jcms » 11/10/2010 17:40

mais_um Escreveu:
whitebala Escreveu:Eu subscrevi logo no em Junho com 5.5% a 10 anos. Creio que alocar uma % da carteira a este produto (5 a 10%) é claramente um bom investimento a não ser que.......

Se o estado entrar em default...logo se vê!

Abraço


Partilho da mesma opinão, mas estou à espera de saber se o OE é aprovado ou não e da evolução das taxas da euribor, BT e OT, para decidir se subscrevo já este mês ou mais para a frente.


Eu sbscrevi em Julho e Agosto e tambem à espera do OE 2011 se é aprovado ou não.
 
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por mais_um » 11/10/2010 17:36

whitebala Escreveu:Eu subscrevi logo no em Junho com 5.5% a 10 anos. Creio que alocar uma % da carteira a este produto (5 a 10%) é claramente um bom investimento a não ser que.......

Se o estado entrar em default...logo se vê!

Abraço


Partilho da mesma opinão, mas estou à espera de saber se o OE é aprovado ou não e da evolução das taxas da euribor, BT e OT, para decidir se subscrevo já este mês ou mais para a frente.
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por jcms » 11/10/2010 17:33

A China deve comprar dívida pública portuguesa, entre outras, para ajudar a Europa a sair da crise e para limitar a 3% a valorização da divisa chinesa, defendeu hoje Wang Yong, académico do banco central chinês.
Num artigo de opinião que o jornal Securities Times hoje publica, Wang defende que a China deve formar alianças com outros países – Portugal incluído – para evitar que os Estados Unidos consigam reunir uma coligação para obrigar Pequim a valorizar o yuan acima dos 3%.

Uma das formas de congregar este grupo de apoio é comprar dívida soberana de Portugal, Grécia, Irlanda e Itália, apoiando "activamente" a resolução da crise de dívida europeia, refere o académico, que ensina no centro de formação do Banco Popular da China (banco central).

Citando dados oficiais chineses, Wang refere que os sectores exportadores chineses só conseguirão enfrentar uma valorização entre os 3% e 5%.

"Por isso, deveríamos estabelecer um limite, [que] só permitisse uma subida de três por cento do yuan este ano, no máximo", sublinha Wang Yong.

"Na actualidade, o Japão, a União Europeia, a Austrália, a Coreia do Sul, o Brasil e alguns outros países já estão a intervir nos mercados de divisas, para lidar com a valorização das moedas locais", acrescenta.

Fonte Jornal de Negocios
Link:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447745
 
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por mais_um » 11/10/2010 17:25

jcms Escreveu:
mais_um Escreveu:Para quem está interessdo neste produto, relembro que a taxa de juro do mesmo está indexada aos BT 12 meses/euribor 12 meses e OT 5 anos/10 anos, o que quer dizer que no caso do OE ser aprovado, é bem provavel que as taxas diminuam e o inverso se o OE não for aprovado.


A taxa para este mês é 6,1%, até ao dia 28 temos muito tempo para ver o que vai dar e depois vasta fazer pela net.


Pela net, só para quem já tem certficados de Aforro ou de Tesouro, para os novos tem que ir aos CTT.

A votação do orçamento é a 29, mas vamso esperar que o PPC diga antes dessa data o sentido de voto do PSD. :mrgreen: :mrgreen:
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por whitebala » 11/10/2010 17:25

Eu subscrevi logo no em Junho com 5.5% a 10 anos. Creio que alocar uma % da carteira a este produto (5 a 10%) é claramente um bom investimento a não ser que.......

Se o estado entrar em default...logo se vê!

Abraço
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por jcms » 11/10/2010 16:59

mais_um Escreveu:Para quem está interessdo neste produto, relembro que a taxa de juro do mesmo está indexada aos BT 12 meses/euribor 12 meses e OT 5 anos/10 anos, o que quer dizer que no caso do OE ser aprovado, é bem provavel que as taxas diminuam e o inverso se o OE não for aprovado.


A taxa para este mês é 6,1%, até ao dia 28 temos muito tempo para ver o que vai dar e depois vasta fazer pela net.
 
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por mais_um » 11/10/2010 12:58

Para quem está interessdo neste produto, relembro que a taxa de juro do mesmo está indexada aos BT 12 meses/euribor 12 meses e OT 5 anos/10 anos, o que quer dizer que no caso do OE ser aprovado, é bem provavel que as taxas diminuam e o inverso se o OE não for aprovado.

Ainda este mês vai haver 1 emissão de BT, o que poderá servir de indicador para as taxas a practicar no mês de Novembro(nos primeiros 4 anos a taxa é indexada aos BT 12 meses ou Euribor 12 meses).

Estão previstas 2 emissões de OT para este trimestre mas ainda não são conhecidas as datas.
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por cbslbstr » 5/10/2010 21:15

Na minha opinião, o maior risco dos CT é o Estado entrar em default. Cada mês que passa e esta frase parece cada menos estranha.
Pior cenário: o estado Português entra em incomprimento e uma das medidas é congelar o resgate de certificados do tesouro por tempo indeterminado.

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por eviruxa » 5/10/2010 20:56

Sorry, depois de ler atentamente as condições de adesão constatei que tens razão mais_um, ainda tentei editar a minha msg mas já não fui a tempo :wink:
 
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por mais_um » 5/10/2010 20:44

leigo Escreveu:
investor1 escreveu:

2 - Para subscrever tenho que ir aos CTT e dar o NIB da minha conta?



Sim, a não ser que já tenhas certificados de aforro.



Segundo o sítio do IGCP não tens que ir aos CTT pois a comercialização deste produto tb é feita on-line nos postos de atendimento dos CTT ou no sítio https://aforronet.igcp.pt/


Errado, isso só se verifica se já for titular de uma conta:

Para subscrever Certificados do Tesouro é necessário ser titular de uma Conta Aforro no IGCP, a qual poderá ser
aberta no momento da subscrição caso ainda a não possua

http://www.ctt.pt/fectt/export/download ... esouro.pdf

.
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por eviruxa » 5/10/2010 20:37

O limite máximo é de 1 milhão de euros, não é?
Editado pela última vez por eviruxa em 5/10/2010 20:53, num total de 1 vez.
 
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por mais_um » 5/10/2010 20:20

investor1 Escreveu:1 - Vi que amanhã vai haver um leilão. Estas subscrições também estão sujeitas a rateio? Isto é, há 500 milhoes para subscrição e a procura foi de mil milhões significa que se tiver subscrito 5000 euros só vou efectivamente subscrever 2500 euros?


Não, o leilão que referes não tem implicações na quantidade de certificados do tesouro (CT) que podes comprar.

O limite é:

4 — Autorizar a emissão de certificados de aforro e ou
de certificados do Tesouro até ao montante global máximo
de 5000 milhões de euros

http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/L ... souro1.pdf



investor1 Escreveu:2 - Para subscrever tenho que ir aos CTT e dar o NIB da minha conta?


Sim, a não ser que já tenhas certificados de aforro.

investor1 Escreveu:3 - Esta taxa que anunciam com grande pompa de 4,85% / ano durante 5 anos é fixa ou varia de mês para mês?

É fixa pra certifcados comprados este mês e mantidos durante os 5 anos.
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por investor1 » 5/10/2010 19:33

Pois eu também estava tentado a investir nestes certificados do tesouro por 5 anos pq a taxa de 4,85% parece-me, de facto, bastante boa.
Contudo, tenho aqui algumas dúvidas que não consigo esclarecer e se me puderem e souberem ajudar:

1 - Vi que amanhã vai haver um leilão. Estas subscrições também estão sujeitas a rateio? Isto é, há 500 milhoes para subscrição e a procura foi de mil milhões significa que se tiver subscrito 5000 euros só vou efectivamente subscrever 2500 euros?

2 - Para subscrever tenho que ir aos CTT e dar o NIB da minha conta?

3 - Esta taxa que anunciam com grande pompa de 4,85% / ano durante 5 anos é fixa ou varia de mês para mês?

Obrigada a todos desde já.
 
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por Paulo_Alex » 5/10/2010 17:42

Tens razão. http://www.igcp.pt/
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por moppie85 » 5/10/2010 17:22

Paul deAlex Escreveu:Fui ao site do instituto do crédito público e pareceu-me que a única coisa que está disponível ao investidor individual são os certificados de aforro, que pelo que tenho lido, não está atractivo.

A compra de OT's ou CT's está reservada a institucionais.

O mais aproximado possível é: quem quiser vai ao banco e aplica o dinheiro em fundos que investem em dívida pública. É mais ou menos isto que eu me recordo de ler.

Se fosse possível, era bom pedir dinheiro emprestado ao banco a 3% de juro e investir directamente nesses títulos a 6%.

À parte o facto de o empréstimo ser a juro composto, e a dívida vencer juros simples, para além dos bancos não estarem a emprestar dinheiro, e de, sobretudo, haver risco de imcumprimento do estado, era quase limpinho.

Lá está, não há almoços grátis.

Acho que nos deviamos juntar aqui no caldeirao e fazer uma vaquinha entre o pessoal e juntar guito para emprestar ao estado, tipo a 4%. O estado pagava menos juros e ficávamos a ganhar mais que o juro do banco. Entre todos juntaríamos o quê... os 5 ou 6 mil milhões concerteza... :mrgreen:


A tua pesquisa está errada.
Os CTs podem ser subscritos pelo público nos CTT e lojas do IGCP.

O juro é um pco pior que as OTs (pq só te pagam o valor exacto no fim da aplicação), mas a vantagem é que o podes tirar a qualquer altura a partir dos 3 meses se n me engano.

cumps.
 
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por Paulo_Alex » 5/10/2010 16:52

Fui ao site do instituto do crédito público e pareceu-me que a única coisa que está disponível ao investidor individual são os certificados de aforro, que pelo que tenho lido, não está atractivo.

A compra de OT's ou CT's está reservada a institucionais.

O mais aproximado possível é: quem quiser vai ao banco e aplica o dinheiro em fundos que investem em dívida pública. É mais ou menos isto que eu me recordo de ler.

Se fosse possível, era bom pedir dinheiro emprestado ao banco a 3% de juro e investir directamente nesses títulos a 6%.

À parte o facto de o empréstimo ser a juro composto, e a dívida vencer juros simples, para além dos bancos não estarem a emprestar dinheiro, e de, sobretudo, haver risco de imcumprimento do estado, era quase limpinho.

Lá está, não há almoços grátis.

Acho que nos deviamos juntar aqui no caldeirao e fazer uma vaquinha entre o pessoal e juntar guito para emprestar ao estado, tipo a 4%. O estado pagava menos juros e ficávamos a ganhar mais que o juro do banco. Entre todos juntaríamos o quê... os 5 ou 6 mil milhões concerteza... :mrgreen:
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