Banif - Tópico Geral
Penso que a venda do Banif, aos preços actuais é uma situaçao impossivel de acontecer.
A estes valores ou valores proximos dos actuais nao se vende o Banif, isso garanto-vos.
Uma fusao é possivel acontecer, porque a acontecer, ela cria valor e mantem a familia Roque com posse no Banco, ainda que possa mudar alguma coisa, mas mantem-se o patrimonio - Banif - na familia e concerteza mais reforçado ainda.
Como vem sendo noticiado, é bem provavel que ainda durante a actual crise ou depois, algo possa acontecer, quer seja com o Banif, o BPI ou noutro banco, o proximo sector a mexer vai ser o da banca, mas por onde começa ninguem sabe, e talves até começa por onde ninguem espera...vamos aguardar, mas como mencionei , julgo que o Banif nao vai ficar só,PODE-SE juntar com o BPI, com o Finibanco, ou com um banco estrangeiro, algo vai acontecer, ou nunca situação mais extrema, até pode ser retirado de bolsa para ser vendio a um bom preço maior.
A estes valores ou valores proximos dos actuais nao se vende o Banif, isso garanto-vos.
Uma fusao é possivel acontecer, porque a acontecer, ela cria valor e mantem a familia Roque com posse no Banco, ainda que possa mudar alguma coisa, mas mantem-se o patrimonio - Banif - na familia e concerteza mais reforçado ainda.
Como vem sendo noticiado, é bem provavel que ainda durante a actual crise ou depois, algo possa acontecer, quer seja com o Banif, o BPI ou noutro banco, o proximo sector a mexer vai ser o da banca, mas por onde começa ninguem sabe, e talves até começa por onde ninguem espera...vamos aguardar, mas como mencionei , julgo que o Banif nao vai ficar só,PODE-SE juntar com o BPI, com o Finibanco, ou com um banco estrangeiro, algo vai acontecer, ou nunca situação mais extrema, até pode ser retirado de bolsa para ser vendio a um bom preço maior.
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Creio que o BANIF, não terá outro remédio a não ser fundir-se ou ser adquirido e não creio que seja com o Finibanco.
Precisa dum Banco visivel, que por sua vez precise de se expondir mais.
Creio que o candidato melhor posicionado é o BPI, principalmente após a venda de parte do Banco de Fomento de Angola.
CumPrim/
AquilinoVale
Qual o futuro do Banif neste momento?
Normalmente quando as empresas são feitas "à imagem" de alguém, neste caso o sr. Horácio Roque, quando existe uma separação dos dois, a tendência será a empresa perder o rumo.
Por outro lado se for vendida, será uma continuação da empresa de uma forma integrada noutro grupo.
Neste momento, acham que existe alguma possibilidade do Banif ser comprado ou se fundir com algum outro banco português?
Em tempos falou-se de uma fusão com o Finibanco... mas isso seria quase como manter tudo na mesma não é?
Normalmente quando as empresas são feitas "à imagem" de alguém, neste caso o sr. Horácio Roque, quando existe uma separação dos dois, a tendência será a empresa perder o rumo.
Por outro lado se for vendida, será uma continuação da empresa de uma forma integrada noutro grupo.
Neste momento, acham que existe alguma possibilidade do Banif ser comprado ou se fundir com algum outro banco português?
Em tempos falou-se de uma fusão com o Finibanco... mas isso seria quase como manter tudo na mesma não é?
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Bom dia a todos.
Faço esta pequena intervenção no fórum, e aqui no tópico do Banif .
Nota: A algum tempo atrás analistas conceituados no mercado de capitais, faziam este tipo e comentário dirigido a todos os que investiam na Bolsa: …”””” Andam todos a ver porcos em cima das arvores””””.
Foi a metáfora usada pelos mencionados analistas para identificar o valor que as cotações tinham nesta altura.
E hoje , qual será a metáfora a utilizar para definir o mercado?
Poderá ser, …”””Já não há porcos como dantes????””””
Faço esta pequena intervenção no fórum, e aqui no tópico do Banif .
Nota: A algum tempo atrás analistas conceituados no mercado de capitais, faziam este tipo e comentário dirigido a todos os que investiam na Bolsa: …”””” Andam todos a ver porcos em cima das arvores””””.
Foi a metáfora usada pelos mencionados analistas para identificar o valor que as cotações tinham nesta altura.
E hoje , qual será a metáfora a utilizar para definir o mercado?
Poderá ser, …”””Já não há porcos como dantes????””””
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A Banif – SGPS, S.A. informa que estabeleceu hoje uma parceria com o Grupo Caixa Geral
de Depósitos, no âmbito da Banif Corretora de Valores e Câmbio (‘Banif CVC’), a qual integra
a Banifinvest, broker on-line do Banif – Grupo Financeiro no Brasil.
Esta parceria foi materializada através de um acordo celebrado entre o Banif Banco de
Investimento (Brasil), S.A., o Banco Caixa Geral Brasil, S.A. e o Caixa Banco de
Investimento, S.A, que prevê a tomada de uma participação, por parte dos dois referidos
bancos do Grupo Caixa Geral de Depósitos, de 70% na Banif CVC, através de um
investimento avaliado em cerca de 129 milhões de reais (58 milhões de euros).
O Banif Banco de Investimento (Brasil), S.A., até agora titular da totalidade do capital social
da Banif CVC, manterá a titularidade de 30% do referido capital social, após a concretização
da operação.
A efectivação do referido acordo está dependente da verificação de determinadas condições,
usuais neste tipo de operações, nomeadamente a obtenção das aprovações ou declarações
de não oposição, consoante aplicável, necessárias à sua realização, designadamente por
parte das autoridades portuguesas e brasileiras.
Através desta parceria, o Banif – Grupo Financeiro pretende assegurar um desenvolvimento
substancial da actividade da Banif CVC, através da sua associação a um outro Grupo
Financeiro com actividade significativa no mercado brasileiro, e libertar parte dos capitais
investidos, com vista à sua aplicação noutras áreas de negócio no Brasil, reforçando ainda
mais a sua presença naquele país.
de Depósitos, no âmbito da Banif Corretora de Valores e Câmbio (‘Banif CVC’), a qual integra
a Banifinvest, broker on-line do Banif – Grupo Financeiro no Brasil.
Esta parceria foi materializada através de um acordo celebrado entre o Banif Banco de
Investimento (Brasil), S.A., o Banco Caixa Geral Brasil, S.A. e o Caixa Banco de
Investimento, S.A, que prevê a tomada de uma participação, por parte dos dois referidos
bancos do Grupo Caixa Geral de Depósitos, de 70% na Banif CVC, através de um
investimento avaliado em cerca de 129 milhões de reais (58 milhões de euros).
O Banif Banco de Investimento (Brasil), S.A., até agora titular da totalidade do capital social
da Banif CVC, manterá a titularidade de 30% do referido capital social, após a concretização
da operação.
A efectivação do referido acordo está dependente da verificação de determinadas condições,
usuais neste tipo de operações, nomeadamente a obtenção das aprovações ou declarações
de não oposição, consoante aplicável, necessárias à sua realização, designadamente por
parte das autoridades portuguesas e brasileiras.
Através desta parceria, o Banif – Grupo Financeiro pretende assegurar um desenvolvimento
substancial da actividade da Banif CVC, através da sua associação a um outro Grupo
Financeiro com actividade significativa no mercado brasileiro, e libertar parte dos capitais
investidos, com vista à sua aplicação noutras áreas de negócio no Brasil, reforçando ainda
mais a sua presença naquele país.
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Banif: Joaquim Marques dos Santos é novo presidente
Joaquim Filipe Marques dos Santos foi eleito na segunda-feira, por unanimidade, presidente do conselho de administração da Banif SGPS, SA, informou a instituição bancária em comunicado enviado à Comissão de Valores do Mercado Mobiliário (CMVM).
Rentipar Financeira, SGPS, SA, accionista maioritária do Banif, manifestou «a sua plena confiança» em Joaquim Filipe Marques dos Santos e «na respectiva equipa de gestão», refere a nota, esclarecendo que o «até a esta data vice-presidente do conselho de administração da Banif - SGPS, S.A. vinha exercendo interinamente as funções de presidente».
Joaquim Filipe Marques dos Santos substitui Horácio Roque, que faleceu a 19 de Maio, vítima de complicações de saúde.
Para presidir o conselho de administração da Rentipar Financeira foi eleito Fernando José Inverno da Piedade, que, sendo vice-presidente da instituição, desempenhava interinamente funções de presidente.
tvi 24
Rentipar Financeira, SGPS, SA, accionista maioritária do Banif, manifestou «a sua plena confiança» em Joaquim Filipe Marques dos Santos e «na respectiva equipa de gestão», refere a nota, esclarecendo que o «até a esta data vice-presidente do conselho de administração da Banif - SGPS, S.A. vinha exercendo interinamente as funções de presidente».
Joaquim Filipe Marques dos Santos substitui Horácio Roque, que faleceu a 19 de Maio, vítima de complicações de saúde.
Para presidir o conselho de administração da Rentipar Financeira foi eleito Fernando José Inverno da Piedade, que, sendo vice-presidente da instituição, desempenhava interinamente funções de presidente.
tvi 24
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Banif deve anunciar em 10 dias venda de corretora
Banif deve anunciar em 10 dias venda de corretora para SulAmérica
Oficialmente, o Banif confirma que "recebeu propostas referentes à sua corretora no Brasil" mas diz que "não emite declarações sobre esses proponentes.
SÃO PAULO - O Banco Banif tem como meta anunciar em dez dias a venda de sua corretora no Brasil para a SulAmérica. Segundo duas fontes próximas da operação, as negociações estão praticamente fechadas. Oficialmente, o Banif confirma que "recebeu propostas referentes à sua corretora no Brasil" mas diz que "não emite declarações sobre esses proponentes", destaca em nota envida pelo banco à Agência Estado. Segundo as duas fontes, oito bancos procuraram o Banif interessados em sua corretora, principalmente pelo home broker que conta com 28 mil clientes.
A SulAmérica, que perdeu no mês passado a parceria com o Banco do Brasil no mercado de seguros, teria na corretora do Banif a chance de ter um canal no varejo e mais um mercado para a venda de seguros. A seguradora não tem corretora de valores, mas possui uma gestora de recursos, forte em multimercado e previdência que também poderia ter sinergias com a corretora.
Além disso, a SulAmérica tem R$ 1 bilhão em caixa e já anunciou a intenção de fazer aquisições em áreas estratégicas. Procurada pela Agência Estado, a SulAmérica não se pronunciou. Fonte próxima disse que o negociação com o banco português já foi informado aos membros do conselho de administração da seguradora e para diretores da corretora do Banif. O valor da operação seria de 96 milhões de euros (R$ 215 milhões).
A corretora do Banif tem sido sondada por bancos interessados em sua aquisição desde o começo do segundo semestre do ano passado. Com as propostas chegando, o Banif contratou o Credit Suisse para cuidar da venda.
Na semana passada, dia 20, faleceu o presidente e acionista majoritário do grupo Banif, o comendador Horácio Roque, de 66 anos. Segundo uma das fontes, os problemas de saúde do português foi um dos fatores que influenciou o grupo a colocar a venda parte das operações no Brasil.
Os bancos estrangeiros estão interessados em ampliar presença no mercado de investimentos em ações no Brasil. No final de abril, o suíço UBS comprou a corretora Link. O francês BNP também está interessado em comprar um corretora, segundo o presidente do banco no Brasil, Louis Bazire em entrevista à Agência Estado no dia 17 de março.
Altamiro Silva Júnior, da Agência Estado
0 comentário
Oficialmente, o Banif confirma que "recebeu propostas referentes à sua corretora no Brasil" mas diz que "não emite declarações sobre esses proponentes.
SÃO PAULO - O Banco Banif tem como meta anunciar em dez dias a venda de sua corretora no Brasil para a SulAmérica. Segundo duas fontes próximas da operação, as negociações estão praticamente fechadas. Oficialmente, o Banif confirma que "recebeu propostas referentes à sua corretora no Brasil" mas diz que "não emite declarações sobre esses proponentes", destaca em nota envida pelo banco à Agência Estado. Segundo as duas fontes, oito bancos procuraram o Banif interessados em sua corretora, principalmente pelo home broker que conta com 28 mil clientes.
A SulAmérica, que perdeu no mês passado a parceria com o Banco do Brasil no mercado de seguros, teria na corretora do Banif a chance de ter um canal no varejo e mais um mercado para a venda de seguros. A seguradora não tem corretora de valores, mas possui uma gestora de recursos, forte em multimercado e previdência que também poderia ter sinergias com a corretora.
Além disso, a SulAmérica tem R$ 1 bilhão em caixa e já anunciou a intenção de fazer aquisições em áreas estratégicas. Procurada pela Agência Estado, a SulAmérica não se pronunciou. Fonte próxima disse que o negociação com o banco português já foi informado aos membros do conselho de administração da seguradora e para diretores da corretora do Banif. O valor da operação seria de 96 milhões de euros (R$ 215 milhões).
A corretora do Banif tem sido sondada por bancos interessados em sua aquisição desde o começo do segundo semestre do ano passado. Com as propostas chegando, o Banif contratou o Credit Suisse para cuidar da venda.
Na semana passada, dia 20, faleceu o presidente e acionista majoritário do grupo Banif, o comendador Horácio Roque, de 66 anos. Segundo uma das fontes, os problemas de saúde do português foi um dos fatores que influenciou o grupo a colocar a venda parte das operações no Brasil.
Os bancos estrangeiros estão interessados em ampliar presença no mercado de investimentos em ações no Brasil. No final de abril, o suíço UBS comprou a corretora Link. O francês BNP também está interessado em comprar um corretora, segundo o presidente do banco no Brasil, Louis Bazire em entrevista à Agência Estado no dia 17 de março.
Altamiro Silva Júnior, da Agência Estado
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Banif em negociações para vender corretora no Brasil
O Banif está em negociações para vender a sua corretora no Brasil à Sul America por 220 milhões de reais, cerca de 96,4 milhões de euros.
O Banif está em negociações para vender a sua corretora no Brasil à Sul America por 220 milhões de reais, cerca de 96,4 milhões de euros.
A notícia é avançada pela agência Bloomberg e confirma a informação antes avançada pelo "Valor Economico".
A agência de comunicação que representa o Banif confirmou à Bloomberg que o banco português está em negociações para vender a sua corretora à Sul America por 96,4 milhões de euros.
Ana Luísa Marques
Fonte: Jornal de Negócios
O Banif está em negociações para vender a sua corretora no Brasil à Sul America por 220 milhões de reais, cerca de 96,4 milhões de euros.
O Banif está em negociações para vender a sua corretora no Brasil à Sul America por 220 milhões de reais, cerca de 96,4 milhões de euros.
A notícia é avançada pela agência Bloomberg e confirma a informação antes avançada pelo "Valor Economico".
A agência de comunicação que representa o Banif confirmou à Bloomberg que o banco português está em negociações para vender a sua corretora à Sul America por 96,4 milhões de euros.
Ana Luísa Marques
Fonte: Jornal de Negócios
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A banca tem potencial de consolidação. O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, afirmou ser partidário da solidificação do sector. Isto apenas um dia depois do ministro das Finanças ter admitido cenários de fusão das instituições financeiras, no final da crise, para consolidar o sector.
«Antes, durante, e após a crise, sempre achei que há espaço para a consolidação bancária», disse o presidente da APB, citado pela agência Lusa.
A luz ao fundo do túnel está nas economias de escala e/ou no capital. O responsável reiterou que «dado os níveis de concentração actuais, pode vir a haver uma maior concentração do que a que existe neste momento, seja pela criação de economias de escala, seja por uma questão de capital».
Aliás, «todos os cenários» num processo de consolidação do sector. António de Sousa referia-se à fusão ou aquisição entre os maiores bancos que actuam no país, além da absorção de entidades mais pequenas pelos principais bancos ou a junção entre os mais pequenos para ganharem dimensão. E ainda a entrada ou reforço de grandes instituições internacionais no mercado português.
E quais os bancos que poderão estar envolvidos neste movimento? O presidente da APB fugiu a exemplos. Disse que, com isso, iria entrar numa «especulação conceptual». Mas assegurou que «tudo pode acontecer». Até porque, «nestas coisas, normalmente, acontece sempre o que menos se espera».
«BPN devia ser privatizado»
O responsável é ainda adepto da privatização do Banco Português de Negócios. Ainda assim, quis realçar que «o BPN é uma instituição que praticamente não tem expressão no mercado português (menos de 1% da quota de mercado) e não será esta operação que alterará o grau de concentração em Portugal».
O presidente da APB falava à margem de uma conferência em Lisboa promovida pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), sob o tema «Portugal Seguro».
«Antes, durante, e após a crise, sempre achei que há espaço para a consolidação bancária», disse o presidente da APB, citado pela agência Lusa.
A luz ao fundo do túnel está nas economias de escala e/ou no capital. O responsável reiterou que «dado os níveis de concentração actuais, pode vir a haver uma maior concentração do que a que existe neste momento, seja pela criação de economias de escala, seja por uma questão de capital».
Aliás, «todos os cenários» num processo de consolidação do sector. António de Sousa referia-se à fusão ou aquisição entre os maiores bancos que actuam no país, além da absorção de entidades mais pequenas pelos principais bancos ou a junção entre os mais pequenos para ganharem dimensão. E ainda a entrada ou reforço de grandes instituições internacionais no mercado português.
E quais os bancos que poderão estar envolvidos neste movimento? O presidente da APB fugiu a exemplos. Disse que, com isso, iria entrar numa «especulação conceptual». Mas assegurou que «tudo pode acontecer». Até porque, «nestas coisas, normalmente, acontece sempre o que menos se espera».
«BPN devia ser privatizado»
O responsável é ainda adepto da privatização do Banco Português de Negócios. Ainda assim, quis realçar que «o BPN é uma instituição que praticamente não tem expressão no mercado português (menos de 1% da quota de mercado) e não será esta operação que alterará o grau de concentração em Portugal».
O presidente da APB falava à margem de uma conferência em Lisboa promovida pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), sob o tema «Portugal Seguro».
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Wuzzu, Bom dia.
Concordo com o teu ponto de vista, aliás, aqui no pessoal do caldeirao sou um resistente no que toca ao Banif.
Mas para melhor reforçar o teu ponto de vista, deixo tambem o ponto de vista do Senhor Ricardo Espirito Santos do BES.
.....Há muitos anos que ando a dizer que não me quero concentrar com ninguém. Já somos um banco muito grande para a dimensão do nosso país. Quanto mais nos concentrarmos, maior ficamos, mais racionalização e redução de posto de trabalho teríamos de fazer", afirmou Ricardo Salgado, presidente do BES, em Nova Iorque, onde está no âmbito de uma acção de promoção da economia portuguesa e do dia de Portugal em Wall Street.
"Gostaria de manter o BES independente dentro de uma estratégia vencedora", acrescentou.
"A nossa estratégia tem sido pela via da internacionalização e tem dado certo: 40% dos nossos resultados no primeiro trimestre vieram do exterior", explicou o banqueiro.
Todavia, diz, que é possível que venha a haver alguma concentração de bancos em Portugal. "Acho que é possível, mas mais na área dos pequenos e médios bancos", admitiu.
Concordo com o teu ponto de vista, aliás, aqui no pessoal do caldeirao sou um resistente no que toca ao Banif.
Mas para melhor reforçar o teu ponto de vista, deixo tambem o ponto de vista do Senhor Ricardo Espirito Santos do BES.
.....Há muitos anos que ando a dizer que não me quero concentrar com ninguém. Já somos um banco muito grande para a dimensão do nosso país. Quanto mais nos concentrarmos, maior ficamos, mais racionalização e redução de posto de trabalho teríamos de fazer", afirmou Ricardo Salgado, presidente do BES, em Nova Iorque, onde está no âmbito de uma acção de promoção da economia portuguesa e do dia de Portugal em Wall Street.
"Gostaria de manter o BES independente dentro de uma estratégia vencedora", acrescentou.
"A nossa estratégia tem sido pela via da internacionalização e tem dado certo: 40% dos nossos resultados no primeiro trimestre vieram do exterior", explicou o banqueiro.
Todavia, diz, que é possível que venha a haver alguma concentração de bancos em Portugal. "Acho que é possível, mas mais na área dos pequenos e médios bancos", admitiu.
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Consolidacoes
Meus caros,
Algumas opiniões minhas.
1) Nao acredito que os anuncios anteriores sejam de consolidação de membros do conselho de administração, mas antes um resultado da lei das mais valias, que os levou a colocar posições em nome individual em sgps... Enfim, o resultado de mais umas leis mal feitas por este governo.
2) Penso que o Ministro qdo falou de conolidação estava a pensar no Finibanco, Banif, e, desejava ele, BPN.
Para mim é evidente que o Banif será agora um dos primeiros, e o Finibanco deve ir no pacote. Nesta altura a situação é deveras interessante no Banif, por haver falta de liderança. Nao penso que seja problematico para o dia a dia do banco, mas é um assunto em que todos hoje pensam. Todos sabem que a actual lidrança não é duradoira (nem 1 ano durará!). Acredito que surja mais um accionista de referência (Berardo?! banco brasileiro?) e até poderia haver a possibilidade do BPI se fundir com o Banif.
Eu apostaria em como no prazo de 15 dias haverá uma puxada na cotaçao do banif...
3) hoje vendi bcps e comprei banifs a 0,83.
Vendi bcps quando subia 3%. A razao é prncipalmente por uma questao de risco. Acho que no ambiente actual o Banif nao descerá tanto e subir aposto mais nesta possibilidade de puxada na cotação do banif. Ainda assim acho a cotação do bcp barata...
wuzzu.
Algumas opiniões minhas.
1) Nao acredito que os anuncios anteriores sejam de consolidação de membros do conselho de administração, mas antes um resultado da lei das mais valias, que os levou a colocar posições em nome individual em sgps... Enfim, o resultado de mais umas leis mal feitas por este governo.
2) Penso que o Ministro qdo falou de conolidação estava a pensar no Finibanco, Banif, e, desejava ele, BPN.
Para mim é evidente que o Banif será agora um dos primeiros, e o Finibanco deve ir no pacote. Nesta altura a situação é deveras interessante no Banif, por haver falta de liderança. Nao penso que seja problematico para o dia a dia do banco, mas é um assunto em que todos hoje pensam. Todos sabem que a actual lidrança não é duradoira (nem 1 ano durará!). Acredito que surja mais um accionista de referência (Berardo?! banco brasileiro?) e até poderia haver a possibilidade do BPI se fundir com o Banif.
Eu apostaria em como no prazo de 15 dias haverá uma puxada na cotaçao do banif...
3) hoje vendi bcps e comprei banifs a 0,83.
Vendi bcps quando subia 3%. A razao é prncipalmente por uma questao de risco. Acho que no ambiente actual o Banif nao descerá tanto e subir aposto mais nesta possibilidade de puxada na cotação do banif. Ainda assim acho a cotação do bcp barata...
wuzzu.
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A actual situação dos mercados obrigou o Banif a adiar o aumento de capital de 110 milhões. A revelação foi feita pelo CEO, Marques dos Santos.
A actual situação dos mercados obrigou o Banif a adiar o aumento de capital de 110 milhões de euros aprovado a 31 de Março em assembleia geral.
"A conjuntura e a situação da banca não são favoráveis; o aumento de capital perdeu um pouco a oportunidade", admite Joaquim Marques dos Santos, em declarações ao Diário Económico.
O CEO do Banif explica que o reforço de capital tem por objectivo "sustentar o crescimento do grupo" e "fundamentar a compra da Global". O grupo Banif comprou no ano passado a seguradora Global Seguros por 117 milhões de euros à CNP Assurances.
No que diz respeito a rácios de capital, Marques dos Santos garante, "estamos dentro do exigido". No final do primeiro trimestre deste ano, o banco tinha um rácio de solvabilidade total de 10,39%, sendo o rácio de fundos próprios de base (Tier 1) de 8,19%.
Marques dos Santos lembra que a operação nunca teve um calendário exacto definido e que portanto será feita quando for conveniente. "Temos autorização para o fazer em qualquer momento", referiu. Para as necessidades do Banif, "teremos de usar os fundos que temos e esperar que haja uma oportunidade
A actual situação dos mercados obrigou o Banif a adiar o aumento de capital de 110 milhões de euros aprovado a 31 de Março em assembleia geral.
"A conjuntura e a situação da banca não são favoráveis; o aumento de capital perdeu um pouco a oportunidade", admite Joaquim Marques dos Santos, em declarações ao Diário Económico.
O CEO do Banif explica que o reforço de capital tem por objectivo "sustentar o crescimento do grupo" e "fundamentar a compra da Global". O grupo Banif comprou no ano passado a seguradora Global Seguros por 117 milhões de euros à CNP Assurances.
No que diz respeito a rácios de capital, Marques dos Santos garante, "estamos dentro do exigido". No final do primeiro trimestre deste ano, o banco tinha um rácio de solvabilidade total de 10,39%, sendo o rácio de fundos próprios de base (Tier 1) de 8,19%.
Marques dos Santos lembra que a operação nunca teve um calendário exacto definido e que portanto será feita quando for conveniente. "Temos autorização para o fazer em qualquer momento", referiu. Para as necessidades do Banif, "teremos de usar os fundos que temos e esperar que haja uma oportunidade
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Morreu Horácio Roque, presidente do Banif
Horácio Roque, presidente do Banif morreu, vítima de um AVC que sofreu em Março, avança a RTP N. O accionista maioritário do Grupo Banif estava internado desde o início de Março com prognóstico reservado no Hospital São José, em Lisboa.
O comendador Horário Roque nasceu em Oleiros, distrito de Castelo Branco em 1944. Começou a carreira em Angola com apenas 14 anos, país onde desenvolveu uma grande amizade com Joe Berardo.
No seu percurso profissional desempenhou vários ofícios desde caixeiro a vendedor de perucas. Começou a desenvolver a sua fortuna na restauração com restaurantes e colégios.
Em 1976 recomeçou a vida na África do Sul e em 1986 regressou a Portugal para liderar o Banif.
Em 2009 deixou de integrar a lista dos mais ricos da Forbes, onde em 2008 aparecia como o quarto português mais rico.
http://www.ionline.pt/conteudo/60614-mo ... e-do-banif
Os meus pêsames à família.
ABG
O comendador Horário Roque nasceu em Oleiros, distrito de Castelo Branco em 1944. Começou a carreira em Angola com apenas 14 anos, país onde desenvolveu uma grande amizade com Joe Berardo.
No seu percurso profissional desempenhou vários ofícios desde caixeiro a vendedor de perucas. Começou a desenvolver a sua fortuna na restauração com restaurantes e colégios.
Em 1976 recomeçou a vida na África do Sul e em 1986 regressou a Portugal para liderar o Banif.
Em 2009 deixou de integrar a lista dos mais ricos da Forbes, onde em 2008 aparecia como o quarto português mais rico.
http://www.ionline.pt/conteudo/60614-mo ... e-do-banif
Os meus pêsames à família.
ABG
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Os resultados líquidos consolidados da Banif – SGPS, SA, “holding” do Banif – Grupo
Financeiro elevaram-se a 10,7 milhões de euros no 1.º Trimestre de 2010. Este resultado
traduz um aumento de 156,4%, quando comparado com o lucro obtido no 1.º Trimestre de
2009.
Financeiro elevaram-se a 10,7 milhões de euros no 1.º Trimestre de 2010. Este resultado
traduz um aumento de 156,4%, quando comparado com o lucro obtido no 1.º Trimestre de
2009.
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está aqui uma noticia do dia 5 que talvez possa explicar algumas compras. reparar no 1ºo paragrafo:
Brasil já pesa mais de 50% no negócio do Banif Investimento
Sandra Almeida Simões e Maria Ana Barroso
06/05/10 00:05
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O Banif Investimento, liderado por Artur Silva Fernandes, tem vindo a crescer no mercado brasileiro.
Collapse
ComunidadePartilhe: .O banco tem hoje 3,2 mil milhões de euros de activos sob gestão e Artur Silva Fernandes revela que o objectivo é chegar aos quatro mil milhões.
O Brasil é, e continuará a ser, a grande aposta da estratégia de internacionalização do Banif Investimento. A actuar no mercado brasileiro desde 1999, os resultados dessa presença mais do que legitimam a prioridade: "Neste momento, 50% do produto bancário da banca de investimento vem do Brasil", revela Artur Silva Fernandes. O presidente do Banif Investimento adianta ainda que "os resultados do primeiro trimestre deste ano no Brasil são muito superiores aos valores globais de 2009".
Em entrevista ao Diário Económico, o presidente do banco de investimento confessa que, perante as limitadas potencialidades de crescimento em Portugal, o Brasil foi eleito mercado estratégico de actuação do grupo nos próximos anos. Todavia, a estratégia de internacionalização não se esgota na América Latina. Aliás, Silva Fernandes admite: "Hoje, o Banif é um banco ibero latino-americano, mas queremos ser um banco de investimento dos mercados emergentes".
Contudo, o desempenho financeiro da área de negócio do Brasil apresentou uma queda de 97% dos resultados líquidos em 2009, o que o presidente do banco explica com a ausência de extraordinários registados no ano anterior, com a venda de acções do BMF e da Bovespa. "Os números foram condicionados também por reestruturações internas, mas em termos correntes os resultados foram positivos".
Positivo é também o balanço da actividade do Banif Investimento em Portugal, com o resultado líquido a crescer 36% em 2009. "Actualmente, com uma quota de mercado de 4%, temos 3,2 mil milhões de euros de activos sob gestão e o objectivo é, no final deste ano, chegar aos 4 mil milhões", revela o mesmo responsável.
http://economico.sapo.pt/noticias/brasi ... 88842.html
Brasil já pesa mais de 50% no negócio do Banif Investimento
Sandra Almeida Simões e Maria Ana Barroso
06/05/10 00:05
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O Banif Investimento, liderado por Artur Silva Fernandes, tem vindo a crescer no mercado brasileiro.
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ComunidadePartilhe: .O banco tem hoje 3,2 mil milhões de euros de activos sob gestão e Artur Silva Fernandes revela que o objectivo é chegar aos quatro mil milhões.
O Brasil é, e continuará a ser, a grande aposta da estratégia de internacionalização do Banif Investimento. A actuar no mercado brasileiro desde 1999, os resultados dessa presença mais do que legitimam a prioridade: "Neste momento, 50% do produto bancário da banca de investimento vem do Brasil", revela Artur Silva Fernandes. O presidente do Banif Investimento adianta ainda que "os resultados do primeiro trimestre deste ano no Brasil são muito superiores aos valores globais de 2009".
Em entrevista ao Diário Económico, o presidente do banco de investimento confessa que, perante as limitadas potencialidades de crescimento em Portugal, o Brasil foi eleito mercado estratégico de actuação do grupo nos próximos anos. Todavia, a estratégia de internacionalização não se esgota na América Latina. Aliás, Silva Fernandes admite: "Hoje, o Banif é um banco ibero latino-americano, mas queremos ser um banco de investimento dos mercados emergentes".
Contudo, o desempenho financeiro da área de negócio do Brasil apresentou uma queda de 97% dos resultados líquidos em 2009, o que o presidente do banco explica com a ausência de extraordinários registados no ano anterior, com a venda de acções do BMF e da Bovespa. "Os números foram condicionados também por reestruturações internas, mas em termos correntes os resultados foram positivos".
Positivo é também o balanço da actividade do Banif Investimento em Portugal, com o resultado líquido a crescer 36% em 2009. "Actualmente, com uma quota de mercado de 4%, temos 3,2 mil milhões de euros de activos sob gestão e o objectivo é, no final deste ano, chegar aos 4 mil milhões", revela o mesmo responsável.
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O Banif anunciou hoje que o presidente do banco “sofreu recentemente um agravamento, cuja evolução, em termos clínicos, continua com prognóstico reservado e incerto”.
Recorde-se que Horácio Roque, presidente do Grupo Banif, entrou na manhã de dia 4 de Março em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC, estando internado desde essa altura com “prognóstico reservado”.
Em comunicado à CMVM, o banco reafirma que o Banif “dispõe de uma estrutura organizacional sólida, preparada para fazer face a contingências desta e de qualquer outra natureza, ao nível de todas as empresas que constituem actualmente o Grupo, bem como todos os negócios por elas desenvolvidos”.
Neste sentido, “as funções que foram exercidas até 4 de Março pelo Senhor Comendador Horácio Roque, de Presidente do Conselho de Administração, passaram desde essa data a ser assumidas interinamente pelo Senhor Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos, Vice-Presidente do Conselho de Administração”.
Recorde-se que Horácio Roque, presidente do Grupo Banif, entrou na manhã de dia 4 de Março em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC, estando internado desde essa altura com “prognóstico reservado”.
Em comunicado à CMVM, o banco reafirma que o Banif “dispõe de uma estrutura organizacional sólida, preparada para fazer face a contingências desta e de qualquer outra natureza, ao nível de todas as empresas que constituem actualmente o Grupo, bem como todos os negócios por elas desenvolvidos”.
Neste sentido, “as funções que foram exercidas até 4 de Março pelo Senhor Comendador Horácio Roque, de Presidente do Conselho de Administração, passaram desde essa data a ser assumidas interinamente pelo Senhor Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos, Vice-Presidente do Conselho de Administração”.
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Isso é verdade.
Ou até pior: haver tão pouca movimentação que o mercado "morre" por desinteresse. Mas não me parece que o Banif seja uma Sumolis... Parece-me demasiado grande para não haver a mudar de mãos títulos suficientes para criar um "mercado".
Abraço.
Ou até pior: haver tão pouca movimentação que o mercado "morre" por desinteresse. Mas não me parece que o Banif seja uma Sumolis... Parece-me demasiado grande para não haver a mudar de mãos títulos suficientes para criar um "mercado".
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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Isso, a ser verdade, até será bom sinal a prazo. Quanto maior a escassez de um bem no mercado, mais os preços tendem a subir.
Não quer dizer que sobe de imediato. O que quero dizer é que, se por algum motivo, a procura aumentar, os preços facilmente "disparam".
Não quer dizer que sobe de imediato. O que quero dizer é que, se por algum motivo, a procura aumentar, os preços facilmente "disparam".
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olha que estes voltaram a comprar:
http://www.grupobanif.pt/dataimages/p_3 ... 005111.pdf
e estes tb:
http://www.grupobanif.pt/dataimages/p_3 ... 005091.pdf
alguem se atreve a fazer prognosticos? ou só depois do jogo?
http://www.grupobanif.pt/dataimages/p_3 ... 005111.pdf
e estes tb:
http://www.grupobanif.pt/dataimages/p_3 ... 005091.pdf
alguem se atreve a fazer prognosticos? ou só depois do jogo?
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Marubozu é o nome de um padrão de análise gráfica de Candlestick, uma técnica usada para análise de mercado (ações, mercadorias, futuros, etc.). É caracterizado por uma figura alongada (chamada de corpo longo) por ter os preços de abertura e encerramento do pregão distantes um do outro, indicando que houve forte pressão de compra ou de venda entre os negociadores. Em situações como essa diz-se que o mercado estava ávido por comprar (se for um Marubozu de alta) ou por vender (se for um Marubozu de baixa).
Um Marubozu pode ter significados diferentes dependendo de sua cor e do ponto em que aparece na tendência do mercado. Se estiver presente no início de uma tendência e estender-se na direção dela, atesta sua força. Se surgir após uma longa tendência, em sentido contrário a ela, demonstra possibilidade de reversão.Também pode indicar esgotamento de uma tendência ao surgir no final dela, no mesmo sentido em que ela se movimenta.
Um Marubozu pode ter significados diferentes dependendo de sua cor e do ponto em que aparece na tendência do mercado. Se estiver presente no início de uma tendência e estender-se na direção dela, atesta sua força. Se surgir após uma longa tendência, em sentido contrário a ela, demonstra possibilidade de reversão.Também pode indicar esgotamento de uma tendência ao surgir no final dela, no mesmo sentido em que ela se movimenta.
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