Portugal Telecom - Tópico Geral
Ora essa foi uma noticia maravilhosa que pensei que iria fazer subir a PT ......, em vez disso, para além da descida de ontem hoje volta a descer e bem
.
Uma proibição de "naked short-selling" na Alemanha consegue arrasar tanto......., mas bom por este andar a Telefónica pode fazer uma OPA a PT que pelo menos em termos financeiros sai bastante baratinho.

Uma proibição de "naked short-selling" na Alemanha consegue arrasar tanto......., mas bom por este andar a Telefónica pode fazer uma OPA a PT que pelo menos em termos financeiros sai bastante baratinho.

Telefónica pode dar prémio de 50% numa OPA à PT
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Telefónica poderia oferecer um prémio de mais de 50%, face aos actuais valores de mercado, numa eventual oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom, diz o HSBC. Para o banco de investimento, esta seria a melhor opção para a operadora espanhola passar a controlar a Vivo, mas é "improvável" que a OPA avance.
Depois da operadora liderada por Zeinal Bava ter recusado a proposta 5,7 mil milhões de euros pela posição que detém na Brasilcel, "holding" que controla a Vivo, o HSBC aponta uma oferta sobre a totalidade da PT como "a opção mais atractiva", ainda que "improvável". Neste cenário, os accionistas da PT receberiam 11,60 euros", 53% mais do que os 7,54 euros a que as acções negoceiam em bolsa.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Telefónica poderia oferecer um prémio de mais de 50%, face aos actuais valores de mercado, numa eventual oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom, diz o HSBC. Para o banco de investimento, esta seria a melhor opção para a operadora espanhola passar a controlar a Vivo, mas é "improvável" que a OPA avance.
Depois da operadora liderada por Zeinal Bava ter recusado a proposta 5,7 mil milhões de euros pela posição que detém na Brasilcel, "holding" que controla a Vivo, o HSBC aponta uma oferta sobre a totalidade da PT como "a opção mais atractiva", ainda que "improvável". Neste cenário, os accionistas da PT receberiam 11,60 euros", 53% mais do que os 7,54 euros a que as acções negoceiam em bolsa.
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estas últimas semanas na PT têm sido férteis em acontecimentos, notícias e especulações que se reflectiram nos gráficos em volatilidades verdadeiramente anormais
repare-se no volume excepcional desta semana!
entretanto o mercado aproveitou para confirmar uma resistência pelos 8.69
repare-se no volume excepcional desta semana!
entretanto o mercado aproveitou para confirmar uma resistência pelos 8.69
- Anexos
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menos é mais
Olé, olé
E enchi o meu carrinho... Os dividendos já cá cantam com a módica rentabilidade de 7 e picos por cento
Em relação aos meus vagões hoje desceram o seu preço só para assustar o pessoal novamente. Vá lá espanhóis e imprensa toca a falar na PT e em possíveis opas e compras para voltarmos às subidinhas que nos tem sabido tão beeeemmmm!
Quero ver se para a semana já posso ir à agência marcar as férias!
Telefónica toca baixinho, para encher o meu carrinho...


Em relação aos meus vagões hoje desceram o seu preço só para assustar o pessoal novamente. Vá lá espanhóis e imprensa toca a falar na PT e em possíveis opas e compras para voltarmos às subidinhas que nos tem sabido tão beeeemmmm!

Quero ver se para a semana já posso ir à agência marcar as férias!

Telefónica toca baixinho, para encher o meu carrinho...
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A proposta é real e está em cima da mesa. Tem valor, mas foi recusada pela administração.
O próximo passo lógico será a Telefónica tentar convencer os acionistas, fazendo "cheque-mate" à administração que rejeitou a proposta.
Daí para a frente, será tudo especulação pois será difícil prever o passo seguinte, caso os acionistas não sejam "convencidos".
Agora dizer que é tudo "imaginação" e "encenação" é, para mim, ridículo. Não estamos propriamente a brincar com uns tostões...
O próximo passo lógico será a Telefónica tentar convencer os acionistas, fazendo "cheque-mate" à administração que rejeitou a proposta.
Daí para a frente, será tudo especulação pois será difícil prever o passo seguinte, caso os acionistas não sejam "convencidos".
Agora dizer que é tudo "imaginação" e "encenação" é, para mim, ridículo. Não estamos propriamente a brincar com uns tostões...
iurp Escreveu:Quando os investidores perceberem que tudo não passou de uma encenação, vamos ver onde ela vai parar.
Como eu previa, criou-se agora a encenação da PT estar interessada na compra dos 50% da Vivo.
Nunca o Estado português daria o aval para a PT ser vendida. Nem o Brasil estaria interessado que a Telefónica ficasse sozinha na Vivo.Nem com "remédios". Por isso...vamos aguardar.
Na sua tese, há uma gigantesca peça de teatro com accionistas, credores, administradores, políticos, etc.. Assim, de repente, pensaria em dezenas de pessoas que tinham gastar o seu precioso tempo a alimentar esta novela.
Uma brutal teoria da conspiração então!
Mas qual é que seria mesmo o objectivo dessa encenação? Valorizarem a acção por uns dias? Tanto esforço para isso?
A parte da encenação em que a PT compra eu não a vi. Qual é que é mesmo a fonte?
Quando os investidores perceberem que tudo não passou de uma encenação, vamos ver onde ela vai parar.
Como eu previa, criou-se agora a encenação da PT estar interessada na compra dos 50% da Vivo.
Nunca o Estado português daria o aval para a PT ser vendida. Nem o Brasil estaria interessado que a Telefónica ficasse sozinha na Vivo.Nem com "remédios". Por isso...vamos aguardar.
Como eu previa, criou-se agora a encenação da PT estar interessada na compra dos 50% da Vivo.
Nunca o Estado português daria o aval para a PT ser vendida. Nem o Brasil estaria interessado que a Telefónica ficasse sozinha na Vivo.Nem com "remédios". Por isso...vamos aguardar.
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Este "rating warning" é muito estranho. Ainda por cima nesta altura.
De facto houve emissões obrigacionistas no ano passado que aumentaram o passivo consolidado de longo prazo em cerca de 2mil milhões de euros, mas no total o passivo não varia, sendo que a diminuição do passivo corrente aparece por conta do passivo afecto à vivo, que tem custo de capital muito mais alto.
Se a preocupação com o rating tem que ver com o acréscimo do volume de obrigações que irão vencer em 2019(!) pergunto porque a última emissão não incorpora um prémio de risco para esta suposta alavancagem excessiva. A taxa de cupão do último empréstimo de 750 milhões (emitido em novembro passado foi de 5%). Comparando com a yield a 10 anos das OT's dava quê? um prémio de risco de 1% talvez nem isso? Mais estranho ainda é o facto de a emissão anterior ter pago um juro de 6% (para uma emissão de abril de ano passado com vencimento em 2013), ou seja na leitura de um investidor, o aumento do volume de obrigações emitidas não induziu a um aumento do risco.
Podem referir que os contextos agora são diferentes (de 2009 para 2010), mas falar do risco de operações no Brasil quando o euro vale 2,25 reais e quando a taxa de crescimento real prevista para o Brasil será de 6%, é no mínimo estranho.
De facto houve emissões obrigacionistas no ano passado que aumentaram o passivo consolidado de longo prazo em cerca de 2mil milhões de euros, mas no total o passivo não varia, sendo que a diminuição do passivo corrente aparece por conta do passivo afecto à vivo, que tem custo de capital muito mais alto.
Se a preocupação com o rating tem que ver com o acréscimo do volume de obrigações que irão vencer em 2019(!) pergunto porque a última emissão não incorpora um prémio de risco para esta suposta alavancagem excessiva. A taxa de cupão do último empréstimo de 750 milhões (emitido em novembro passado foi de 5%). Comparando com a yield a 10 anos das OT's dava quê? um prémio de risco de 1% talvez nem isso? Mais estranho ainda é o facto de a emissão anterior ter pago um juro de 6% (para uma emissão de abril de ano passado com vencimento em 2013), ou seja na leitura de um investidor, o aumento do volume de obrigações emitidas não induziu a um aumento do risco.
Podem referir que os contextos agora são diferentes (de 2009 para 2010), mas falar do risco de operações no Brasil quando o euro vale 2,25 reais e quando a taxa de crescimento real prevista para o Brasil será de 6%, é no mínimo estranho.
PT96 Escreveu:Caros,
Supostamente hoje, 14 de Maio a PT paga dividendo, contudo, no Millennium BCP ainda não me foram creditados respectivos dividendos, porém constato q o BPI já efectuou respectivo pagamento hoje, mas esta situação é reincidente, isto porque ontem mesmo teria para receber dividendos da EDP e ZON, e só hoje esse respectivo pagamento foi efectuado no Millennium, esta situação (atraso de 1 dia no pagamento do respectivo dividendo) creio nao ser normal noutras Instituições. Bom, mas como já havia referido noutros posts o Millennium BCP mais parece os "carrinhos de choque" das Feiras Populares, está sempre na "berlinda" pelos piores motivos.
Cump´s
PT
Daí a minha admiração. Também como cliente do AB7 ainda não me foram creditados na conta. Liguei para lá e disseram-me que amanhã já estariam na conta. Mas de facto parece só acontecer esta situação no grupo BCP.
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S&P ameaça cortar "rating" da PT
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A agência de notação financeira S&P anunciou ontem que colocou o “rating” da dívida da Portugal Telecom sob observação com implicações negativas. A agência justifica esta posição com o facto da empresa não estar a desalavancar conforme as suas previsões.
A agência de notação financeira vai reunir, em breve, com a administração da empresa para discutir estimativas e avança a possibilidade de manter o “rating” inalterado ou cortá-lo em um nível. A S&P atribui uma notação de BBB a longo prazo e de A-2 a curto prazo à operadora portuguesa.
"A colocação sob observação reflecte a nossa opinião de que a empresa pode não desalavancar tanto quanto prevíamos anteriormente", refere na nota o analista da S&P, Xavier Buffon.
“A S&P fundamenta esta decisão com o facto de a PT registar uma dívida ajustada face ao EBITDA de 3,3 vezes, acima do estimado em finais de 2008”, refere numa nota de investimento de hoje o analista do Caixa BI Guido Varatojo dos Santos.
A S&P destaca que durante o primeiro trimestre a dívida líquida da PT aumentou em 132 milhões de euros, para 5,66 mil milhões de euros.
A agência sublinhou que os elevados investimentos da operadora e o difícil ambiente económico podem não permitir que a companhia consiga diminuir o seu nível de dívida durante 2010. O analista avança que “o nível de dívida da PT, o ambiente competitivo, pressões de regulação, as responsabilidades com benefícios de reforma, a exposição à volatilidade cambial e o controlo parcial da Vivo, são factores que preocupam a S&P”.
"Acreditamos que podemos ou reiterar os ‘ratings’ ou baixá-los num nível", concluiu Buffon.
As acções da empresa descem 1,25% para os 7,90 euros.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A agência de notação financeira S&P anunciou ontem que colocou o “rating” da dívida da Portugal Telecom sob observação com implicações negativas. A agência justifica esta posição com o facto da empresa não estar a desalavancar conforme as suas previsões.
A agência de notação financeira vai reunir, em breve, com a administração da empresa para discutir estimativas e avança a possibilidade de manter o “rating” inalterado ou cortá-lo em um nível. A S&P atribui uma notação de BBB a longo prazo e de A-2 a curto prazo à operadora portuguesa.
"A colocação sob observação reflecte a nossa opinião de que a empresa pode não desalavancar tanto quanto prevíamos anteriormente", refere na nota o analista da S&P, Xavier Buffon.
“A S&P fundamenta esta decisão com o facto de a PT registar uma dívida ajustada face ao EBITDA de 3,3 vezes, acima do estimado em finais de 2008”, refere numa nota de investimento de hoje o analista do Caixa BI Guido Varatojo dos Santos.
A S&P destaca que durante o primeiro trimestre a dívida líquida da PT aumentou em 132 milhões de euros, para 5,66 mil milhões de euros.
A agência sublinhou que os elevados investimentos da operadora e o difícil ambiente económico podem não permitir que a companhia consiga diminuir o seu nível de dívida durante 2010. O analista avança que “o nível de dívida da PT, o ambiente competitivo, pressões de regulação, as responsabilidades com benefícios de reforma, a exposição à volatilidade cambial e o controlo parcial da Vivo, são factores que preocupam a S&P”.
"Acreditamos que podemos ou reiterar os ‘ratings’ ou baixá-los num nível", concluiu Buffon.
As acções da empresa descem 1,25% para os 7,90 euros.
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Dividendos!
Caros,
Supostamente hoje, 14 de Maio a PT paga dividendo, contudo, no Millennium BCP ainda não me foram creditados respectivos dividendos, porém constato q o BPI já efectuou respectivo pagamento hoje, mas esta situação é reincidente, isto porque ontem mesmo teria para receber dividendos da EDP e ZON, e só hoje esse respectivo pagamento foi efectuado no Millennium, esta situação (atraso de 1 dia no pagamento do respectivo dividendo) creio nao ser normal noutras Instituições. Bom, mas como já havia referido noutros posts o Millennium BCP mais parece os "carrinhos de choque" das Feiras Populares, está sempre na "berlinda" pelos piores motivos.
Cump´s
PT
Supostamente hoje, 14 de Maio a PT paga dividendo, contudo, no Millennium BCP ainda não me foram creditados respectivos dividendos, porém constato q o BPI já efectuou respectivo pagamento hoje, mas esta situação é reincidente, isto porque ontem mesmo teria para receber dividendos da EDP e ZON, e só hoje esse respectivo pagamento foi efectuado no Millennium, esta situação (atraso de 1 dia no pagamento do respectivo dividendo) creio nao ser normal noutras Instituições. Bom, mas como já havia referido noutros posts o Millennium BCP mais parece os "carrinhos de choque" das Feiras Populares, está sempre na "berlinda" pelos piores motivos.
Cump´s
PT
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Sim, sim. Não estás enganado...
Eu apaguei logo de seguida o post (a razão do lapso é que não tenho acompanhado a PT nos últimos tempos - na verdade desde a OPA da Sonae porque como já disse na minha opinião o título descaracterizou-se e ficou mais difícil de seguir tecnicamente - e uma mensagem privada de um outro participante ontem à noite tinha-me induzido em erro.

Eu apaguei logo de seguida o post (a razão do lapso é que não tenho acompanhado a PT nos últimos tempos - na verdade desde a OPA da Sonae porque como já disse na minha opinião o título descaracterizou-se e ficou mais difícil de seguir tecnicamente - e uma mensagem privada de um outro participante ontem à noite tinha-me induzido em erro.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
dividendos
já os tenho na conta (bpi)
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Olé, olé
Viva Ulisses!
Lamento se adulterei alguma regra do fórum mas não era essa a minha intenção. Eu limitei-me a acompanhar os resultados da PT ao longo do ano, fui vendo o seu futuro ( Brasil e Africa), e finalmente a confirmação de iria pagar um excelente dividendo. Posto isto limitei-me a esperar que a PT apresentasse um ponto de entrada bom ( tendo em conta a rentabilidade do dividendo, acima de seis por cento) e isso aconteceu. Sem querer esconder nada vim aqui ao forum apresentar a minha estratégia e prometi reforçar se a PT baixasse ainda mais pois isso aumentava a rentabilidade do dividendo. Fui divulgando os preços a que entrei e disse que acreditava que ninguém iria desprezar uma taxa de 7 por cento, principalmente nos tempos actuais. Isto é um forte argumento, mas claro que não nos podemos assustar com descidas. Demonstrei o que fiz e fui fazendo um relatório diário. Quem me compreendesse poderia acompanhar. Agora voltei a afirmar o valor da PT, pois sabemos que estas notícias de compras quer se concretizem ou não dão sempre para animar a cotação durante uns dias ou semanas. E aí está, ela sempre a subir e eu todo satisfeito claro. Os argumentos estão sempre a ser escritos nas páginas de economia: a empresa tem bons resultados e, melhor ainda, está na boca do mundo. Tudo isto junto tem dado o resultado que durante dias tenho anunciado: subidas. Para terminar a minha beleza só precisa de chegar aos 8.24 e posso fazer a festa. Sempre expliquei tudo com clareza!
Mais um dia verdinho! Guitarra toca baixinho que vou enchendo o meu carrinho...
Lamento se adulterei alguma regra do fórum mas não era essa a minha intenção. Eu limitei-me a acompanhar os resultados da PT ao longo do ano, fui vendo o seu futuro ( Brasil e Africa), e finalmente a confirmação de iria pagar um excelente dividendo. Posto isto limitei-me a esperar que a PT apresentasse um ponto de entrada bom ( tendo em conta a rentabilidade do dividendo, acima de seis por cento) e isso aconteceu. Sem querer esconder nada vim aqui ao forum apresentar a minha estratégia e prometi reforçar se a PT baixasse ainda mais pois isso aumentava a rentabilidade do dividendo. Fui divulgando os preços a que entrei e disse que acreditava que ninguém iria desprezar uma taxa de 7 por cento, principalmente nos tempos actuais. Isto é um forte argumento, mas claro que não nos podemos assustar com descidas. Demonstrei o que fiz e fui fazendo um relatório diário. Quem me compreendesse poderia acompanhar. Agora voltei a afirmar o valor da PT, pois sabemos que estas notícias de compras quer se concretizem ou não dão sempre para animar a cotação durante uns dias ou semanas. E aí está, ela sempre a subir e eu todo satisfeito claro. Os argumentos estão sempre a ser escritos nas páginas de economia: a empresa tem bons resultados e, melhor ainda, está na boca do mundo. Tudo isto junto tem dado o resultado que durante dias tenho anunciado: subidas. Para terminar a minha beleza só precisa de chegar aos 8.24 e posso fazer a festa. Sempre expliquei tudo com clareza!
Mais um dia verdinho! Guitarra toca baixinho que vou enchendo o meu carrinho...
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Accionistas PT:
O que acontece no mercado se a Telefónica comprar mais 33% da PT (a parte do BES, Brandes e Barclays)? O mercado não a obriga a lançar uma OPA sobre a PT?
Telefónica 10,00%
Grupo Espirito Santo 7,99%
Brandes Investments Partners 7,89%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 7,30%
Ongoing Strategy Investments 6,74%
Barclays Plc 5,12%
Grupo Visabeira 2,01%
BlackRock Inc. 2,35%
Controlinveste International Finance 2,28%
Credit Suisse 2,04%
O que acontece no mercado se a Telefónica comprar mais 33% da PT (a parte do BES, Brandes e Barclays)? O mercado não a obriga a lançar uma OPA sobre a PT?
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OPA - PT nas mãos da SONAE?
Lembro-me da frase do Eng. Belmiro. Sós se houvesse petróleo na PT.
Afinal, o eng. Belmiro enganou-se? O petróleo era a VIVO que o eng. Belmiro e assim satisfazer os espanhóis da Telefónica. Mas sinceramente, penso que a telefónica vais fazer uma OPA à PT.O preço não sei, mas menos de 10 Euros não vai ser.
Fica com a VIVO e vende a parte da PT ao Eng. Belmiro.
Reparem neste comentário.
"Telefónica asegura que estas estimaciones se basan en un consenso de mercado de 13 analistas y en las valoraciones de ambas compañías.
La compañía presidida por César Alierta Telefónica lanzó en la noche del lunes al martes una opa hostil sobre el 50% que no controla de Brasilcel, la sociedad que controla el 60% de Vivo, la operadora móvil brasileña cuya propiedad comparte con Portugal Telecom.
Telefónica puso sobre la mesa 5.700 millones de euros por este paquete, pero el grupo luso rechazó la propuesta porque considera a Vivo clave en el futuro de la compañía.
En el comunicado en el que anunciaba su oferta, Telefónica explicaba que su intención era integrar Vivo con Telesp, su filial de telefonía fija en Brasil.
Resultados
La compañía española ha realizado esta presentación con motivo de la presentación a analistas correspondiente a la presentación de sus cuentas del primer trimestre.
Telefónica ha ganado 1.656 millones de euros entre enero y marzo, un 2% más que en el mismo periodo del ejercicio anterior y ligeramente por debajo de previsiones.
El grupo, que ha aumentado su facturación un 1,7%, hasta 13.932 millones, ha reiterado todos sus objetivos hasta 2012".
http://www.expansion.com/2010/05/13/emp ... 1273767858
Afinal, o eng. Belmiro enganou-se? O petróleo era a VIVO que o eng. Belmiro e assim satisfazer os espanhóis da Telefónica. Mas sinceramente, penso que a telefónica vais fazer uma OPA à PT.O preço não sei, mas menos de 10 Euros não vai ser.
Fica com a VIVO e vende a parte da PT ao Eng. Belmiro.
Reparem neste comentário.
"Telefónica asegura que estas estimaciones se basan en un consenso de mercado de 13 analistas y en las valoraciones de ambas compañías.
La compañía presidida por César Alierta Telefónica lanzó en la noche del lunes al martes una opa hostil sobre el 50% que no controla de Brasilcel, la sociedad que controla el 60% de Vivo, la operadora móvil brasileña cuya propiedad comparte con Portugal Telecom.
Telefónica puso sobre la mesa 5.700 millones de euros por este paquete, pero el grupo luso rechazó la propuesta porque considera a Vivo clave en el futuro de la compañía.
En el comunicado en el que anunciaba su oferta, Telefónica explicaba que su intención era integrar Vivo con Telesp, su filial de telefonía fija en Brasil.
Resultados
La compañía española ha realizado esta presentación con motivo de la presentación a analistas correspondiente a la presentación de sus cuentas del primer trimestre.
Telefónica ha ganado 1.656 millones de euros entre enero y marzo, un 2% más que en el mismo periodo del ejercicio anterior y ligeramente por debajo de previsiones.
El grupo, que ha aumentado su facturación un 1,7%, hasta 13.932 millones, ha reiterado todos sus objetivos hasta 2012".
http://www.expansion.com/2010/05/13/emp ... 1273767858
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Aliás o valor do potencial resultado extraordinário seria até superior a 5,7 mil milhões - 50%(activo - Passivo da vivo).
É que na conta de variação de capital próprio, para cada relatório de contas, aparece a avaliação a justo valor dos activos e passivos Brasileiros com a taxa de câmbio de mercado. No entanto essa variação não é cabível em conta de resultados uma vez que não se procedeu nem à liquidação nem à alienação desses activos.
Ou seja, o valor por exemplo de 600 milhões de euros de actualização do valor contabilístico do capital próprio da vivo atribuível à PT que se verificou no ano passado, por valorização do real não foi, como aliás seria lógico, tributado. Mas seria numa possível liquidação ou venda. Esse e os anteriores. A que se juntaria a tal diferença entre valor de venda menos o valor de capital próprio que consta do balanço de 2009.
Naturalmente que poderia haver um crédito fiscal atribuível havendo reinvestimento, mas reinvestir uma pipa de massa assim, seria bem difícil.
É que na conta de variação de capital próprio, para cada relatório de contas, aparece a avaliação a justo valor dos activos e passivos Brasileiros com a taxa de câmbio de mercado. No entanto essa variação não é cabível em conta de resultados uma vez que não se procedeu nem à liquidação nem à alienação desses activos.
Ou seja, o valor por exemplo de 600 milhões de euros de actualização do valor contabilístico do capital próprio da vivo atribuível à PT que se verificou no ano passado, por valorização do real não foi, como aliás seria lógico, tributado. Mas seria numa possível liquidação ou venda. Esse e os anteriores. A que se juntaria a tal diferença entre valor de venda menos o valor de capital próprio que consta do balanço de 2009.
Naturalmente que poderia haver um crédito fiscal atribuível havendo reinvestimento, mas reinvestir uma pipa de massa assim, seria bem difícil.
impostos decorrentes de uma venda da vivo
Eu não sou fiscalista, mas creio estar certo em dizer que a consolidação das contas não implica a desresponsabilização fiscal das subsidiárias e particularmente no caso de terem sede fiscal diferente da empresa mãe.
A vivo paga imposto sobre o rendimento e CSLL (contribuição social líquida) no Brasil. sendo que por princípios de eliminação de dupla tributação, apenas caiba ao Estado Português, o imposto devido às operações em Portugal, e não ao lucro obtido no Brasil.
Mas se eventualmente uma operação de venda se realizasse, sairiam do balanço da PT, os activos que decorrem da consolidação de 50% do negócio da vivo, assim como os respectivos passivos, e apareceria um valor em dinheiro no activo referente a essa venda, sendo que a diferença para o que foi retirado (Activo - Passivo) seja levado à conta de resultados extraordinários.
Ora a sede desta operação de venda seria Portugal, uma vez que a venda da vivo não se trata de uma operação da vivo mas sim da PT. Se o resultado extraordinário seja por exemplo um valor de ... digamos .... 4 mil milhoes de euros, caberia ao Estado a recolha em IRC de pelo menos mil milhões - não chega a 1% do PIB mas fica perto.
Nesta cruzada contra o défice, será que esta potencial receita fará o executivo exercer também a sua influência?
A vivo paga imposto sobre o rendimento e CSLL (contribuição social líquida) no Brasil. sendo que por princípios de eliminação de dupla tributação, apenas caiba ao Estado Português, o imposto devido às operações em Portugal, e não ao lucro obtido no Brasil.
Mas se eventualmente uma operação de venda se realizasse, sairiam do balanço da PT, os activos que decorrem da consolidação de 50% do negócio da vivo, assim como os respectivos passivos, e apareceria um valor em dinheiro no activo referente a essa venda, sendo que a diferença para o que foi retirado (Activo - Passivo) seja levado à conta de resultados extraordinários.
Ora a sede desta operação de venda seria Portugal, uma vez que a venda da vivo não se trata de uma operação da vivo mas sim da PT. Se o resultado extraordinário seja por exemplo um valor de ... digamos .... 4 mil milhoes de euros, caberia ao Estado a recolha em IRC de pelo menos mil milhões - não chega a 1% do PIB mas fica perto.
Nesta cruzada contra o défice, será que esta potencial receita fará o executivo exercer também a sua influência?
Fingerspitzengefuhl Escreveu:Mais um exelente artigo do PSG, parece que a administração da PTC tem prioridades mais importantes que servir os accionistas, nada de novo portanto...
/index.php?template=SHOWNEWS&id=425349[/quote][/quote]
O artigo do Pedro Guerreiro é excelente como aliás são todos. Mas a questão que se pode pôr é: Pode a administração rejeitar a oferta sem ter absoluta convicção de um alinhamento com os accionistas, ou pelo menos ter expectativa de que esse alinhamento venha a aparecer. Eu acho que não.
Este possível negócio é mais importante que uma fusão, ou mais importante que o spin-off da PT Multimedia. Tão importante que é ingenuidade pensar que a administração não sabia que seria chamada à responsabilidade pelo accionista quanto aos termos e quanto à rejeição.
Na OPA hostil da Sonae, a PT conseguiu convencer os accionistas e talvez um dos argumentos tenha sido a manutenção de um braço estratégico para a valuation futura da empresa que era a vivo. Belmiro de Azevedo, que não foi muito feliz em alguns negócios no Brasil e que sabiamente recorda a dificuldade em estruturar projectos lá, por conta do elevado custo do capital nunca quis integrar a vivo nas contas da OPA.
Talvez como diga a Goldman Sachs, a vivo esteja a ser negociada a grande desconto e por consequência também o estaria a PT. A questão é entender a margem temporal para encaixar este ganho, que decorrerá da valorização futura da vivo. Aqui a dúvida é sobre as prioridades do accionista. Ainda assim, e sabendo do que a telefonica tem a ganhar com o negócio, faz sentido dar crédito à jogada da PT - é bem provável que subam a parada e não há activo estratégico que resista.
Mais um exelente artigo do PSG, parece que a administração da PTC tem prioridades mais importantes que servir os accionistas, nada de novo portanto...
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=425349[/quote]
A Telefónica aperta o cerco à Administração da Portugal Telecom, que lhe rejeitou a proposta para vender a Vivo. O preço, dizem, não podia ser recusado. É o que se chama de "abraço e urso", "bear hug".
A técnica vem nos livros de fusões & aquisições: a oferta da Telefónica de 5,7 mil milhões de euros para comprar à PT a sua participação na Vivo é o que se chama “bear hug”, “abraço de urso”.
Esta técnica usa-se precisamente quando se espera que um Conselho de Administração esteja contra a venda e consiste em oferecer um preço tão alto face ao valor de mercado que force a Administração a aceitar, sob o constrangimento legal de estar obrigada a defender os interesses dos accionistas.
Esta técnica foi usada há menos de cinco anos em Espanha, na Tabacalera e com sucesso. No caso da PT, a administração foi lesta em recusar a proposta, o que a Telefónica contesta, embora ainda não o tenha feito formalmente.
A decisão de vender ou não a Vivo compete exclusivamente ao Conselho de Administração liderado por Henrique Granadeiro, não sendo delegável na Comissão Executiva de Zeinal Bava. Só se o Conselho de Administração não chegasse a um entendimento é que poderia remeter a decisão para os accionistas, convocando uma Assembleia Geral. Ora, tal não aconteceu na PT, onde em reunião de urgência o Conselho se opôs à venda, numa votação por unanimidade entre os administradores presentes - mas os dois representantes da Telefónica estavam ausentes.
O caminho agora da Telefónica é reunir aliados entre o grupo accionista, nomeadamente fundos institucionais, no sentido de pressionar a Administração de Granadeiro a voltar atrás ou, pior, a pôr em causa a própria legitimidade da Administração, confrontando-a com conflitos de interesses que a levem à impugnação da sua decisão ou mesmo à sua destituição.
Este rumo não foi ainda formalmente assumido pela Telefónica mas a imprensa espanhola tem dado eco diário dessa pressão, apontando para a irracionalidade da Administração da PT em recusar preço tão alto. Em Portugal, contudo, o factor preço não foi utilizado para explicar a recusa, mas sim o carácter estratégico da Vivo: sem ela, a PT seria amputada, disse Zeinal Bava.
Nas lutas marciais, um “abraço de urso” é uma posição dominadora, com grande controlo do oponente, que acaba derrubado. O primeiro "abraço" do presidente da Telefónica, Cesar Alierta, a Zeinal Bava falhou: a proposta foi recusada. Mas o processo ainda agora começou. A certeza dos dois lados é que o desenlace deste equilíbrio instável de anos é irreversível depois do tiro de partida dado pela Telefónica.
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Eu não costumo tomar decisões baseadas em notíticas ou análise fundamental, nem tão pouco invisto na PT, mas acompanho as notícias, as declarações do Engenheiro Bava parecem oscilar entre um optimismo exagerado e alguns receios estranhos, senão vejam:
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Tirem as vossas conclusões.
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O presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, acusou hoje a Zon de ter um comportamento irracional no mercado.
Em conferência telefónica com analistas, Zeinal Bava acusou a Zon de ter um comportamento irracional nos preços que pratica na televisão por subscrição, banda larga e voz.
À pergunta de um dos analistas, a propósito da oferta de minutos em chamadas internacionais, Zeinal Bava salientou, especificamente, que este também era um caso de irracionalidade, até porque as pessoas estão habituadas a pagar por este tráfego.
E lembrou que declarações da Zon apontavam no sentido de não entrar numa guerra de preços. Mas, segundo disse, verificou-se isso nos produtos vendidos isoladamente, mas não nas ofertas integradas. Estas continuam "agressivas, se não ainda mais agressivas".
Como tem sido habitual, Zeinal Bava também não perdeu a oportunidade para falar do que diz ser uma posição privilegiada da Zon nos conteúdos, voltando a apontar o dedo à Autoridade da Concorrência por ainda não ter actuado neste campo.
Zeinal Bava não quis revelar quantos clientes em fibra óptica a PT já dispõe, dizendo apenas que já atingiu o objectivo de cablar um milhão de casas
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