Noticias de 8 de Setembro de 2003
Fecho Wall Street
Wall Street ressente-se de perda de empregos em Agosto
Apesar da descida da taxa de desemprego, os dados que indicam que a maior economia do mundo perdeu mais 93 000 postos de trabalho no no mês passado fez diminuir bastante o optimismo dos investidores norte-americanos.
Deste modo, às 14h30 (9h30 em Nova Iorque), o Dow Jones perdia 0,15% para os 9573,20 pontos e o Nasdaq Composite recuava 0,41% para os 1861,29 pontos.
Segundo os analistas, a perda inesperada de empregos nos EUA (-93 000 contra o ganho esperado de 12 000 postos de trabalho) volta a renovar os receios de que o mercado de trabalho norte-americano não esteja a recuperar.
«Se o mercado de trabalho não melhorar, a confiança dos consumidores irá manter-se em níveis baixos, e se o consumo for fraco, a actual recuperação não será sustentável», lamentou um especialista.
Abertura Europa
Europa abre com tendência mista
As principais praças europeias abriram com uma tendência mista, com a Nokia a recuar 1%, enquanto o Deutsche Bank soma pontos, reflectindo uma subida de recomendação por parte de um banco de investimento.
Assim, o Dax soma 0,3%, o Cac perde 0,24%, o Ibex avança 0,18% e o Ftoosie cede 0,03%.
Os analistas dizem que o sentimento é de cautela depois da inesperada queda dos números relativos ao emprego na passada sexta-feira
. Abertura Euronext
Mercado nacional abre sem tendência definida
A bolsa portuguesa abriu a primeira sessão da semana sem tendência definida, com o BCP e a Brisa a pisarem terreno negativo, enquanto a PT e a EDP seguiam inalteradas face ao fecho de sexta-feira.
Assim, o PSI20 recuava, na abertura, 0,03% para os 5.984,33 pontos.
Os operadores esperam para hoje uma sessão tranquila, perante a ausência de indicadores nos EUA.
Na banca, o BCP segue agora estável nos 1,62€, em linha com o comportamento misto do sector na Europa.
No sector eléctrico, também a EDP segue inalterada nos 1,96€.
Nas telecoms a PT soma 0,16% para 6,41€, a aliviar dos máximos nos 6,43€.
A Brisa perde 0,2% para 4,99€.
Nota final para a Cofina, que soma 0,86% para 2,35€, depois de ter registado uma subida de quase 22% no seu lucro líquido relativo aos primeiros seis meses do ano.
. Noticias Relevantes
Iberdrola quer trocar posição na Galpenergia por activos energéticos
A eléctrica espanhola pediu ao governo português para trocar a participação de 4% que detém no capital da Galpenergia, por activos de electricidade ou gás em Portugal.
«Informámos o governo português, a EDP e a Galpenergia - bem como o governo espanhol - de que, no âmbito da reestruturação do sector energético português, queremos activos de electricidade ou gás, em troca dos 4% (na Galpenergia)», explicou um porta-voz da Iberdrola à Reuters.
A mesma fonte acrescentou que a Iberdrola pretende que o governo português aplique à empresa espanhola, a política utilizada com a EDP, mas não revelou se está interessado em activos específicos, nem qual o valor possível dos 4% na Galpenergia. Entretanto, fonte oficial do Ministério liderado por Carlos Tavares, referiu ao DE que «todas as operações de troca de activos são feitas no âmbito da Assembleia Geral». O governo português ainda não deu qualquer resposta ao pedido da Iberdrola. Este pedido surge numa altura em que Portugal tenciona reestruturar o sector energético, nomeadamente através da passagem da Gás de Portugal da Galpenergia para a EDP, na qual a Iberdrola detém 5%.
Saliente-se ainda que a Iberdrola vai propôr à Direcção Geral de Energia a construção da uma central de cíclo combinado na Figueira da Foz. A empresa espanhola já chegou a manifestar o interesse numa participação no terminal da gás natural liquefeito de Sines, havendo ainda a possibilidade da sua entrada no capital da Rede Elétrica Nacional, no decorrer da sua privatização, em 2004.
Air Macau com prejuízos de 11,5 milhões de euros
A Air Macau, uma participada da TAP, perdeu cerca de cem milhões de patacas (11,5 milhões de euros) com a epidemia de pneumonia atípica que atingiu a China e Taiwan no primeiro semestre.
Apesar do ritmo da recuperação estar a superar as expectativas dos responsáveis, a transportadora deverá fechar o ano com prejuízos. No ano passado, a companhia aérea obteve lucros de 74 milhões de patacas (8,5 milhões de euros). O volume de passageiros transportados diariamente pela Air Macau está a começar a regressar à normalidade atingindo actualmente cerca de cinco mil, muito acima dos 600 registados no pico da crise.
O director geral adjunto da Air Macau, Carlos Pimentel, afirma a retoma plena está prevista para Outubro, altura em que toda a frota de onze aviões da transportadora voltará ao activo. Actualmente, a Air Macau tem ao serviço apenas dez aparelhos, estando um alugado à Air Luxor.
Até ao final do mês a transportadora macaense conta retomar a maior parte dos destinos suspensos durante a crise epidémica. Carlos Pimentel diz que a Air Macau vai agora consolidar o mercado dos voos semi directos entre a China e Taiwan, que representa cerca de 70% das receitas da transportadora.
«A Air Macau sofreu uma hemorragia financeira muito grande e precisa de garantir o seu mercado para recuperar» afirmou o director geral adjunto. A companhia aérea está a equacionar alternativas de forma a que os voos para Taiwan tenham um peso menor na estrutura de receitas. No entanto «novas rotas significam um grande investimento e só vão poder ser definidas quando estiverem reunidas as condições económicas para tal» diz Carlos Pimentel. A Air Macau atravessou a crise com um controlo muito rigoroso em termos financeiros, recorrendo antes à concessão de férias sem pagamento aos funcionários, uma medida suspensa a partir de Agosto.
A aviação civil foi dos sectores mais atingidos pelo impacto da pneumonia atípica em Macau, cujo Aeroporto Internacional registou quebras no tráfego de passageiros de 62,1% em Abril, e de 87% em Maio.
UBS critica investimento em acções nas carteiras dos fundos de pensões
Em Portugal, mais de 20% dos activos dos fundos pensões centram-se no mercado accionista.
O banco de investimento suíço UBS aconselha os fundos de pensões a abandonarem totalmente a alocação dos seus activos em acções. Esta sugestão gerou alguma controvérsia nos mercados norte-americano e britânico e levantou a questão sobre as vantagens e riscos da aposta em acções por parte dos fundos responsáveis pelas pensões de milhões de pessoas. Em Portugal, os especialistas aconselham a avaliar as situações individualmente, e sublinham que o maior problema para os fundos de pensões no momento de decidir os activos a integrar na carteira, é o impacto dessas escolhas nos resultados das empresas.
De acordo com os autores do relatório do UBS, os fundos de pensões das empresas são apenas mais um instrumento à disposição para obter financiamento que, posteriormente, será reencaminhado para os accionistas. Se as empresas optarem por recorrer ao mercado obrigacionista e utilizarem o retorno obtido para apostar no mercado accionista, os resultados serão praticamente os mesmos, e com uma menor carga fiscal. Estas conclusões relançaram o debate em torno do investimento dos fundos de pensões no mercado accionista, que nos EUA e Reino chega a atingir uma média de 60%.
«A aposta em acções por parte dos fundos de pensões é, no planeamento de uma carteira a dez anos, viável e até aconselhável. O problema é que o impacto das pensões nas empresas é anual», explicou um gestor de um fundo de pensões português ao Diário Económico, citando o exemplo do efeito negativo que estes fundos provocaram nos resultados das empresas nos últimos anos de perdas nos mercados accionistas.
No entanto, o investimento em acções torna-se inevitável quando as taxas de juro se situam, como no presente, em valores muito baixos. «Um fundo de pensões têm de ter rentabilidades mínimas de 6%, se as taxas de juro estão em torno dos 2%, então o resto tem de ser coberto pelas acções», acrescentou a mesma fonte. Para o consultor de investimentos, Santos Teixeira, a melhor solução passa pelo equilíbrio, admitindo que com a inevitável progressão da economia, o investimento dos fundos de pensões em acções possa chegar, em Portugal, aos 40%, contra os actuais cerca de 20%.
Wall Street ressente-se de perda de empregos em Agosto
Apesar da descida da taxa de desemprego, os dados que indicam que a maior economia do mundo perdeu mais 93 000 postos de trabalho no no mês passado fez diminuir bastante o optimismo dos investidores norte-americanos.
Deste modo, às 14h30 (9h30 em Nova Iorque), o Dow Jones perdia 0,15% para os 9573,20 pontos e o Nasdaq Composite recuava 0,41% para os 1861,29 pontos.
Segundo os analistas, a perda inesperada de empregos nos EUA (-93 000 contra o ganho esperado de 12 000 postos de trabalho) volta a renovar os receios de que o mercado de trabalho norte-americano não esteja a recuperar.
«Se o mercado de trabalho não melhorar, a confiança dos consumidores irá manter-se em níveis baixos, e se o consumo for fraco, a actual recuperação não será sustentável», lamentou um especialista.
Abertura Europa
Europa abre com tendência mista
As principais praças europeias abriram com uma tendência mista, com a Nokia a recuar 1%, enquanto o Deutsche Bank soma pontos, reflectindo uma subida de recomendação por parte de um banco de investimento.
Assim, o Dax soma 0,3%, o Cac perde 0,24%, o Ibex avança 0,18% e o Ftoosie cede 0,03%.
Os analistas dizem que o sentimento é de cautela depois da inesperada queda dos números relativos ao emprego na passada sexta-feira
. Abertura Euronext
Mercado nacional abre sem tendência definida
A bolsa portuguesa abriu a primeira sessão da semana sem tendência definida, com o BCP e a Brisa a pisarem terreno negativo, enquanto a PT e a EDP seguiam inalteradas face ao fecho de sexta-feira.
Assim, o PSI20 recuava, na abertura, 0,03% para os 5.984,33 pontos.
Os operadores esperam para hoje uma sessão tranquila, perante a ausência de indicadores nos EUA.
Na banca, o BCP segue agora estável nos 1,62€, em linha com o comportamento misto do sector na Europa.
No sector eléctrico, também a EDP segue inalterada nos 1,96€.
Nas telecoms a PT soma 0,16% para 6,41€, a aliviar dos máximos nos 6,43€.
A Brisa perde 0,2% para 4,99€.
Nota final para a Cofina, que soma 0,86% para 2,35€, depois de ter registado uma subida de quase 22% no seu lucro líquido relativo aos primeiros seis meses do ano.
. Noticias Relevantes
Iberdrola quer trocar posição na Galpenergia por activos energéticos
A eléctrica espanhola pediu ao governo português para trocar a participação de 4% que detém no capital da Galpenergia, por activos de electricidade ou gás em Portugal.
«Informámos o governo português, a EDP e a Galpenergia - bem como o governo espanhol - de que, no âmbito da reestruturação do sector energético português, queremos activos de electricidade ou gás, em troca dos 4% (na Galpenergia)», explicou um porta-voz da Iberdrola à Reuters.
A mesma fonte acrescentou que a Iberdrola pretende que o governo português aplique à empresa espanhola, a política utilizada com a EDP, mas não revelou se está interessado em activos específicos, nem qual o valor possível dos 4% na Galpenergia. Entretanto, fonte oficial do Ministério liderado por Carlos Tavares, referiu ao DE que «todas as operações de troca de activos são feitas no âmbito da Assembleia Geral». O governo português ainda não deu qualquer resposta ao pedido da Iberdrola. Este pedido surge numa altura em que Portugal tenciona reestruturar o sector energético, nomeadamente através da passagem da Gás de Portugal da Galpenergia para a EDP, na qual a Iberdrola detém 5%.
Saliente-se ainda que a Iberdrola vai propôr à Direcção Geral de Energia a construção da uma central de cíclo combinado na Figueira da Foz. A empresa espanhola já chegou a manifestar o interesse numa participação no terminal da gás natural liquefeito de Sines, havendo ainda a possibilidade da sua entrada no capital da Rede Elétrica Nacional, no decorrer da sua privatização, em 2004.
Air Macau com prejuízos de 11,5 milhões de euros
A Air Macau, uma participada da TAP, perdeu cerca de cem milhões de patacas (11,5 milhões de euros) com a epidemia de pneumonia atípica que atingiu a China e Taiwan no primeiro semestre.
Apesar do ritmo da recuperação estar a superar as expectativas dos responsáveis, a transportadora deverá fechar o ano com prejuízos. No ano passado, a companhia aérea obteve lucros de 74 milhões de patacas (8,5 milhões de euros). O volume de passageiros transportados diariamente pela Air Macau está a começar a regressar à normalidade atingindo actualmente cerca de cinco mil, muito acima dos 600 registados no pico da crise.
O director geral adjunto da Air Macau, Carlos Pimentel, afirma a retoma plena está prevista para Outubro, altura em que toda a frota de onze aviões da transportadora voltará ao activo. Actualmente, a Air Macau tem ao serviço apenas dez aparelhos, estando um alugado à Air Luxor.
Até ao final do mês a transportadora macaense conta retomar a maior parte dos destinos suspensos durante a crise epidémica. Carlos Pimentel diz que a Air Macau vai agora consolidar o mercado dos voos semi directos entre a China e Taiwan, que representa cerca de 70% das receitas da transportadora.
«A Air Macau sofreu uma hemorragia financeira muito grande e precisa de garantir o seu mercado para recuperar» afirmou o director geral adjunto. A companhia aérea está a equacionar alternativas de forma a que os voos para Taiwan tenham um peso menor na estrutura de receitas. No entanto «novas rotas significam um grande investimento e só vão poder ser definidas quando estiverem reunidas as condições económicas para tal» diz Carlos Pimentel. A Air Macau atravessou a crise com um controlo muito rigoroso em termos financeiros, recorrendo antes à concessão de férias sem pagamento aos funcionários, uma medida suspensa a partir de Agosto.
A aviação civil foi dos sectores mais atingidos pelo impacto da pneumonia atípica em Macau, cujo Aeroporto Internacional registou quebras no tráfego de passageiros de 62,1% em Abril, e de 87% em Maio.
UBS critica investimento em acções nas carteiras dos fundos de pensões
Em Portugal, mais de 20% dos activos dos fundos pensões centram-se no mercado accionista.
O banco de investimento suíço UBS aconselha os fundos de pensões a abandonarem totalmente a alocação dos seus activos em acções. Esta sugestão gerou alguma controvérsia nos mercados norte-americano e britânico e levantou a questão sobre as vantagens e riscos da aposta em acções por parte dos fundos responsáveis pelas pensões de milhões de pessoas. Em Portugal, os especialistas aconselham a avaliar as situações individualmente, e sublinham que o maior problema para os fundos de pensões no momento de decidir os activos a integrar na carteira, é o impacto dessas escolhas nos resultados das empresas.
De acordo com os autores do relatório do UBS, os fundos de pensões das empresas são apenas mais um instrumento à disposição para obter financiamento que, posteriormente, será reencaminhado para os accionistas. Se as empresas optarem por recorrer ao mercado obrigacionista e utilizarem o retorno obtido para apostar no mercado accionista, os resultados serão praticamente os mesmos, e com uma menor carga fiscal. Estas conclusões relançaram o debate em torno do investimento dos fundos de pensões no mercado accionista, que nos EUA e Reino chega a atingir uma média de 60%.
«A aposta em acções por parte dos fundos de pensões é, no planeamento de uma carteira a dez anos, viável e até aconselhável. O problema é que o impacto das pensões nas empresas é anual», explicou um gestor de um fundo de pensões português ao Diário Económico, citando o exemplo do efeito negativo que estes fundos provocaram nos resultados das empresas nos últimos anos de perdas nos mercados accionistas.
No entanto, o investimento em acções torna-se inevitável quando as taxas de juro se situam, como no presente, em valores muito baixos. «Um fundo de pensões têm de ter rentabilidades mínimas de 6%, se as taxas de juro estão em torno dos 2%, então o resto tem de ser coberto pelas acções», acrescentou a mesma fonte. Para o consultor de investimentos, Santos Teixeira, a melhor solução passa pelo equilíbrio, admitindo que com a inevitável progressão da economia, o investimento dos fundos de pensões em acções possa chegar, em Portugal, aos 40%, contra os actuais cerca de 20%.
Air Liquide aumenta lucros
8-9-2003 9:19
A empresa francesa Air Liquide aumentou os seus lucros em 1,2% no primeiro semestre de 2003, para os 328,2 milhões de euros. Contudo, este aumento situou-se abaixo das previsões dos analistas que eram de 353 milhões. A Air Liquide sofreu com a valorização do euro face ao dólar — segundo o comunicado da empresa — pois, os proveitos subiram 6,8% para os 4.202 milhões de euros.
BolsaPt.com
8-9-2003 9:19
A empresa francesa Air Liquide aumentou os seus lucros em 1,2% no primeiro semestre de 2003, para os 328,2 milhões de euros. Contudo, este aumento situou-se abaixo das previsões dos analistas que eram de 353 milhões. A Air Liquide sofreu com a valorização do euro face ao dólar — segundo o comunicado da empresa — pois, os proveitos subiram 6,8% para os 4.202 milhões de euros.
BolsaPt.com
Iberdrola quer trocar activos em Portugal
8-9-2003 8:38
A Iberdrola solicitou ao governo português a trocar da participação de 4% que detém no capital da Galpenergia, por activos de electricidade ou gás em Portugal, segundo um porta-voz da Iberdrola referiu à Reuters. «Informámos o governo português, a EDP e a Galpenergia – bem como o governo espanhol – de que, no âmbito da reestruturação do sector energético português, queremos activos de electricidade ou gás, em troca dos 4% (na Galpenergia)».
BolsaPt.com
8-9-2003 8:38
A Iberdrola solicitou ao governo português a trocar da participação de 4% que detém no capital da Galpenergia, por activos de electricidade ou gás em Portugal, segundo um porta-voz da Iberdrola referiu à Reuters. «Informámos o governo português, a EDP e a Galpenergia – bem como o governo espanhol – de que, no âmbito da reestruturação do sector energético português, queremos activos de electricidade ou gás, em troca dos 4% (na Galpenergia)».
BolsaPt.com
Tóquio fecha a ganhar
8-9-2003 8:19
Tóquio iniciou bem a semana com o índice Nikkei a avançar 0,31%, para os 10.683,76 pontos. Uma nova descida no iene impulsionou a cotação das empresas exportadoras, principalmente a Sony e a Canon, que foram as principais responsáveis da subida do Nikkei.
BolsaPt.com
8-9-2003 8:19
Tóquio iniciou bem a semana com o índice Nikkei a avançar 0,31%, para os 10.683,76 pontos. Uma nova descida no iene impulsionou a cotação das empresas exportadoras, principalmente a Sony e a Canon, que foram as principais responsáveis da subida do Nikkei.
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Noticias de 8 de Setembro de 2003
Regiões pobres mais pobres
8-9-2003 8:8
Segundo o Público de hoje um estudo da Universidade do Minho revela que os fundos estruturais europeus contribuíram para agravar a tendência da litoralização nos últimos 30 anos, ou seja o fosso entre regiões ricas e pobres é cada vez maior.
BolsaPt.com
8-9-2003 8:8
Segundo o Público de hoje um estudo da Universidade do Minho revela que os fundos estruturais europeus contribuíram para agravar a tendência da litoralização nos últimos 30 anos, ou seja o fosso entre regiões ricas e pobres é cada vez maior.
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