Pedro Passos Coelho
Não é ódio ao Mário Soares!
Simplesmente, é a mais conhecida e se não levava dinheiro!
Eu não sei se o PPC irá conseguir cortar de forma drástica como se impõe, MAS É PRECISO CORTAR CORTAR CORTAR!
A verdade é que a MFL tinha muita razão ao dizer "que se calhar não era má ideia suspender a democracia por 6 meses"
Eu preferia que se formasse um governo de salvação nacional que à margem dos partidos cumpriria com os objectivos de cortar a despesa com o minimo de custos sociais,

Simplesmente, é a mais conhecida e se não levava dinheiro!
Eu não sei se o PPC irá conseguir cortar de forma drástica como se impõe, MAS É PRECISO CORTAR CORTAR CORTAR!
A verdade é que a MFL tinha muita razão ao dizer "que se calhar não era má ideia suspender a democracia por 6 meses"
Eu preferia que se formasse um governo de salvação nacional que à margem dos partidos cumpriria com os objectivos de cortar a despesa com o minimo de custos sociais,
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mfsr1980 Escreveu:Nem sei quais nem quantos há! sei que são para cima de 110.000!
As coisas que tu sabes

Onde foste buscar esse número?
mfsr1980 Escreveu:Em matéria de fundações começemos com a do Mário Soares!
Isso é só ódio ao PS?
Que eu saiba a Fundação Mário Soares é uma fundação de direito privado.
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Ó Elias, não é fazer demagogia é, isso sim, ser pragmático!
A inacção do Sócrates deu cabo disto tudo! Sempre a convencer-nos que tudo estava bem.
Para o ano que vem 5% do PIB vai directo para pagamento de juros da divida e com o caminho que isto leva daqui a 2 anos nem 15% do PIB dará para pagar juros de divida!
A inacção do Sócrates deu cabo disto tudo! Sempre a convencer-nos que tudo estava bem.
Para o ano que vem 5% do PIB vai directo para pagamento de juros da divida e com o caminho que isto leva daqui a 2 anos nem 15% do PIB dará para pagar juros de divida!
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mfsr1980 Escreveu:Elias,
Esse tipo de argumentação para mim não serve!
Sabemos que há milhares de fundações e centenas de milhar de organismos públicos, serão todos importantes? Claro que não!
Era o que eu esperava.
Tu gostas é de fazer demagogia, mas quando se trata de discutir situações concretas recusas-te a dar o teu contributo.

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Por mim? Eu não sou funcionário público!
O problema é simples!
Os gastos do Estado têm de acabar até porque o endividamento é insustentavel! Isso significa que se não fizermos nada, os funcionários públicos acabarão por ficar sem ordenado e por muito que nos custe não há volta a dar!
O aumento de impostos significa dar ainda mais cabo da economia e os resultados não irão significar mais receita!
O problema é simples!
Os gastos do Estado têm de acabar até porque o endividamento é insustentavel! Isso significa que se não fizermos nada, os funcionários públicos acabarão por ficar sem ordenado e por muito que nos custe não há volta a dar!
O aumento de impostos significa dar ainda mais cabo da economia e os resultados não irão significar mais receita!
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:
o PPC demonstra que é possivel atingir os objectivos para reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e sai em ombros...;
ou
o PPC não consegue demonstrar como consegue reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e caso outro partido não aprove, fica em maus lençois porque lança o país ainda mais no abismo.
Eu ainda não percebi como é que o PPC quer cortar na despesa...
Caro Elias,
Se eu bem percebo destas coisas, quem tem que cortar nas despesas é o governo, não é a oposição.
Con o desgoverno que anda por tugal já estou a ver o governo que não governa mas devia, a comentar e criticar as propostas da oposição que não governa, nem devia, sem apresentar as suas próprias, como deveria... confuso?! É o que temos...

A situação é (ou deveria) ser simples. O Governo sem cortes na despesa (e com aumentos de impostos), como aliás já o sabe há muito tempo, não tem orçamento aprovado. Pode optar... mas que seja responsável por ela.
E com o estes governos sem capacidade (ou vontade) de pôr em causa os direitos adquiridos, já só falta um passo em frente...
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:
o PPC demonstra que é possivel atingir os objectivos para reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e sai em ombros...;
ou
o PPC não consegue demonstrar como consegue reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e caso outro partido não aprove, fica em maus lençois porque lança o país ainda mais no abismo.
Eu ainda não percebi como é que o PPC quer cortar na despesa...
Nem tu nem ninguém...
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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mfsr1980 Escreveu:Simples Elias,
Acabam-se com os institutos públicos e fundações!
Não chega?
Acabam-se com TGV e AEROPORTO!
Não chega?
Eliminam-se organismos públicos!
Não chega?
Corta-se ordenados públicos!
Não chega?
Despede-se até chegar!
Podiamos começar o despedimento por ti!

Faz o teu sacrificio pela nação!
É da vida...
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mais_um Escreveu:
o PPC demonstra que é possivel atingir os objectivos para reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e sai em ombros...;
ou
o PPC não consegue demonstrar como consegue reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e caso outro partido não aprove, fica em maus lençois porque lança o país ainda mais no abismo.
Eu ainda não percebi como é que o PPC quer cortar na despesa...
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Adamhedge Escreveu:
Há quem não consiga despir a camisola do partido...
Há quem só tenha partidos na cabeça.....


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mais_um Escreveu:Elias Escreveu:Passos Coelho voltará a pedir desculpa aos portugueses? Analistas dividem-se
27 Setembro 2010 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt
O que trará mais custos políticos a Pedro Passos Coelho: voltar a desdizer--se e aceitar um novo aumento de impostos em 2011 ou manter-se irredutível e arriscar enfrentar uma demissão do Governo?
Esta é a questão com a qual o líder do PSD se defronta, depois de na semana passada os dois partidos terem radicalizado as posições sobre o Orçamento do Estado para 2011. Mas que não tem uma resposta única.
João Cardoso Rosas e Manuel Meirinho, professores de ciência política, entendem que precipitar a demissão do Governo seria mais prejudicial para a imagem do líder do PSD do que um recuo táctico na questão dos impostos - que dão como quase inevitável. Já para Carlos Abreu Amorim, Passos Coelho cavará a sua sepultura política se der o dito pelo não dito.
Vejo as coisas da seguinte forma:
o PPC não consegue demonstrar como consegue reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e caso outro partido não aprove, fica em maus lençois porque lança o país ainda mais no abismo.
Áh ok, então é o PPC que vai lança ainda mais o pais no abismo, o socrates governa á relativamente pouco tempo,ainda não teve tempo de levantar Portugal.
Dantes a culpa era da conjuntura economica mundial,depois era culpa da Grecia,claro culpa do socrates é que não...
Há quem não consiga despir a camisola do partido...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Elias Escreveu:Passos Coelho voltará a pedir desculpa aos portugueses? Analistas dividem-se
27 Setembro 2010 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt
O que trará mais custos políticos a Pedro Passos Coelho: voltar a desdizer--se e aceitar um novo aumento de impostos em 2011 ou manter-se irredutível e arriscar enfrentar uma demissão do Governo?
Esta é a questão com a qual o líder do PSD se defronta, depois de na semana passada os dois partidos terem radicalizado as posições sobre o Orçamento do Estado para 2011. Mas que não tem uma resposta única.
João Cardoso Rosas e Manuel Meirinho, professores de ciência política, entendem que precipitar a demissão do Governo seria mais prejudicial para a imagem do líder do PSD do que um recuo táctico na questão dos impostos - que dão como quase inevitável. Já para Carlos Abreu Amorim, Passos Coelho cavará a sua sepultura política se der o dito pelo não dito.
Vejo as coisas da seguinte forma:
o PPC demonstra que é possivel atingir os objectivos para reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e sai em ombros...;
ou
o PPC não consegue demonstrar como consegue reduzir o defice sem subir impostos, chumba o orçamento e caso outro partido não aprove, fica em maus lençois porque lança o país ainda mais no abismo.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
A estratégia do PS foi simples e aparentemente a melhor do ponto de vista politico (se é a melhor para o país já é outra história).
Deixou passar a data em que o presidente podia dissolver a AR e radicalizou apostando forte em que PPC tem de praticamente aprovar o que lhe ponham à frente.
Mas agora atiro eu. Será que o PPC, ao não viabilizar o OE, estará mesmo a enterrar-se ? Ou a situação ficará de tal maneira má que as pessoas se irritarão com o governo (e não com PPC) e o poder lhe vai cair nas mãos, ainda que seja lá para meados do ano que vem ?
É que para mim um novo aumento de impostos aprovado por PPC é que lhe tira toda a credibilidade (ainda que saibamos que é quase obrigado a faze-lo).
Deixou passar a data em que o presidente podia dissolver a AR e radicalizou apostando forte em que PPC tem de praticamente aprovar o que lhe ponham à frente.
Mas agora atiro eu. Será que o PPC, ao não viabilizar o OE, estará mesmo a enterrar-se ? Ou a situação ficará de tal maneira má que as pessoas se irritarão com o governo (e não com PPC) e o poder lhe vai cair nas mãos, ainda que seja lá para meados do ano que vem ?
É que para mim um novo aumento de impostos aprovado por PPC é que lhe tira toda a credibilidade (ainda que saibamos que é quase obrigado a faze-lo).
Passos Coelho voltará a pedir desculpa aos portugueses? Analistas dividem-se
27 Setembro 2010 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt
O que trará mais custos políticos a Pedro Passos Coelho: voltar a desdizer--se e aceitar um novo aumento de impostos em 2011 ou manter-se irredutível e arriscar enfrentar uma demissão do Governo?
Esta é a questão com a qual o líder do PSD se defronta, depois de na semana passada os dois partidos terem radicalizado as posições sobre o Orçamento do Estado para 2011. Mas que não tem uma resposta única.
João Cardoso Rosas e Manuel Meirinho, professores de ciência política, entendem que precipitar a demissão do Governo seria mais prejudicial para a imagem do líder do PSD do que um recuo táctico na questão dos impostos - que dão como quase inevitável. Já para Carlos Abreu Amorim, Passos Coelho cavará a sua sepultura política se der o dito pelo não dito.
27 Setembro 2010 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt
O que trará mais custos políticos a Pedro Passos Coelho: voltar a desdizer--se e aceitar um novo aumento de impostos em 2011 ou manter-se irredutível e arriscar enfrentar uma demissão do Governo?
Esta é a questão com a qual o líder do PSD se defronta, depois de na semana passada os dois partidos terem radicalizado as posições sobre o Orçamento do Estado para 2011. Mas que não tem uma resposta única.
João Cardoso Rosas e Manuel Meirinho, professores de ciência política, entendem que precipitar a demissão do Governo seria mais prejudicial para a imagem do líder do PSD do que um recuo táctico na questão dos impostos - que dão como quase inevitável. Já para Carlos Abreu Amorim, Passos Coelho cavará a sua sepultura política se der o dito pelo não dito.
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Elias Escreveu:
ok, o que eu queria dizer e que o país não ficaria ingovernável.
Depende do teu conceito de ingovernabilidade.

Eu não conheço esta matéria mas penso que um governo sem OE trabalha em duodécimos do orçamento do ano anterior, o que significa que não há decisões politicas.
Não imagino o que seria a desconfiança dos credores, quando o estado se quisesse financiar...
É possível, sim senhor, mas convenhamos...
Elias Escreveu:Mas aqui voltamos à discussão do outro dia: se não houvesse esta treta da disciplina de voto, as coisas fiavam mais fino, olá se fiavam...
Na situação actual eram preciso muito limianos

AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Um orçamento contém opções politicas Elias. Sem orçamento o governo limita-se a ser quase um mero 'tesoureiro', por sinal com acrescidas dificuldades de financiamento, em termos de custos.
Claro que sim.
Mas se não fosse viável, ou se isso não fizesse sentido, a nossa constituição não previa essa possibilidade, certo?
Chamemos-lhe possível em vez de viável ELias
ok, o que eu queria dizer e que o país não ficaria ingovernável.
Mas aqui voltamos à discussão do outro dia: se não houvesse esta treta da disciplina de voto, as coisas fiavam mais fino, olá se fiavam...

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Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Um orçamento contém opções politicas Elias. Sem orçamento o governo limita-se a ser quase um mero 'tesoureiro', por sinal com acrescidas dificuldades de financiamento, em termos de custos.
Claro que sim.
Mas se não fosse viável, ou se isso não fizesse sentido, a nossa constituição não previa essa possibilidade, certo?
Chamemos-lhe possível em vez de viável ELias

AutoMech Escreveu:Um orçamento contém opções politicas Elias. Sem orçamento o governo limita-se a ser quase um mero 'tesoureiro', por sinal com acrescidas dificuldades de financiamento, em termos de custos.
Claro que sim.
Mas se não fosse viável, ou se isso não fizesse sentido, a nossa constituição não previa essa possibilidade, certo?
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Elias Escreveu:
Esta parte tenha dúvidas, porque um orçamento não aprovado não é o fim do mundo. Há sempre a possibilidade de governar por duodécimos, isto é algum drama?
Um orçamento contém opções politicas Elias. Sem orçamento o governo limita-se a ser quase um mero 'tesoureiro', por sinal com acrescidas dificuldades de financiamento, em termos de custos.
Elias Escreveu:Mas admitindo que vamos para eleições e que o PSD ganha (sem maioria), depois terá de propor um orçamento, não vamos ser ingénuos ao ponto de pensar que o PS vai aprovar esse orçamento, ou vamos?
Mas também ninguém garante que não se encontra uma outra maioria parlamentar (ou entendimento parlamentar) resultante de novas eleições e que não necessitem do PS (ou que o próprio PS não tem por exemplo outro líder que decide abster-se, o que não seria nenhuma asneira politica).
Podes dizer que é hipotética. Certo. Mas eu também coloquei a opção de eleições numa realidade em que não há OE. Ou seja, uma realidade em que já se sabia seguramente que não havia orçamento.
Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Mas se o governo não tiver condições de governar (como podia ser o caso se o OE não fosse aprovado), então isso poderia ser uma situação suficiente (para mim era) para provocar eleições antecipadas (se as mesmas fossem possíveis).
Esta parte tenha dúvidas, porque um orçamento não aprovado não é o fim do mundo. Há sempre a possibilidade de governar por duodécimos, isto é algum drama?
É um drama porque deixamos de ter um governo efectivo. A partir do momento em que um governo não consegue cumprir com o programa de governo, deixa de ter poder efectivo. É como um recem eleito CEO a gerir uma empresa em 2010 com um orçamento de 2009. Não está a promover o seu projecto.
Sem essa capacidade, adiamos as soluções mais quatro anos? E se não conseguir aprovar um orç em 2011?
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
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