BCP - Tópico Geral
HSBC dá nota negativa ao BES e BCP
Luís Leitão
19/07/10 13:24
economico.pt
A área de ‘research’ do HSBC iniciou a cobertura de vários bancos europeus e colocou as duas instituições portuguesas em ‘underweight’.
Numa nota de ‘research' enviada hoje aos seus clientes, o HSBC revelou que, de acordo com uma perspectivava do mercado de crédito, os riscos mantêm-se para os próximos anos para o sector bancário europeu.
Entre os pontos assinalados pelos especialistas do HSBC como factores que ameaçam a banca, está a incerteza sobre os activos, os níveis de financiamento, as receitas e a estrutura do capital das instituições financeiras, o reforço da regulação sobre a banca, o crescimento da crise da dívida soberana e o potencial de deflação na zona euro.
No universo da banca nacional, o HSBC iniciou a cobertura ao BCP e ao BES com uma recomendação de ‘underweight' para ambos.
Sobre o BCP, Ben Ashby e a sua equipa de analistas revelam que, apesar das receitas do banco de Carlos Santos Ferreira terem sido "atingidas pelo fraco desempenho de seus principais mercados durante o ano passado e também além do aumento do nível das provisões para perdas com empréstimos" as más notícias ainda não acabaram para os títulos do maior banco privado português.
Segundo Ashby, a capitalização do BCP é fraca "dado o elevado nível de risco que o banco está a enfrentar através da sua exposição à Grécia e aos mercados emergentes." Por esta razão, o analista do HSBC não tem dúvidas em referir que "o desempenho do grupo será mais atingido que os seus pares devido à sua exposição à Grécia e ao desenvolvimento negativo da economia portuguesa".
Outra preocupação da equipa de Ashby sobre o BCP prende-se com os níveis de financiamento do banco. "Estamos preocupados com a elevada percentagem de financiamento de curto prazo no conjunto, com os papéis comerciais representarem um terço do total. Sem apoio do BCE, a situação é susceptível de ser difícil."
BES: um cenário menos nebuloso
Sobre o BES, os especialistas do HSBC revelam que "a geração dos lucros do grupo mantiveram-se resistentes mesmo durante a turbulência financeira, e aumentaram em 2009".
Além disso, a equipa de Ashby considera que o banco de Ricardo Salgado tem muitas vantagens sobre o BCP: "não tem operações na Grécia e os seus níveis de cobertura e de capital são superiores".
Porém, na avaliação do BES, o HSBC considera que os títulos da instituição financeira merecem uma recomendação de ‘underweight' porque, "infelizmente, [o BES] tem uma larga exposição ao sector empresarial português, e o seu perfil de financiamento é pouco atraente".
Como estratégia recomendada para os dois títulos, o HSBC recomenda os seus clientes a venderam as acções do BCP e comprarem ‘credit default swap' (uma espécie de seguros que protegem os investidores obrigacionistas de um eventual incumprimento do emitente) do banco de Santos Ferreira.
Para os títulos do BES, Ashby recomenda os investidores a manterem os títulos do banco de Ricardo Salgado em carteira e a venderem os CDS sobre obrigações do banco.
As acções do BCP perdiam 0,16%, enquanto os títulos do BES subiam 1,3%.
* Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Luís Leitão
19/07/10 13:24
economico.pt
A área de ‘research’ do HSBC iniciou a cobertura de vários bancos europeus e colocou as duas instituições portuguesas em ‘underweight’.
Numa nota de ‘research' enviada hoje aos seus clientes, o HSBC revelou que, de acordo com uma perspectivava do mercado de crédito, os riscos mantêm-se para os próximos anos para o sector bancário europeu.
Entre os pontos assinalados pelos especialistas do HSBC como factores que ameaçam a banca, está a incerteza sobre os activos, os níveis de financiamento, as receitas e a estrutura do capital das instituições financeiras, o reforço da regulação sobre a banca, o crescimento da crise da dívida soberana e o potencial de deflação na zona euro.
No universo da banca nacional, o HSBC iniciou a cobertura ao BCP e ao BES com uma recomendação de ‘underweight' para ambos.
Sobre o BCP, Ben Ashby e a sua equipa de analistas revelam que, apesar das receitas do banco de Carlos Santos Ferreira terem sido "atingidas pelo fraco desempenho de seus principais mercados durante o ano passado e também além do aumento do nível das provisões para perdas com empréstimos" as más notícias ainda não acabaram para os títulos do maior banco privado português.
Segundo Ashby, a capitalização do BCP é fraca "dado o elevado nível de risco que o banco está a enfrentar através da sua exposição à Grécia e aos mercados emergentes." Por esta razão, o analista do HSBC não tem dúvidas em referir que "o desempenho do grupo será mais atingido que os seus pares devido à sua exposição à Grécia e ao desenvolvimento negativo da economia portuguesa".
Outra preocupação da equipa de Ashby sobre o BCP prende-se com os níveis de financiamento do banco. "Estamos preocupados com a elevada percentagem de financiamento de curto prazo no conjunto, com os papéis comerciais representarem um terço do total. Sem apoio do BCE, a situação é susceptível de ser difícil."
BES: um cenário menos nebuloso
Sobre o BES, os especialistas do HSBC revelam que "a geração dos lucros do grupo mantiveram-se resistentes mesmo durante a turbulência financeira, e aumentaram em 2009".
Além disso, a equipa de Ashby considera que o banco de Ricardo Salgado tem muitas vantagens sobre o BCP: "não tem operações na Grécia e os seus níveis de cobertura e de capital são superiores".
Porém, na avaliação do BES, o HSBC considera que os títulos da instituição financeira merecem uma recomendação de ‘underweight' porque, "infelizmente, [o BES] tem uma larga exposição ao sector empresarial português, e o seu perfil de financiamento é pouco atraente".
Como estratégia recomendada para os dois títulos, o HSBC recomenda os seus clientes a venderam as acções do BCP e comprarem ‘credit default swap' (uma espécie de seguros que protegem os investidores obrigacionistas de um eventual incumprimento do emitente) do banco de Santos Ferreira.
Para os títulos do BES, Ashby recomenda os investidores a manterem os títulos do banco de Ricardo Salgado em carteira e a venderem os CDS sobre obrigações do banco.
As acções do BCP perdiam 0,16%, enquanto os títulos do BES subiam 1,3%.
* Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
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Se tivÉsse que apostar aqui num trade, acho que definiria a entrada nos 0.60-0.61 e sairía entre os 0.67-0.68 e colocaria o Stop nos 0.58 com um potencial ganho na ordem dos 11%.
Todos é que sabemos tudo!!!! www.tradingearbitragemdesportiva.com (brevemente no ar).
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Sr_SNiper Escreveu:PairOfJacks Escreveu:Estou abismadoEu a equacionar se respondia ao caracinha ou não a dizer que uma resposta realista a essa questão só poderia ser dada por alguém com informação ao nível da direcção de ambos os bancos e tu disparas assim uns redondos 80%
![]()
Já agora, qual é o racional por trás do número?
Cumprimentos
Puxo este tópico para cima porque de certo o AC ainda não viu e só por isso não respondeu...
Volto a puxar esta questão pela última vez. Embora tenha muita consideração pelo AC Bloguer, o facto de mandar argumentos sem fundamentos e quando confrontado com o porquê desses argumentos nada dizer deixa-me um pouco triste na medida que até já foristas com muito valor vão entrando com postas de pescada no forum e esquivando-se às questões da restante comunidade.
- Anexos
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Lose your opinion, not your money
BCP - 16/07/2010
Nas últimas 6 sessões o BCP registou quedas em 5, o que levou o título a aproximar-se perigosamente da base do seu canal de lateralizarão de curto / médio prazo (€ 0,60 aos € 0,70 - € 0,73 desde finais de Abril).
A eventual quebra em baixa dos € 0,60 abrirá à cotação uma zona sem suportes relevantes, deixando-a numa situação técnica bastante delicada. Resta-nos torcer pela manutenção dos € 0,60.

Nas últimas 6 sessões o BCP registou quedas em 5, o que levou o título a aproximar-se perigosamente da base do seu canal de lateralizarão de curto / médio prazo (€ 0,60 aos € 0,70 - € 0,73 desde finais de Abril).
A eventual quebra em baixa dos € 0,60 abrirá à cotação uma zona sem suportes relevantes, deixando-a numa situação técnica bastante delicada. Resta-nos torcer pela manutenção dos € 0,60.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Cartago Technical Analysis - Blog
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Condenados do BCP vão recorrer para tribunal
Maria Ana Barroso
17/07/10 00:05
--------------------------------------------------------------------------------
Jardim Gonçalves, ex-presidente.
antigos responsáveis do banco, os que têm as penalizações mais elevadas já decidiram recorrer da decisão da CMVM. BCP também já entregou recurso à multa aplicada pelo Banco de Portugal.
A CMVM notificou na semana passada os nove responsáveis do BCP, condenando-os no processo contra o banco por prestação de informação falsa ao mercado. Dos onze acusados pela CMVM, apenas dois foram ilibados: Filipe Abecassis e Rui Lopes. O passo seguinte da generalidade dos condenados pela CMVM irá ser o requerimento de impugnação judicial, junto do Tribunal de Pequena Instância Criminal. Os acusados dispõem de vinte dias úteis, a contar da notificação, para recorrer.
Foram considerados culpados pela CMVM Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Rodrigues, Christopher de Beck, António Castro Henriques, Alípio Dias, Paulo Teixeira Pinto, Miguel Magalhães Duarte e Luís Gomes.
Destes, apenas Magalhães Duarte não fica inibido de exercer funções. Todos os restantes implicados ficam inibidos de exercer funções por prazos que variam entre um e cinco anos. Jardim Gonçalves, Pinhal e António Rodrigues tiveram as condenações mais duras, de cinco anos de inibição (pena máxima) do exercício de funções de administração, direcção, chefia ou fiscalização "e, em geral, de representação de quaisquer intermediários financeiros".
Já as coimas aplicadas variam dos 75 mil euros, o valor mais baixo, aplicado a Magalhães Duarte, ao mais elevado, a que foi condenado Jorge Jardim Gonçalves, multado em um milhão de euros. Para além dos sete administradores do BCP e de Magalhães Duarte, Luís Gomes, director-geral do banco, foi condenado a 250 mil euros de coima e inibição por três anos.
Maria Ana Barroso
17/07/10 00:05
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Jardim Gonçalves, ex-presidente.
antigos responsáveis do banco, os que têm as penalizações mais elevadas já decidiram recorrer da decisão da CMVM. BCP também já entregou recurso à multa aplicada pelo Banco de Portugal.
A CMVM notificou na semana passada os nove responsáveis do BCP, condenando-os no processo contra o banco por prestação de informação falsa ao mercado. Dos onze acusados pela CMVM, apenas dois foram ilibados: Filipe Abecassis e Rui Lopes. O passo seguinte da generalidade dos condenados pela CMVM irá ser o requerimento de impugnação judicial, junto do Tribunal de Pequena Instância Criminal. Os acusados dispõem de vinte dias úteis, a contar da notificação, para recorrer.
Foram considerados culpados pela CMVM Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Rodrigues, Christopher de Beck, António Castro Henriques, Alípio Dias, Paulo Teixeira Pinto, Miguel Magalhães Duarte e Luís Gomes.
Destes, apenas Magalhães Duarte não fica inibido de exercer funções. Todos os restantes implicados ficam inibidos de exercer funções por prazos que variam entre um e cinco anos. Jardim Gonçalves, Pinhal e António Rodrigues tiveram as condenações mais duras, de cinco anos de inibição (pena máxima) do exercício de funções de administração, direcção, chefia ou fiscalização "e, em geral, de representação de quaisquer intermediários financeiros".
Já as coimas aplicadas variam dos 75 mil euros, o valor mais baixo, aplicado a Magalhães Duarte, ao mais elevado, a que foi condenado Jorge Jardim Gonçalves, multado em um milhão de euros. Para além dos sete administradores do BCP e de Magalhães Duarte, Luís Gomes, director-geral do banco, foi condenado a 250 mil euros de coima e inibição por três anos.
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Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:AC Investor Blog quando quiseres responder a esta pergunta fica á vontade, alem do PairofJacks também eu ando curioso
Tens de tirar senha, que o AC só atende com marcação
Estou a ver que sim... se calhar nem tenho crédito para fazer perguntas a tao ilustre trader...
Pode ser isso, mas se deres uns cliques no blog dele o teu crédito aumenta imediatamente

P.S. - AC não leves a mal, tou só a reinar

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Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:AC Investor Blog quando quiseres responder a esta pergunta fica á vontade, alem do PairofJacks também eu ando curioso
Tens de tirar senha, que o AC só atende com marcação
Estou a ver que sim... se calhar nem tenho crédito para fazer perguntas a tao ilustre trader...
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Sr_SNiper Escreveu:PairOfJacks Escreveu:Estou abismadoEu a equacionar se respondia ao caracinha ou não a dizer que uma resposta realista a essa questão só poderia ser dada por alguém com informação ao nível da direcção de ambos os bancos e tu disparas assim uns redondos 80%
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Já agora, qual é o racional por trás do número?
Cumprimentos
Puxo este tópico para cima porque de certo o AC ainda não viu e só por isso não respondeu...
AC Investor Blog quando quiseres responder a esta pergunta fica á vontade, alem do PairofJacks também eu ando curioso
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tugatuga11 Escreveu:Não foi o Jardim Gonçalves que perdoou muitos milhões ao filho?
"Jardim perdoa dívida ao filho
O BCP perdoou uma dívida de 12,5 milhões de euros a um conjunto de cinco empresas de um dos filhos do então presidente executivo do banco, Jardim Gonçalves."
Óh Portugal, meu querido Portugal!!!
Só neste belo País se pode "perdoar" 12M. € e se pagar uma multazeca de 1M. (fora o resto).
Bom fim-de-semana
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pvg80713 Escreveu:artista,
sobre a acusação de burla qualificada não consegui encontrar detalhes. quem burlou ? em que quantia ? quando ? parece-me elementar saber isto
Eu disse-te lá atrás que se tens assim tanta curiosidade em saber devias ir procurar, não estou a ver a pertinência das perguntas, muito menos onde queres chegar com elas... entretanto o Elias já te deu mais uma ajuda!

pvg80713 Escreveu:por ultimo, que ele fez alguma coisa de errado, não tenho dúvidas.
Se não tens estás com um raciocínio um bocado paradoxal... ou, pelo menos, dificil de entender!!
As manobras que esses administradores fizeram foram tantas que nem eles com acesso a tudo e mais alguma coisa conseguiram não deisar rastos, outros tinham feito a coisa de uma forma mais soft e nunca seriam apanhados, mas estes, por ganância ou por outras razões quaisquer, fizeram tantas e tão descaradas que acabaram por deixar uma série de "arestas mal limadas" que agora foram impossíveis de esconder... sucessivas operações (OPV's, aumentos de capital, fusões, créditos para acções, etc) que envolveram uma série de "trafulhisses" e em que meteram também os clientes ao barulho!!!
Abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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PairOfJacks Escreveu:Estou abismadoEu a equacionar se respondia ao caracinha ou não a dizer que uma resposta realista a essa questão só poderia ser dada por alguém com informação ao nível da direcção de ambos os bancos e tu disparas assim uns redondos 80%
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Já agora, qual é o racional por trás do número?
Cumprimentos
Puxo este tópico para cima porque de certo o AC ainda não viu e só por isso não respondeu...
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pvg80713 Escreveu:sobre a acusação de burla qualificada não consegui encontrar detalhes. quem burlou ? em que quantia ? quando ? parece-me elementar saber isto
pvg aqui vão respostas às tuas dúvidas:
quem burlou ? cinco ex-administradores do BCP Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues e António Castro Henriques
em que quantia ? 600 milhões de euros
quando ? - entre 1999 e 2008
"O Ministério Público acusa os cinco ex-administradores do BCP de terem cometido alegados crimes entre 1999 e 2008, entre eles a utilização de contas 'off shore' detidas pelo BCP, "de modo a determinar os valores de mercado e a cotação dos títulos do BCP no mercado de valores".
Os cinco suspeitos são acusados de falsificar a contabilidade do banco, "com vista a ocultar as perdas resultantes para o Banco, no valor aproximado de 600 milhões de euros". São ainda acusados de receber "prémios avultados, calculados em função de resultados deliberadamente empolados, com um prejuízo para o banco de cerca de 24 milhões de euros".
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=432237
Estás esclarecido?

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Elias Escreveu:artista Escreveu:O portuga é incrivel, se não são condenados é porque são poderosos e a esses ninguém chega. Agora tu estás com uma versão nova, alguém é condenado por aquilo que todos mais ou menos sabemos o que foi e tu queres convencer-nos que afinal o tipo é integro e que não fez nada?!!![]()
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nem de propósito, na SIC estão a falar disso, a dizer que foram multados por prestarem falsas informações ao mercado.
elias,
à bocado
Ex-líder do histórico do BCP e mais quatro administradores foram acusados pelo MP dos crimes de burla qualificada, manipulação de mercado e falsificação de documento
agora parece ser muito menos...
artista,
sobre a acusação de burla qualificada não consegui encontrar detalhes. quem burlou ? em que quantia ? quando ? parece-me elementar saber isto
quanto a JJG poder ter estacionado em cima do passeio... não estou a ver JJG a guiar um carro.
e por ultimo, que ele fez alguma coisa de errado, não tenho dúvidas.
ter promovido PTP, não foi muito inteligente.
edit 1 :
e claro, que embora a minha consideração por JJG se mantenha alta, não posso deixar de admitir que ele foi condenado por duas entidades independentes. por isso, alguma culpa tem que ter...
isso não nego !
Editado pela última vez por pvg80713 em 16/7/2010 20:42, num total de 1 vez.
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artista Escreveu:O portuga é incrivel, se não são condenados é porque são poderosos e a esses ninguém chega. Agora tu estás com uma versão nova, alguém é condenado por aquilo que todos mais ou menos sabemos o que foi e tu queres convencer-nos que afinal o tipo é integro e que não fez nada?!!![]()
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nem de propósito, na SIC estão a falar disso, a dizer que foram multados por prestarem falsas informações ao mercado.
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