José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado!
Estão a ver.. como ele já é uma planta...
perdão
um organismo autotrófico
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1574099
Despacho
DVD que compromete Sócrates sai do processo Freeport
por CARLOS RODRIGUES LIMAOntem
Procuradores Vítor Magalhães e Paes de Faria afirmam que disco não é prova "validamente obtida" pela lei portuguesa
Está, finalmente, desfeita a dúvida: o DVD em que Charles Smith diz ter feito pagamentos a José Sócrates, para que este viabilizasse o projecto do Freeport, não vai constar do processo como prova. E, segundo soube o DN, tudo o que lhe diga respeito - depoimentos e outros documentos - também sairá dos autos. Os procuradores Vítor Magalhães e Paes de Faria, num despacho de Abril deste ano, consideraram que o DVD (ver caixa nesta página), ao abrigo da lei portuguesa, "não constitui prova validamente obtida".
A posição dos magistrados que investigam o caso Freeport foi tomada, soube o DN, após um requerimento da advogada dos arguidos Charles Smith e Manuel Pedro (antigos sócios na empresa Smith & Pedro), que pôs em causa a validade do DVD como prova no processo português. De acordo com o despacho dos procuradores, o disco chegou "informalmente" às mãos da Polícia Judiciária de Setúbal em Setembro de 2007, na sequência de um encontro "estritamente policial" com a polícia inglesa, ou seja, à margem de qualquer mecanismo formal de cooperação judiciária entre Portugal e Inglaterra.
A destruição do DVD, porém, está, por agora, afastada. Vítor Magalhães e Paes de Faria consideraram que Charles Smith não é o único arguido com um interesse directo no filme. Há também João Cabral, engenheiro, antigo quadro da empresa Smith & Pedro, que aparece no filme. Além de que, como Charles Smith apresentou uma queixa por violação do segredo de justiça - devido à divulgação do conteúdo do DVD -, os procuradores entenderem que o próprio filme poderá ser por si utilizado neste processo, que vai ser investigado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP).
Com o prazo para o fim do segredo de justiça a apertar (termina em Junho), os procuradores deverão avançar para o despacho final da fase de investigação no início do próximo mês. Fontes ligadas ao processo admitiram ao DN que a tese apresentada pelo Ministério Público passe por acusar alguns dos actuais arguidos de crimes de corrupção e abuso de poder.
Resta saber quem do actual naipe de arguidos - Charles Smith, Manuel Pedro, Carlos Guerra (ex--presidente do ICN), José Dias Inocêncio (antigo presidente da Câmara de Alcochete), João Cabral e José Manuel Marques (ex-quadro do ICN) - será eventualmente acusado e quem poderá ficar de fora. Sendo certo que, em caso de acusação, há uma questão jurídica que irá dominar todas as fases seguintes do processo: saber se o acto de aprovação do Freeport de Alcochete foi lícito ou ilícito. Na diferença está uma eventual prescrição dos crimes.
Já este ano, o Ministério Público notificou os arguidos para prestarem novas declarações, mas a maioria terá, de acordo com informações recolhidas pelo DN, fei- to saber que mantinha as primeiras declarações no processo, não querendo acrescentar nada.
O processo Freeport começou em finais de 2004. Em Fevereiro de 2005, a Polícia Judiciária de Setúbal avançou para as primeiras buscas. Uma diligência que coincidiu com as eleições legislativas disputadas naquele ano.
Durante quatro anos, o processo esteve "adormecido". Ressuscitado em 2009, com a constituição de arguidos e mais buscas, depois de, nos últimos meses do ano anterior, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal, liderado por Cândida Almeida, ter chamado a si a investigação.
um organismo autotrófico
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1574099
Despacho
DVD que compromete Sócrates sai do processo Freeport
por CARLOS RODRIGUES LIMAOntem
Procuradores Vítor Magalhães e Paes de Faria afirmam que disco não é prova "validamente obtida" pela lei portuguesa
Está, finalmente, desfeita a dúvida: o DVD em que Charles Smith diz ter feito pagamentos a José Sócrates, para que este viabilizasse o projecto do Freeport, não vai constar do processo como prova. E, segundo soube o DN, tudo o que lhe diga respeito - depoimentos e outros documentos - também sairá dos autos. Os procuradores Vítor Magalhães e Paes de Faria, num despacho de Abril deste ano, consideraram que o DVD (ver caixa nesta página), ao abrigo da lei portuguesa, "não constitui prova validamente obtida".
A posição dos magistrados que investigam o caso Freeport foi tomada, soube o DN, após um requerimento da advogada dos arguidos Charles Smith e Manuel Pedro (antigos sócios na empresa Smith & Pedro), que pôs em causa a validade do DVD como prova no processo português. De acordo com o despacho dos procuradores, o disco chegou "informalmente" às mãos da Polícia Judiciária de Setúbal em Setembro de 2007, na sequência de um encontro "estritamente policial" com a polícia inglesa, ou seja, à margem de qualquer mecanismo formal de cooperação judiciária entre Portugal e Inglaterra.
A destruição do DVD, porém, está, por agora, afastada. Vítor Magalhães e Paes de Faria consideraram que Charles Smith não é o único arguido com um interesse directo no filme. Há também João Cabral, engenheiro, antigo quadro da empresa Smith & Pedro, que aparece no filme. Além de que, como Charles Smith apresentou uma queixa por violação do segredo de justiça - devido à divulgação do conteúdo do DVD -, os procuradores entenderem que o próprio filme poderá ser por si utilizado neste processo, que vai ser investigado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP).
Com o prazo para o fim do segredo de justiça a apertar (termina em Junho), os procuradores deverão avançar para o despacho final da fase de investigação no início do próximo mês. Fontes ligadas ao processo admitiram ao DN que a tese apresentada pelo Ministério Público passe por acusar alguns dos actuais arguidos de crimes de corrupção e abuso de poder.
Resta saber quem do actual naipe de arguidos - Charles Smith, Manuel Pedro, Carlos Guerra (ex--presidente do ICN), José Dias Inocêncio (antigo presidente da Câmara de Alcochete), João Cabral e José Manuel Marques (ex-quadro do ICN) - será eventualmente acusado e quem poderá ficar de fora. Sendo certo que, em caso de acusação, há uma questão jurídica que irá dominar todas as fases seguintes do processo: saber se o acto de aprovação do Freeport de Alcochete foi lícito ou ilícito. Na diferença está uma eventual prescrição dos crimes.
Já este ano, o Ministério Público notificou os arguidos para prestarem novas declarações, mas a maioria terá, de acordo com informações recolhidas pelo DN, fei- to saber que mantinha as primeiras declarações no processo, não querendo acrescentar nada.
O processo Freeport começou em finais de 2004. Em Fevereiro de 2005, a Polícia Judiciária de Setúbal avançou para as primeiras buscas. Uma diligência que coincidiu com as eleições legislativas disputadas naquele ano.
Durante quatro anos, o processo esteve "adormecido". Ressuscitado em 2009, com a constituição de arguidos e mais buscas, depois de, nos últimos meses do ano anterior, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal, liderado por Cândida Almeida, ter chamado a si a investigação.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Portugal daqui a uns anos?
Um menino regressa da escola cansado e faminto e, pergunta à mãe:
'Mamã, que há de comer?'
'Nada, meu filho.'
O menino olha para o papagaio, que têm na gaiola, e pergunta:
'Mamã, porque não há papagaio com arroz?'
'Porque não há arroz.'
'E papagaio no forno?'
'Não há gás.'
'E papagaio no grelhador eléctrico?'
'Não há electricidade.'
'E papagaio frito?'
'Não há azeite.'
E o papagaio contentíssimo gritava:
-'VIVA O SÓCRATES !!! VIVA O SÓCRATES'
Um menino regressa da escola cansado e faminto e, pergunta à mãe:
'Mamã, que há de comer?'
'Nada, meu filho.'
O menino olha para o papagaio, que têm na gaiola, e pergunta:
'Mamã, porque não há papagaio com arroz?'
'Porque não há arroz.'
'E papagaio no forno?'
'Não há gás.'
'E papagaio no grelhador eléctrico?'
'Não há electricidade.'
'E papagaio frito?'
'Não há azeite.'
E o papagaio contentíssimo gritava:
-'VIVA O SÓCRATES !!! VIVA O SÓCRATES'
- Mensagens: 98
- Registado: 19/4/2010 15:11
- Localização: 16
RCF Escreveu:Caros colegas do caldeirão, está presente na discussão publica um desanimo forte quanto à situação do país.
Instalou-se no cidadão uma certa resignação de que a situação é difícil e não há muito que possamos fazer.
De facto, é natural que os Portugueses se sintam assim.
Há cerca de quatro anos foram-nos pedidos sacrifícios para que o estado pudesse pôr as suas contas em ordem.
Os Portugueses aceitaram os sacrifícios na expectativa que o governo saberia resolver os seus problemas financeiros.
Hoje os Portugueses ouvem o mesmo governo pedir-lhes sacrifícios ainda maiores para resolver os mesmos problemas os quais a crer na palavra do governo já deveriam ter sido resolvida com o aperto de cinto que nos foi dado há quatro anos atrás.
A minha opinião é que de facto o governo é incompetente e não resolve os problemas porque faz um trabalho de amador e não de governante sério.
O pais tem capacidades enormes, a nossa economia tem um potencial de criação de riqueza fantástico - riqueza para beneficiar todos os Portugueses.
Os Portugueses são mestres em fazer uma coisa que este governo nunca conseguiu fazer que é com pouco fazer muito.
Nós precisamos de pessoas com olhos abertos que saibam gerir a economia e deixar os agentes económicos criarem riqueza.
O problema deste governo é que parte do princípio que o estado é que sabe criar riqueza e portanto compete-lhe meter mãos à obra.
O resultado disto é que o estado acaba por não cumprir de facto com aquelas que são as suas obrigações (o ensino, a justiça, a burocracia administrativa, o ordenamento do território, etc.) para vestir a pele de empresário e criar situações que ao fim ao cabo só servem para empobrecer o país.
Quem tiver acompanhado os meus textos aqui neste fórum já me viu a dar vários exemplos deste estado de coisas, poderia juntar todos os exemplos que dei no passado e escreve-los outra vez aqui mas não vou fazer isso.
Vou fazer outra coisa, vou dar um outro exemplo deste género de conduta do governo que está a acontecer agora.
O governo anunciou o cancelamento do projecto do TGV (e muito bem que o fez) à excepção da ligação Poceirão-Caia.
Sendo assim isso queria dizer que o trecho de TGV que inclui a terceira travessia do Tejo também estava cancelado.
Assim era mas depois o governo veio dizer que não era o trecho de TGV da terceira travessia do Tejo que estava cancelado era o concurso para a sua construção que estava cancelado.
Bem tudo isto é um bocado complicado portanto temos de olhar com atenção para isto para perceber onde é que o governo quer chegar.
O que se passa é o seguinte: no concurso para a construção do TGV do Poceirão a Lisboa (que inclui a construção da ponte rodo-ferroviaria sobre o Tejo) apresentaram orçamentos varias empresas. Varias empresa Portuguesas e algumas estrangeiras.
A empresa que apresentou a melhor proposta (a empresa que fazia a obra com a mesma qualidade mas mais barato) foi uma empresa Espanhola.
Mas o governo não quer que seja uma empresa estrangeira a ganhar uma obra tão grande como esta. Então serviu-se desta situação financeira que estamos a viver para anular o concurso para a obra em que a melhor proposta foi a da dita empresa Espanhola para poder lançar um novo concurso novo em que vai fazer as coisas de forma a ser uma empresa Portuguesa a ganhar a obra, a MOTA-ENGIL.
O problema está em que a posposta da MOTA-ENGIL para a obra é 500 MILHÕES DE EUROS mais cara do que a da empresa Espanhola.
Agora imaginem quem é que vai pagar a obra mais este 500 milhões de euros em cima?
Somos nós, Portugueses, ou enquanto contribuintes ou enquanto consumidores.
É a este género de desleixados que nós confiamos o governo do nosso país.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
Isso não é desleixo!
Desleixados somos nós, porque deixamos o governo do nosso país confiado a CORRUPTOS - essa sim, a designação certa.
- Mensagens: 375
- Registado: 1/5/2008 2:21
- Localização: 8º W
Nem sei como te hei-de tratar
Latrina XXL
Liberdade de expressão : ???
Expressáste-te como bem entendeste .. Aliviáste-te,, vá lá!!
muitos até te lerem e releram para terem a certeza
que ao relerem tinham lido bem..
ainda houve um chefe cá do sítio que teve a preocupação , sem medo de se sujar, de te dar a opinião dele e
tu falas em liberdade de expressão???..
Quer dizer .. para ti liberdade de expressão é dizeres o que te vem não sei a onde e borrares tudo
mas sem direito a resposta.. tá boa tá-
de que bancada é que tu és??
Latrina XXL
Liberdade de expressão : ???
Expressáste-te como bem entendeste .. Aliviáste-te,, vá lá!!
muitos até te lerem e releram para terem a certeza
que ao relerem tinham lido bem..
ainda houve um chefe cá do sítio que teve a preocupação , sem medo de se sujar, de te dar a opinião dele e
tu falas em liberdade de expressão???..
Quer dizer .. para ti liberdade de expressão é dizeres o que te vem não sei a onde e borrares tudo
mas sem direito a resposta.. tá boa tá-

de que bancada é que tu és??
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
MarcoAntonio Escreveu:latrinaxxl Escreveu:Em resposta a este e outros tópicos sem "sumo":
A CULPA DA CRISE MUNDIAL É DO SÓCRATEEEEEEEES!!
Uma consideração que eu colocaria mais no plano da desconsideração.
Sou inclusivamente levado a crer que não lês o conteúdo dos tópicos, apenas os títulos e talvez meia dúzia de posts...
Em todo o caso, registo o teu contributo para o "sumo" que dizes faltar!
É pura verdade, não li uma pequena parte das respostas a este ou outros tópicos do género, são pura demagogia. Tantos treinadores de bancada quando o "clube" está em baixo, acho deprimente e sem sentido. Foi a 1ª e ultima apreciação que faço a este tipo de tópicos (que me lembre...).
Acima de tudo, liberdade de expressão, para o bem e para o mal.
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
Segundo o presidente do PSD, "é preciso que se saiba que em Portugal esse dia está muito próximo" e que "não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários".
Quando não hover dinheiro para pagar aos funcionarios públicos, os do privado, os fundo de desemprego, os reformados e tantos outros, tambem estaram com a corda ao pescoço, porque o privado em portugal depende bastante do estado e do ordenado dos funcionários públicos, é tipo um ciclo vicioso que se é interompido tudo deixa de funcionar, alguns politicos nem sabem o que estão a dizer.
Editado pela última vez por Nyk em 20/5/2010 22:09, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
.. Essa do sumo de latrina XXL... grrrrr
in Jneg
Vídeo: "Não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários" públicos
20/05/2010
O presidente do PSD, Passos Coelho, avisou hoje que não estará "longe o dia" em que o Estado não terá dinheiro para "pagar aos funcionários", acusando de ter "uma miopia grave" quem considera irrelevante a revisão da Constituição.
“Não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários” públicos, adiantou, numa conferência na Universidade Católica do Porto sobre a revisão constitucional. O líder social-democrata alertou que o país está "numa linha de insustentabilidade" da despesa pública, estando Portugal a pagar "um nível de juros demasiado elevado".
O ministro das Finanças afirmou hoje desconhecer o fundamento que levou o presidente do PSD a admitir que poderá não haver dinheiro para pagar aos funcionários públicos, contrapondo que os dados da execução orçamental são "francamente positivos".
"Quantos mais juros pagarmos por aquilo que pedimos emprestado, menos conseguimos ter liberdade para gastarmos naquilo que é preciso. E então chegamos ao fim do mês, e os administradores dos hospitais, os reitores das universidades públicas, começam a cortar naquilo que já é relevante. E chega mesmo a um dia em que já não têm dinheiro para pagar aos professores, aos médicos, aos enfermeiros", avisou Pedro Passos Coelho.
Segundo o presidente do PSD, "é preciso que se saiba que em Portugal esse dia está muito próximo" e que "não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários".
"Não é por acaso que ainda ontem o Bastonário da Ordem dos Médicos veio avisar que com os cortes que estão a ser feitos, os hospitais podem não prestar, nas urgências, os serviços que são necessários porque nã o têm dinheiro para contratar os médicos", relembrou.



in Jneg
Vídeo: "Não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários" públicos
20/05/2010
O presidente do PSD, Passos Coelho, avisou hoje que não estará "longe o dia" em que o Estado não terá dinheiro para "pagar aos funcionários", acusando de ter "uma miopia grave" quem considera irrelevante a revisão da Constituição.
“Não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários” públicos, adiantou, numa conferência na Universidade Católica do Porto sobre a revisão constitucional. O líder social-democrata alertou que o país está "numa linha de insustentabilidade" da despesa pública, estando Portugal a pagar "um nível de juros demasiado elevado".
O ministro das Finanças afirmou hoje desconhecer o fundamento que levou o presidente do PSD a admitir que poderá não haver dinheiro para pagar aos funcionários públicos, contrapondo que os dados da execução orçamental são "francamente positivos".
"Quantos mais juros pagarmos por aquilo que pedimos emprestado, menos conseguimos ter liberdade para gastarmos naquilo que é preciso. E então chegamos ao fim do mês, e os administradores dos hospitais, os reitores das universidades públicas, começam a cortar naquilo que já é relevante. E chega mesmo a um dia em que já não têm dinheiro para pagar aos professores, aos médicos, aos enfermeiros", avisou Pedro Passos Coelho.
Segundo o presidente do PSD, "é preciso que se saiba que em Portugal esse dia está muito próximo" e que "não estará longe o dia em que não haverá mesmo dinheiro para pagar aos funcionários".
"Não é por acaso que ainda ontem o Bastonário da Ordem dos Médicos veio avisar que com os cortes que estão a ser feitos, os hospitais podem não prestar, nas urgências, os serviços que são necessários porque nã o têm dinheiro para contratar os médicos", relembrou.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
RCF Escreveu:É a este género de desleixados que nós confiamos o governo do nosso país.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
Eu escreveria ladrões !
- Mensagens: 1477
- Registado: 29/11/2007 10:26
- Localização: Maia
latrinaxxl Escreveu:Em resposta a este e outros tópicos sem "sumo":
A CULPA DA CRISE MUNDIAL É DO SÓCRATEEEEEEEES!!
Uma consideração que eu colocaria mais no plano da desconsideração.
Sou inclusivamente levado a crer que não lês o conteúdo dos tópicos, apenas os títulos e talvez meia dúzia de posts...
Em todo o caso, registo o teu contributo para o "sumo" que dizes faltar!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
pocoyo Escreveu:moppie85 Escreveu:pocoyo Escreveu:majomo Escreveu:majomo Escreveu:pocoyo Escreveu:
Só vou deixar esta consideração.
Um professor contratado pelo estado com um horario de 12 horas, ganha menos do que os teus valores para ser cortado, como tem muito tempo livre dá bastante formação e com os dois rendimentos fica a ganhar mais do que os que estão no topo da carreira.
Redução de salário, zero.
Justiça zero.
Nem só de salário, do estado, vive o Homem.
Não sejas demagógico... quantos casos desses podes tu enumerar?!pocoyo Escreveu:Antes de mais, tu dizes "Não sejas demagógico" o que é que isto quer dizer?...
A questão é que foste buscar um exemplo exagerado para explicar a tua ideia...
Podes dizer-me quem é que conheces que trabalha 12 horas para o estado e ganha em formação mais que uma pessoa no topo de carreira.
Eu não conheço, não quer dizer que não existam, mas são serão certamente raríssimos actualmente...
Ou seja, querer explicar a tua ideia pegando numa excepção é uma demagogia.![]()
No resto, relativamente ao IRS percebo a tua ideia da diferenciação nos escalões, mas a haver um corte nos salários, esse corte não deve ser igual para todos...
Conheço um caso.![]()
Mas deve haver mais.![]()
Exagerei para se perceber melhor...![]()
Querem-me cortar mais o meu salário do que aos outros, cortem. Já nem quero saber.
há mais.
há quem tenha desistido de dar aulas para ser explicador "paralelo" a tempo inteiro.
Eu vi logo...
Quando dizes "paralelo" quer dizer que não passa recibo verde, certo?
Na volta ainda recebe o RSI.
sim na primeira
não sei a segunda

- Mensagens: 1331
- Registado: 15/4/2008 14:12
Caros colegas do caldeirão, está presente na discussão publica um desanimo forte quanto à situação do país.
Instalou-se no cidadão uma certa resignação de que a situação é difícil e não há muito que possamos fazer.
De facto, é natural que os Portugueses se sintam assim.
Há cerca de quatro anos foram-nos pedidos sacrifícios para que o estado pudesse pôr as suas contas em ordem.
Os Portugueses aceitaram os sacrifícios na expectativa que o governo saberia resolver os seus problemas financeiros.
Hoje os Portugueses ouvem o mesmo governo pedir-lhes sacrifícios ainda maiores para resolver os mesmos problemas os quais a crer na palavra do governo já deveriam ter sido resolvida com o aperto de cinto que nos foi dado há quatro anos atrás.
A minha opinião é que de facto o governo é incompetente e não resolve os problemas porque faz um trabalho de amador e não de governante sério.
O pais tem capacidades enormes, a nossa economia tem um potencial de criação de riqueza fantástico - riqueza para beneficiar todos os Portugueses.
Os Portugueses são mestres em fazer uma coisa que este governo nunca conseguiu fazer que é com pouco fazer muito.
Nós precisamos de pessoas com olhos abertos que saibam gerir a economia e deixar os agentes económicos criarem riqueza.
O problema deste governo é que parte do princípio que o estado é que sabe criar riqueza e portanto compete-lhe meter mãos à obra.
O resultado disto é que o estado acaba por não cumprir de facto com aquelas que são as suas obrigações (o ensino, a justiça, a burocracia administrativa, o ordenamento do território, etc.) para vestir a pele de empresário e criar situações que ao fim ao cabo só servem para empobrecer o país.
Quem tiver acompanhado os meus textos aqui neste fórum já me viu a dar vários exemplos deste estado de coisas, poderia juntar todos os exemplos que dei no passado e escreve-los outra vez aqui mas não vou fazer isso.
Vou fazer outra coisa, vou dar um outro exemplo deste género de conduta do governo que está a acontecer agora.
O governo anunciou o cancelamento do projecto do TGV (e muito bem que o fez) à excepção da ligação Poceirão-Caia.
Sendo assim isso queria dizer que o trecho de TGV que inclui a terceira travessia do Tejo também estava cancelado.
Assim era mas depois o governo veio dizer que não era o trecho de TGV da terceira travessia do Tejo que estava cancelado era o concurso para a sua construção que estava cancelado.
Bem tudo isto é um bocado complicado portanto temos de olhar com atenção para isto para perceber onde é que o governo quer chegar.
O que se passa é o seguinte: no concurso para a construção do TGV do Poceirão a Lisboa (que inclui a construção da ponte rodo-ferroviaria sobre o Tejo) apresentaram orçamentos varias empresas. Varias empresa Portuguesas e algumas estrangeiras.
A empresa que apresentou a melhor proposta (a empresa que fazia a obra com a mesma qualidade mas mais barato) foi uma empresa Espanhola.
Mas o governo não quer que seja uma empresa estrangeira a ganhar uma obra tão grande como esta. Então serviu-se desta situação financeira que estamos a viver para anular o concurso para a obra em que a melhor proposta foi a da dita empresa Espanhola para poder lançar um novo concurso novo em que vai fazer as coisas de forma a ser uma empresa Portuguesa a ganhar a obra, a MOTA-ENGIL.
O problema está em que a posposta da MOTA-ENGIL para a obra é 500 MILHÕES DE EUROS mais cara do que a da empresa Espanhola.
Agora imaginem quem é que vai pagar a obra mais este 500 milhões de euros em cima?
Somos nós, Portugueses, ou enquanto contribuintes ou enquanto consumidores.
É a este género de desleixados que nós confiamos o governo do nosso país.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
Instalou-se no cidadão uma certa resignação de que a situação é difícil e não há muito que possamos fazer.
De facto, é natural que os Portugueses se sintam assim.
Há cerca de quatro anos foram-nos pedidos sacrifícios para que o estado pudesse pôr as suas contas em ordem.
Os Portugueses aceitaram os sacrifícios na expectativa que o governo saberia resolver os seus problemas financeiros.
Hoje os Portugueses ouvem o mesmo governo pedir-lhes sacrifícios ainda maiores para resolver os mesmos problemas os quais a crer na palavra do governo já deveriam ter sido resolvida com o aperto de cinto que nos foi dado há quatro anos atrás.
A minha opinião é que de facto o governo é incompetente e não resolve os problemas porque faz um trabalho de amador e não de governante sério.
O pais tem capacidades enormes, a nossa economia tem um potencial de criação de riqueza fantástico - riqueza para beneficiar todos os Portugueses.
Os Portugueses são mestres em fazer uma coisa que este governo nunca conseguiu fazer que é com pouco fazer muito.
Nós precisamos de pessoas com olhos abertos que saibam gerir a economia e deixar os agentes económicos criarem riqueza.
O problema deste governo é que parte do princípio que o estado é que sabe criar riqueza e portanto compete-lhe meter mãos à obra.
O resultado disto é que o estado acaba por não cumprir de facto com aquelas que são as suas obrigações (o ensino, a justiça, a burocracia administrativa, o ordenamento do território, etc.) para vestir a pele de empresário e criar situações que ao fim ao cabo só servem para empobrecer o país.
Quem tiver acompanhado os meus textos aqui neste fórum já me viu a dar vários exemplos deste estado de coisas, poderia juntar todos os exemplos que dei no passado e escreve-los outra vez aqui mas não vou fazer isso.
Vou fazer outra coisa, vou dar um outro exemplo deste género de conduta do governo que está a acontecer agora.
O governo anunciou o cancelamento do projecto do TGV (e muito bem que o fez) à excepção da ligação Poceirão-Caia.
Sendo assim isso queria dizer que o trecho de TGV que inclui a terceira travessia do Tejo também estava cancelado.
Assim era mas depois o governo veio dizer que não era o trecho de TGV da terceira travessia do Tejo que estava cancelado era o concurso para a sua construção que estava cancelado.
Bem tudo isto é um bocado complicado portanto temos de olhar com atenção para isto para perceber onde é que o governo quer chegar.
O que se passa é o seguinte: no concurso para a construção do TGV do Poceirão a Lisboa (que inclui a construção da ponte rodo-ferroviaria sobre o Tejo) apresentaram orçamentos varias empresas. Varias empresa Portuguesas e algumas estrangeiras.
A empresa que apresentou a melhor proposta (a empresa que fazia a obra com a mesma qualidade mas mais barato) foi uma empresa Espanhola.
Mas o governo não quer que seja uma empresa estrangeira a ganhar uma obra tão grande como esta. Então serviu-se desta situação financeira que estamos a viver para anular o concurso para a obra em que a melhor proposta foi a da dita empresa Espanhola para poder lançar um novo concurso novo em que vai fazer as coisas de forma a ser uma empresa Portuguesa a ganhar a obra, a MOTA-ENGIL.
O problema está em que a posposta da MOTA-ENGIL para a obra é 500 MILHÕES DE EUROS mais cara do que a da empresa Espanhola.
Agora imaginem quem é que vai pagar a obra mais este 500 milhões de euros em cima?
Somos nós, Portugueses, ou enquanto contribuintes ou enquanto consumidores.
É a este género de desleixados que nós confiamos o governo do nosso país.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
- Mensagens: 134
- Registado: 22/2/2008 12:02
Caros amigos
Assumo uma nova posição em relação ao sr Sócrates..
Concordo com quem disse que ele já só era vegetal
ou seja segundo a definição de vegetais da
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantae
São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.
Sendo assim e como sou a favor das plantas e dos organelos.. não admito que lhe façam mais mal e se fizerem.. contem com o meu apoio aos "sempre os mesmos"
Para que conste
a bem da natureza
e com os meus cumprimentos ao senhor presidente
mcarvalho
Concordo com quem disse que ele já só era vegetal
ou seja segundo a definição de vegetais da
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantae
São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.
Sendo assim e como sou a favor das plantas e dos organelos.. não admito que lhe façam mais mal e se fizerem.. contem com o meu apoio aos "sempre os mesmos"
Para que conste
a bem da natureza
e com os meus cumprimentos ao senhor presidente
mcarvalho
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Assim não vamos lá...
PSP gradua oficiais e esquece os agentes, na GNR um quarto da verba vai para 64 oficiais
Quadro da GNR aumenta o número de oficiais e diminui guardas. Na PSP, agentes e chefes esperam há cinco anos por promoções, mas 206 oficiais estão a ser graduados e aumentados.
Há mal-estar na PSP e na GNR. Na primeira, apesar de cerca de 80 por cento do efectivo (agentes e chefes) estar a aguardar há cinco anos que haja disponibilidade financeira para passar de escalão, os acertos não só não se fazem como, recentemente, a Direcção Nacional procedeu à graduação de 206 oficiais, aumentando-lhes os respectivos vencimentos em montantes que, em alguns casos, ultrapassam os mil euros. Na segunda, conhecido que é o novo quadro de pessoal, constata-se que, de um total de mais de 26 mil efectivos, há 64 (11 generais e 53 coronéis) que auferem cerca de 25 por cento dos 59,3 milhões de euros orçamentados para todo o ano para todo o efectivo.
"Na GNR cerca de 25 por cento do total da verba orçamentada para o pessoal é gasta com os 22 comandos e os generais", diz a Associação dos Profissionais da Guarda (APG), estrutura de carácter associativo cujos dirigentes já anunciaram a intenção de interpor uma providência cautelar para que o mapa geral de pessoal (publicado na terça-feira em Diário da República) seja impugnado.
Os dirigentes da APG contactados pelo PÚBLICO recordam que já na passada semana, quando se aproximava a data de publicação do novo mapa, houve sinais de protesto, com os sargentos a não comparecerem durante dois dias seguidos aos almoços servidos nas messes de todo o país. "Confirmo que o nosso departamento jurídico está a tomar as medidas tidas como necessárias para interpor uma providência cautelar que leve à suspensão do mapa geral de pessoal militar da GNR", adiantou o presidente da APG, José Manageiro.
Novos protestos estão agora a ser ponderados, uma vez que o documento assinado pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, contém elementos que, de acordo com a APG, "lesam o bom senso". Dando um exemplo concreto do que consideram ser "inexplicável" e "penalizador para as populações", os sindicalistas referem que o novo quadro, comparado com o anterior, tem menos 1743 guardas. "Significa que vão existir menos pessoas a patrulhar e a zelar pela segurança das pessoas e bens nas ruas. O facto de haver mais oficiais superiores não implica que haja mais segurança, porque aos generais e aos coronéis e tenentes-coronéis ninguém vê na rua", dizem os dirigentes associativos.
Menos guardas
O novo quadro de pessoal da GNR mantém os mesmos 11 generais já existentes (número considerado excessivo, tanto mais que a maior parte destes oficiais oriundos do Exército são ali colocados em final de carreira e sem que se lhes vislumbre qualquer tarefa primordial) e aumenta o número de coronéis de 38 para 53. Os tenentes-coronéis são agora 119, mais 25 que anteriormente. Para além de existirem menos 1743 guardas, também foram reduzidos 88 postos de primeiro-sargento, os militares que por norma comandam os postos.
Na PSP há, nas últimas semanas, uma autêntica corrida às graduações. Sucessivos despachos do director nacional, Oliveira Pereira, conduziram já à graduação para postos superiores de 206 oficiais. Em alguns dos casos os graduados não sobem apenas uma posição hierárquica, mas duas. Há também casos de oficiais que estão a ser graduados depois de terem sido anteriormente chamados a desempenhar funções superiores auferindo dos respectivos vencimentos. Estes efectivos estão assim sujeitos a serem pagos em duplicado.
"Cerca de 80 por cento do efectivo da PSP, sobretudo agente e chefes, estão há cinco anos a marcar passo nos escalões, não auferindo o que por lei já deviam estar a auferir. Dizem que não há dinheiro e que é preciso aguentar. Mas, por outro lado, já há dinheiro para se fazerem as graduações dos oficiais, dando origem a um aumento das contas que ninguém sabe explicar. Ainda por cima gasta-se mais com os que mais ganham e deixam-se os que estão piores ainda mais desmotivados", disse ao PÚBLICO o presidente do Sindicato Nacional dos Profissionais da Polícia (Sinapol), Armando Ferreira.
Também o sindicato mais representativo da PSP, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), reagiu ontem através de um comunicado à vaga de graduações considerando que "aos oficiais é reconhecido e valorizado o trabalho que desempenham, nomeadamente os dirigentes, e desprezado o trabalho daqueles que, não sendo dirigentes, são o principal motor da instituição: os agentes e chefes".
A ASPP acusa o Governo de, ao autorizar as graduações, "pretender fidelizar as cúpulas da PSP para voltar a um modelo ultrapassado de subserviência em relação aos postos subalternos".
O PÚBLICO apurou que ontem mesmo, depois de na ordem de serviço da PSP terem sido publicados os nomes de mais 93 oficiais acabados de graduar, vários dirigentes de diversos sindicatos marcaram uma reunião de emergência.
Nessa reunião ficou decido pedir uma audiência urgente ao ministro Rui Pereira. Caso a mesma não seja concedida até sexta-feira, os polícias portugueses admitem poder vir a sofrer do que nos Estados Unidos se chama "gripe azul", uma "doença" que deixa em casa os que usam uma farda dessa cor. "Haverá, certamente, 206 que estão vacinados e que não deixarão de ir trabalhar", disse um dos sindicalistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LTCM Escreveu:Quico Escreveu:Quem fez a "burrada" (13 ou 14 anos de PS) que trate agora de a limpar e de acarretar com as consequências
É uma chatice quando os números dizem exactamente o contrário daquilo que queremos.Façam-se as contas como se fizerem, o contributo dos governos PSD representou entre 74% e 76% do aumento total, um valor três vezes superior ao acumulado pelos governos PS. O contributo para o aumento da carga fiscal dado pelos governos do PSD foi até ligeiramente maior (cerca de 80%), e o contributo para o aumento do peso das despesas com remunerações foi ainda superior.
Quem quiser pode ler o resto:AQUI
É só uma questão de ver quem eram os Ministros e respectivos Secretários de Estado do Orçamento.
Quem não acreditar pode ler o artigo/estudo do António Nogueira Leite que chega exactamente às mesmas conclusões.
Ou então ler este:O período de maior crescimento do monstro foram os anos em que o PSD estava no poder, com Durão Barroso e Santana Lopes: 0,350,61% por ano. Segue-se Cavaco (0,35%), e só depois Guterres (0,20%) e por fim Sócrates (0,11%).
Quer dizer, o grande alimentador do monstro é o PSD, que supostamente é o partido mais à direita e fiscalmente mais responsável em Portugal. E o inventor do termo, numa crítica à governação de Guterres, afinal alimentou mais o monstro do que qualquer governo PS.
http://www.sedes.pt/
Não basta olhar para os números, é preciso olhar para os factos que os sustentam.
Em relação a Cavaco, dou de barato que tenha aumentado a despesa, mas a situação política e económica era completamente diferente de hoje. Para já, quando ele chegou ao poder não havia uma auto-estrada completa Lisboa-Porto, os níveis de desenvolvimento comparados com a Europa eram o que eram e os fundos comunitários na altura eram apenas para os PIGS, não havia países de leste na UE. Era claro que era preciso infra-estruturar o país.
Portanto não tem sentido comparar o que fez Cavaco na altura com o que se faz actualmente (já para não falar que na altura pelo menos cresciamos acima da média europeia).
Em relação aos últimos 15 anos só tenho umas perguntinhas...
a) É verdade ou é mentira que os socialistas são os campeões das privatizações? (assim também eu reduzo déficits)
b) É verdade ou é mentira que os socialistas são os campeões da desorçamentação? (Quem vai pagar o déficit das EP que desapareceu do Orçamento de um ano para o outro? há coisas fantásticas, não há? Vão vender estradas ao estrangeiro?)
c) É verdade ou é mentira que os contratos das parcerias público privadas são assimétricos e o grosso da despesa vai começar a ser paga lá para 2013? (quando o actual PM planeará reformar-se?)
d) É verdade ou é mentira que os deficits socialistas se deveram ao aumento das receitas provenientes da melhoria da carga e eficiência fiscal, devida em grande parte à gestão profissional de Paulo Macedo? (E já agora é verdade ou é mentira que este foi nomeado por MFL e os socialistas estiveram contra a sua nomeação?)
Isto só para referir alguns pontos...
cumps
- Mensagens: 172
- Registado: 18/10/2009 15:37
in Jnegocios
O prometido é de vidro
20/05/2010
A confiança vai ser um elemento decisivo nos tempos mais próximos. E a taxa de exigência em relação ao Governo vai medir-se em função da credibilidade e da confiança que irá transmitir. Como disse José Sócrates na entrevista que terça-feira concedeu à RTP: "é preciso dizer a verdade toda aos portugueses. "O verso desta moeda é o aumento da carga fiscal imposto às famílias e às empresas. O reverso é que se exige ao Governo que respeite os compromissos.
Vem isto a propósito de uma promessa, transformada em letra de lei, no início deste mês. O Estado garante que, a partir de Setembro, irá pagar a todos os seus fornecedores no prazo de 60 dias e até assume o pagamento de juros de mora, caso entre em incumprimento. Trata-se de uma verdadeira revolução de métodos, até porque actualmente o Estado demora 141 dias a fazê-lo e a tendência tem sido sempre a de dilatar os prazos. O director-geral da Intrium Justitia Portugal, Luís Salvaterra, mostra-se céptico em relação ao cumprimento da lei. "Se ela fosse aplicada o Estado iria à falência" avisa, indiciando que este decreto-lei terá uma resistência parecida à do vidro.
A realidade, no entanto, é que o Estado assumiu um compromisso e tem forçosamente de o cumprir, até porque o mesmo se revela de uma importância extraordinária para garantir a sobrevivência de muitas pequenas e médias empresa. Se esta promessa cair, o Estado vai entreter-se a apanhar os cacos da sua credibilidade. Que é uma matéria decisiva para restaurar a confiança dos portugueses.
20/05/2010
A confiança vai ser um elemento decisivo nos tempos mais próximos. E a taxa de exigência em relação ao Governo vai medir-se em função da credibilidade e da confiança que irá transmitir. Como disse José Sócrates na entrevista que terça-feira concedeu à RTP: "é preciso dizer a verdade toda aos portugueses. "O verso desta moeda é o aumento da carga fiscal imposto às famílias e às empresas. O reverso é que se exige ao Governo que respeite os compromissos.
Vem isto a propósito de uma promessa, transformada em letra de lei, no início deste mês. O Estado garante que, a partir de Setembro, irá pagar a todos os seus fornecedores no prazo de 60 dias e até assume o pagamento de juros de mora, caso entre em incumprimento. Trata-se de uma verdadeira revolução de métodos, até porque actualmente o Estado demora 141 dias a fazê-lo e a tendência tem sido sempre a de dilatar os prazos. O director-geral da Intrium Justitia Portugal, Luís Salvaterra, mostra-se céptico em relação ao cumprimento da lei. "Se ela fosse aplicada o Estado iria à falência" avisa, indiciando que este decreto-lei terá uma resistência parecida à do vidro.
A realidade, no entanto, é que o Estado assumiu um compromisso e tem forçosamente de o cumprir, até porque o mesmo se revela de uma importância extraordinária para garantir a sobrevivência de muitas pequenas e médias empresa. Se esta promessa cair, o Estado vai entreter-se a apanhar os cacos da sua credibilidade. Que é uma matéria decisiva para restaurar a confiança dos portugueses.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Sem respeito não há poder, e o Sócrates devia perceceber que perdeu todo o respeito e credibilidade e neste momento é um boneco a que ninguém liga. Senão vejamos...
Um dia o min. das finanças, apertado pelos franceses e alemães diz que não há mais obras publicas, depois o sec. de estado do "gamanço" e obras publicas diz que é tudo para continuar. A seguir vem o Socas e diz que é para fazer até ao Poceirão e o resto faz-se em Junho, aproveitando a deixa para lixar a FCC espanhola que ia ganhar a construção da ponte.
Um dia o min. finanças diz que o aumento de impostos é a partir do 2º semestre, no outro dia o sec. estado das finanças diz que o aumento dos impostos é com retroactivos desde o principio do ano, depois o Sócas vem dizer que é a pertir de Junho.
O Sócas entretanto vai a Espanha ser apertado pelos jornalistas espanhóis por causa da Economia e da ponte que ia para a FCC. Faz de palhaço em portunhol, deixando uma imagem muito nervosa e fraquinha, e imagino que o fiasco só não foi maior pq os jornalistas espanhóis devem ter sido condescentes.
Entretanto, em clara alusão ao Socas, o Coelhone vem afirmar ontem que só não foi 1º ministro porque não quis. Está a cobrar algo ao delfim, do género, então eu abdiquei de 1º ministro para ser empresário (só se for do aparelho), e agora tu vens para aqui dizer que não podes fazer as obras?!
Creio sinceramente que o dia em que o Sócas dissolver o governo o PSI sobe 5% minimo.
Um dia o min. das finanças, apertado pelos franceses e alemães diz que não há mais obras publicas, depois o sec. de estado do "gamanço" e obras publicas diz que é tudo para continuar. A seguir vem o Socas e diz que é para fazer até ao Poceirão e o resto faz-se em Junho, aproveitando a deixa para lixar a FCC espanhola que ia ganhar a construção da ponte.
Um dia o min. finanças diz que o aumento de impostos é a partir do 2º semestre, no outro dia o sec. estado das finanças diz que o aumento dos impostos é com retroactivos desde o principio do ano, depois o Sócas vem dizer que é a pertir de Junho.
O Sócas entretanto vai a Espanha ser apertado pelos jornalistas espanhóis por causa da Economia e da ponte que ia para a FCC. Faz de palhaço em portunhol, deixando uma imagem muito nervosa e fraquinha, e imagino que o fiasco só não foi maior pq os jornalistas espanhóis devem ter sido condescentes.
Entretanto, em clara alusão ao Socas, o Coelhone vem afirmar ontem que só não foi 1º ministro porque não quis. Está a cobrar algo ao delfim, do género, então eu abdiquei de 1º ministro para ser empresário (só se for do aparelho), e agora tu vens para aqui dizer que não podes fazer as obras?!
Creio sinceramente que o dia em que o Sócas dissolver o governo o PSI sobe 5% minimo.
Atomez Escreveu:Felizmente os políticos têm cada vez menos poder real e têm que se sujeitar ao que os mercados e investidores permitem. Não há almoços à borla pra ninguém!
moppie85 Escreveu:pocoyo Escreveu:majomo Escreveu:majomo Escreveu:pocoyo Escreveu:
Só vou deixar esta consideração.
Um professor contratado pelo estado com um horario de 12 horas, ganha menos do que os teus valores para ser cortado, como tem muito tempo livre dá bastante formação e com os dois rendimentos fica a ganhar mais do que os que estão no topo da carreira.
Redução de salário, zero.
Justiça zero.
Nem só de salário, do estado, vive o Homem.
Não sejas demagógico... quantos casos desses podes tu enumerar?!pocoyo Escreveu:Antes de mais, tu dizes "Não sejas demagógico" o que é que isto quer dizer?...
A questão é que foste buscar um exemplo exagerado para explicar a tua ideia...
Podes dizer-me quem é que conheces que trabalha 12 horas para o estado e ganha em formação mais que uma pessoa no topo de carreira.
Eu não conheço, não quer dizer que não existam, mas são serão certamente raríssimos actualmente...
Ou seja, querer explicar a tua ideia pegando numa excepção é uma demagogia.![]()
No resto, relativamente ao IRS percebo a tua ideia da diferenciação nos escalões, mas a haver um corte nos salários, esse corte não deve ser igual para todos...
Conheço um caso.![]()
Mas deve haver mais.![]()
Exagerei para se perceber melhor...![]()
Querem-me cortar mais o meu salário do que aos outros, cortem. Já nem quero saber.
há mais.
há quem tenha desistido de dar aulas para ser explicador "paralelo" a tempo inteiro.
Eu vi logo...
Quando dizes "paralelo" quer dizer que não passa recibo verde, certo?
Na volta ainda recebe o RSI.

Pedro73 Escreveu:Marco Martins Escreveu:artista Escreveu:Não sei quem disse isso no início (acho que foi o Quico?!) ainda bem que ele lá está, não tem desculpas, ou arranja forma de salvar isto ou ficará para a história como o pior que nos aconteceu... e não digo isto por estarmos em crise, digo-o porque raramente cumpriu o que disse, afinal o que vale a palavra dele?!
Pouco antes das eleições alguém escreveu aqui (acho que foi o JCS) que "andamos há muitos anos a ser governados por bons oradores e maus técnicos e que quando descobrirmos isso será provavelmente tarde de mais"... ficou-me na memória esta idéia, será que é tarde de mais, ou ainda vamos a tempo?!
abraços
artista
Acho que vamos sempre a tempo... embora pelo meio possamos falir de um dia para o outro... mas ao contrário das pessoa um país não desaparece de um dia para o outro...
Com Sócrates no poder o pais nunca falirá, pelo menos na cabeça dele. Se lhe prguntarem pela quimonda ele vai dizer que o governo continua a dar o seu melhor para salvar a empresa. Eu acho que Sócrates tem a capacidade de se enganar a ele próprio, só assim se explica que ande sempre a sorrir !
Também já me perguntei algumas vezes se não será isso?!

abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
pocoyo Escreveu:majomo Escreveu:majomo Escreveu:pocoyo Escreveu:
Só vou deixar esta consideração.
Um professor contratado pelo estado com um horario de 12 horas, ganha menos do que os teus valores para ser cortado, como tem muito tempo livre dá bastante formação e com os dois rendimentos fica a ganhar mais do que os que estão no topo da carreira.
Redução de salário, zero.
Justiça zero.
Nem só de salário, do estado, vive o Homem.
Não sejas demagógico... quantos casos desses podes tu enumerar?!pocoyo Escreveu:Antes de mais, tu dizes "Não sejas demagógico" o que é que isto quer dizer?...
A questão é que foste buscar um exemplo exagerado para explicar a tua ideia...
Podes dizer-me quem é que conheces que trabalha 12 horas para o estado e ganha em formação mais que uma pessoa no topo de carreira.
Eu não conheço, não quer dizer que não existam, mas são serão certamente raríssimos actualmente...
Ou seja, querer explicar a tua ideia pegando numa excepção é uma demagogia.![]()
No resto, relativamente ao IRS percebo a tua ideia da diferenciação nos escalões, mas a haver um corte nos salários, esse corte não deve ser igual para todos...
Conheço um caso.![]()
Mas deve haver mais.![]()
Exagerei para se perceber melhor...![]()
Querem-me cortar mais o meu salário do que aos outros, cortem. Já nem quero saber.
há mais.
há quem tenha desistido de dar aulas para ser explicador "paralelo" a tempo inteiro.
- Mensagens: 1331
- Registado: 15/4/2008 14:12
majomo Escreveu:majomo Escreveu:pocoyo Escreveu:
Só vou deixar esta consideração.
Um professor contratado pelo estado com um horario de 12 horas, ganha menos do que os teus valores para ser cortado, como tem muito tempo livre dá bastante formação e com os dois rendimentos fica a ganhar mais do que os que estão no topo da carreira.
Redução de salário, zero.
Justiça zero.
Nem só de salário, do estado, vive o Homem.
Não sejas demagógico... quantos casos desses podes tu enumerar?!pocoyo Escreveu:Antes de mais, tu dizes "Não sejas demagógico" o que é que isto quer dizer?...
A questão é que foste buscar um exemplo exagerado para explicar a tua ideia...
Podes dizer-me quem é que conheces que trabalha 12 horas para o estado e ganha em formação mais que uma pessoa no topo de carreira.
Eu não conheço, não quer dizer que não existam, mas são serão certamente raríssimos actualmente...
Ou seja, querer explicar a tua ideia pegando numa excepção é uma demagogia.![]()
No resto, relativamente ao IRS percebo a tua ideia da diferenciação nos escalões, mas a haver um corte nos salários, esse corte não deve ser igual para todos...
Conheço um caso.

Mas deve haver mais.

Exagerei para se perceber melhor...

Querem-me cortar mais o meu salário do que aos outros, cortem. Já nem quero saber.
Imposto
Novo IRS atinge subsídio de férias da Função Pública (JN)
Na semana passada, José Sócrates falava de Julho; ontem, quarta-feira, disse que o acréscimo à taxa de IRS entrará em vigor já no próximo mês. Mas ainda não se sabe de que forma tudo será feito. Nem a reunião de Concertação Social foi esclarecedora, disseram os parceiros
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1574179
Novo IRS atinge subsídio de férias da Função Pública (JN)
Na semana passada, José Sócrates falava de Julho; ontem, quarta-feira, disse que o acréscimo à taxa de IRS entrará em vigor já no próximo mês. Mas ainda não se sabe de que forma tudo será feito. Nem a reunião de Concertação Social foi esclarecedora, disseram os parceiros
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1574179
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Os nossos Governantes andaram nas últimas décadas a satisfazer as nossas voltades, sem terem dinheiro para o fazer, então foram individando o País, porque se assim não fosse tambem não tinhamos as valências tanto materias como sociais e humanas que o país conseguiu atingir, claro que isto tudo tem que se pagar e Portugal não tinha nem tem riqueza para satisfazer todos os anseios do País.
Agora parecemos aquelas familias que andam de carro topo de gama e em casa não tem muito que comer.
Agora parecemos aquelas familias que andam de carro topo de gama e em casa não tem muito que comer.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Felizmente os políticos têm cada vez menos poder real e têm que se sujeitar ao que os mercados e investidores permitem. Não há almoços à borla pra ninguém! 

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
MORTE, O MUNDO VAI ACABAR, SOCORRO !!!!!!!!!!
Senhores, que exagero.
O euro está a cair e ainda bem.Melohra as exportações.
Para a aAlemanha é ouro sobre azul.E nós tb vamos beneficiar.
Quanto à descida dos salários eu ja o sabia e qq economista sabe que só há duas alternativas, ou mexer na moeada ou nos custos.
E não vai ser só cá.
Agora, estes ajustamentos derivados da globalização, não vão acontecer num dia, e ainda vai ter de correr "sangue" nas ruas da europa.Muitos conflitos, e acima de tudo, uma geração que se vai afundar, pois vai viver sem emprego decente e ainda com os custos de outros tempos.
Só daqui a uns 8 a 10 anos é que as coisas irão estabilizar.
O que vai acontecer:
-Baixa de salários generalizada.
-Preço das habitações vai ter de ajustar-se 30 a 40 % a menos.
-Deflação (embora em aponte para elevada inflação dentro de pouco tempo, derivado das enormes massas monetárias injectadas)
Por isso meus senhores, só admito preocupação à geração dos 16 a 30 anos, pois esses sim é que vão sentir o amargo da crise.
De resto estamos a viver um "terramoto" economico/financeiro, de epicentro na europa, replica do terramoto de 2009 nos EUA, e neste momentos sao as "placas" tectonocas a ajustar...mas vai demorar alguns anos.
Senhores, que exagero.
O euro está a cair e ainda bem.Melohra as exportações.
Para a aAlemanha é ouro sobre azul.E nós tb vamos beneficiar.
Quanto à descida dos salários eu ja o sabia e qq economista sabe que só há duas alternativas, ou mexer na moeada ou nos custos.
E não vai ser só cá.
Agora, estes ajustamentos derivados da globalização, não vão acontecer num dia, e ainda vai ter de correr "sangue" nas ruas da europa.Muitos conflitos, e acima de tudo, uma geração que se vai afundar, pois vai viver sem emprego decente e ainda com os custos de outros tempos.
Só daqui a uns 8 a 10 anos é que as coisas irão estabilizar.
O que vai acontecer:
-Baixa de salários generalizada.
-Preço das habitações vai ter de ajustar-se 30 a 40 % a menos.
-Deflação (embora em aponte para elevada inflação dentro de pouco tempo, derivado das enormes massas monetárias injectadas)
Por isso meus senhores, só admito preocupação à geração dos 16 a 30 anos, pois esses sim é que vão sentir o amargo da crise.
De resto estamos a viver um "terramoto" economico/financeiro, de epicentro na europa, replica do terramoto de 2009 nos EUA, e neste momentos sao as "placas" tectonocas a ajustar...mas vai demorar alguns anos.
- Mensagens: 786
- Registado: 5/4/2010 21:14
- Localização: 1