Portugal e os movimentos tectónicos...
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Portugal e os movimentos tectónicos...
..pois... tectocoiso... não tarda temos umas fissuras na fronteira (tipo as californianas) e vamos ver Portugal a aproximar-se da costa de África:
- divergência cada vez maior da média europeia (vão ser pelo menos 3 anos seguidos)
- aumento do desemprego pelo menos até 2004 inclusivé.
FMI revê crescimento de Portugal em baixa para 1,6% (09:02
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa as projecções de crescimento da economia portuguesa para o próximo ano, mas mostra-se mais optimista que o Governo.
Nas Perspectivas Económicas Mundiais, hoje divulgadas, o FMI prevê que a economia portuguesa regresse ao crescimento em 2004, com uma expansão de 1,6%, mas divergindo da Zona Euro pelo terceiro ano consecutivo.
Este valor representa uma revisão em baixa de 0,2% face ao indicado pela OCDE nas Perspectivas Económicas Mundiais da Primavera, divulgadas em Abril.
O Governo prevê que a economia portuguesa cresça a um ritmo entre 0,5% e 1,5% no próximo ano (ponto médio de 1%), de acordo com as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2004, divulgadas na segunda-feira.
O Banco de Portugal (BP) prevê uma expansão da economia portuguesa entre 0% e 2% (ponto médio também de 1%), segundo informação divulgada a 1 de Julho.
Nas Perspectivas Económicas hoje divulgadas, o FMI reviu também em baixa de 0,5% a estimativa de crescimento de Portugal este ano, antecipando uma contracção de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
A confirmarem-se estas previsões, Portugal registará em 2004 o terceiro ano consecutivo de divergência com a Zona Euro, que deverá crescer 0,5% este ano e 1,9% no próximo.
Segundo o FMI, a retoma do crescimento em Portugal será, no entanto, insuficiente para impedir a subida do desemprego, que atingirá os 6,5% este ano e aumentará para 6,7% no próximo, cenário, aliás, encarado pelo Governo nas GOP.
Esta fraca recuperação e o aumento do desemprego resultarão, entretanto, na queda da taxa de inflação, estimada pelo FMI em 3,1% em 2003 e 2% em 2004.
A continuação do ajustamento orçamental dos agentes económicos portugueses levará ainda à continuação da redução do défice externo, mostrado pela balança corrente, que engloba as balanças de trocas internacionais de mercadorias, serviços, rendimentos e transferências unilaterais.
O défice da balança corrente após 9,6% do PIB em 2001, e 7,3% em 2002 passará para 4,9% em 2003 e 4,2% em 2004, prevê o FMI."
In Diário Económico
- divergência cada vez maior da média europeia (vão ser pelo menos 3 anos seguidos)
- aumento do desemprego pelo menos até 2004 inclusivé.
FMI revê crescimento de Portugal em baixa para 1,6% (09:02
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa as projecções de crescimento da economia portuguesa para o próximo ano, mas mostra-se mais optimista que o Governo.
Nas Perspectivas Económicas Mundiais, hoje divulgadas, o FMI prevê que a economia portuguesa regresse ao crescimento em 2004, com uma expansão de 1,6%, mas divergindo da Zona Euro pelo terceiro ano consecutivo.
Este valor representa uma revisão em baixa de 0,2% face ao indicado pela OCDE nas Perspectivas Económicas Mundiais da Primavera, divulgadas em Abril.
O Governo prevê que a economia portuguesa cresça a um ritmo entre 0,5% e 1,5% no próximo ano (ponto médio de 1%), de acordo com as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2004, divulgadas na segunda-feira.
O Banco de Portugal (BP) prevê uma expansão da economia portuguesa entre 0% e 2% (ponto médio também de 1%), segundo informação divulgada a 1 de Julho.
Nas Perspectivas Económicas hoje divulgadas, o FMI reviu também em baixa de 0,5% a estimativa de crescimento de Portugal este ano, antecipando uma contracção de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
A confirmarem-se estas previsões, Portugal registará em 2004 o terceiro ano consecutivo de divergência com a Zona Euro, que deverá crescer 0,5% este ano e 1,9% no próximo.
Segundo o FMI, a retoma do crescimento em Portugal será, no entanto, insuficiente para impedir a subida do desemprego, que atingirá os 6,5% este ano e aumentará para 6,7% no próximo, cenário, aliás, encarado pelo Governo nas GOP.
Esta fraca recuperação e o aumento do desemprego resultarão, entretanto, na queda da taxa de inflação, estimada pelo FMI em 3,1% em 2003 e 2% em 2004.
A continuação do ajustamento orçamental dos agentes económicos portugueses levará ainda à continuação da redução do défice externo, mostrado pela balança corrente, que engloba as balanças de trocas internacionais de mercadorias, serviços, rendimentos e transferências unilaterais.
O défice da balança corrente após 9,6% do PIB em 2001, e 7,3% em 2002 passará para 4,9% em 2003 e 4,2% em 2004, prevê o FMI."
In Diário Económico
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