Jerónimo Martins - Tópico Geral
Re: JMT
Clinico Escreveu:Os resultados para o ano logo se vêm.
Estás... estás a dizer que os resultados vão ser um orgasmo???

Abraço
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
JMT
Já uma vez se discutiu esse assunto aqui. Crise ou não crise, temos que comer. O que pode mudar são os conteudos das prateleiras e pode não sair tanta coca-cola ou bebida de soja ou leite com chocolate. Isso vamos nós trazer do supermercado de Espanha, lá para Badajoz ou Vigo ou Ayamonte etc. Se já o fazemos com a gasolina...
O Soares dos Santos filho (o do penteado esquisito) já disse que a JMT é uma empresa polaca com investimentos em Portugal.
Os resultados para o ano logo se vêm. Por agora, interessa-me os resultados deste ano.
Abraço
Clinico
O Soares dos Santos filho (o do penteado esquisito) já disse que a JMT é uma empresa polaca com investimentos em Portugal.
Os resultados para o ano logo se vêm. Por agora, interessa-me os resultados deste ano.
Abraço
Clinico
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Re: JMT
Clinico Escreveu:E eu ontem a falar do JAS...se soubesse, já tinha falado dele mais cedo...
Não direi que ganhou folego, mas que continua a reagir bem.
Não sei quando é que saiem os resultados da JM, mas se nos estamos a aproximar, é capaz de espevitar...
Abraço
Clinico
Com este aumento do IVA não sei até que ponto vai influenciar a cotaçao da JMT.
Também penso já ter lido algures que a percentagem maior de resultados estão fora de Portugal.
Os experts que digam de sua justiça.
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JMT
E eu ontem a falar do JAS...se soubesse, já tinha falado dele mais cedo...
Não direi que ganhou folego, mas que continua a reagir bem.
Não sei quando é que saiem os resultados da JM, mas se nos estamos a aproximar, é capaz de espevitar...
Abraço
Clinico
Não direi que ganhou folego, mas que continua a reagir bem.
Não sei quando é que saiem os resultados da JM, mas se nos estamos a aproximar, é capaz de espevitar...
Abraço
Clinico
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Penso que esta numa boa altura de começar a subir depois de uma laterização que já vem desde 28 Set.Penso que ganhou novo folgo para novos maximos.
É uma mera opinião!
Agradeço comentarios!
É uma mera opinião!
Agradeço comentarios!
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jmt
lembro-me de uma frase que o JAS costumava sempre dizer que "a JM costuma enganar os ATzinhos".
De tal maneira engana, que os fundos deixaram de apostar na JM pensando que ela ía corrigir e perderam uma boa subida.
Ao contrário de muitas cotadas na nossa praça, a JMT costuma reagir aos price targets e aos resultados, mesmo com reações de curta duração.
Se, como diz o Soares dos santos filho, os resultados esperados vão ser fora de série, a JM é capaz de reagir positivamente á sua LTa. Alem disso, esta lateralização aliviou um pouco os indicadores, que sairam do overbought.
Enfim, vamos seguindo.
Abraço
Clinico
De tal maneira engana, que os fundos deixaram de apostar na JM pensando que ela ía corrigir e perderam uma boa subida.
Ao contrário de muitas cotadas na nossa praça, a JMT costuma reagir aos price targets e aos resultados, mesmo com reações de curta duração.
Se, como diz o Soares dos santos filho, os resultados esperados vão ser fora de série, a JM é capaz de reagir positivamente á sua LTa. Alem disso, esta lateralização aliviou um pouco os indicadores, que sairam do overbought.
Enfim, vamos seguindo.
Abraço
Clinico
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J. Martins - 15/10/2010
A actual fase de lateralização (de curtíssimo prazo) pela qual a J. Martins está a passar acabou por aproximar a cotação da sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo que, se quebrada em baixa, poderá colocar em risco o seu actual ritmo de subidas (considerado exagerado por alguns analistas).
Na minha opinião, a J. Martins está diante de um momento decisivo, no qual:
1. Reage à sua LTa e continua no seu acelerado ritmo habitual;
2. Quebra a LTa em baixa, corrige / consolida um novo suporte mas sem comprometer (para já!) o seu uptrend de longo prazo.
Por conta do seu actual momento, não recomendo a abertura de novas posições longas. O meu conselho é que aguardem pela concretização de um dos referidos cenários.

A actual fase de lateralização (de curtíssimo prazo) pela qual a J. Martins está a passar acabou por aproximar a cotação da sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo que, se quebrada em baixa, poderá colocar em risco o seu actual ritmo de subidas (considerado exagerado por alguns analistas).
Na minha opinião, a J. Martins está diante de um momento decisivo, no qual:
1. Reage à sua LTa e continua no seu acelerado ritmo habitual;
2. Quebra a LTa em baixa, corrige / consolida um novo suporte mas sem comprometer (para já!) o seu uptrend de longo prazo.
Por conta do seu actual momento, não recomendo a abertura de novas posições longas. O meu conselho é que aguardem pela concretização de um dos referidos cenários.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Foi só um reparo de 38%. Afinal de contas não é assim tanto. Adoro Price targets 

"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Os analistas do Millennium IB chegaram a um preço-alvo de 11,25 euros para a retalhista.
A nova avaliação do Millennium IB representa uma subida de 38% face aos anteriores 8,15 euros. Além disso, confere às acções da Jerónimo Martins um potencial de valorização de 14% face à cotação actual.
Na base do ‘upgrade', explica o banco de investimento, está uma alteração de estimativas para a retalhista, com base nos últimos números apresentados pela empresa, tanto em Portugal como na Polónia.
Pedro Soares dos Santos avançou na semana passada que a empresa deve atingir mais de oito mil milhões de euros em vendas e um lucro recorde em 2010.
"Mantemos a confiança na empresa, a qual beneficia de uma forte equipa de gestão, aliando um modelo de negócio consistente (forte aposta no crescimento da Biedronka na Polónia tem dado frutos) com uma gestão criteriosa de custos e de dívida", pode ler-se no ‘research', citado pela Reuters.
No mesma nota, os peritos do Millennium IB adiantam ainda que subiram a recomendação para a dona do Pingo Doce, de ‘vender' para ‘comprar'.
Os títulos da Jerónimo Martins seguem a valorizar 0,31% para 9,85 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/mille ... 01433.html
A nova avaliação do Millennium IB representa uma subida de 38% face aos anteriores 8,15 euros. Além disso, confere às acções da Jerónimo Martins um potencial de valorização de 14% face à cotação actual.
Na base do ‘upgrade', explica o banco de investimento, está uma alteração de estimativas para a retalhista, com base nos últimos números apresentados pela empresa, tanto em Portugal como na Polónia.
Pedro Soares dos Santos avançou na semana passada que a empresa deve atingir mais de oito mil milhões de euros em vendas e um lucro recorde em 2010.
"Mantemos a confiança na empresa, a qual beneficia de uma forte equipa de gestão, aliando um modelo de negócio consistente (forte aposta no crescimento da Biedronka na Polónia tem dado frutos) com uma gestão criteriosa de custos e de dívida", pode ler-se no ‘research', citado pela Reuters.
No mesma nota, os peritos do Millennium IB adiantam ainda que subiram a recomendação para a dona do Pingo Doce, de ‘vender' para ‘comprar'.
Os títulos da Jerónimo Martins seguem a valorizar 0,31% para 9,85 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/mille ... 01433.html
Recuperar
De facto o potencial da acção parece não se deixar intimidar com a força negativa de hoje (claramente o ajuste da recomendação da UBS) e já se está a levantar neste altura da sessão.
Parece que a subida continuará, vai é concerteza ser mais timida e comedida que até então.
Parece que a subida continuará, vai é concerteza ser mais timida e comedida que até então.
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A JM segue a cair bastante hoje (mais de 2% pelas 10h15), muito mais do que as quedas registadas nas outras cotadas, algo que pode ser justificado por esse downgrade da UBS.
No entanto, e muito por conta do seu potencial e das previsões para o resto do ano, continuo confiante na JM.
No entanto, e muito por conta do seu potencial e das previsões para o resto do ano, continuo confiante na JM.
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UBS desce recomendação da Jerónimo Martins para "vender"
11 Outubro 2010 | 08:35
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento diz que a retalhista negoceia com um "prémio injustificado face às pares" depois de nos últimos 12 meses ter registado uma valorização superior a 70%.
A revisão em baixa da recomendação está relacionada com os ganhos recentes da retalhista que ascendeu cerca de 70% nos últimos 12 meses e ultrapassou o ritmo de subidas do PSI-20 e das suas pares. Um desempenho que resulta do “nível de topo da gestão da empresa e do seu forte histórico”, bem como do “domínio do retalho polaco, com maiores retornos e crescimento superior”, refere o UBS.
O Jerónimo Martins negoceia a um preço que leva o valor bolsísta a ser equivalente a 10 vezes o EBITDA estimado para 2011, o que lhe confere um prémio de 40% face às pares. Ao mesmo preço, a retalhista também negoceia a 19 vezes os resultados estimados para 2011, o que implica um prémio de cerca de 35%.
“Mesmo se compararmos a Jerónimo Martins com outras ‘acções de elevado crescimento’, como a Inditex ou a Heinz, nãio conseguimos justificar o prémio a que a Jerónimo Martins está agora a negociar”, refere a nota de investimentos, a que o Negócios teve acesso.
Estimativas suportam subida do preço-alvo
Apesar da redução da recomendação, os analistas reviram em alta as estimativas para os resultados da cotada liderada por Pedro Soares dos Santos, com o crescimento “sólido” dos volumes em Portugal e a “forte” ampliação das margens na Polónia, bem como a apreciação da divisa polaca (Zloty), a contribuirem positivamente.
Reflectindo um crescimento de 5% das estimativas entre 2010 e 2013 e o prolongamento da validade da estimativa de 2010 para 2011, o preço-alvo subiu de 8,60 euros para 9,30, “não deixando qualquer potencial de valorização à cotada”.
“Acreditamos que a história de crescimento de médio prazo continua intacta, conduzida essencialmente pela crescimento das vendas comparáveis e abertura de lojas na Polónia”, diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso. No entanto, “as condições operacionais em Portugal devem continuar difíceis e os comparáveis deverão tornar-se mais exigentes”, refere.
Os títulos da Jerónimo Martins descem 1,3% para 9,885 euros por acção, depois de na última quarta-feira, dia 6 de Outubro, ter encerrado num valor máximo histórico de 10,015 euros.
11 Outubro 2010 | 08:35
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento diz que a retalhista negoceia com um "prémio injustificado face às pares" depois de nos últimos 12 meses ter registado uma valorização superior a 70%.
A revisão em baixa da recomendação está relacionada com os ganhos recentes da retalhista que ascendeu cerca de 70% nos últimos 12 meses e ultrapassou o ritmo de subidas do PSI-20 e das suas pares. Um desempenho que resulta do “nível de topo da gestão da empresa e do seu forte histórico”, bem como do “domínio do retalho polaco, com maiores retornos e crescimento superior”, refere o UBS.
O Jerónimo Martins negoceia a um preço que leva o valor bolsísta a ser equivalente a 10 vezes o EBITDA estimado para 2011, o que lhe confere um prémio de 40% face às pares. Ao mesmo preço, a retalhista também negoceia a 19 vezes os resultados estimados para 2011, o que implica um prémio de cerca de 35%.
“Mesmo se compararmos a Jerónimo Martins com outras ‘acções de elevado crescimento’, como a Inditex ou a Heinz, nãio conseguimos justificar o prémio a que a Jerónimo Martins está agora a negociar”, refere a nota de investimentos, a que o Negócios teve acesso.
Estimativas suportam subida do preço-alvo
Apesar da redução da recomendação, os analistas reviram em alta as estimativas para os resultados da cotada liderada por Pedro Soares dos Santos, com o crescimento “sólido” dos volumes em Portugal e a “forte” ampliação das margens na Polónia, bem como a apreciação da divisa polaca (Zloty), a contribuirem positivamente.
Reflectindo um crescimento de 5% das estimativas entre 2010 e 2013 e o prolongamento da validade da estimativa de 2010 para 2011, o preço-alvo subiu de 8,60 euros para 9,30, “não deixando qualquer potencial de valorização à cotada”.
“Acreditamos que a história de crescimento de médio prazo continua intacta, conduzida essencialmente pela crescimento das vendas comparáveis e abertura de lojas na Polónia”, diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso. No entanto, “as condições operacionais em Portugal devem continuar difíceis e os comparáveis deverão tornar-se mais exigentes”, refere.
Os títulos da Jerónimo Martins descem 1,3% para 9,885 euros por acção, depois de na última quarta-feira, dia 6 de Outubro, ter encerrado num valor máximo histórico de 10,015 euros.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
[b]"A Jerónimo Martins é hoje uma empresa polaca com investimentos em Portugal"[/b]08 Outubro 2010
Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado do grupo Jerónimo Martins, explica que o "maior desafio para estar na Polónia foi querer ser alguém", e deixa a comparação "é como a beleza: beauty is a question of attitude".
O administrador do grupo falou à margem da conferência do Negócios dedicada ao tema "Infra-estruturas e internacionalização - Business Roundtable: Polónia", onde foi apresentar a experiência internacional da empresa. "Uma empresa polaca com investimentos em Portugal" é como Pedro Soares dos Santos descreve a Jerónimo Martins actualmente, sendo a Polónia "crucial" para o grupo. "O país não coloca muitas dificuldades , os sistemas judicial e económico funcionam e a política fiscal é estável", esclarece.
Quanto àa perspectivas do grupo Jerónimo Martins, o administrador-delegado garante que 2010 vai terminar com "mais de 8 mil milhões de euros de vendas e com bons resultados".
Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado do grupo Jerónimo Martins, explica que o "maior desafio para estar na Polónia foi querer ser alguém", e deixa a comparação "é como a beleza: beauty is a question of attitude".
O administrador do grupo falou à margem da conferência do Negócios dedicada ao tema "Infra-estruturas e internacionalização - Business Roundtable: Polónia", onde foi apresentar a experiência internacional da empresa. "Uma empresa polaca com investimentos em Portugal" é como Pedro Soares dos Santos descreve a Jerónimo Martins actualmente, sendo a Polónia "crucial" para o grupo. "O país não coloca muitas dificuldades , os sistemas judicial e económico funcionam e a política fiscal é estável", esclarece.
Quanto àa perspectivas do grupo Jerónimo Martins, o administrador-delegado garante que 2010 vai terminar com "mais de 8 mil milhões de euros de vendas e com bons resultados".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins espera lucros recorde em 2010
08 Outubro 2010
O grupo português Jerónimo Martins continua a crescer na Polónia. Espera conseguir este ano lucros recorde devido a esse mercado.
O grupo Jerónimo Martins espera ter resultados recorde no presente exercício, com a Polónia a garantir 60% do volume de negócios e do lucro, afirmou hoje Pedro Soares dos Santos, CEO, à margem da conferência “Business Roundtable” Polónia.
No ano em que comemora 15 anos de presença no mercado polaco, o grupo de distribuição português terminará 2010 com mais de 1.640 supermercados, 30 para-farmácias, fruto da parceria com a Associação Nacional de Farmácias, e ainda presença como operador móvel virtual (MVNO).
Globalmente, a Jerónimo Martins tem cerca de 11% de quota de retalho polaco, esperando “dentro de quatro a cinco anos atingir as três mil unidades” na rede Biedronka.
08 Outubro 2010
O grupo português Jerónimo Martins continua a crescer na Polónia. Espera conseguir este ano lucros recorde devido a esse mercado.
O grupo Jerónimo Martins espera ter resultados recorde no presente exercício, com a Polónia a garantir 60% do volume de negócios e do lucro, afirmou hoje Pedro Soares dos Santos, CEO, à margem da conferência “Business Roundtable” Polónia.
No ano em que comemora 15 anos de presença no mercado polaco, o grupo de distribuição português terminará 2010 com mais de 1.640 supermercados, 30 para-farmácias, fruto da parceria com a Associação Nacional de Farmácias, e ainda presença como operador móvel virtual (MVNO).
Globalmente, a Jerónimo Martins tem cerca de 11% de quota de retalho polaco, esperando “dentro de quatro a cinco anos atingir as três mil unidades” na rede Biedronka.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Temos aqui mais uma ajuda?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447351
Procura externa puxa PIB polaco para crescimento acima das expectativas
08 Outubro 2010 | 00:01
Bruno Simões
Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partihar|Votar|Total: 0 VotosTamanho
Polónia está entre os Estados-membros que mais cresceu no primeiro semestre.
A Polónia foi o único país da União Europeia a escapar à recessão em 2009. No auge da crise, no ano passado, o país até expandiu 1,9%. Este ano, o desempenho continua positivo e, no segundo trimestre, o Produto cresceu 3,8% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Eurostat da última semana. O resultado superou a expectativa de 3,2% entre os economistas contactados pela Bloomberg. Na base deste desempenho positivo está uma procura revigorada.
A reposição de "stocks", motivada pelo ressurgimento da procura na Zona Euro, especialmente da Alemanha, teve um impacto positivo nas empresas polacas, que na primeira metade deste ano viram as exportações aumentar quase 29%, segundo dados divulgados em Agosto pelo gabinete de estatísticas do país. Nessa altura, os dados oficiais polacos assinalavam que o PIB tinha crescido 3,5% no segundo trimestre.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447351
Procura externa puxa PIB polaco para crescimento acima das expectativas
08 Outubro 2010 | 00:01
Bruno Simões
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Polónia está entre os Estados-membros que mais cresceu no primeiro semestre.
A Polónia foi o único país da União Europeia a escapar à recessão em 2009. No auge da crise, no ano passado, o país até expandiu 1,9%. Este ano, o desempenho continua positivo e, no segundo trimestre, o Produto cresceu 3,8% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Eurostat da última semana. O resultado superou a expectativa de 3,2% entre os economistas contactados pela Bloomberg. Na base deste desempenho positivo está uma procura revigorada.
A reposição de "stocks", motivada pelo ressurgimento da procura na Zona Euro, especialmente da Alemanha, teve um impacto positivo nas empresas polacas, que na primeira metade deste ano viram as exportações aumentar quase 29%, segundo dados divulgados em Agosto pelo gabinete de estatísticas do país. Nessa altura, os dados oficiais polacos assinalavam que o PIB tinha crescido 3,5% no segundo trimestre.
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ESER sobe preço-alvo da Jerónimo Martins para 10,90 euros
07 Outubro 2010
Apesar da revisão em alta de 26% na avaliação das acções, a recomendação continua a ser de "neutral".
A Espírito Santo Equity Research (ESER) elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 26%, de 8,65 para 10,90 euros por acção, devido às perspectivas mais optimistas para a actividade da empresa na Polónia.
De acordo com um resumo na nota de “research” publicada na Bloomberg, a revisão da avaliação reflecte também a alteração do horizonte temporal da análise para o final de 2011.
A casa de investimento está agora mais optimista para a margem EBITDA da Biedronka, a unidade polaca da Jerónimo Martins. “A performance acima do esperado no segundo trimestre e a ausência de aumento da concorrência originaram perspectivas mais optimistas”, refere a ESER, salientando contudo que os futuros ganhos de quota de mercado na Polónia vão ficar “mais caros”.
Para o terceiro trimestre, a ESER estima resultados “robustos”, com um crescimento nos lucros de 23% para 82 milhões de euros, uma subida de 17% nas receitas e um aumento de 19% no EBITDA.
A recomendação permanece em “neutral”, dado o potencial limitado das acções face ao novo preço-alvo. A Jerónimo Martins atingiu hoje um novo máximo histórico nos 10,15 euros.
07 Outubro 2010
Apesar da revisão em alta de 26% na avaliação das acções, a recomendação continua a ser de "neutral".
A Espírito Santo Equity Research (ESER) elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 26%, de 8,65 para 10,90 euros por acção, devido às perspectivas mais optimistas para a actividade da empresa na Polónia.
De acordo com um resumo na nota de “research” publicada na Bloomberg, a revisão da avaliação reflecte também a alteração do horizonte temporal da análise para o final de 2011.
A casa de investimento está agora mais optimista para a margem EBITDA da Biedronka, a unidade polaca da Jerónimo Martins. “A performance acima do esperado no segundo trimestre e a ausência de aumento da concorrência originaram perspectivas mais optimistas”, refere a ESER, salientando contudo que os futuros ganhos de quota de mercado na Polónia vão ficar “mais caros”.
Para o terceiro trimestre, a ESER estima resultados “robustos”, com um crescimento nos lucros de 23% para 82 milhões de euros, uma subida de 17% nas receitas e um aumento de 19% no EBITDA.
A recomendação permanece em “neutral”, dado o potencial limitado das acções face ao novo preço-alvo. A Jerónimo Martins atingiu hoje um novo máximo histórico nos 10,15 euros.
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Jerónimo Martins - 01/09/2010
Desde o dia 27 de Setembro que a J. Martins está a ser condicionada por uma ligeira resistência de curtíssimo prazo nos € 9,93 - € 10,00. Será que, tal como sucedeu na altura em que a cotação atingiu os € 9,00, assistiremos a um novo período de lateralização, talvez o suficiente para validar aquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo?
Para já o desempenho da cotação continua fenomenal, com o registo de 16 fechos positivos nas últimas 20 sessões, muitos deles acompanhados por volumes bastante significativos.
Sem dúvida o título que, de longe, mantém o perfil mais bullish de todo o PSI 20 (e continua a não demonstrar sinais de fraqueza ou reversão).

Desde o dia 27 de Setembro que a J. Martins está a ser condicionada por uma ligeira resistência de curtíssimo prazo nos € 9,93 - € 10,00. Será que, tal como sucedeu na altura em que a cotação atingiu os € 9,00, assistiremos a um novo período de lateralização, talvez o suficiente para validar aquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo?
Para já o desempenho da cotação continua fenomenal, com o registo de 16 fechos positivos nas últimas 20 sessões, muitos deles acompanhados por volumes bastante significativos.
Sem dúvida o título que, de longe, mantém o perfil mais bullish de todo o PSI 20 (e continua a não demonstrar sinais de fraqueza ou reversão).


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Obrigado Ulisses Pereira. Tenho ouvido todos os seus videos e sigo-o com o máximo interesse, também já tinha lido o seu artigo no Jornal de Negocios que simplesmente achei perfeito.
Pois então temos no nosso PSI, uma nova estrela que por enquento brilha tanto que ofusca as demais que mais parecem envergonhadas pela sua desfaçatez...
Pois então temos no nosso PSI, uma nova estrela que por enquento brilha tanto que ofusca as demais que mais parecem envergonhadas pela sua desfaçatez...
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Concordo inteiramente contigo Ulisses.
Se do ponto de vista técnico a análise do Ulisses permanece válida, do ponto de vista fundamental mantenho também o que disse no dia 05/03/2010.
Pode ser visto aqui: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=72372&postdays=0&postorder=asc&start=25
Se do ponto de vista técnico a análise do Ulisses permanece válida, do ponto de vista fundamental mantenho também o que disse no dia 05/03/2010.
Pode ser visto aqui: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=72372&postdays=0&postorder=asc&start=25
Editado pela última vez por Champignon em 27/9/2010 20:36, num total de 1 vez.
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Aveloz, não sei interpretar. O que sei é que, no dia 16 de Setembro deixei a minha análise em vídeo sobre a JM http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=443859 .
Hoje, no Jornal de Negócios, foi publicado um artigo meu sobre o tema que aqui transcrevo:
Título: Um oásis no deserto. Ou o barato sai caro.
No meio do marasmo que a maior parte das acções da Bolsa portuguesa tem vivido ao longo dos últimos meses, há um autêntico oásis no deserto que dá pelo nome de Jerónimo Martins. A acção continua a sua senda de subidas, indiferente aos problemas do país, ao fantasma do FMI e a outros dramas lusos. Poderia abordar o sucesso da sua internacionalização como uma das razões deste comportamento desviante mas prefiro apontar a Jerónimo Martins como um exemplo da dificuldade que os pequenos investidores têm em comprar acções que estabelecem novos máximos históricos.
Uma das clássicas máximas da análise técnica é que um dos mais poderosos sinais de compra acontece quando uma acção regista um novo máximo histórico. A acção ultrapassa a última das resistências e fica com caminho aberto para voar. Aqueles que compraram acções no anterior máximo e que tinham ficado agarrados às suas acções durante as quedas, aproveitam essa oportunidade para – finalmente - venderem as suas acções sem perder dinheiro e os vendedores fortes desaparecem.
Contudo, a maior parte dos investidores tem muito receio de comprar acções que atingem novos máximos com medo de estarem a comprar algo já muito “caro”. Pelo contrário, preferem comprar acções que estabelecem novos mimos, acreditando nos “preços de saldo”. Se formos observar o que tem acontecido a quem tem comprado as acções que têm feitos novos mínimos, os resultados são claramente negativos.
Quando, no final do ano passado, a Jerónimo Martins quebrou, em alta, o seu máximo histórico ali na casa dos 6,5 euros, deu um simples e poderoso sinal de compra. A maior parte dos pequenos investidores teve medo de ser feliz, como é hoje moda do dicionário “futebolês”. Desde aí a acção já subiu cerca de 50%.
Uma boa estratégia para se aplicar quando se estabelecem novos máximos históricos é uma entrada com a definição do “stop” um pouco abaixo do anterior máximo, de forma a precaver uma falsa ruptura e o aparecimento de um duplo topo. Essa deve ser a defesa do investidor.
Mas a ideia chave é que é mais seguro comprar novos máximos (claro sinal de força) do que novos mínimos (claro sinal de fraqueza). Estranho mundo este da análise técnica que nos faz reflectir sobre o verdadeiro significado das palavras “caro” e “barato”.
Hoje, no Jornal de Negócios, foi publicado um artigo meu sobre o tema que aqui transcrevo:
Título: Um oásis no deserto. Ou o barato sai caro.
No meio do marasmo que a maior parte das acções da Bolsa portuguesa tem vivido ao longo dos últimos meses, há um autêntico oásis no deserto que dá pelo nome de Jerónimo Martins. A acção continua a sua senda de subidas, indiferente aos problemas do país, ao fantasma do FMI e a outros dramas lusos. Poderia abordar o sucesso da sua internacionalização como uma das razões deste comportamento desviante mas prefiro apontar a Jerónimo Martins como um exemplo da dificuldade que os pequenos investidores têm em comprar acções que estabelecem novos máximos históricos.
Uma das clássicas máximas da análise técnica é que um dos mais poderosos sinais de compra acontece quando uma acção regista um novo máximo histórico. A acção ultrapassa a última das resistências e fica com caminho aberto para voar. Aqueles que compraram acções no anterior máximo e que tinham ficado agarrados às suas acções durante as quedas, aproveitam essa oportunidade para – finalmente - venderem as suas acções sem perder dinheiro e os vendedores fortes desaparecem.
Contudo, a maior parte dos investidores tem muito receio de comprar acções que atingem novos máximos com medo de estarem a comprar algo já muito “caro”. Pelo contrário, preferem comprar acções que estabelecem novos mimos, acreditando nos “preços de saldo”. Se formos observar o que tem acontecido a quem tem comprado as acções que têm feitos novos mínimos, os resultados são claramente negativos.
Quando, no final do ano passado, a Jerónimo Martins quebrou, em alta, o seu máximo histórico ali na casa dos 6,5 euros, deu um simples e poderoso sinal de compra. A maior parte dos pequenos investidores teve medo de ser feliz, como é hoje moda do dicionário “futebolês”. Desde aí a acção já subiu cerca de 50%.
Uma boa estratégia para se aplicar quando se estabelecem novos máximos históricos é uma entrada com a definição do “stop” um pouco abaixo do anterior máximo, de forma a precaver uma falsa ruptura e o aparecimento de um duplo topo. Essa deve ser a defesa do investidor.
Mas a ideia chave é que é mais seguro comprar novos máximos (claro sinal de força) do que novos mínimos (claro sinal de fraqueza). Estranho mundo este da análise técnica que nos faz reflectir sobre o verdadeiro significado das palavras “caro” e “barato”.
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