Fed mantém juros pela quarta reunião consecutiva. Continua a ver dois cortes este ano

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BCE corta juros na Zona Euro para 2,75% (act)

O Banco Central Europeu (BCE) cortou hoje as taxas de juros em 50 pontos base para 2,75% na Zona Euro, devido a sinais de abrandamento nos 12 países que utilizam o euro, acompanhando a desaceleração nas pressões inflacionistas.
Este é o primeiro corte de taxas de juro efectuado pelo BCE este ano e irá reduzir a diferença nas taxas de juro na Zona Euro e Estados Unidos para 1,5 pontos percentuais.

As expectativas dos analistas e as últimas declarações de responsáveis da autoridade monetária europeia sugeriam que o preço do dinheiro na Zona Euro iria descer, pelo menos, 0,25 pontos percentuais para 3%.

O Banco de Inglaterra decidiu manter inalterada a sua principal taxa de juro nos 4% pelo décimo terceiro mês consecutivo, devido ao aumento do consumo privado que tem impedido a segunda maior economia europeia de sofrer de uma abrandamento.

Dos 30 economistas contactados pela agência Bloomberg, 22 esperavam um corte de 50 pontos base, cinco aguardam uma redução de 0,25 pontos percentuais e os restantes não esperam alteração.

A Comissão Europeia acentuou ontem as pressões no BCE para baixar os juros, ao prever que a economia dos 12 países do euro poderá contrair-se no primeiro trimestre de 2003, o que, a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez em 10 anos.

Segundo a Comissão Europeia o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro vai oscilar entre uma subida de 0,2% e uma queda de 0,2%.

A par da perspectiva de abrandamento económico, as pressões inflacionistas na Zona Euro estão a diminuir, dizem os analistas.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 12:54:33h

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Enatur estima resultados abaixo do esperado em 4,3% para os 33,5 milhões

A Enatur, deverá registar uma facturação de 33,5 milhões de euros, face aos 35 milhões de euros previstos, embora preveja um aumento dos resultados entre 10 e 20% para o exercício em curso, disse ao Negocios.pt Nuno Jardim, administrador da empresa. A taxa de ocupação da empresa gestora da rede de pousadas nacionais referente ao mesmo período deverá situar-se nos 53,5%, contra os 54,5% originalmente previstos e o número de quartos vendidos deverá rondar as 170 mil diárias.

Depois do encerramento da Pousada de Santiago de Cacém e de Miranda do Douro este ano, a estratégia da empresa para 2003 passa pelo encerramento das unidades de Castelo de Bode, Almeida e Santa Bárbara que será substituída pela unidade histórica do Convento do Desagravo, inaugurada no final de Agosto em Vila Pouca de Aguiar.

O plano de recuperação da empresa para atingir o equilíbrio em 2004, «tem como objectivo a alienação de algumas infraestruturas, e um plano de gestão familiar para algumas unidades » refere o mesmo responsável.

O mesmo responsável falava à margem da conferência de imprensa da inauguração da Pousada do Convento do Desagravo, que ocorreu no passado fim de semana.

A confirmar-se a facturação prevista, «a mesma ficará a dever-se à quebra inesperada de vendas nos meses de Setembro e Outubro, em parte devido ao mercado norte-americano, que desde o início do ano caiu 16% e à Alemanha que regrediu 21% desde o início do ano. Em contrapartida a procura pelos japoneses e brasileiros subiu 50% e 8%, respectivamente.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 12:00:45h

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Banco de Inglaterra deixa juros inalterados

O Banco de Inglaterra decidiu manter hoje inalterada a sua principal taxa de juro nos 4% pelo décimo terceiro mês consecutivo, devido ao aumento do consumo privado que tem impedido a segunda maior economia europeia de sofrer de um abrandamento.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 12:12:31h

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Venda de posição da Brisa pelo BCP rende 13,5 milhões; Tier 1 sobe

A alienação da participação qualificada de 5,04% que o BCP detinha no capital da Brisa à Seguros e Pensõesgere, feita a preço de mercado, deverá resultar em ganhos de capital para o BCP de 13,5 milhões de euros, diz o SCH. O rácio Tier 1 pode subir para 6,04%.
Num comunicado divulgado ontem, a Brisa [BRISA] afirmou ter recebido do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] a informação que o BCP Participações Financeiras, integralmente detido pelo BCP, «alienou em sessão de Bolsa, ao preço de 5,15 euros por acção, a totalidade da participação qualificada por si detida directamente no capital social da Brisa».

Com esta alienação, a Pensõesgere, da instituição da Seguros e Pensões, passa assim a deter 57.116.819 acções, representativas de 9,52% do capital social e dos direitos de voto respectivos da sociedade Brisa. O BCP, através do BCP Investimento passa a deter uma posição marginal de 498 acções da concessionária de auto-estradas.

«A venda da participação na Brisa [BRISA] a preços de mercado poderá resultar em ganhos de capital, a serem contabilizados nas contas deste ano, de 13,5 milhões de euros», diz o Santander numa nota hoje emitida.

Em 2001, o banco liderado por Jardim Gonçalves lucrou 571,67 milhões de euros, e nos primeiros nove meses deste ano, registou lucros consolidados de 402,8 milhões de euros.

O banco afirma que esta operação deverá «aumentar os resultados de fundo do BCP em cerca de 3%».

No mesmo estudo, o Santander diz que o impacto no seu rácio de solvência de ganhos de capital e a redução do risco ponderado dos activos «deverá ser marginal», aumentando o núcleo duro de capital (Tier 1) em cerca de 4 pontos base, e o rácio de solvência global em 5 pontos base.

De acordo com o relatório de contas do BCP, o rácio Tier 1 era de 6% no final de Setembro, e com esta operação deverá passar para 6,04%.

As acções do BCP seguiam em queda de 1,46% para 2,70 euros e a Brisa aumentava 2,4% para os 5,13 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 11:49:36h

[J. Péron]

Caros,

Gostava de saber para que horas é que está marcada a conferência de imprensa do B.E.?

Só assim posso estar atento à reacção do mercado.

Obrigado.

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Os analistas do Deutsche Bank excluiram a Nokia da sua lista de preferências na Europa, que é composta por 18 valores

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O fabricante alemão de automóveis Volkswagen vai investir 600 milhões de euros na China até 2007, com o objectivo de duplicar as suas vendas, até um milhão de unidades anuais, anunciou hoje o presidente do grupo para a região da Ásia-Pacífico, Robert Buchelhofer.

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A Telefónica pode recomprar a Terra Networks, integrando a unidade de internet em Espanha e na América Latina, e vender a sua divisão nos Estados Unidos para reduzir os prejuízos da empresa. A operadora de telefones espanhola poderá ter de pagar 2.000 milhões de euros para adquirir as acções que ainda não detém da Terra. No entanto, as poupanças de 675 milhões de euros em publicidade na internet e o acesso total aos 1.800 milhões de euros de capital da Terra mais do que compensam os custos. O presidente da empresa, Cesar Alierta está a reduzir os custos e a vender activos, depois das desvalorizações das moedas na América Latina, onde a Telefónica já investiu mais de 60.000 milhões de euros. Já este ano, a Telefónica economizou 6.600 milhões de euros na expansão de rede móvel na Europa e está a vender a sua unidade de televisão paga Via Digital, que não é lucrativa.

[TRSM]

Desemprego em Espanha sobe para 9,09% com quebra de contratações temporárias

A taxa de desemprego espanhola subiu para os 9,09% em Novembro, contra os 8,99% de Outubro, devido ao abrandamento das contratações temporárias resultantes do final da época de Verão, anunciou o Governo de Aznar.
Este aumento compara com os dados de Novembro de 2001, em que a taxa de desemprego foi 9,22% em Espanha.

O mercado de trabalho em Espanha varia consoante as estações. O turismo representa cerca de 11% da economia e as contratações temporárias para hotéis e bares disparam entre Julho e Agosto.

O aumento do desemprego cresce após este período até Dezembro, altura em que os retalhistas recorrem a contratações temporárias para a quadra natalícia.

O último estudo do instituto de estatísticas espanhol demonstra que o desemprego está a crescer 11,4% entre Julho e Setembro, o que faz de Espanha o país com maior taxa de desemprego entre os 15 países da União Europeia, cuja média foi de 7,7% em Outubro.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 11:24:40h

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Os títulos da Orange, sobem cerca de 5% depois da empresa ter anunciado que o valor de cash flow irá superar as perspectivas dos analistas nos próximos três anos. Para além disso, a filial da France Telecom, comunicou que o seu director delegado, Jean-Francois Pontal, tem previsto retirar-se do cargo no próximo ano. Os analistas estimam que, após a revisão anunciada pela empresa, a liquidez da Orange entre 2003-2005 pode superar em 7.000 milhões de euros as expectativas do mercado

[TRSM]

France Télécom congela contratações e corta dividendos

A France Télécom prevê encaixar 15 mil milhões de euros com a dispersão de capital em Bolsa, congelamento de contratações, corte de dividendos e provisionamento do valor dos activos, até 2005.
O Governo francês acordou em fazer um empréstimo de nove mil milhões de euros à operadora enquanto a empresa prepara nova dispersão em Bolsa. Estas medidas visam a redução da dívida da operadora.

A France Télécom prevê reduzir o nível de endividamento em um quinto até 2005 através do corte de custos. A operadora irá também fazer um provisionamento de activos até sete mil milhões de euros este ano

A dívida da France Télécom quadriplicou para os 70 mil milhões de euros com a política de expansão do ex-presidente da comissão executiva Michel Bon, na Europa, usando dinheiro em vez da venda de acções para que o Governo continuasse com a sua participação superior a 50%.

O montante da dívida da operadora representa três vezes mais o actual valor actual de mercado da France Télécom.

As acções alcançaram o máximo de 219 euros em 2000, estando agora 37% abaixo do preço de Oferta Pública Inicial (IPO), em Outubro de 1997.

A France Télécom subia 16,2% para os 18,85 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 11:01:52h

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Siemens quer mais de 9% do mercado mundial de telemóveis

A Siemens, quarta maior fabricante de telefones móveis do mundo, tenciona aumentar a sua quota de mercado no ramo dos telemóveis, para mais de 9%, devido ao crescimento da vendas de terminais nos Estados Unidos e na Ásia.
O presidente executivo da Siemens, Heinrich von Pierer, durante a conferência de imprensa para a apresentação dos resultados anuais, citado pela agência Bloomberg, não precisou quando é que a Siemens pretende atingir este objectivo.

No ano fiscal de 2002, que terminou em Setembro, a empresa alemã vendeu 33,3 milhões de telefones.

«Vamos ver o que é que acontece no quarto trimestre» afirmou aquele responsável.

Os restantes negócios da Siemens deverão atingir ou ficar perto dos objectivos da empresa, no final de 2003, sendo que as vendas deverão cair, como já tinha previsto.

«Não prevejo uma melhoria significativa nas condições económicas» e o próximo ano «irá manter-se competitivo», segundo a mesma fonte.

Os lucros da alemã Siemens atingiram os 53 milhões de euros, no quarto trimestre fiscal, abaixo das estimativas dos analistas, enquanto as receitas registaram um decréscimo de 13,06%.

A Siemens seguia a ganhar 0,1% para 49,25 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 10:42:42h

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Produção industrial espanhola sobe 2,2% em Outubro

A produção industrial espanhola cresceu 2,2% em Outubro em termos homólogos, o ritmo mais elevado em 14 meses, devido a um aumento do consumo privado, revelou hoje o instituto de estatística do país vizinho.
O fabrico de bens de consumo, como vestuário e mobiliário, aumentou 4,5%, enquanto a produção de bens intermédios, como energia e materiais de construção, evoluiu a uma taxa de 2,5%. A produção de bens de investimento recuou 3,9%.

O consumo privado cresceu 1,5% no terceiro trimestre deste ano. O Produto Interno Bruto (PIB) espanhol cresceu 1,8% no mesmo período, ao ritmo mais baixo em mais de oito anos.

O Governo de Madrid estima uma aceleração no crescimento no quarto trimestre do ano e em 2003.

Os valores apresentados são ajustados à sazonalidade e ao número de dias úteis no mês em análise.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 10:31:07h

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Emerging Trade adquire 55% da DIF Broker através de aumento de capital

A DIF Broker anunciou que a Emerging Trade, empresa de tecnologias, adquiriu 55% do seu capital, através de aumento de capital, permitindo à corretora nacional a entrada do mercado «online».
Através da tecnologia da Emerging Trade, a DIF Broker poderá ter acesso «mais directo a toda informação relevante e aos instrumentos que permitem concretizar os objectivos financeiros dos investidores, consubstanciados na plataforma de negociação CanalBroker, divulgou a corretora em comunicado.

A Emerging Trade, através desta aquisição, subscreveu um milhão de euros do capital social da corretora, aguardando pelos trâmites legais do Banco de Portugal, para que o negócio se concretize.

As empresas não avançaram o valor do negócio.

Paulo Ramalho, director geral da DIF, disse em comunicado que «esta parceria vem dotar a corretora dos instrumentos necessários para enfrentar uma época difícil que atravessa as empresas financeiras».

A DIF, com esta operação, «passa a ter acesso a uma nova comunidade financeira na net, com o objectivo de ser o catalisador da mudança entre os aforradores portugueses, oferendo a melhor informação e a melhor execução de ordens», segundo a mesma fonte.

A DIF opera no mercado nacional, desenvolvendo duas actividades de intermediação financeira, a corretagem sobre valores mobiliários e a gestão de carteiras.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 10:13:48h

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As principais praças europeias iniciaram o dia em leve alta, à espera das notícias provenientes de Bruxelas, onde o Banco Central Europeu (BCE) irá reunir para discutir um provável corte das taxas de juro. A France Télécom está em foco, a subir quase 10% depois de Paris ter anunciado que irá injectar dinheiro na operadora, aumentar o capital e abrir o seu controlo accionista a privados, com vista a uma redução da elevada dívida do grupo

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A Unión Fenosa "iniciou contactos" com potenciais sócios financeiros para que se integrem no capital accionista da Unión Fenosa Energías Especiales, admitiu hoje a eléctrica em comunicado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV).

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Tokyo Electron cai 4,2% e arrasta Tóquio; Nikkei cede 0,99%

A Bolsa nipónica encerrou a sessão em queda, com o Nikkei 225 a desvalorizar 0,99%, registando a maior desvalorização, em dois dias, no espaço de três semanas. A revisão dos semicondutores pela Morgan Stanley arrastou as empresas do sector.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 8.917,57 pontos, elevando para 3,1% a queda das últimas duas sessões, enquanto o Topix, que nos últimos dois dias sofreu uma queda de 2,7%, fechou a descer 0,9% nos 866.86 pontos.

As acções da Advantest resvalaram 4% para 5.770 ienes (46,27 euros), e os papéis da Tokyo Electron, o segundo maior fabricante mundial de equipamentos para «chips», caíram 4,2% a marcarem 5.640 ienes (45,22 euros).

Depois da Lehman Brothers, a Morgan Stanley reviu em baixa as projecções para as empresas do sector de «atractivas» para «em linha».

As acções da Toshiba resvalaram 2,4% para 374 ienes (2,99 euros). A rival norte-americana Intel deverá avançar hoje com as previsões finais dos resultados, um factor que terá condicionado o desempenho da indústria nipónica.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 09:06:42h

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A produção industrial espanhola cresceu 2,2% em Outubro, um valor muito acima das melhores previsões dos analistas, que esperavam que este indicador aumentasse somente 0,4%. O indicador também foi superior ao do mês de Setembro, quando a produção industrial espanhola aumentou 1,3%.

[ppferreira]

O presidente da Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV), Blas Calzada, mostrou-se contra a que o Banco Central Europeu (BCE) baixe hoje as taxas de juro, uma possibilidade já descontada pelo mercado e pela maioria dos analistas. Calzada, insistiu em que as taxas de juro já estão num range "inquietantemente baixo". O mesmo responsável adiantou ainda que o investimento - motor da economia- não se recupera com taxas de juro nos 3,25%, nem tão pouco com o preço oficial do dinheiro nos 2,75%.

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A Bolsa de Tóquio encerrou no vermelho, com os investidores a abandonarem os títulos tecnológicos depois da queda do Nasdaq devido às reduções de estimativas de muitas empresas. A Tokyo Electron foi o título mais negociado, recuando 4,24 por cento. A Hitachi perdeu 2,95 por cento. No sector bancário o sentimento mantém-se de incerteza quanto às créditos malparados. O UFJ Holdings perdeu 3,7 por cento. O JFE Holdings, o maior produtor de aço do país, ganhou 2,9 por cento, com acordos bilaterais entre a China e Taiwan a culminarem em medidas de importação de aço mais favoráveis. O Nikkei perdeu 0,99 por cento para 8.917,57 pontos.

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O BNP Paribas, depois de elevado a sua participação acima dos 16 por cento no rival Credit Lyonnais, requisitou um lugar no Conselho de Administração do banco, segundo o jornal “Le Fígaro”. Os actuais membros da Assembleia-geral do Credit Lyonnais vão reunir-se para discutir as compras sucessivas da participação por parte do BNP Paribas

[TRSM]

BCE deve baixar hoje as taxas juro na Zona Euro

O Banco Central Europeu deve baixar hoje as taxas de juro na Zona Euro para, pelo menos, 3%, devido aos sinais de abrandamento dos 12 países que utilizam o euro, acompanhado por um abrandamento nas pressões inflacionistas, estando a dúvida na dimensão do corte.
As expectativas dos analistas e as últimas declarações de responsáveis da autoridade monetária europeia sugerem que o preço do dinheiro na Zona Euro vai descer, pelo menos, 0,25 pontos percentuais para 3%.

No entanto, as opiniões não são unânimes, e vários analistas esperam mesmo que a instituição liderada por Wim Duisenberg opte por um corte mais acentuado no preço do dinheiro, reduzindo a taxa de juro de referência para 2,75%.

Dos 30 economistas contactados pela agência Bloomberg, 22 esperam um corte de 50 pontos base, cinco aguardam uma redução de 0,25 pontos percentuais e os restantes não esperam alteração.

A ocorrer uma redução, será o primeiro corte de taxas de juro efectuado pelo BCE este ano e irá reduzir a diferença nas taxas de juro na Zona Euro e Estados Unidos para 1,75 ou 1,5 pontos percentuais, conforme a amplitude da redução.

A Comissão Europeia acentuou ontem as pressões no BCE para baixar os juros, ao prever que a economia dos 12 países do euro poderá contrair-se no primeiro trimestre de 2003, o que, a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez em 10 anos.

Segundo a Comissão Europeia o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro vai oscilar entre uma subida de 0,2% e uma queda de 0,2%.

A par da perspectiva de abrandamento económico, as pressões inflacionistas na Zona Euro estão a diminuir, dizem os analistas.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 08:55:50h

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A France Telecom anunciou um plano de reestruturação segundo o qual vão ser injectados 9 mil milhões de euros na operadora de telecomunicações, através do Governo, de modo a cumprir os seus compromissos e reduzir as dívidas para 70 mil milhões de euros em 2005. O Governo aceitou um aumento de capital total de 15 mil milhões de euros, adiantando imediatamente os 9 mil milhões de euros de uma forma urgente. O restante capital ainda não tem data marcada para ser entregue.

[TRSM]

Governo adia venda da SPEL

O Governo não prevê reiniciar a curto prazo o processo de privatização da Spel-Sociedade Portuguesa de Explosivos, empresa sob alçada da «holding» pública Empordef, avançou o «Diário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 08:55:49h

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Perdão de juros dá 4 milhões por dia

A amnistia fiscal aos juros de mora e compensatórios decretada recentemente pelo Governo está a permitir aos cofres públicos um encaixe diário de 4 a 5 milhões de euros, avançou o «Diário de Notícias», citando, Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 08:49:01h