Bojardas futuristas
Analistas divergem nas previsões para o preço do petróleo
Rui Barroso
30/05/11 08:33
economico
‘Targets’ dos analistas variam entre 85 e 130 dólares. O consenso aponta para preços de 110 dólares.
Os analistas não se entendem na hora de prever o preço do petróleo para os próximos meses. O barril de ‘brent', que cota actualmente em 115 dólares, tem dado dores de cabeça aos bancos para estimarem o seu preço, devido à elevada volatilidade da cotação. Para o terceiro trimestre, por exemplo, há casas de investimento a prever que o ‘brent' negoceie, em média nos 130 dólares. Por outro lado, outros apontam que a cotação média do barril nesse período se fique pelos 85 dólares. O ‘brent' sobe 21% desde o início do ano.
Os dados constam numa sondagem realizada pelo Reuters junto de 30 analistas. Apesar da disparidade entre os mais optimistas e os mais pessimistas, o inquérito revela que o consenso dos especialistas espera que o ‘brent' tenha uma cotação média de 110 dólares no terceiro trimestre, de 105 dólares nos últimos três meses do ano e de 108 dólares em 2012.
Os especialistas com visões mais cautelosas argumentam que a procura vai descer e que o ‘ouro negro' incorpora prémios de risco elevados no que toca à geopolítica. Já os analistas com as previsões mais elevadas, caso do Goldman Sachs e do Morgan Stanley, por exemplo, acreditam que existirão falhas na oferta e que os países produtores de petróleo têm capacidade limitada para fazer face a eventuais problemas de abastecimento.
O Goldman, que chegou a prever em 2008 que o petróleo atingiria os 200 dólares, tem o ‘target' mais alto. O motivo: "É só uma questão de tempo até os inventários e a capacidade de reserva da OPEP ficarem exaustos, requerendo preços mais altos para refrearem a procura", diz o banco citado pela Reuters. Já o Credit Agricole tem a previsão mais baixa, dizendo que os preços elevados do ‘ouro negro' irão destruir a procura.
Para o crude negociado em Nova Iorque o consenso dos bancos consultados pela Reuters apontam para cotações médias de 101,2 dólares no terceiro trimestre, de 99 dólares no último trimestre e de 102 dólares em 2012.
Rui Barroso
30/05/11 08:33
economico
‘Targets’ dos analistas variam entre 85 e 130 dólares. O consenso aponta para preços de 110 dólares.
Os analistas não se entendem na hora de prever o preço do petróleo para os próximos meses. O barril de ‘brent', que cota actualmente em 115 dólares, tem dado dores de cabeça aos bancos para estimarem o seu preço, devido à elevada volatilidade da cotação. Para o terceiro trimestre, por exemplo, há casas de investimento a prever que o ‘brent' negoceie, em média nos 130 dólares. Por outro lado, outros apontam que a cotação média do barril nesse período se fique pelos 85 dólares. O ‘brent' sobe 21% desde o início do ano.
Os dados constam numa sondagem realizada pelo Reuters junto de 30 analistas. Apesar da disparidade entre os mais optimistas e os mais pessimistas, o inquérito revela que o consenso dos especialistas espera que o ‘brent' tenha uma cotação média de 110 dólares no terceiro trimestre, de 105 dólares nos últimos três meses do ano e de 108 dólares em 2012.
Os especialistas com visões mais cautelosas argumentam que a procura vai descer e que o ‘ouro negro' incorpora prémios de risco elevados no que toca à geopolítica. Já os analistas com as previsões mais elevadas, caso do Goldman Sachs e do Morgan Stanley, por exemplo, acreditam que existirão falhas na oferta e que os países produtores de petróleo têm capacidade limitada para fazer face a eventuais problemas de abastecimento.
O Goldman, que chegou a prever em 2008 que o petróleo atingiria os 200 dólares, tem o ‘target' mais alto. O motivo: "É só uma questão de tempo até os inventários e a capacidade de reserva da OPEP ficarem exaustos, requerendo preços mais altos para refrearem a procura", diz o banco citado pela Reuters. Já o Credit Agricole tem a previsão mais baixa, dizendo que os preços elevados do ‘ouro negro' irão destruir a procura.
Para o crude negociado em Nova Iorque o consenso dos bancos consultados pela Reuters apontam para cotações médias de 101,2 dólares no terceiro trimestre, de 99 dólares no último trimestre e de 102 dólares em 2012.
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Esta notícia já é de Outubro mas é uma delícia
Governo prevê que o petróleo suba para 78,80 dólares em 2011
16 Outubro 2010 | 13:08
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
A previsão do Executivo liderado por José Sócrates aponta para que o petróleo tenha um preço médio de 78,80 dólares por barril, em 2011. Um valor acima dos 76,20 dólares estimados para este ano.
Estes números constam do relatório do Orçamento do Estado para 2011, apresentado hoje pelo Governo.
Desde o início do ano, e até hoje, o preço médio do petróleo está em 78,24 dólares (média diária do barril do Brent, a referência usada pelo Governo no OE).

Governo prevê que o petróleo suba para 78,80 dólares em 2011
16 Outubro 2010 | 13:08
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
A previsão do Executivo liderado por José Sócrates aponta para que o petróleo tenha um preço médio de 78,80 dólares por barril, em 2011. Um valor acima dos 76,20 dólares estimados para este ano.
Estes números constam do relatório do Orçamento do Estado para 2011, apresentado hoje pelo Governo.
Desde o início do ano, e até hoje, o preço médio do petróleo está em 78,24 dólares (média diária do barril do Brent, a referência usada pelo Governo no OE).
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Elias Escreveu:FilRib Escreveu:Surpresas que podem acontecer em 2011: O Beira-Mar ser campeão nacional. Sair-me o euromilhões.
Pode acontecer.
-
Olha a mim não sai de certeza. Motivo: nunca joguei e não tenciono jogar

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O que pode surpreender os investidores em 2011?
22 Dezembro 2010 | 00:01
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
O UBS apresenta as 10 surpresas para o novo ano. Cenários que contrariam a visão positiva do banco de investimento para 2011.
Todos gostam de surpresas? Nem todos, especialmente os investidores. Não gostam de ser apanhados desprevenidos, principalmente num ano que se afigura positivo para os mercados accionistas. Por isso, o UBS apresentou, à partida, as 10 surpresas que podem acontecer em 2011.
Estas surpresas não correspondem às estimativas do banco, mas podem ser um bom guia para o que de mau pode acontecer no próximo ano. Veja quais são e saiba porque no Jornal de Negócios.
As 10 surpresas do UBS para 2011
Ouro afunda e baixa fasquia dos $1.000
“Yield” das “Treasuries” acima dos 4,5%
Petróleo valoriza até aos $125
Restruturação da dívida soberana da Zona Euro
Volatilidade nas acções recua fortemente
Dívida dos EUA sofre corte de “rating”
Sector financeiro com desempenho superior
Economia chinesa com forte abrandamento
Uma nova Recessão nos EUA
Fed sobe juros no primeiro semestre de 2011
22 Dezembro 2010 | 00:01
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
O UBS apresenta as 10 surpresas para o novo ano. Cenários que contrariam a visão positiva do banco de investimento para 2011.
Todos gostam de surpresas? Nem todos, especialmente os investidores. Não gostam de ser apanhados desprevenidos, principalmente num ano que se afigura positivo para os mercados accionistas. Por isso, o UBS apresentou, à partida, as 10 surpresas que podem acontecer em 2011.
Estas surpresas não correspondem às estimativas do banco, mas podem ser um bom guia para o que de mau pode acontecer no próximo ano. Veja quais são e saiba porque no Jornal de Negócios.
As 10 surpresas do UBS para 2011
Ouro afunda e baixa fasquia dos $1.000
“Yield” das “Treasuries” acima dos 4,5%
Petróleo valoriza até aos $125
Restruturação da dívida soberana da Zona Euro
Volatilidade nas acções recua fortemente
Dívida dos EUA sofre corte de “rating”
Sector financeiro com desempenho superior
Economia chinesa com forte abrandamento
Uma nova Recessão nos EUA
Fed sobe juros no primeiro semestre de 2011
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Re: Re
Elias Escreveu:Cem pt Escreveu:Já que se podem colocar previsões do pessoal em geral, sem serem personalidades, deixo também ficar as minhas "previsões" de Elliott Waves no DAX, que aliás já tinha deixado ficar aqui no tópico animado do Enslaved das ondas do DAX.
Em resumo, numa óptica descontraída vamos ter (porque nem eu sou crente deste método das ondas...):
- Uma recuperação a sério só a partir de 2012 em diante, embora com 2 rallies pelo meio: o primeiro no 2º semestre de 2009 e o segundo no período intermédio de cerca de 1 ano entre o 2º semestre de 2010 ao 1º semestre de 2011.
Ou dito de uma forma mais abrangente: as recuperações a sério do mercado vão-se iniciar no quinquénio do período de 2010 a 2015!
Isto nem o Prof. Bizumba era capaz de mandar bojardas destas tão completas!!!![]()
Boas Festas!
Cem
Ó Cem esta é que foi - o teu gráfico então é divino![]()
1 abraço,
Elias
Elias é preciso dizer que o Cem mandou a bojarde em 2008
In der rühe liegt die kraft!!!
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
Re: Re
Cem pt Escreveu:Já que se podem colocar previsões do pessoal em geral, sem serem personalidades, deixo também ficar as minhas "previsões" de Elliott Waves no DAX, que aliás já tinha deixado ficar aqui no tópico animado do Enslaved das ondas do DAX.
Em resumo, numa óptica descontraída vamos ter (porque nem eu sou crente deste método das ondas...):
- Uma recuperação a sério só a partir de 2012 em diante, embora com 2 rallies pelo meio: o primeiro no 2º semestre de 2009 e o segundo no período intermédio de cerca de 1 ano entre o 2º semestre de 2010 ao 1º semestre de 2011.
Ou dito de uma forma mais abrangente: as recuperações a sério do mercado vão-se iniciar no quinquénio do período de 2010 a 2015!
Isto nem o Prof. Bizumba era capaz de mandar bojardas destas tão completas!!!![]()
Boas Festas!
Cem
Ó Cem esta é que foi - o teu gráfico então é divino

1 abraço,
Elias
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Portugal em recessão em 2011
13 Outubro 2010 | 14:10
João Cândido da Silva - joaosilva@negocios.pt
O gabinete de estudos da Católica prevê uma contracção de 0,7% na economia portuguesa no próximo ano.
A economia portuguesa vai registar uma contracção de 0,7% em 2011, de acordo com a previsão do núcleo de estudos de conjuntura da economia portuguesa (NECEP) da Universidade Católica. A projecção, incluida na folha trimestral de conjuntura relativa ao terceiro trimestre deste ano, corresponde a uma revisão em baixa de 0,8 pontos percentuais em comparação com a de que foi divulgada em Julho passado.
A revisão é explicada pelo "anúncio das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011", tendo o impacto das medidas previstas sido estimado "com base nas experiências recentes de consolidação orçamental em Portugal, na análise dos casos da Grécia e de Espanha, em estudos do FMI sobre o efeitos de curto prazo de políticas de redução do défice e na avaliação subjectiva que o NECEP faz da real dimensão do 'programa de austeridade'".
Os economistas da Católica, cujo gabinete de estudos é liderado por João Borges de Assunção, referem que a projecção de uma recessão durante o próximo ano pode ser afectada pelo desempenho das exportações e pelas condições de financiamento da economia portuguesa, mas também pela "capacidade e empenho do Governo português em implementar as medidas de austeridade anunciadas".
A este propósito, o NECEP considera que 2010 foi um "bom exemplo" de como "anúncios e intenções não são garantia de acção, nem de resultados" no saneamento das finanças públicas. Por isso, prossegue o organismo, "é natural que existam algumas reservas quanto ao verdadeiro grau da consolidação orçamental a ocorrer em 2011".
13 Outubro 2010 | 14:10
João Cândido da Silva - joaosilva@negocios.pt
O gabinete de estudos da Católica prevê uma contracção de 0,7% na economia portuguesa no próximo ano.
A economia portuguesa vai registar uma contracção de 0,7% em 2011, de acordo com a previsão do núcleo de estudos de conjuntura da economia portuguesa (NECEP) da Universidade Católica. A projecção, incluida na folha trimestral de conjuntura relativa ao terceiro trimestre deste ano, corresponde a uma revisão em baixa de 0,8 pontos percentuais em comparação com a de que foi divulgada em Julho passado.
A revisão é explicada pelo "anúncio das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011", tendo o impacto das medidas previstas sido estimado "com base nas experiências recentes de consolidação orçamental em Portugal, na análise dos casos da Grécia e de Espanha, em estudos do FMI sobre o efeitos de curto prazo de políticas de redução do défice e na avaliação subjectiva que o NECEP faz da real dimensão do 'programa de austeridade'".
Os economistas da Católica, cujo gabinete de estudos é liderado por João Borges de Assunção, referem que a projecção de uma recessão durante o próximo ano pode ser afectada pelo desempenho das exportações e pelas condições de financiamento da economia portuguesa, mas também pela "capacidade e empenho do Governo português em implementar as medidas de austeridade anunciadas".
A este propósito, o NECEP considera que 2010 foi um "bom exemplo" de como "anúncios e intenções não são garantia de acção, nem de resultados" no saneamento das finanças públicas. Por isso, prossegue o organismo, "é natural que existam algumas reservas quanto ao verdadeiro grau da consolidação orçamental a ocorrer em 2011".
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Esta bojarda já é de Junho do ano passado, mas é uma das minhas predilectas

Elias Escreveu:"Estaremos, porventura, a chegar ao fim desta crise"
Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou hoje que a melhoria dos indicadores de confiança dos empresários e dos consumidores "são sinais francamente positivos", afirmando que Portugal pode estar a chegar ao fim da crise.
"Eu recordo que esta crise antes de se acentuar e fazer sentido no nosso dia-a-dia, começou precisamente com deteriorações muito significativas dos índices de confiança", explicou o ministro, adiantando que "isto quer dizer que estamos a ter os sinais de que estaremos, porventura, a chegar ao fim desta crise".
"É isto que os indicadores nos revelam", acrescentou Teixeira dos Santos à margem da primeira reunião de ministros das Finanças da CPLP, em Lisboa. O indicador de clima económico aumentou nos últimos dois meses, interrompendo o acentuado movimento descendente verificado desde Maio de 2008, uma tendência positiva igualmente seguida na confiança dos consumidores, anunciou hoje o INE.
Segundo os Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em Junho, os indicadores de confiança apresentaram uma evolução positiva na construção e obras públicas, comércio e serviços, enquanto na indústria transformadora se verificava "um ligeiro agravamento".
O ministro das Finanças lembra que a situação ocorre, precisamente, "num quadro em que estão a acontecer melhorias nos respectivos índices na Europa, tendência que se acentuou de há alguns meses a esta parte".
"A crise vai ter um fim, vai acabar, não vai durar sempre. São os primeiros sinais de que assim será", afirmou.
"Quero crer que estamos mais próximos do fim da crise do que do seu início e creio que estaremos, porventura, a passar o pior momento da crise nos últimos meses e que, como os indicadores têm vindo a acentuar, a crise está a atenuar-se", acrescentou.
Segundo o ministro, Portugal poderá estar a entrar "numa fase em que o crescimento começará a recuperar ainda de uma forma gradual, mas que a pouco e pouco tenderá a adequar-se, à medida em que outros países do mundo, nomeadamente os Estados Unidos e a Europa, venham a dar sinais de recuperação".
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"É cada vez mais provável que assistamos a um "crash" nas bolsas"
08 Outubro 2010 | 10:17
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
O CEO do IG Group afirmou há três meses, na sua visita a Portugal para a inauguração do novo escritório no País, que as bolsas iriam sofrer um novo “crash”. A perspectiva mantém-se. Aliás, é cada vez mais provável que aconteça, diz Tim Howkins.
Com o agudizar da crise da dívida, a incerteza dos investidores dos mercados accionistas tem aumentado. Há três meses disse que iríamos assistir a um novo “crash” nas bolsas. Mantém essa projecção? É cada vez mais provável que isso aconteça. Há muitas razões para acreditar que os mercados accionistas só estão no nível elevado em que estão porque os Estados, a nível global, têm estado a injectar liquidez na economia. Estamos numa situação muito frágil, em que não será necessária uma situação de grande pânico para levar as bolsas a um novo “crash”.
Então, não aconselha a investir na bolsa? Há muita uma tensão entre os que estão optimistas e os muito pessimistas. É por isso que penso que investir no mercado accionista, neste momento, é muito arriscado.
O sector financeiro é um termómetro para esse “confronto” entre os optimistas e os pessimistas? Os nossos investidores estão cada vez menos interessados na banca. Em 2008, a exposição ao sector era muito elevada. Agora já não.
08 Outubro 2010 | 10:17
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
O CEO do IG Group afirmou há três meses, na sua visita a Portugal para a inauguração do novo escritório no País, que as bolsas iriam sofrer um novo “crash”. A perspectiva mantém-se. Aliás, é cada vez mais provável que aconteça, diz Tim Howkins.
Com o agudizar da crise da dívida, a incerteza dos investidores dos mercados accionistas tem aumentado. Há três meses disse que iríamos assistir a um novo “crash” nas bolsas. Mantém essa projecção? É cada vez mais provável que isso aconteça. Há muitas razões para acreditar que os mercados accionistas só estão no nível elevado em que estão porque os Estados, a nível global, têm estado a injectar liquidez na economia. Estamos numa situação muito frágil, em que não será necessária uma situação de grande pânico para levar as bolsas a um novo “crash”.
Então, não aconselha a investir na bolsa? Há muita uma tensão entre os que estão optimistas e os muito pessimistas. É por isso que penso que investir no mercado accionista, neste momento, é muito arriscado.
O sector financeiro é um termómetro para esse “confronto” entre os optimistas e os pessimistas? Os nossos investidores estão cada vez menos interessados na banca. Em 2008, a exposição ao sector era muito elevada. Agora já não.
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Passado um ano sobre a criação deste tópico, é interessante recordar aqui algumas previsões das tão veneradas instituições financeiras.
Começo por esta:
Começo por esta:
andren Escreveu:Autor: Saxo Bank
Data: 19/12/2008
Prevê:
- SP a bater nos 500 pontos em 2009
- Petroil a ir aos 25$
- EUR/USD a ir a 0.95 e depois para 1.30
- GDP da china com crescimento de 0%
Entre outras, no total sao 10 previsoes
Fonte: http://www2.saxobank.com/en/market-news ... -2009.aspx
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Sprott Says S&P 500 Index Will Plunge Below March Low (Update3)
December 29, 2009
By Matt Walcoff
Dec. 29 (Bloomberg) -- The Standard & Poor’s 500 Index will collapse below its March lows as an expected rebound in economic growth fails to materialize, according to hedge fund manager Eric Sprott.
The Toronto-based money manager, whose Sprott Hedge Fund returned about 496 percent in the past nine years as the S&P 500 lost 32 percent in Canadian dollar terms, said the index’s 66 percent rally since March 9 reflects investors misinterpreting economic data. He’s predicting the gauge will fall 40 percent to below 676.53, the 12-year low reached on March 9.
“We’re in a bear market that will last 15 or 20 years, and we’ve had nine of them,” Sprott, chief executive officer of Sprott Asset Management LP, which oversees C$4.3 billion ($4.09 billion), said in an interview Dec. 18.
Investors in Sprott’s funds have been rewarded by his holdings in gold, which has climbed 48 percent since the S&P 500 peaked in October 2007. The stock has since fallen 28 percent and declined 0.1 percent to 1,126.20 today for its first loss in seven sessions.
Sprott said the Federal Reserve has kept bond yields and interest rates artificially low through its program to buy agency debt and mortgage-backed securities. The central bank expects the securities purchase program to finish by the end of March.
Expiration of the program would reduce demand for fixed- income securities, forcing up bond yields and interest rates and hurting economic growth, Sprott said.
Loss of Faith
Should the Fed renew the programs while the U.S. government continues to run record deficits, investors will lose faith in the U.S. currency, he said.
“If they announce another quantitative easing, trust me, the gold price will go up another 50 bucks that day,” he said. Gold futures fell 0.9 percent today to $1,098.10 an ounce in New York.
Sprott has been bullish in gold and gold stocks, which are used as a hedge against inflation, since at least 2001, when the precious metal was trading below $300 an ounce.
Gold futures have slipped 7.2 percent this month in New York as the U.S. dollar has rebounded on data that signaled a recovery in the U.S. economy.
American payrolls fell by 11,000 in November, the fewest since the recession began, while retail sales gained 1.3 percent, twice the rate forecast in a survey of economists by Bloomberg, according to government reports released this month.
Unjustified Optimism
Sprott says investors have been too eager to see the data as signs of recovery. While the S&P 500 added 0.6 percent on the day of the employment report, a 23rd consecutive month of payroll contraction was no reason for optimism, he said.
“We don’t have employment gains,” he said. “We have less of a decline. That’s a sign of weakness. The data is weak.”
Sprott said gold is the only asset about which he remains positive in the short term. His C$1.42 billion Sprott Canadian Equity Fund -- which is up 23 percent in five months -- has 34 percent of its portfolio in mining stocks and another 39 percent in bullion as of Nov. 30.
He said though he has no target price for the metal he doesn’t think it has reached a ceiling after quadrupling over the past eight years.
“If you get into this thing where you’ve got to keep printing more and more and more, who knows about the price of gold?” he said. “It will be the new currency in due course.”
Growth Potential
Within the mining industry, Sprott prefers companies with smaller market capitalization, which he said have greater potential to grow.
Since last year, Sprott’s firm has become the biggest shareholder of Avion Gold Corp., which mines in Africa, and East Asia Minerals Corp., which explores in Indonesia. Avion is undervalued for its projected 2010 production, he said. According to a Dec. 16 note from analyst Eric Zaunscherb of Canaccord Financial Inc., Avion was trading at 2.9 times its estimated 2010 earnings, compared with a multiple of 10.5 for its peers.
Regarding East Asia Minerals, Sprott said, “I just get the feeling that these guys could find a multi-double-digit-million- ounce property.”
East Asia completed a 2,000-meter, 14-hole drilling program at its largest Indonesian property that Canaccord analyst Wendell Zerb called “encouraging” and indicative of a large zone of gold mineralization. Over the next two quarters, East Asia is to drill 45 more holes at the site and begin drilling in four more locations in the country, Zerb said.
Outside of the gold industry, Sprott owns shares of Wavefront Technology Solutions Inc., a TSX Venture Exchange- listed company whose products are meant to increase oilfield production. Its technology could be used on at least two-thirds of the world’s oil wells, he said.
Sprott, 65, founded his current firm in 2001 after divesting Sprott Securities, now Cormark Securities Inc., to its employees.
December 29, 2009
By Matt Walcoff
Dec. 29 (Bloomberg) -- The Standard & Poor’s 500 Index will collapse below its March lows as an expected rebound in economic growth fails to materialize, according to hedge fund manager Eric Sprott.
The Toronto-based money manager, whose Sprott Hedge Fund returned about 496 percent in the past nine years as the S&P 500 lost 32 percent in Canadian dollar terms, said the index’s 66 percent rally since March 9 reflects investors misinterpreting economic data. He’s predicting the gauge will fall 40 percent to below 676.53, the 12-year low reached on March 9.
“We’re in a bear market that will last 15 or 20 years, and we’ve had nine of them,” Sprott, chief executive officer of Sprott Asset Management LP, which oversees C$4.3 billion ($4.09 billion), said in an interview Dec. 18.
Investors in Sprott’s funds have been rewarded by his holdings in gold, which has climbed 48 percent since the S&P 500 peaked in October 2007. The stock has since fallen 28 percent and declined 0.1 percent to 1,126.20 today for its first loss in seven sessions.
Sprott said the Federal Reserve has kept bond yields and interest rates artificially low through its program to buy agency debt and mortgage-backed securities. The central bank expects the securities purchase program to finish by the end of March.
Expiration of the program would reduce demand for fixed- income securities, forcing up bond yields and interest rates and hurting economic growth, Sprott said.
Loss of Faith
Should the Fed renew the programs while the U.S. government continues to run record deficits, investors will lose faith in the U.S. currency, he said.
“If they announce another quantitative easing, trust me, the gold price will go up another 50 bucks that day,” he said. Gold futures fell 0.9 percent today to $1,098.10 an ounce in New York.
Sprott has been bullish in gold and gold stocks, which are used as a hedge against inflation, since at least 2001, when the precious metal was trading below $300 an ounce.
Gold futures have slipped 7.2 percent this month in New York as the U.S. dollar has rebounded on data that signaled a recovery in the U.S. economy.
American payrolls fell by 11,000 in November, the fewest since the recession began, while retail sales gained 1.3 percent, twice the rate forecast in a survey of economists by Bloomberg, according to government reports released this month.
Unjustified Optimism
Sprott says investors have been too eager to see the data as signs of recovery. While the S&P 500 added 0.6 percent on the day of the employment report, a 23rd consecutive month of payroll contraction was no reason for optimism, he said.
“We don’t have employment gains,” he said. “We have less of a decline. That’s a sign of weakness. The data is weak.”
Sprott said gold is the only asset about which he remains positive in the short term. His C$1.42 billion Sprott Canadian Equity Fund -- which is up 23 percent in five months -- has 34 percent of its portfolio in mining stocks and another 39 percent in bullion as of Nov. 30.
He said though he has no target price for the metal he doesn’t think it has reached a ceiling after quadrupling over the past eight years.
“If you get into this thing where you’ve got to keep printing more and more and more, who knows about the price of gold?” he said. “It will be the new currency in due course.”
Growth Potential
Within the mining industry, Sprott prefers companies with smaller market capitalization, which he said have greater potential to grow.
Since last year, Sprott’s firm has become the biggest shareholder of Avion Gold Corp., which mines in Africa, and East Asia Minerals Corp., which explores in Indonesia. Avion is undervalued for its projected 2010 production, he said. According to a Dec. 16 note from analyst Eric Zaunscherb of Canaccord Financial Inc., Avion was trading at 2.9 times its estimated 2010 earnings, compared with a multiple of 10.5 for its peers.
Regarding East Asia Minerals, Sprott said, “I just get the feeling that these guys could find a multi-double-digit-million- ounce property.”
East Asia completed a 2,000-meter, 14-hole drilling program at its largest Indonesian property that Canaccord analyst Wendell Zerb called “encouraging” and indicative of a large zone of gold mineralization. Over the next two quarters, East Asia is to drill 45 more holes at the site and begin drilling in four more locations in the country, Zerb said.
Outside of the gold industry, Sprott owns shares of Wavefront Technology Solutions Inc., a TSX Venture Exchange- listed company whose products are meant to increase oilfield production. Its technology could be used on at least two-thirds of the world’s oil wells, he said.
Sprott, 65, founded his current firm in 2001 after divesting Sprott Securities, now Cormark Securities Inc., to its employees.
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Acções europeias podem valorizar mais de 10% em 2010
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
A agência Bloomberg fez uma ronda pelos analistas dos principais bancos de investimento para tentar antecipar o que vai acontecer às acções no próximo ano. Todos os 16 palpites, à excepção de um, apontam no sentido de uma subida na casa dos dois dígitos, com alguns a preverem inclusive valorizações na ordem dos 20%.
A Morgan Stanley destaca-se pelo pessimismo, ou talvez pela prudência. Antecipa que os principais índices da Europa possam fechar 2010 com uma valorização inferior à acumulada este ano. A projecção deste banco de investimento – uma das mais negativas – contribui para baixar a média das estimativas de ganhos para o próximo ano.
A expectativa de subida estende-se às bolsas de praticamente todo o mundo. A média das respostas obtidas pela Bloomberg aponta para que o Índice do Dow Jones STOXX 600 venha a registar a maior escalada desde 1999 – quase 30% – que lhe permitirá quebrar a fasquia de 5,5 biliões de euros de valor de mercado. “Está tudo a postos para um ano fantástico”, assegura Patrick Moonen, gestor de acções no ING Investment Management.
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Eva Gaspar
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O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
A agência Bloomberg fez uma ronda pelos analistas dos principais bancos de investimento para tentar antecipar o que vai acontecer às acções no próximo ano. Todos os 16 palpites, à excepção de um, apontam no sentido de uma subida na casa dos dois dígitos, com alguns a preverem inclusive valorizações na ordem dos 20%.
A Morgan Stanley destaca-se pelo pessimismo, ou talvez pela prudência. Antecipa que os principais índices da Europa possam fechar 2010 com uma valorização inferior à acumulada este ano. A projecção deste banco de investimento – uma das mais negativas – contribui para baixar a média das estimativas de ganhos para o próximo ano.
A expectativa de subida estende-se às bolsas de praticamente todo o mundo. A média das respostas obtidas pela Bloomberg aponta para que o Índice do Dow Jones STOXX 600 venha a registar a maior escalada desde 1999 – quase 30% – que lhe permitirá quebrar a fasquia de 5,5 biliões de euros de valor de mercado. “Está tudo a postos para um ano fantástico”, assegura Patrick Moonen, gestor de acções no ING Investment Management.
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Sai mais uma bojarda:
Braga de Macedo: “Estamos longe de ter iniciado a recuperação”
13.08.2009 - 16h53 Inês Sequeira
publico.pt
Para Braga de Macedo, “quando o decréscimo é continuado a sua atenuação é vista como boa notícia” mas os últimos indicadores não mostram uma “evolução robusta”.
Isto porque “houve revisão de metodologias e de acordo com o quadro do INE a taxa de variação homóloga do PIB caiu continuamente do fim de 2007 (quando se considera que a economia americana entrou em recessão) até ao início de 2009”. Sublinhando que os valores dos trimestres anteriores e posterior “são muito próximos (1,8 por cento menos 3,7 por cento respectivamente) ”, o ex-ministro das Finanças defende que “estamos longe de ter iniciado a recuperação, mau grado alguma animação do outro lado do Atlântico”.
Para Braga de Macedo, questionado pelo PÚBLICO sobre quais as medidas prioritárias a tomar agora, “importa não desperdiçar recursos preciosos e concentrar-se nos beneficiários finais das medidas de modo a atenuar a insegurança”. Um elemento importante, diz, seria “a avaliação rigorosa de medidas anteriores, em vez do hiperactivismo típico dos períodos eleitorais. Uma vantagem suplementar desta abordagem é que ajudaria à qualidade do debate económico”.
Assim, “numa altura em que o futuro da economia das principais cidades e regiões bem como do todo nacional e europeu continua particularmente incerto, importa estar atento às oportunidades e isso passa por melhor conhecimento da situação internacional e do efeito das medidas nacionais já tomadas”.
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Mais uma...
Morgan diz que recuperação só fez dois terços do caminho
O «rally» que os mercados bolsistas têm vivido, depois de terem tocado no fundo em Maio, podem continuar até ao terceiro trimestre de 2010. Pelo menos, assim diz a história. O Morgan Stanley explica que a subida média seguida de um período de quedas é de 70% e, por agora, o crescimento das bolsas só ficou a dois terços do caminho.
«Se a sequela dos 19 mercados em baixa analisados se cumprir, o rally pode estender-se durante uns quantos meses até que a Reserva Federal suba as taxas de juro, o que se espera no terceiro trimestre de 2010», refere a Morgan Stanley, citada pelo espanhol «Invertia».
Depois da posterior correcção, o banco norte-americana diz que «o normal é que se suceda um período de vários anos de movimento lateral devido aos problemas estruturais do sector financeiro e do poder económico das famílias, bem como a débil situação das finanças estatais».
As previsões da Morgan Stanley baseiam-se no estudo de 19 casos de mercados baixistas ao longo da história, desde o «crash» bolsista de 1929 até ao colapso da bolsa da Arábia Saudita em 2006.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
Isso deve ser engano de quem escreveu ou passou a limpo a noticia para a lingua portuguesa.
Acontece!
E sem que o fez não perceber puto de bolsa então é normal! Certamante que queria escrever 2008, mas estava distraido......
Ainda há dias estava a ver as noticias e na noticia de que o chummy (o mike) ia preencher o lugar do Massa na Ferrari, o pivot da tv disse - Mikael Chumacker que foi campeão de F1 pela última vez há sete anos....- ora o bacano queria era dizer que o Chumy foi campeão sete vezes não há sete anos, lolo....
E o artista deve ter acabado o turno, e foi á vida dele provávelmente se perceber que disse tal coisa....lolo
De resto não era importante tratava-se de meros dados estatísticos....
sobre o "chumy"
Acontece!
E sem que o fez não perceber puto de bolsa então é normal! Certamante que queria escrever 2008, mas estava distraido......
Ainda há dias estava a ver as noticias e na noticia de que o chummy (o mike) ia preencher o lugar do Massa na Ferrari, o pivot da tv disse - Mikael Chumacker que foi campeão de F1 pela última vez há sete anos....- ora o bacano queria era dizer que o Chumy foi campeão sete vezes não há sete anos, lolo....
E o artista deve ter acabado o turno, e foi á vida dele provávelmente se perceber que disse tal coisa....lolo
De resto não era importante tratava-se de meros dados estatísticos....

"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam 

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Sai mais uma bojarda!
Como é possível escrever que "O índice S&P 500 subiu 49% nos últimos cinco meses, o que fez com que as acções estejam a negociar nos preços mais elevados desde Dezembro de 2004."? Isto não faz qualquer sentido...
Subida das bolsas não passa de Setembro
Eudora Ribeiro
10/08/09 12:15
economico.pt
Os operadores estão a reforçar a aposta de que a maior subida do índice S&P 500 desde 1930 não vai sobreviver ao próximo mês de Setembro, que é historicamente o pior período para Wall Street.
Os operadores estão a apostar que o índice VIX, que acompanha a volatilidade das bolsas, vai subir 13% nas próximas cinco semanas, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
A confirmar-se e será a maior subida deste índice desde Agosto de 2008, um mês antes do Setembro negro que ficou marcado pela falência do Lehman Brothers.
Os peritos explicam que os dois índices têm evoluído em sentidos opostos durante mais de 80% do tempo nos últimos cinco anos, pelo que estas previsões para o VIX indiciam uma fraca 'performance' do S&P 500.
O índice S&P 500 subiu 49% nos últimos cinco meses, o que fez com que as acções estejam a negociar nos preços mais elevados desde Dezembro de 2004.
"É um sinal perigoso", alertou Ronald Egalka, operador há 36 anos do Rampart Investment Management. "As pessoas estão à espera que a volatilidade cresça no futuro próximo e isso implica que haja uma queda no mercado", acrescentou.
Como é possível escrever que "O índice S&P 500 subiu 49% nos últimos cinco meses, o que fez com que as acções estejam a negociar nos preços mais elevados desde Dezembro de 2004."? Isto não faz qualquer sentido...
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