Pedro Passos Coelho
AutoMech Escreveu:Mas se o governo não tiver condições de governar (como podia ser o caso se o OE não fosse aprovado), então isso poderia ser uma situação suficiente (para mim era) para provocar eleições antecipadas (se as mesmas fossem possíveis).
Esta parte tenha dúvidas, porque um orçamento não aprovado não é o fim do mundo. Há sempre a possibilidade de governar por duodécimos, isto é algum drama?
AutoMech Escreveu:E não me parece que isso esteja a ir contra os princípios democráticos uma vez que o governo sabe que tem de governar e se não conseguir fazê-lo (por bloqueio da oposição (que é também legitimo) ou outra razão qualquer), significa que não pode fazer aquilo para o qual foi eleito.
Pode, como referi atrás, por duodécimos.
Mas admitindo que vamos para eleições e que o PSD ganha (sem maioria), depois terá de propor um orçamento, não vamos ser ingénuos ao ponto de pensar que o PS vai aprovar esse orçamento, ou vamos?

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Elias Escreveu:Atenção, eu não disse que era melhor deixar ir o governo até ao fim. Tal como não disse que era melhor deitá-lo abaixo.
O que eu disse e mantenho é que em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular) em lugar de defender soluções que vão contra os princípios democráticos. Aliás digo-te mais: se o PS continuasse acima dos 40% nas sondagens DUVIDO que se andasse por aí a falar abertamente de deitar o governo abaixo.
Respeitar os resultados é, entre outras coisas, deixar governar, como tu próprio disseste Elias.
Mas se o governo não tiver condições de governar (como podia ser o caso se o OE não fosse aprovado), então isso poderia ser uma situação suficiente (para mim era) para provocar eleições antecipadas (se as mesmas fossem possíveis).
E não me parece que isso esteja a ir contra os princípios democráticos uma vez que o governo sabe que tem de governar e se não conseguir fazê-lo (por bloqueio da oposição (que é também legitimo) ou outra razão qualquer), significa que não pode fazer aquilo para o qual foi eleito.
Havendo um quadro (em termos de sondagem) que pode proporcionar um quadro parlamentar diferente então faria todo o sentido, na impossibilidade do governo governar, devolver democraticamente a opção ao eleitores. Eu não vejo aqui nenhum comportamento anti democrático, antes pelo contrário. E eu até sou suspeito porque gosto que as pessoas levem o trabalho até ao fim e depois sejam 'julgadas'. Mas em condições excepcionais isso não é o mais correcto para o país.
Quanto aos 40%, estou de acordo obviamente.
alexandre7ias Escreveu:Elias Escreveu:O que eu disse e mantenho é que em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular) em lugar de defender soluções que vão contra os princípios democráticos. Aliás digo-te mais: se o PS continuasse acima dos 40% nas sondagens DUVIDO que se andasse por aí a falar abertamente de deitar o governo abaixo.
Elias, em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular), isso quer dizer, que o PS pode ou não chegar ao fim. Que eu saiba a vontade popular foi não dar a maioria ao PS logo a oposição pode utilizar o que a democracia lhe dá para tomar o melhor caminho.
De acordo.
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Elias Escreveu:O que eu disse e mantenho é que em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular) em lugar de defender soluções que vão contra os princípios democráticos. Aliás digo-te mais: se o PS continuasse acima dos 40% nas sondagens DUVIDO que se andasse por aí a falar abertamente de deitar o governo abaixo.
Elias, em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular), isso quer dizer, que o PS pode ou não chegar ao fim. Que eu saiba a vontade popular foi não dar a maioria ao PS logo a oposição pode utilizar o que a democracia lhe dá para tomar o melhor caminho.
AutoMech Escreveu:E para que conste Elias, eu não tenho partido politico (e até tenho antipatia pela classe) e já votei em vários quadrantes, quer legislativos, autárquicos e presidenciais, assim como já optei por não ir votar.
Eu também não tenho partido (nunca fui filiado em nenhum). E há muito tempo que não vou votar.
AutoMech Escreveu:A minha discussão não é a defender o PPC mas sim mostrar que há altura em que a melhor opção pode ser a de não deixar ir o governo até ao fim, que é contrária à tua opinião.
Atenção, eu não disse que era melhor deixar ir o governo até ao fim. Tal como não disse que era melhor deitá-lo abaixo.
O que eu disse e mantenho é que em democracia devemos respeitar os resultados das eleições (que resultam da vontade popular) em lugar de defender soluções que vão contra os princípios democráticos. Aliás digo-te mais: se o PS continuasse acima dos 40% nas sondagens DUVIDO que se andasse por aí a falar abertamente de deitar o governo abaixo.
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Abril 2010
Julho 2010
E para que conste Elias, eu não tenho partido politico (e até tenho antipatia pela classe) e já votei em vários quadrantes, quer legislativos, autárquicos e presidenciais, assim como já optei por não ir votar.
A minha discussão não é a defender o PPC mas sim mostrar que há altura em que a melhor opção pode ser a de não deixar ir o governo até ao fim, que é contrária à tua opinião. É apenas isso que quero discutir e não se o PPC tem ou não capacidade para o que quer que seja.
Eleito há apenas 15 dias, Pedro Passos Coelho disputa já, taco a taco, com José Sócrates a confiança dos portugueses para desempenhar o cargo de primeiro-ministro. De acordo com uma sondagem CM/Aximage, 35,9% dos inquiridos declararam ter mais confiança no líder do PS, contra 34,7% no líder do PSD. Trata-se de uma diferença de 1,2 pontos percentuais, que está dentro da margem de erro da sondagem e é estatisticamente irrelevante.
Julho 2010
Se as eleições legislativas fossem hoje, o PSD de Pedro Passos Coelho era o grande vencedor, com 39,2 por cento. Na projecção da Intercampus para a TVI, o PCP é a surpresa, ao tornar-se na terceira força política no Parlamento. O CDS-PP cai para último.
Apesar de vencer as eleições o PSD não chega à maioria com 39,2 por cento. Logo depois surge o PS com 34,4 por cento, depois o PCP com 9,5, o Bloco de Esquerda com 9 e o CDS-PP com 5,9.
Já em relação a que partido os portugueses se sentem mais próximos, diminui a diferença entre o PSD e o PS, com 29 e 27,8 por cento respectivamente.
E para que conste Elias, eu não tenho partido politico (e até tenho antipatia pela classe) e já votei em vários quadrantes, quer legislativos, autárquicos e presidenciais, assim como já optei por não ir votar.
A minha discussão não é a defender o PPC mas sim mostrar que há altura em que a melhor opção pode ser a de não deixar ir o governo até ao fim, que é contrária à tua opinião. É apenas isso que quero discutir e não se o PPC tem ou não capacidade para o que quer que seja.
Eurosondagem, 1-6 Julho,
Intenção de voto após redistribuição de indecisos:
PSD: 36,2%
PS: 33,7%
CDS-PP: 9,6%
CDU: 8%
BE: 7,7%
Intenção de voto após redistribuição de indecisos:
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Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:e não houver alternativa credível qual é a lógica de questionar o governo? A questão é que o PPC apareceu aos olhos da opinião publica como uma alternativa (e eu não estou discutir aqui se é ou não mas apenas a mostrar a razoabilidade de um governo ser 'demitido').
Parece-me que isso é uma suposição.
Podes afirmar, com toda a propriedade, que consideras o PPC mais credível, mas em que te baseias para medir a credibilidade que a opinião pública atribui ao PPC?
Nas sondagens iniciais.
Quero números sff.
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Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:e não houver alternativa credível qual é a lógica de questionar o governo? A questão é que o PPC apareceu aos olhos da opinião publica como uma alternativa (e eu não estou discutir aqui se é ou não mas apenas a mostrar a razoabilidade de um governo ser 'demitido').
Parece-me que isso é uma suposição.
Podes afirmar, com toda a propriedade, que consideras o PPC mais credível, mas em que te baseias para medir a credibilidade que a opinião pública atribui ao PPC?
Nas sondagens iniciais.
AutoMech Escreveu:e não houver alternativa credível qual é a lógica de questionar o governo? A questão é que o PPC apareceu aos olhos da opinião publica como uma alternativa (e eu não estou discutir aqui se é ou não mas apenas a mostrar a razoabilidade de um governo ser 'demitido').
Parece-me que isso é uma suposição.
Podes afirmar, com toda a propriedade, que consideras o PPC mais credível, mas em que te baseias para medir a credibilidade que a opinião pública atribui ao PPC?
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Elias Escreveu:Quanto à excepcionalidade das circunstâncias... qual é a parte que consideras excepcional? Que eu saiba os problemas da dívida e do défice (a gravidade da situação, como lhe chamas) já são antigos, ou seja, não me parece que as condições excepcionais tenham aparecido subitamente nas últimas semanas.
Da dívida propriamente dita não, mas do seu financiamento sim, considero excepcional (até muito excepcional).
Elias Escreveu:O que me parece é que o pessoal só se lembrou da conversa das eleições antecipadas a partir do momento em que o PPC foi eleito...
Será isso anormal ? Eu penso que não. Se não houver alternativa credível qual é a lógica de questionar o governo ? A questão é que o PPC apareceu aos olhos da opinião publica como uma alternativa (e eu não estou discutir aqui se é ou não mas apenas a mostrar a razoabilidade de um governo ser 'demitido').
Elias Escreveu:E mais: as últimas sondagens dão um empate técnico entre PS e PSD por isso não me parece que o eleitorado esteja assim tão convencido da necessidade de mudança.
Foram depois da trapalhada da proposta de revisão constitucional. Gostava de ver novas sondagens hoje, depois desta troca acesa de palavras da semana passada ou até depois do encontro dos partidos com o presidente.
Pode ser que me engane mas eu penso que as sondagens neste momento estão a oscilar mais do que as cotações da bolsa...
Elias Escreveu:E mais: as últimas sondagens dão um empate técnico entre PS e PSD por isso não me parece que o eleitorado esteja assim tão convencido da necessidade de mudança.
Até estou de acordo nesta frase!
Eu acho é que o eleitorado já esta a sentir que pode ficar a perder com a mudança, principalmente o ligado ao estado (Funcionarias públicos). Afinal são muitos milhões a beneficiar dos impostos de todos ( de todos não porque os deles são pagos por quem não é funcionário publico)
AutoMech Escreveu:Não sei se percebi o teu ponto Elias. Em circunstancias excepcionais pode-se (e deve-se) convocar eleições antecipadas, não deixando o governo ir até ao fim (dai o nosso país, cuja Constituição até é democratica, prever esse poder para o Presidente ou para os próprios partidos da oposição).
Eu penso que se o orçamento não fosse aprovado e o Cavaco pudesse dissolve o parlamento era uma circunstância excepcional, dada a gravidade da situação para o país.
Sim, mas o Presidente pode optar por não exercer esse direito, temos mais é que respeitar isso.
Quanto à excepcionalidade das circunstâncias... qual é a parte que consideras excepcional? Que eu saiba os problemas da dívida e do défice (a gravidade da situação, como lhe chamas) já são antigos, ou seja, não me parece que as condições excepcionais tenham aparecido subitamente nas últimas semanas. O que me parece é que o pessoal só se lembrou da conversa das eleições antecipadas a partir do momento em que o PPC foi eleito...
E mais: as últimas sondagens dão um empate técnico entre PS e PSD por isso não me parece que o eleitorado esteja assim tão convencido da necessidade de mudança.
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Elias Escreveu:
Por outro lado, não apoio qualquer cenário de tomada de poder por parte do PSD (ou de qualquer outro partido) com base em argumentos bacocos e mal fundamentados do estilo "este governo já não tem condições para continuar e por isso vamos para eleições antecipadas".
Acima de tudo, vivendo nós em democracia, defendo que se deve deixar governar o governo que foi democraticamente eleito. Não podemos ser favoráveis à democracia quando nos convém e defender golpes e tomadas de poder quando a democracia não nos convém. Independentemente de haver ou não melhores alternativas na oposição (como se calhar até há).
Não sei se percebi o teu ponto Elias. Em circunstancias excepcionais pode-se (e deve-se) convocar eleições antecipadas, não deixando o governo ir até ao fim (dai o nosso país, cuja Constituição até é democratica, prever esse poder para o Presidente ou para os próprios partidos da oposição).
Eu penso que se o orçamento não fosse aprovado e o Cavaco pudesse dissolve o parlamento era uma circunstância excepcional, dada a gravidade da situação para o país.
Mcmad Escreveu:Elias Escreveu:Mcmad Escreveu:Segundo entendi das declaraçoes do Prof Hernani Lopes ele preconiza descida de ordenados, portanto contrario ao que defendes mais acima..
Mcmad,
Podes esclarecer exactamente o que é que eu defendi mais acima que é contrário a isto?
Tens razao elias a minha mea culpa, li mal o teu comentario na pag anterior. Afinal « nao es de todo a favor de aumento de impostos»...
no problem

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Elias Escreveu:Mcmad Escreveu:Segundo entendi das declaraçoes do Prof Hernani Lopes ele preconiza descida de ordenados, portanto contrario ao que defendes mais acima..
Mcmad,
Podes esclarecer exactamente o que é que eu defendi mais acima que é contrário a isto?
Tens razao elias a minha mea culpa, li mal o teu comentario na pag anterior. Afinal « nao es de todo a favor de aumento de impostos»...

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fafite Escreveu:Bom isso não sei. É claro que a medida do aumento dos imposto só concordo com ela se for uma medida de recurso temporario até o governo puder estudar a melhor forma de implementar as outras medidas de fundo de que já falámos.
O problema é que desde 2005 para cá já houve uma data de aumentos de impostos e eram todos supostamente temporários.
Mas adiante. Diz-me lá quais são os impostos que em tua opinião deveriam ser objecto de aumento.
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Bom isso não sei. É claro que a medida do aumento dos imposto só concordo com ela se for uma medida de recurso temporario até o governo puder estudar a melhor forma de implementar as outras medidas de fundo de que já falámos. Teria de haver um compromisso temporal para o uso desta medida.Claro que não concordo com um aumento dos impostos se não houver um compromisso assumido de que todas as outras reformas serão implementadas. Era isto que eu gostava de ouvir ao PPC. Atenção na minha opinião as pequenas e médias empresas, que no fundo é quem gera emprego em portugal deviam ser poupadas, mas por exemplo a banca devia ver agravada a sua taxaElias Escreveu:fafite Escreveu:Isto para te dizer por muito que não concorde não me parece que neste momento haja outra alternativa senão a de aumento dos impostos
Então e achas que esse aumento de impostos deve ir até onde?
Por exemplo se o governo no próximo ano decidir aumentar os impostos outra vez, a tua opinião mantém-se?
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Mcmad Escreveu:Segundo entendi das declaraçoes do Prof Hernani Lopes ele preconiza descida de ordenados, portanto contrario ao que defendes mais acima..
Mcmad,
Podes esclarecer exactamente o que é que eu defendi mais acima que é contrário a isto?
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Elias Escreveu:fafite Escreveu:O problema é que gostaria que em indicasses uma forma mais rápida de se poder sair da axficcia financeira em que nos encontramos.É que não temos muito tempo a perder.
Em resposta à tua questão, recomendo este video com comentários do prof. Ernani Lopes, de cuja opinião partilho:
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Elias,
Segundo entendi das declaraçoes do Prof Hernani Lopes ele preconiza descida de ordenados, portanto contrario ao que defendes mais acima..
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fafite Escreveu:Isto para te dizer por muito que não concorde não me parece que neste momento haja outra alternativa senão a de aumento dos impostos
Então e achas que esse aumento de impostos deve ir até onde?
Por exemplo se o governo no próximo ano decidir aumentar os impostos outra vez, a tua opinião mantém-se?
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Olha Elias não é que eu não concorde com estas medidas, aliás acho que já o demonstrei anteriormente quando falo dos salários que o estado paga, é claro que tambem concordo com a mexida nas pensões(não nas mais baixas),assim como a redução e até a eleminação por completo de alguns subsidios, as pessoas têm de começar tentar levar a sua vida em frente sem estar sempre á espera da mão do estado,compreendo isso tudo mas tambem sei que qualqure destas medidas leva tempo a impor, e tempo é o que não temos, já deviam ter sido implementadas á muitos anos, neste momento Portugal é como uma pessoa da familia que está gravemente doente e toda a familia tem de unir esforços para a salvar, mesmo que isso lhe vá mexer na carteira. O que a familia espera é que com esse sacrificio ela recupere rápidamente e depois sim poderemos respirar de alivio. Isto para te dizer por muito que não concorde não me parece que neste momento haja outra alternativa senão a de aumento dos impostos, e acredita que se o PPC for para lá,não vai fazer milagre nenhum, porque a doença requer um prolongado tratamentoElias Escreveu:fafite Escreveu:Então mas este senhor não foi já ministro da finanças? E por acaso ele está a dizer alguma coisa que tantos outros já disseram? Eu queria era ver se ele lá estivesse agora se tinha a coragem de fazer aquilo que diz.
Bem, de qualquer forma já sabes o que eu penso.
Agora eu gostava de saber o que é que tu pensas: qual consideras ser a melhor abordagem para resolver os problemas do país?
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fafite Escreveu:Então mas este senhor não foi já ministro da finanças? E por acaso ele está a dizer alguma coisa que tantos outros já disseram? Eu queria era ver se ele lá estivesse agora se tinha a coragem de fazer aquilo que diz.
Bem, de qualquer forma já sabes o que eu penso.
Agora eu gostava de saber o que é que tu pensas: qual consideras ser a melhor abordagem para resolver os problemas do país?
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Então mas este senhor não foi já ministro da finanças? E por acaso ele está a dizer alguma coisa que tantos outros já disseram? Eu queria era ver se ele lá estivesse agora se tinha a coragem de fazer aquilo que diz.Elias Escreveu:fafite Escreveu:O problema é que gostaria que em indicasses uma forma mais rápida de se poder sair da axficcia financeira em que nos encontramos.É que não temos muito tempo a perder.
Em resposta à tua questão, recomendo este video com comentários do prof. Ernani Lopes, de cuja opinião partilho:
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Quanto ao post que me pediste para ler, já o fiz e não vejo nele qualquer indicador de altruismo a única coisa que li e depreendi é que deves ser um cidadão responsável mais nada o que lá indicas tambem eu já fiz muitas vezes e não te dou um post para o verificares mas sim uma morada e varios organismos públicos onde sou conhecida por tanto intervir, de qualquer modo respeito-te por isso.
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