Noticias de Quarta-feira, 4 Dezembro de 2002
PT Multimédia transmite conferência com Rudolph Giuliani
PT Multimédia transmite conferência com Rudolph Giuliani
A PT Multimédia vai disponibilizar, no canal de banda larga da Netcabo, em exclusivo, o vídeo do almoço-conferência de amanhã com Rudolph Giuliani, o antigo Mayor da cidade de Nova Iorque.
Num comunicado a PTM [PTM] afirma que o respectivo vídeo estará disponível a partir das 20h00, em www.netcabo.pt.
A liderança em tempos de crise e o Governo de uma grande cidade é o tema da conferência de Rudolph Giuliani, que era o «Mayor de Nova Iorque aquando do ataque terrorista de 11 de Setembro tendo sido muito elogiado pela sua liderança face ao acontecimento e homenageado pela revista Time, que o elegeu como Personalidade do Ano», refere o comunicado.
São também oradores desta conferência, organizada pela DN e pelo Diário Digital, Miguel Horta e Costa, presidente do Grupo PT, Santana Lopes, presidente da CML e Mário Bettencourt Resendes, Director do DN.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 19:05:39h
A PT Multimédia vai disponibilizar, no canal de banda larga da Netcabo, em exclusivo, o vídeo do almoço-conferência de amanhã com Rudolph Giuliani, o antigo Mayor da cidade de Nova Iorque.
Num comunicado a PTM [PTM] afirma que o respectivo vídeo estará disponível a partir das 20h00, em www.netcabo.pt.
A liderança em tempos de crise e o Governo de uma grande cidade é o tema da conferência de Rudolph Giuliani, que era o «Mayor de Nova Iorque aquando do ataque terrorista de 11 de Setembro tendo sido muito elogiado pela sua liderança face ao acontecimento e homenageado pela revista Time, que o elegeu como Personalidade do Ano», refere o comunicado.
São também oradores desta conferência, organizada pela DN e pelo Diário Digital, Miguel Horta e Costa, presidente do Grupo PT, Santana Lopes, presidente da CML e Mário Bettencourt Resendes, Director do DN.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 19:05:39h
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Bolsas europeias encerram mistas com DAX a somar 1,13%
Bolsas europeias encerram mistas com DAX a somar 1,13%
As maiores praças na Europa encerram em queda, depois do Lloyds e da norte-americana Hewlett-Packard terem indiciado uma quebra de resultados. Na praça de Frankfurt, o DAX valorizava 1,13%, ajudado pela eléctrica E.ON.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,76% para 2.585,68 pontos, em sintonia com o andamento dos índices norte-americanos.
O FTSE 100 [UKX] londrino recuou 0,66% para 4.048,60 pontos, pressionado pelas acções do banco Lloyds que desceram 3,1%, após ter anunciado que perspectivava aumentar as provisões para cobertura do crédito mal parado.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,13% para 3.317,56 pontos, ajudado pela valorização da eléctrica E.ON que subia 4,1%, «com os investidores a apostarem em papéis com menor exposição aos ciclos económicos», segundo um analista citado por uma agência internacional. A Infineon caía quase 5%, depois da Hewlett-Packard ter anunciado que as vendas no ano fiscal findo a Outubro deverão ter crescido 2%, contra as anteriores projecções que indiciavam 4%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 0,7% nos 3.199,84 pontos, arrastado pela queda do fabricante de telefones móveis Alcatel que regrediu 5,2%.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizou 0,94% para 6.520,30 pontos. O Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, foi o mais penalizado, experimentando uma quebra de 3,9% a marcar 6,82 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caiu 1,7% nos 343,28 pontos, arrastando pela que do ABN Amro cujas acções desvalorizaram 3,2% a terminarem nos 16,02 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 18:04:34h
As maiores praças na Europa encerram em queda, depois do Lloyds e da norte-americana Hewlett-Packard terem indiciado uma quebra de resultados. Na praça de Frankfurt, o DAX valorizava 1,13%, ajudado pela eléctrica E.ON.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,76% para 2.585,68 pontos, em sintonia com o andamento dos índices norte-americanos.
O FTSE 100 [UKX] londrino recuou 0,66% para 4.048,60 pontos, pressionado pelas acções do banco Lloyds que desceram 3,1%, após ter anunciado que perspectivava aumentar as provisões para cobertura do crédito mal parado.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,13% para 3.317,56 pontos, ajudado pela valorização da eléctrica E.ON que subia 4,1%, «com os investidores a apostarem em papéis com menor exposição aos ciclos económicos», segundo um analista citado por uma agência internacional. A Infineon caía quase 5%, depois da Hewlett-Packard ter anunciado que as vendas no ano fiscal findo a Outubro deverão ter crescido 2%, contra as anteriores projecções que indiciavam 4%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 0,7% nos 3.199,84 pontos, arrastado pela queda do fabricante de telefones móveis Alcatel que regrediu 5,2%.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizou 0,94% para 6.520,30 pontos. O Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, foi o mais penalizado, experimentando uma quebra de 3,9% a marcar 6,82 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caiu 1,7% nos 343,28 pontos, arrastando pela que do ABN Amro cujas acções desvalorizaram 3,2% a terminarem nos 16,02 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 18:04:34h
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Acções da J.D. Edwards caem com revisão em baixa dos lucros
Acções da J.D. Edwards caem com revisão em baixa dos lucros e vendas
As acções da J.D. Edwards caíram o máximo de 16%, após a fabricante de «software» ter anunciado que os lucros e vendas do primeiro trimestre de 2003 irão cair, abaixo do esperado, devido aos fracos investimentos das empresas.
Os clientes não prevêem um aumento do investimento, durante o próximo anos, disse Rick Alen, presidente executivo da empresa, em entrevista à agência Bloomberg.
Os lucros do primeiro trimestre, que termina a 31 de Janeiro, irão manter-se pouco alterados, face ao período homólogo, quando a J.D. Edwards registou ganhos de 3 cêntimos por acção.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam um crescimento de 4 cêntimos por acção.
As vendas de «software» para licenças, no período em análise, irão manter-se inalteradas face ao homólogo, enquanto as receitas provenientes dos serviços irão crescer 5%, segundo a mesma fonte.
No total, as receitas irão atingir os 208,3 milhões de dólares (209 milhões de euros), segundo o mesmo responsável.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam que as receitas atingissem os 219,4 milhões de dólares (220 milhões de euros).
No ano passado, as vendas de «software» atingiram os 43,9 milhões de dólares (44,1 milhões de euros) e os serviços renderam 156,6 milhões de dólares (157,7 milhões de euros).
A J.D. Edwards seguia a cair 12,63% para os 12,4 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 18:04:34h
As acções da J.D. Edwards caíram o máximo de 16%, após a fabricante de «software» ter anunciado que os lucros e vendas do primeiro trimestre de 2003 irão cair, abaixo do esperado, devido aos fracos investimentos das empresas.
Os clientes não prevêem um aumento do investimento, durante o próximo anos, disse Rick Alen, presidente executivo da empresa, em entrevista à agência Bloomberg.
Os lucros do primeiro trimestre, que termina a 31 de Janeiro, irão manter-se pouco alterados, face ao período homólogo, quando a J.D. Edwards registou ganhos de 3 cêntimos por acção.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam um crescimento de 4 cêntimos por acção.
As vendas de «software» para licenças, no período em análise, irão manter-se inalteradas face ao homólogo, enquanto as receitas provenientes dos serviços irão crescer 5%, segundo a mesma fonte.
No total, as receitas irão atingir os 208,3 milhões de dólares (209 milhões de euros), segundo o mesmo responsável.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam que as receitas atingissem os 219,4 milhões de dólares (220 milhões de euros).
No ano passado, as vendas de «software» atingiram os 43,9 milhões de dólares (44,1 milhões de euros) e os serviços renderam 156,6 milhões de dólares (157,7 milhões de euros).
A J.D. Edwards seguia a cair 12,63% para os 12,4 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 18:04:34h
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Tarifas de electricidade aumentam 2,8% em 2003 no Continente
Tarifas de electricidade aumentam 2,8% em 2003 no Continente (act)
As tarifas de electricidade para particulares e empresas no Continente vão sofrer um aumento médio de 2,8% em 2003, 0,3 pontos percentuais acima da inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, anunciou a Entidade Reguladora dos Serviços Energético.
Pela primeira vez a ERSE fixou um tarifário uniforme para o Portugal Continental, «devido à publicação de nova legislação», disse Jorge Vasconcelos, presidente da entidade reguladora.
Este aumento de 2,8% deve-se ao custo de convergência tarifária das Regiões Autónomas, pago por todos os consumidores em 2003, e por outro lado, à subida do preço dos combustíveis registados em 2001 e 2002, explicou a mesma fonte em conferência de imprensa.
«As tarifas em 2003 reflectem os aumentos dos combustíveis em 2001 e 2002», disse Vasconcelos.
O Governo prevê que a inflação de 2003 se situe entre os 2 e os 3%.
Na região Autónoma dos Açores regista-se uma quebra de 5,1% nas tarifas eléctricas e na Madeira caem 4,4%.
A EDP fechou a subir 1,19% para os 1,70 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:58:33h
As tarifas de electricidade para particulares e empresas no Continente vão sofrer um aumento médio de 2,8% em 2003, 0,3 pontos percentuais acima da inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, anunciou a Entidade Reguladora dos Serviços Energético.
Pela primeira vez a ERSE fixou um tarifário uniforme para o Portugal Continental, «devido à publicação de nova legislação», disse Jorge Vasconcelos, presidente da entidade reguladora.
Este aumento de 2,8% deve-se ao custo de convergência tarifária das Regiões Autónomas, pago por todos os consumidores em 2003, e por outro lado, à subida do preço dos combustíveis registados em 2001 e 2002, explicou a mesma fonte em conferência de imprensa.
«As tarifas em 2003 reflectem os aumentos dos combustíveis em 2001 e 2002», disse Vasconcelos.
O Governo prevê que a inflação de 2003 se situe entre os 2 e os 3%.
Na região Autónoma dos Açores regista-se uma quebra de 5,1% nas tarifas eléctricas e na Madeira caem 4,4%.
A EDP fechou a subir 1,19% para os 1,70 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:58:33h
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Crude sobe com quebra das encomendas nos EUA na semana passa
Crude sobe com quebra das encomendas nos EUA na semana passada
O crude seguia a subir, após o Instituto Americano de Petróleo (API) ter divulgado que as encomendas nos Estados Unidos (EUA), na semana passada, encontraram-se abaixo do registado no período homólogo.
As encomendas nos EUA, na semana que terminou a 29 de Novembro, subiram 1,3%, face à semana anterior, para os 287,4 milhões de barris, divulgou a API. Relativamente ao homólogo, as encomendas caíram 7,4%.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro seguia a cair 0,04% para os 25,84 dólares (25,93 euros).
Em Nova Iorque, o crude, [CL1] para entrega em Janeiro subia 0,84% para os 27,53 dólares (27,63 euros).
A greve na Venezuela, para afastar o presidente Hugo Chávez, e a possibilidade de confronto entre os EUA e o Iraque, aumentam a especulação de que as exportações poderão ser interrompidas.
Hugo Chávez, citado pela agência France Press, disse que a greve está a afectar a produção de petróleo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:58:33h
O crude seguia a subir, após o Instituto Americano de Petróleo (API) ter divulgado que as encomendas nos Estados Unidos (EUA), na semana passada, encontraram-se abaixo do registado no período homólogo.
As encomendas nos EUA, na semana que terminou a 29 de Novembro, subiram 1,3%, face à semana anterior, para os 287,4 milhões de barris, divulgou a API. Relativamente ao homólogo, as encomendas caíram 7,4%.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro seguia a cair 0,04% para os 25,84 dólares (25,93 euros).
Em Nova Iorque, o crude, [CL1] para entrega em Janeiro subia 0,84% para os 27,53 dólares (27,63 euros).
A greve na Venezuela, para afastar o presidente Hugo Chávez, e a possibilidade de confronto entre os EUA e o Iraque, aumentam a especulação de que as exportações poderão ser interrompidas.
Hugo Chávez, citado pela agência France Press, disse que a greve está a afectar a produção de petróleo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:58:33h
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Euro sobe com especulação de corte nos juros pelo BCE
Euro sobe com especulação de corte nos juros pelo BCE
O euro seguia a subir face ao dólar, na expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) irá cortar os juros amanhã, com o objectivo de impulsionar a economia na Zona Euro, que tem demonstrado sinais de enfraquecimento.
O euro [EUR] seguia a subir 0,24% para os 0,9995 dólares.
A procura do euro aumentou, com os investidores a preverem que o BCE irá cortar as taxas de juro, após a Comissão Europeia ter revisto em baixa o crescimento da economia na Zona Euro, para o primeiro trimestre de 2003.
A previsão da CE, para o primeiro trimestre, está compreendida entre os -0,2% e os 0,2%, abaixo das previsões dos analistas.
O presidente do BCE, Wim Duisenberg, afirmou ontem que a inflação na Zona Euro irá cair, acompanhando o abrandamento do crescimento económico, sugerindo um corte na taxa de juro na reunião de amanhã.
«Desde a nossa última reunião, os dados têm vindo a evidenciar alguma redução das pressões inflacionistas, e os riscos negativos para o crescimento económico ainda não desapareceram», afirmou ontem Duisenberg perante o Comité Económico e Monetário do Parlamento Europeu.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:53:04h
O euro seguia a subir face ao dólar, na expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) irá cortar os juros amanhã, com o objectivo de impulsionar a economia na Zona Euro, que tem demonstrado sinais de enfraquecimento.
O euro [EUR] seguia a subir 0,24% para os 0,9995 dólares.
A procura do euro aumentou, com os investidores a preverem que o BCE irá cortar as taxas de juro, após a Comissão Europeia ter revisto em baixa o crescimento da economia na Zona Euro, para o primeiro trimestre de 2003.
A previsão da CE, para o primeiro trimestre, está compreendida entre os -0,2% e os 0,2%, abaixo das previsões dos analistas.
O presidente do BCE, Wim Duisenberg, afirmou ontem que a inflação na Zona Euro irá cair, acompanhando o abrandamento do crescimento económico, sugerindo um corte na taxa de juro na reunião de amanhã.
«Desde a nossa última reunião, os dados têm vindo a evidenciar alguma redução das pressões inflacionistas, e os riscos negativos para o crescimento económico ainda não desapareceram», afirmou ontem Duisenberg perante o Comité Económico e Monetário do Parlamento Europeu.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:53:04h
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Novis lança pacotes e tarifários para chamadas internacionai
Novis lança pacotes e tarifários para chamadas internacionais
A Novis, empresa de telecomunicações do Grupo Sonae, acaba de lançar dois pacotes destinados às chamadas internacionais, disponibilizando aos seus clientes formas económicas e confortáveis de falar para o estrangeiro, divulgou a empresa em comunicado.
O pacote Internacional 5 Familiar, «os clientes têm a hipótese de, por apenas 5,95 euros mensais, ligar durante 5 minutos, todos os dias, à noite durante a semana ou a qualquer hora ao fim de semana, para qualquer um dos seguintes destinos: União Europeia, Suíça, Noruega, EUA ou Canadá, com um custo de 4 cêntimos por minuto, ou seja, com uma poupança até 80%», segundo a mesma fonte.
Os clientes que optarem pelo pacote Internacional 110 irão pagar 6,5 euros, por 110 minutos mensais em chamadas para, por apenas 6 cêntimos por minuto, falar para os mesmos destinos, das 9h às 21h.
Novis lança planos Voz Familiar e Voz Negócios
A Novis lançou os planos de Voz Familiar e Voz Negócios, dois novos tarifários que «garantem a máxima poupança, com os preços mais competitivos do mercado, incluindo os praticados pela Portugal Telecom», segundo o mesmo documento.
O plano Voz Familiar destina-se ao segmento residencial, garantindo uma poupança até 50%. O Voz Negócios destina-se ao segmento empresarial tendo um tarifário único a qualquer hora, garantindo uma poupança até 52%.
Os clientes, para beneficiar destes planos, necessitam de aderir à pré-selecção, funcionalidade sem custos de adesão, que permite que todas as chamadas sejam automaticamente encaminhadas pela Novis, permitindo ao cliente o mesmo número de telefone. A adesão à operadora da Sonae é feita sem qualquer compromisso, uma vez que os clientes poderão sempre continuar a utilizar outros operadores, desde que marquem o respectivo indicativo.
A SonaeCom, que controla a Novis, fechou nos 1,94 euros, a descer 1,02%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:53:04h
A Novis, empresa de telecomunicações do Grupo Sonae, acaba de lançar dois pacotes destinados às chamadas internacionais, disponibilizando aos seus clientes formas económicas e confortáveis de falar para o estrangeiro, divulgou a empresa em comunicado.
O pacote Internacional 5 Familiar, «os clientes têm a hipótese de, por apenas 5,95 euros mensais, ligar durante 5 minutos, todos os dias, à noite durante a semana ou a qualquer hora ao fim de semana, para qualquer um dos seguintes destinos: União Europeia, Suíça, Noruega, EUA ou Canadá, com um custo de 4 cêntimos por minuto, ou seja, com uma poupança até 80%», segundo a mesma fonte.
Os clientes que optarem pelo pacote Internacional 110 irão pagar 6,5 euros, por 110 minutos mensais em chamadas para, por apenas 6 cêntimos por minuto, falar para os mesmos destinos, das 9h às 21h.
Novis lança planos Voz Familiar e Voz Negócios
A Novis lançou os planos de Voz Familiar e Voz Negócios, dois novos tarifários que «garantem a máxima poupança, com os preços mais competitivos do mercado, incluindo os praticados pela Portugal Telecom», segundo o mesmo documento.
O plano Voz Familiar destina-se ao segmento residencial, garantindo uma poupança até 50%. O Voz Negócios destina-se ao segmento empresarial tendo um tarifário único a qualquer hora, garantindo uma poupança até 52%.
Os clientes, para beneficiar destes planos, necessitam de aderir à pré-selecção, funcionalidade sem custos de adesão, que permite que todas as chamadas sejam automaticamente encaminhadas pela Novis, permitindo ao cliente o mesmo número de telefone. A adesão à operadora da Sonae é feita sem qualquer compromisso, uma vez que os clientes poderão sempre continuar a utilizar outros operadores, desde que marquem o respectivo indicativo.
A SonaeCom, que controla a Novis, fechou nos 1,94 euros, a descer 1,02%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:53:04h
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BCP vende 5% do capital da Brisa à Pensõesgere
BCP vende 5% do capital da Brisa à Pensõesgere
O Banco Comercial Português vendeu a participação qualificada de 5,04% que detinha no capital da Brisa à seguros e Pensõesgere, instituição da Seguros e Pensões, seguradora do Grupo BCP, que passou a controlar 9,52% da concessionária de auto-estradas.
Num comunicado a Brisa [BRISA] afirma ter recebido do BCP a informação que no «dia 29 de Novembro de 2002» a BCP Participações Financeiras, integralmente detida pelo BCP, «alienou em sessão de bolsa, ao preço de 5,15 euros por acção, a totalidade da participação qualificada por si detida directamente no capital social da Brisa».
Através do BCP Investimento o BCP passou a deter apenas 498 acções da Brisa.
No mesmo comunicado a Brisa informa que recebeu uma comunicação da Pensõesgere, o fundo de pensões do Grupo BCP, que « atingiu, em 29 de Novembro de 2002, uma participação correspondente a 57.116.819 acções, representativas de 9.52% do capital social e dos direitos de voto respectivos da sociedade Brisa».
Esta passagem de acções ocorreu na sessão de Bolsa do passado dia 29 de Novembro.
O BCP fechou hoje a subir 5,79% para 2,74 euros e a Brisa caiu 2,15% para os 5,01 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:40:40h
O Banco Comercial Português vendeu a participação qualificada de 5,04% que detinha no capital da Brisa à seguros e Pensõesgere, instituição da Seguros e Pensões, seguradora do Grupo BCP, que passou a controlar 9,52% da concessionária de auto-estradas.
Num comunicado a Brisa [BRISA] afirma ter recebido do BCP a informação que no «dia 29 de Novembro de 2002» a BCP Participações Financeiras, integralmente detida pelo BCP, «alienou em sessão de bolsa, ao preço de 5,15 euros por acção, a totalidade da participação qualificada por si detida directamente no capital social da Brisa».
Através do BCP Investimento o BCP passou a deter apenas 498 acções da Brisa.
No mesmo comunicado a Brisa informa que recebeu uma comunicação da Pensõesgere, o fundo de pensões do Grupo BCP, que « atingiu, em 29 de Novembro de 2002, uma participação correspondente a 57.116.819 acções, representativas de 9.52% do capital social e dos direitos de voto respectivos da sociedade Brisa».
Esta passagem de acções ocorreu na sessão de Bolsa do passado dia 29 de Novembro.
O BCP fechou hoje a subir 5,79% para 2,74 euros e a Brisa caiu 2,15% para os 5,01 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:40:40h
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BCP e EDP divergem no aumento de capital de 150 milhões da O
BCP e EDP divergem no aumento de capital de 150 milhões da ONI (act)
A eventual realização de um aumento de capital da ONI de 150 milhões de euros, para cobrir os custos de encerramento do seu operador móvel está a dividir os principais accionistas da operadora fixa, com o BCP a não querer acompanhar a operação.
A possibilidade está a ser discutida entre os accionistas que ponderam e tentam identificar a necessidade de reforço dos capitais próprios da ONI, tendo em vista o desenvolvimento do seu «business plan», explicou ao Negocios.pt uma fonte que solicitou o anonimato.
A Electricidade de Portugal (EDP), com 56% do capital, defende a realização de uma operação de reforços de capitais próprios, privilegiando a entrada de dinheiro fresco, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], detentor de uma fatia de 22,8%, pretende que esta seja garantida através de suprimentos, tentando evitar, no máximo possível, a entrada de dinheiro fresco.
A discussão sobre o esforço financeiro necessário para cobrir as perdas da ONI Way surge depois da EDP ter chegado a acordo com a TMN, Vodafone Telecel e Optimus para o encerramento das operações.
Os capitais próprios da operadora fixa encontram-se negativos com a contabilização dos investimentos sem retorno realizados nos últimos dois anos e que ascendem aos 514 milhões de euros, se incluídos os 30 milhões de custos adicionais da operação até ao seu encerramento.
Segundo revelou ao Negocios.pt fonte conhecedora do processo, o reforço dos capitais terá que ascender a 150 milhões de euros para cobrir as perdas. Fonte oficial do BCP avançou ao Negocios.pt que, apesar de reiterar o seu total apoio ao projecto de telecomunicações fixas, do qual é o seu maior cliente, «não acompanhará o aumento de capital», entendido como entrada de dinheiro novo.
Face à posição do BCP na ONI, o maior banco privado nacional teria que desembolsar 34,2 milhões de euros, enquanto a EDP necessitaria de pagar 84 milhões de euros, se esta fosse a opção escolhida.
A Brisa, cujo acompanhamento da operação obriga a um investimento de 11,33 milhões de euros devido à sua posição de 17%, afirmou que ainda não tomou nenhuma decisão sobre o assunto.
«Estamos ainda a analisar se acompanhamos ou não o aumento de capital da ONI», revelou ao Negocios.pt fonte da concessionário de auto-estradas.
A empresa acrescentou ainda que tem previsto para este ano um investimento de 25 milhões de euros para a ONI, montante este que «ainda não está definido se será aplicado ou não», de acordo com a mesma fonte.
A empresa, controlada pelo Grupo Mello, não irá investir os 52 milhões de euros previstos na ONI Way para os próximos dois anos, o que «diminui a exposição da Brisa ao negócio», frisa a mesma fonte.
Não foi possível obter um comentário da GalpEnergia.
A Electricidade de Portugal controla 56% da ONI, que tem ainda como accionistas o BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a GalpEnergia com 4,2% do capital.
Por Ricardo Domingos, Sílvia de Oliveira e Alexandra Luís.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:22:33h
A eventual realização de um aumento de capital da ONI de 150 milhões de euros, para cobrir os custos de encerramento do seu operador móvel está a dividir os principais accionistas da operadora fixa, com o BCP a não querer acompanhar a operação.
A possibilidade está a ser discutida entre os accionistas que ponderam e tentam identificar a necessidade de reforço dos capitais próprios da ONI, tendo em vista o desenvolvimento do seu «business plan», explicou ao Negocios.pt uma fonte que solicitou o anonimato.
A Electricidade de Portugal (EDP), com 56% do capital, defende a realização de uma operação de reforços de capitais próprios, privilegiando a entrada de dinheiro fresco, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], detentor de uma fatia de 22,8%, pretende que esta seja garantida através de suprimentos, tentando evitar, no máximo possível, a entrada de dinheiro fresco.
A discussão sobre o esforço financeiro necessário para cobrir as perdas da ONI Way surge depois da EDP ter chegado a acordo com a TMN, Vodafone Telecel e Optimus para o encerramento das operações.
Os capitais próprios da operadora fixa encontram-se negativos com a contabilização dos investimentos sem retorno realizados nos últimos dois anos e que ascendem aos 514 milhões de euros, se incluídos os 30 milhões de custos adicionais da operação até ao seu encerramento.
Segundo revelou ao Negocios.pt fonte conhecedora do processo, o reforço dos capitais terá que ascender a 150 milhões de euros para cobrir as perdas. Fonte oficial do BCP avançou ao Negocios.pt que, apesar de reiterar o seu total apoio ao projecto de telecomunicações fixas, do qual é o seu maior cliente, «não acompanhará o aumento de capital», entendido como entrada de dinheiro novo.
Face à posição do BCP na ONI, o maior banco privado nacional teria que desembolsar 34,2 milhões de euros, enquanto a EDP necessitaria de pagar 84 milhões de euros, se esta fosse a opção escolhida.
A Brisa, cujo acompanhamento da operação obriga a um investimento de 11,33 milhões de euros devido à sua posição de 17%, afirmou que ainda não tomou nenhuma decisão sobre o assunto.
«Estamos ainda a analisar se acompanhamos ou não o aumento de capital da ONI», revelou ao Negocios.pt fonte da concessionário de auto-estradas.
A empresa acrescentou ainda que tem previsto para este ano um investimento de 25 milhões de euros para a ONI, montante este que «ainda não está definido se será aplicado ou não», de acordo com a mesma fonte.
A empresa, controlada pelo Grupo Mello, não irá investir os 52 milhões de euros previstos na ONI Way para os próximos dois anos, o que «diminui a exposição da Brisa ao negócio», frisa a mesma fonte.
Não foi possível obter um comentário da GalpEnergia.
A Electricidade de Portugal controla 56% da ONI, que tem ainda como accionistas o BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a GalpEnergia com 4,2% do capital.
Por Ricardo Domingos, Sílvia de Oliveira e Alexandra Luís.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:22:33h
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Tarifas de electricidade aumentam 2,8% em 2003
Tarifas de electricidade aumentam 2,8% em 2003
As tarifas de electricidade para particulares e empresas vão sofrer um aumento de 2,8% em 2003, acima da inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, anunciou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:22:34h
As tarifas de electricidade para particulares e empresas vão sofrer um aumento de 2,8% em 2003, acima da inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, anunciou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:22:34h
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BCP dispara 5,79% com 114 milhões de acções movimentadas; PS
BCP dispara 5,79% com 114 milhões de acções movimentadas; PSI20 soma 1% (act.)
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, com as acções do BCP a disparem 5,79% com 4,91% do capital transaccionado em Bolsa. O PSI20 subiu 1%, com a recuperação da EDP a ajudar, no dia mais movimentado do ano.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.090,31 pontos, com 10 acções a desvalorizarem, oito a subirem e duas inalteradas, numa sessão em que o índice chegou a derrapar abaixo da barreira dos 6 mil pontos.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cresceu 5,79% para 2,74 euros, com 114 milhões de valores movimentados. O banco foi alvo de uma passagem de 106,52 milhões de acções, ou 4,58% do capital do banco. Segundo confirmou um operador ao Negocios.pt, a passagem interna no BCP está relacionada com o rearranjo da posição de 4,59% detida pela Grupo Mello.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] aumentou 1,19% para 1,70 euros, com 12,7 milhões de acções de acções transaccionadas.
A eléctrica anunciou hoje que chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, numa operação que ascende aos 161 milhões de euros, e que resultará numa perda líquida de 114 milhões de euros para a EDP.
Num comunicado envidado a analistas, a que o Negocios.pt teve acesso, a EDP diz que o rácio «payout» deste ano deverá ter aumento «excepcional», como forma de compensar os accionistas pelas perdas derivantes da ONI.
A Brisa [BRISA] que controla 17% da ONI, sofreu uma quebra de 2,15% para 5,01 euros, travando uma valorização mais acentuada do índice.
A Vodafone Telecel [TLE] subiu 0,91% para 8,90 euros e a SonaeCom [SNC], dona da Optimus, caiu 1,02% a marcar 1,94 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] com 6,57 milhões de acções movimentadas, acrescentou 0,29% a marcar 6,88 euros.
As empresas do PSI20 movimentaram 402 milhões de euros, ou seja, mais de 141 milhões de títulos a mudarem de carteiras. Hoje, foi a sessão do ano com maior movimentação na Bolsa em termos de liquidez.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:10:35h
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, com as acções do BCP a disparem 5,79% com 4,91% do capital transaccionado em Bolsa. O PSI20 subiu 1%, com a recuperação da EDP a ajudar, no dia mais movimentado do ano.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.090,31 pontos, com 10 acções a desvalorizarem, oito a subirem e duas inalteradas, numa sessão em que o índice chegou a derrapar abaixo da barreira dos 6 mil pontos.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cresceu 5,79% para 2,74 euros, com 114 milhões de valores movimentados. O banco foi alvo de uma passagem de 106,52 milhões de acções, ou 4,58% do capital do banco. Segundo confirmou um operador ao Negocios.pt, a passagem interna no BCP está relacionada com o rearranjo da posição de 4,59% detida pela Grupo Mello.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] aumentou 1,19% para 1,70 euros, com 12,7 milhões de acções de acções transaccionadas.
A eléctrica anunciou hoje que chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, numa operação que ascende aos 161 milhões de euros, e que resultará numa perda líquida de 114 milhões de euros para a EDP.
Num comunicado envidado a analistas, a que o Negocios.pt teve acesso, a EDP diz que o rácio «payout» deste ano deverá ter aumento «excepcional», como forma de compensar os accionistas pelas perdas derivantes da ONI.
A Brisa [BRISA] que controla 17% da ONI, sofreu uma quebra de 2,15% para 5,01 euros, travando uma valorização mais acentuada do índice.
A Vodafone Telecel [TLE] subiu 0,91% para 8,90 euros e a SonaeCom [SNC], dona da Optimus, caiu 1,02% a marcar 1,94 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] com 6,57 milhões de acções movimentadas, acrescentou 0,29% a marcar 6,88 euros.
As empresas do PSI20 movimentaram 402 milhões de euros, ou seja, mais de 141 milhões de títulos a mudarem de carteiras. Hoje, foi a sessão do ano com maior movimentação na Bolsa em termos de liquidez.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 17:10:35h
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EDP diz realiza aumento «excepcional» do «payout» 2002 com f
EDP diz realiza aumento «excepcional» do «payout» 2002 com fecho ONI Way
A Electricidade de Portugal está a considerar um aumento «excepcional» na percentagem dos lucros deste ano a distribuir aos accionistas sob a forma de dividendos (ou payout), para compensar os accionistas pelo fecho da ONI Way, que só previa ter lucros em 2009.
Numa apresentação a analistas sobre a venda da ONI Way, a Electricidade de Portugal afirma que «o impacto especifico» do fecho da ONI Way «no dividendo de 2002 vai eventualmente ser minimizado através de um excepcional aumento do payout».
A EDP está comprometida com uma distribuição de pelo menos 65% dos seus lucros aos accionistas. Em 2001 o referido «payout» ascendeu a 75%, com o montante total dos dividendos a ascender a 339 milhões de euros.
A eléctrica nacional, na mesma apresentação, lembra que excedeu sempre o «payout» de 65% e que tem um dos «dividend yields» (4,6% em 2001) mais elevados entre as «utilities» europeias.
A EDP [EDP] explica ainda que os dividendos futuros vão beneficiar com o fecho da ONI Way, pois o negócio «não teria o break even de EBITDA antes de 2007 e lucros líquidos positivos antes de 2009».
Com o fecho da ONI Way a EDP, que controla 58% da ONI, terá um custo de 114 milhões de euros. Assim os lucros serão menores que caso a empresa se decide-se por continuar com as operações da ONI Way. Para compensar os accionistas com esta perda a EDP considera assim aumentar a percentagem dos lucros a distribuir aos accionistas sob a forma de dividendos.
ONI com lucros positivos em 2005; investimentos totalizam 570 milhões de euros
Na mesma apresentação a EDP faz uma análise à ONI, a empresa que controla 68% da ONI Way.
A eléctrica nacional afirma que a ONI tem uma forte presença em Portugal e Espanha e estima receitas superiores a 270 milhões de euros este ano.
O «break even» do EBITDA, ou «cash flow» operacional, é esperado em 2003 e os lucros líquidos positivos para 2005.
Fonte: Canal de Negócios
A Electricidade de Portugal está a considerar um aumento «excepcional» na percentagem dos lucros deste ano a distribuir aos accionistas sob a forma de dividendos (ou payout), para compensar os accionistas pelo fecho da ONI Way, que só previa ter lucros em 2009.
Numa apresentação a analistas sobre a venda da ONI Way, a Electricidade de Portugal afirma que «o impacto especifico» do fecho da ONI Way «no dividendo de 2002 vai eventualmente ser minimizado através de um excepcional aumento do payout».
A EDP está comprometida com uma distribuição de pelo menos 65% dos seus lucros aos accionistas. Em 2001 o referido «payout» ascendeu a 75%, com o montante total dos dividendos a ascender a 339 milhões de euros.
A eléctrica nacional, na mesma apresentação, lembra que excedeu sempre o «payout» de 65% e que tem um dos «dividend yields» (4,6% em 2001) mais elevados entre as «utilities» europeias.
A EDP [EDP] explica ainda que os dividendos futuros vão beneficiar com o fecho da ONI Way, pois o negócio «não teria o break even de EBITDA antes de 2007 e lucros líquidos positivos antes de 2009».
Com o fecho da ONI Way a EDP, que controla 58% da ONI, terá um custo de 114 milhões de euros. Assim os lucros serão menores que caso a empresa se decide-se por continuar com as operações da ONI Way. Para compensar os accionistas com esta perda a EDP considera assim aumentar a percentagem dos lucros a distribuir aos accionistas sob a forma de dividendos.
ONI com lucros positivos em 2005; investimentos totalizam 570 milhões de euros
Na mesma apresentação a EDP faz uma análise à ONI, a empresa que controla 68% da ONI Way.
A eléctrica nacional afirma que a ONI tem uma forte presença em Portugal e Espanha e estima receitas superiores a 270 milhões de euros este ano.
O «break even» do EBITDA, ou «cash flow» operacional, é esperado em 2003 e os lucros líquidos positivos para 2005.
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BCP dispara 5,79% com 114 milhões de acções movimentadas; PS
BCP dispara 5,79% com 114 milhões de acções movimentadas; PSI20 soma 1%
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, com as acções do Banco Comercial Português (BCP) a disparem 5,79% com 4,91% do capital transaccionado em Bolsa. O PSI20 subiu 1%, com a recuperação da EDP a ajudar.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:40:43h
A Bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, com as acções do Banco Comercial Português (BCP) a disparem 5,79% com 4,91% do capital transaccionado em Bolsa. O PSI20 subiu 1%, com a recuperação da EDP a ajudar.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:40:43h
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Ferreira Leite diz toma medidas adicionais para défice abaix
Ferreira Leite diz toma medidas adicionais para défice abaixo dos 3% (act)
A ministra das Finanças vai tomar «todas as medidas necessárias até 31 de Dezembro, para que seja cumprida a meta do défice abaixo dos 3%», garantiu hoje Ferreira Leite, num almoço debate, em que ainda salientou que «o maior problema do país é económico».
Ferreira Leite acredita que a grande prioridade de Portugal é «resolver a situação de desequilíbrio externo o mais rapidamente possível», mudando o habitual discurso em que a tónica dominante era a questão orçamental.
Ainda assim, a governante assegurou que está a trabalhar «todos os dias em cima do défice», aproveitando para brincar com a questão: «qualquer dia, o défice ainda vai ser alvo de apostas, o que até nem seria mau do ponto de vista orçamental».
Assumindo o défice como uma obsessão, Ferreira Leite acrescenta que «é um aspecto inadiável», e que depende das reformas estruturais. Isto porque, «o estrutural é feito do lado da despesa e não da receita», e só assim «se conseguem efeitos duradouros, sem ficarmos sujeitos a ciclos económicos».
A ministra, em declarações aos administradores portugueses, afirmou que, apesar de todas as dúvidas que surgiram, já sabe qual é o caminho certo a seguir: «corrigir a política orçamental no sentido de ajudar à correcção das questões económicas». Ou seja, a política orçamental passa a ser vista como um instrumento, a par da política de rendimentos.
Isto porque, dentro do contexto europeu em que estamos inseridos, «ficámos impossibilitados de utilizar outras políticas como a monetária ou a cambial».
O Orçamento do Estado passa assim a ser encarado pela governante como «um instrumento para alavancar desenvolvimento do país», sendo, no entanto, necessário, «ter cuidado para depois não ter de inverter esta tendência».
Alertando para o facto do modelo de crescimento utilizado nos últimos anos estar completamente desactualizado, uma vez que não converge para níveis da União Europeia desde 1997, a ministra reforçou que «o país está endividado porque vive acima das possibilidades, tanto ao nível público como privado».
O equilíbrio das contas públicas é fundamental para «aumentar a credibilidade do país no estrangeiro», acrescentou.
Acordo do Governo com a oposição no âmbito do PEC
Para evitar a violação do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), pelo segundo ano consecutivo, o Governo vai, provavelmente, estabelecer um acordo com os dois maiores partidos da oposição. Os parâmetros do PEC têm de ser definidos até ao próximo dia 15 de Dezembro.
Quanto ao Orçamento do Estado para o próximo ano, a ministra deu razão aos analistas, reconhecendo que é «irrealista» e adiantando que consolidação vai ser feita com receitas extraordinárias. «A consolidação orçamental é feita à custa disto porque é preciso dilatar no tempo o período de arrumar a casa». Em alternativa, seria necessário um agravamento dos impostos que teria efeitos negativos nos agentes económicos.
Em causa, está a capacidade de recuperação do crescimento, de modo a seguir a Europa quando esta iniciar a retoma económica. A ministra, salienta, porém, que «seria um erro tentar esta retoma antes dos parceiros europeus».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:40:43h
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A ministra das Finanças vai tomar «todas as medidas necessárias até 31 de Dezembro, para que seja cumprida a meta do défice abaixo dos 3%», garantiu hoje Ferreira Leite, num almoço debate, em que ainda salientou que «o maior problema do país é económico».
Ferreira Leite acredita que a grande prioridade de Portugal é «resolver a situação de desequilíbrio externo o mais rapidamente possível», mudando o habitual discurso em que a tónica dominante era a questão orçamental.
Ainda assim, a governante assegurou que está a trabalhar «todos os dias em cima do défice», aproveitando para brincar com a questão: «qualquer dia, o défice ainda vai ser alvo de apostas, o que até nem seria mau do ponto de vista orçamental».
Assumindo o défice como uma obsessão, Ferreira Leite acrescenta que «é um aspecto inadiável», e que depende das reformas estruturais. Isto porque, «o estrutural é feito do lado da despesa e não da receita», e só assim «se conseguem efeitos duradouros, sem ficarmos sujeitos a ciclos económicos».
A ministra, em declarações aos administradores portugueses, afirmou que, apesar de todas as dúvidas que surgiram, já sabe qual é o caminho certo a seguir: «corrigir a política orçamental no sentido de ajudar à correcção das questões económicas». Ou seja, a política orçamental passa a ser vista como um instrumento, a par da política de rendimentos.
Isto porque, dentro do contexto europeu em que estamos inseridos, «ficámos impossibilitados de utilizar outras políticas como a monetária ou a cambial».
O Orçamento do Estado passa assim a ser encarado pela governante como «um instrumento para alavancar desenvolvimento do país», sendo, no entanto, necessário, «ter cuidado para depois não ter de inverter esta tendência».
Alertando para o facto do modelo de crescimento utilizado nos últimos anos estar completamente desactualizado, uma vez que não converge para níveis da União Europeia desde 1997, a ministra reforçou que «o país está endividado porque vive acima das possibilidades, tanto ao nível público como privado».
O equilíbrio das contas públicas é fundamental para «aumentar a credibilidade do país no estrangeiro», acrescentou.
Acordo do Governo com a oposição no âmbito do PEC
Para evitar a violação do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), pelo segundo ano consecutivo, o Governo vai, provavelmente, estabelecer um acordo com os dois maiores partidos da oposição. Os parâmetros do PEC têm de ser definidos até ao próximo dia 15 de Dezembro.
Quanto ao Orçamento do Estado para o próximo ano, a ministra deu razão aos analistas, reconhecendo que é «irrealista» e adiantando que consolidação vai ser feita com receitas extraordinárias. «A consolidação orçamental é feita à custa disto porque é preciso dilatar no tempo o período de arrumar a casa». Em alternativa, seria necessário um agravamento dos impostos que teria efeitos negativos nos agentes económicos.
Em causa, está a capacidade de recuperação do crescimento, de modo a seguir a Europa quando esta iniciar a retoma económica. A ministra, salienta, porém, que «seria um erro tentar esta retoma antes dos parceiros europeus».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:40:43h
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Tráfego na rede fixa cai 6,8% no terceiro trimestre; PT baix
Tráfego na rede fixa cai 6,8% no terceiro trimestre; PT baixa quota para 88,7%
O tráfego encaminhado através do serviço fixo de telefone, em minutos, baixou 6,8% no terceiro trimestre do ano, face aos três meses anteriores. A PT Comunicações via a sua quota de mercado descer 0,2 pontos percentuais para 88,7%, anunciou a Anacom.
Segundo os dados hoje anunciados pela Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), Os utilizadores do serviço fixo de telefone geraram 3,5 mil milhões de minutos de chamadas telefónicas nacionais e internacionais de saída durante o terceiro trimestre deste ano, com a taxa de penetração a fixar-se nos 42,1%.
No segundo trimestre o tráfego na rede fixa tinha ascendido a 3,8 mil milhões minutos, pelo que se registou uma queda de 6,8%. Face ao terceiro trimestre de 2001 a queda foi de 6,4%.
Segundo a Anacom, durante o terceiro trimestre, a PT Comunicações, empresa para as telecomunicações fixas do Grupo PT [PTC], foi responsável por aproximadamente 88,7% do tráfego originado total, em minutos, detendo 89,3 % do tráfego nacional e 76,0% do tráfego internacional de saída.
No segundo trimestre a PT Comunicações tinha uma quota de 88,9%, pelo que registou uma perda de quota marginal entre Julho e Setembro.
A Anacom adianta também que «o número de acessos telefónicos principais ascendeu, em Setembro, a 4,35 milhões, menos 0,5% do que em Junho» e «deste parque de acessos principais, 95,6% é explorado pela PT Comunicações e 4,4% pelos restantes operadores».
O total de números portados no terceiro trimestre foi de 39.169, correspondendo a um aumento de 68,5% face ao trimestre anterior.
No final do terceiro trimestre de 2002, eram 27 os prestadores do serviço fixo de telefone licenciados, dos quais 14 se encontravam em actividade. Destes 7 asseguraram tráfego de acesso directo e indirecto, 2 asseguraram exclusivamente tráfego de acesso directo e 5 só asseguraram tráfego de acesso indirecto.
Para além da PT e outras empresas, operam na rede fixa a ONI, Novis, Jazztel.
A PT seguia a 0,44% para os 6,83 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:58:51h
O tráfego encaminhado através do serviço fixo de telefone, em minutos, baixou 6,8% no terceiro trimestre do ano, face aos três meses anteriores. A PT Comunicações via a sua quota de mercado descer 0,2 pontos percentuais para 88,7%, anunciou a Anacom.
Segundo os dados hoje anunciados pela Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), Os utilizadores do serviço fixo de telefone geraram 3,5 mil milhões de minutos de chamadas telefónicas nacionais e internacionais de saída durante o terceiro trimestre deste ano, com a taxa de penetração a fixar-se nos 42,1%.
No segundo trimestre o tráfego na rede fixa tinha ascendido a 3,8 mil milhões minutos, pelo que se registou uma queda de 6,8%. Face ao terceiro trimestre de 2001 a queda foi de 6,4%.
Segundo a Anacom, durante o terceiro trimestre, a PT Comunicações, empresa para as telecomunicações fixas do Grupo PT [PTC], foi responsável por aproximadamente 88,7% do tráfego originado total, em minutos, detendo 89,3 % do tráfego nacional e 76,0% do tráfego internacional de saída.
No segundo trimestre a PT Comunicações tinha uma quota de 88,9%, pelo que registou uma perda de quota marginal entre Julho e Setembro.
A Anacom adianta também que «o número de acessos telefónicos principais ascendeu, em Setembro, a 4,35 milhões, menos 0,5% do que em Junho» e «deste parque de acessos principais, 95,6% é explorado pela PT Comunicações e 4,4% pelos restantes operadores».
O total de números portados no terceiro trimestre foi de 39.169, correspondendo a um aumento de 68,5% face ao trimestre anterior.
No final do terceiro trimestre de 2002, eram 27 os prestadores do serviço fixo de telefone licenciados, dos quais 14 se encontravam em actividade. Destes 7 asseguraram tráfego de acesso directo e indirecto, 2 asseguraram exclusivamente tráfego de acesso directo e 5 só asseguraram tráfego de acesso indirecto.
Para além da PT e outras empresas, operam na rede fixa a ONI, Novis, Jazztel.
A PT seguia a 0,44% para os 6,83 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:58:51h
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Ferreira Leite diz toma medidas adicionais para cumprir défi
Ferreira Leite diz toma medidas adicionais para cumprir défice; problema Portugal é económico
A Ministra das Finanças Ferreira Leite disse hoje que vai tomar todas as medidas, até ao final do ano, que forem necessárias para cumprir a meta do défice orçamental ficar abaixo dos 3%, adiantando que o maior problema do país é económico, ao nível do equilíbrio das contas externas, e não orçamental.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:34:32h
A Ministra das Finanças Ferreira Leite disse hoje que vai tomar todas as medidas, até ao final do ano, que forem necessárias para cumprir a meta do défice orçamental ficar abaixo dos 3%, adiantando que o maior problema do país é económico, ao nível do equilíbrio das contas externas, e não orçamental.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:34:32h
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Cisco Systems prevê investir 10 mil milhões de euros para im
Cisco Systems prevê investir 10 mil milhões de euros para impulsionar vendas nas telecomunicações
A Cisco Systems prevê investir 10 mil milhões de dólares, durante os próximos 5 anos, com o objectivo de desenvolver produtos e realizar aquisições, a fim de impulsionar as vendas das empresas de telecomunicações.
O presidente executivo da Cisco, Charles Giancarlo, anunciou em conferência, citado pela agência Bloomberg, que este investimento será incluir pesquisa, desenvolvimento de produtos, marketing e aquisições de partes ou a totalidade de empresas.
A Cisco já havia dito que pretendia impulsionar as vendas dos operadores das redes, como a Verizon Communicatios.
No ano de 2003, que termina em Julho, a Cisco irá investir já 3,3 mil milhões de dólares, em pesquisa e desenvolvimento, segundo a mesma fonte.
No terceiro trimestre, a Cisco vendeu 37% do total de equipamento de telecomunicações comercializado em empresas, escolas e no Governo, nos Estados Unidos, segundo a Synergy Research.
A Cisco Systems registou um resultado líquido de 618 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal.
A Cisco seguia a cair 3,03% para os 14,08 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:04:35h
A Cisco Systems prevê investir 10 mil milhões de dólares, durante os próximos 5 anos, com o objectivo de desenvolver produtos e realizar aquisições, a fim de impulsionar as vendas das empresas de telecomunicações.
O presidente executivo da Cisco, Charles Giancarlo, anunciou em conferência, citado pela agência Bloomberg, que este investimento será incluir pesquisa, desenvolvimento de produtos, marketing e aquisições de partes ou a totalidade de empresas.
A Cisco já havia dito que pretendia impulsionar as vendas dos operadores das redes, como a Verizon Communicatios.
No ano de 2003, que termina em Julho, a Cisco irá investir já 3,3 mil milhões de dólares, em pesquisa e desenvolvimento, segundo a mesma fonte.
No terceiro trimestre, a Cisco vendeu 37% do total de equipamento de telecomunicações comercializado em empresas, escolas e no Governo, nos Estados Unidos, segundo a Synergy Research.
A Cisco Systems registou um resultado líquido de 618 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal.
A Cisco seguia a cair 3,03% para os 14,08 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 16:04:35h
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Sector dos serviços nos EUA cresce acima do esperado em Nove
Sector dos serviços nos EUA cresce acima do esperado em Novembro
O índice do Institute for Supply Management, que mede a evolução do sector dos serviços no Estados Unidos, subiu para 57,4 pontos em Novembro, acima do mês anterior e do esperado pelos analistas.
O índice ISM para o sector não manufactureiro em Outubro fico nos 53,1 pontos e os analistas estimavam um crescimento mais moderado para 54 pontos.
Quando o índice fica acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão. Há 10 meses que o sector dos serviços, que tem o maior peso na economia norte-americana, assinala uma expansão.
Este indicador confirma que a maior economia do mundo está em recuperação, que deverá fortalecer em 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:22:37h
O índice do Institute for Supply Management, que mede a evolução do sector dos serviços no Estados Unidos, subiu para 57,4 pontos em Novembro, acima do mês anterior e do esperado pelos analistas.
O índice ISM para o sector não manufactureiro em Outubro fico nos 53,1 pontos e os analistas estimavam um crescimento mais moderado para 54 pontos.
Quando o índice fica acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão. Há 10 meses que o sector dos serviços, que tem o maior peso na economia norte-americana, assinala uma expansão.
Este indicador confirma que a maior economia do mundo está em recuperação, que deverá fortalecer em 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:22:37h
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Governo aprova a extinção de mais seis organismos do Ministé
Governo aprova a extinção de mais seis organismos do Ministério da Segurança Social e do Trabalho
O Governo, no âmbito da fusão e extinção de uma série de institutos e organismos do Estado, aprovou em Conselho de Ministro a extinção de seis organismos, que integram o ministério da Segurança Social e do Trabalho, divulgou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Domingos Jerónimo.
O diploma de hoje aprova a extinção do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional, do Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, da Comissão de Coordenação do Fundo Social Europeu, do Instituto do Desenvolvimento Social, dos Comissariados Regionais da Luta contra a Pobreza e da Comissão de Gestão de Projecto, PROFIS.
Esta extinção são fundamentadas «em critérios de racionalização económica, funcional e organizativa, tendo por consequência a eliminação de estruturas com objectivos complementares e sobrepostos», segundo comunicado do Conselho de Ministros.
Domingos Jerónimo já havia dito que estas extinções iria representar para o Governo uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, sendo que entre 80 a 90% destes são relativos à redução de pessoal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:58:35h
O Governo, no âmbito da fusão e extinção de uma série de institutos e organismos do Estado, aprovou em Conselho de Ministro a extinção de seis organismos, que integram o ministério da Segurança Social e do Trabalho, divulgou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Domingos Jerónimo.
O diploma de hoje aprova a extinção do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional, do Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, da Comissão de Coordenação do Fundo Social Europeu, do Instituto do Desenvolvimento Social, dos Comissariados Regionais da Luta contra a Pobreza e da Comissão de Gestão de Projecto, PROFIS.
Esta extinção são fundamentadas «em critérios de racionalização económica, funcional e organizativa, tendo por consequência a eliminação de estruturas com objectivos complementares e sobrepostos», segundo comunicado do Conselho de Ministros.
Domingos Jerónimo já havia dito que estas extinções iria representar para o Governo uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, sendo que entre 80 a 90% destes são relativos à redução de pessoal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:58:35h
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Vodafone Telecel diz oposição da Telenor invalida compra cap
Vodafone Telecel diz oposição da Telenor invalida compra capital ONI Way (act)
A Vodafone Telecel desiste da compra do capital social da ONI Way, caso a Telenor decida não alienar a posição que detém na operadora, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa nacional.
A Vodafone Telecel não adquirirá as acções da ONI Way caso «não se reúnam as condições para a operação», ou seja, se não puder comprar os 100% do capital social, salientou a mesma fonte.
Mesmo que a Telenor e a Iberdrola se oponham à venda do capital, na próxima Assembleia Geral (AG) da ONI Way, agendada para Janeiro, isso «não invalidará o acordo estabelecido» para a aquisição dos activos, frisa fonte oficial da empresa acrescentando que «a compra das acções é independente do negócio».
Caso a Vodafone Telecel não adquira a totalidade das acções da ONI Way, a operadora não poderá beneficiar do crédito fiscal.
Sobre a eventualidade da Telenor recusar-se em alienar a sua posição, invalidando a operação, fonte da empresa minimiza a situação, salientando que se trata de «um bónus adicional» a obtenção do crédito fiscal.
De acordo com o comunicado da empresa, o acordo celebrado para a venda da ONI Way prevê «a possibilidade de aquisição da totalidade do capital social» do quarto operador móvel «livre de quaisquer passivos, responsabilidades e encargos».
Telenor mantém oposição à venda da ONI Way
A Telenor continua como accionista da ONI Way e não subscreve a proposta de encerramento do quarto operador de telefonia móvel, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«Não assinámos a proposta de venda porque não nos beneficia financeiramente», frisou a mesma fonte, acrescentando que «ainda temos 20% da ONI Way».
Sobre a posição que a Telenor defenderá na Assembleia Geral (AG) dos accionistas da ONI Way, agendada para Janeiro, a operadora norueguesa apenas refere que «tudo depende se as condições forem favoráveis», escusando-se a fazer mais comentários.
A Telenor enviou na semana passada um comunicado à administração da ONI Way manifestando a sua oposição ao fecho da empresa, por não ser um negócio favorável à operadora norueguesa.
A Vodafone Telecel subia 0,79%, nos 8,89 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:10:45h
A Vodafone Telecel desiste da compra do capital social da ONI Way, caso a Telenor decida não alienar a posição que detém na operadora, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa nacional.
A Vodafone Telecel não adquirirá as acções da ONI Way caso «não se reúnam as condições para a operação», ou seja, se não puder comprar os 100% do capital social, salientou a mesma fonte.
Mesmo que a Telenor e a Iberdrola se oponham à venda do capital, na próxima Assembleia Geral (AG) da ONI Way, agendada para Janeiro, isso «não invalidará o acordo estabelecido» para a aquisição dos activos, frisa fonte oficial da empresa acrescentando que «a compra das acções é independente do negócio».
Caso a Vodafone Telecel não adquira a totalidade das acções da ONI Way, a operadora não poderá beneficiar do crédito fiscal.
Sobre a eventualidade da Telenor recusar-se em alienar a sua posição, invalidando a operação, fonte da empresa minimiza a situação, salientando que se trata de «um bónus adicional» a obtenção do crédito fiscal.
De acordo com o comunicado da empresa, o acordo celebrado para a venda da ONI Way prevê «a possibilidade de aquisição da totalidade do capital social» do quarto operador móvel «livre de quaisquer passivos, responsabilidades e encargos».
Telenor mantém oposição à venda da ONI Way
A Telenor continua como accionista da ONI Way e não subscreve a proposta de encerramento do quarto operador de telefonia móvel, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«Não assinámos a proposta de venda porque não nos beneficia financeiramente», frisou a mesma fonte, acrescentando que «ainda temos 20% da ONI Way».
Sobre a posição que a Telenor defenderá na Assembleia Geral (AG) dos accionistas da ONI Way, agendada para Janeiro, a operadora norueguesa apenas refere que «tudo depende se as condições forem favoráveis», escusando-se a fazer mais comentários.
A Telenor enviou na semana passada um comunicado à administração da ONI Way manifestando a sua oposição ao fecho da empresa, por não ser um negócio favorável à operadora norueguesa.
A Vodafone Telecel subia 0,79%, nos 8,89 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 15:10:45h
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Economia da Zona Euro poderá abrandar o máximo de 0,2% no pr
Economia da Zona Euro poderá abrandar o máximo de 0,2% no primeiro trimestre de 2003
A economia da Zona Euro poderá contrair o máximo de 0,2%, no primeiro trimestre de 2003, disse a Comissão Europeia, pressionando para que o Banco Central Europeu (BCE) reduza as taxas de juro amanhã.
Caso esta contracção se verifique será a segunda numa década, a primeira foi verificada no quarto trimestre de 2002, segundo a mesma fonte.
A previsão da CE, para o primeiro trimestre, está compreendida entre os -0,2% e os 0,2%, abaixo das previsões dos analistas.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, no período em análise, previam um crescimento de 0,3%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:52:34h
A economia da Zona Euro poderá contrair o máximo de 0,2%, no primeiro trimestre de 2003, disse a Comissão Europeia, pressionando para que o Banco Central Europeu (BCE) reduza as taxas de juro amanhã.
Caso esta contracção se verifique será a segunda numa década, a primeira foi verificada no quarto trimestre de 2002, segundo a mesma fonte.
A previsão da CE, para o primeiro trimestre, está compreendida entre os -0,2% e os 0,2%, abaixo das previsões dos analistas.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, no período em análise, previam um crescimento de 0,3%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:52:34h
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Governo aprova a extinção de mais seis organismos do Ministé
Governo aprova a extinção de mais seis organismos do Ministério da Segurança Social e do Trabalho
O Governo, no âmbito da fusão e extinção de uma série de institutos e organismos do Estado, aprovou em Conselho de Ministro a extinção de seis organismos, que integram o ministério da Segurança Social e do Trabalho, divulgou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Domingos Jerónimo.
O diploma de hoje aprova a extinção do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional, do Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, da Comissão de Coordenação do Fundo Social Europeu, do Instituto do Desenvolvimento Social, dos Comissariados Regionais da Luta contra a Pobreza e da Comissão de Gestão de Projecto, PROFIS.
Esta extinção são fundamentadas «em critérios de racionalização económica, funcional e organizativa, tendo por consequência a eliminação de estruturas com objectivos complementares e sobrepostos», segundo comunicado do Conselho de Ministros.
Domingos Jerónimo já havia dito que estas extinções iria representar para o Governo uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, sendo que entre 80 a 90% destes são relativos à redução de pessoal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:58:35h
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O diploma de hoje aprova a extinção do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional, do Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu, da Comissão de Coordenação do Fundo Social Europeu, do Instituto do Desenvolvimento Social, dos Comissariados Regionais da Luta contra a Pobreza e da Comissão de Gestão de Projecto, PROFIS.
Esta extinção são fundamentadas «em critérios de racionalização económica, funcional e organizativa, tendo por consequência a eliminação de estruturas com objectivos complementares e sobrepostos», segundo comunicado do Conselho de Ministros.
Domingos Jerónimo já havia dito que estas extinções iria representar para o Governo uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, sendo que entre 80 a 90% destes são relativos à redução de pessoal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:58:35h
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Produtividade nos Estados Unidos cresce 5,1% no terceiro tri
Produtividade nos Estados Unidos cresce 5,1% no terceiro trimestre
A produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu a uma taxa anual de 5,1% no terceiro trimestre deste ano, acima do anteriormente previsto, anunciou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
A taxa de crescimento hoje anunciada compara com os 4% previamente anunciados para o terceiro trimestre e os 1,7% verificados no segundo trimestre do ano.
Contra o período homólogo de 2001 a produtividade aumentou a uma taxa de 5,6%, o valor mais elevado desde o primeiro trimestre de 1973.
Os custos laborais por unidade de trabalho desceram 0,2% no terceiro trimestre, depois de terem aumentado 2,2% nos três meses anteriores.
Os analistas estimavam que a produtividade aumentasse 5% no terceiro trimestre e os custos laborais unitários ficassem inalterados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:16:33h
A produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu a uma taxa anual de 5,1% no terceiro trimestre deste ano, acima do anteriormente previsto, anunciou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
A taxa de crescimento hoje anunciada compara com os 4% previamente anunciados para o terceiro trimestre e os 1,7% verificados no segundo trimestre do ano.
Contra o período homólogo de 2001 a produtividade aumentou a uma taxa de 5,6%, o valor mais elevado desde o primeiro trimestre de 1973.
Os custos laborais por unidade de trabalho desceram 0,2% no terceiro trimestre, depois de terem aumentado 2,2% nos três meses anteriores.
Os analistas estimavam que a produtividade aumentasse 5% no terceiro trimestre e os custos laborais unitários ficassem inalterados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:16:33h
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BCP não acompanha aumento de capital na ONI
BCP não acompanha aumento de capital na ONI
O Banco Comercial Português, segundo maior accionista da ONI, não vai acompanhar o aumento de capital que a operadora vai realizar para suportar o fecho da ONI Way, disse fonte oficial do banco ao Negocios.pt
Apesar de reiterar o seu total apoio ao projecto de telecomunicações fixas, do qual é o seu maior cliente, «não acompanhará o aumento de capital», entendido como entrada de dinheiro fresco.
A ONI Anunciou hoje que chegou a acordo para vender o capital e activos da ONI Way, e que vai fixar-se no negócio de telecomunicações fixas.
Para suportar o fecho da ONI Way a ONI terá de realizar um aumento de capital que o BCP não quer realizar através da entrada de dinheiro.
O Electricidade de Portugal [EDP] controla 56% da ONI , que tem ainda como accionistas a Galp Energia e a Brisa, com 17 e 4,2% do capital, respectivamente.
O BCP, que controla 22,8% da ONI, seguia a subir 1,16% para os 2,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:04:43h
O Banco Comercial Português, segundo maior accionista da ONI, não vai acompanhar o aumento de capital que a operadora vai realizar para suportar o fecho da ONI Way, disse fonte oficial do banco ao Negocios.pt
Apesar de reiterar o seu total apoio ao projecto de telecomunicações fixas, do qual é o seu maior cliente, «não acompanhará o aumento de capital», entendido como entrada de dinheiro fresco.
A ONI Anunciou hoje que chegou a acordo para vender o capital e activos da ONI Way, e que vai fixar-se no negócio de telecomunicações fixas.
Para suportar o fecho da ONI Way a ONI terá de realizar um aumento de capital que o BCP não quer realizar através da entrada de dinheiro.
O Electricidade de Portugal [EDP] controla 56% da ONI , que tem ainda como accionistas a Galp Energia e a Brisa, com 17 e 4,2% do capital, respectivamente.
O BCP, que controla 22,8% da ONI, seguia a subir 1,16% para os 2,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 14:04:43h
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Telenor mantém oposição à venda da ONI Way
Telenor mantém oposição à venda da ONI Way
A Telenor continua como accionista da ONI Way e não subscreve a proposta de encerramento do quarto operador de telefonia móvel, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«Não assinámos a proposta de venda porque não nos beneficia financeiramente», frisou a mesma fonte, acrescentando que «ainda temos 20% da ONI Way».
Sobre a posição que a Telenor defenderá na Assembleia Geral (AG) dos accionistas da ONI Way, agendada para Janeiro, a operadora norueguesa apenas refere que «tudo depende se as condições forem favoráveis», escusando-se a fazer mais comentários.
A Telenor enviou na semana passada um comunicado à administração da ONI Way manifestando a sua oposição ao fecho da empresa, por não ser um negócio favorável à operadora norueguesa.
A Vodafone tem um acordo para comprar a totalidade do capital da ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/04 13:52:35h
A Telenor continua como accionista da ONI Way e não subscreve a proposta de encerramento do quarto operador de telefonia móvel, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«Não assinámos a proposta de venda porque não nos beneficia financeiramente», frisou a mesma fonte, acrescentando que «ainda temos 20% da ONI Way».
Sobre a posição que a Telenor defenderá na Assembleia Geral (AG) dos accionistas da ONI Way, agendada para Janeiro, a operadora norueguesa apenas refere que «tudo depende se as condições forem favoráveis», escusando-se a fazer mais comentários.
A Telenor enviou na semana passada um comunicado à administração da ONI Way manifestando a sua oposição ao fecho da empresa, por não ser um negócio favorável à operadora norueguesa.
A Vodafone tem um acordo para comprar a totalidade do capital da ONI Way.
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