Noticias de 5 de Setembro de 2003
BCP aprova fusão de participadas
Sexta, 5 Set 2003 20:05
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou hoje que o conselho de administração aprovou a fusão por incorporação da sua unidades de gestão de patrimónios com a de comércio e aluguer de equipamentos, segundo um comunicado do banco privado nacional.
Em comunicado o BCP afirma que «foi hoje deliberado em reunião do Conselho de Administração do Banco Comercial Português, S.A. promover a fusão por incorporação das sociedades por si integralmente controladas AF Investimentos - Gestão de Patrimónios, S. A., BCP Leasing, S.A. e Tecnilease - Comércio e Aluguer de Equipamentos, S.A., todas no Banco Comercial Português, S.A., que será concretizada ao abrigo do artigo 116º do Código das Sociedades Comerciais, sem convocação das Assembleias Gerais das sociedades intervenientes».
O banco prevê que a operação esteja concluída ainda este ano.
As acções do BCP [Cot, Not, P.Target] fecharam inalteradas nos 1,62 euros.
por Ricardo Domingos
Sexta, 5 Set 2003 20:05
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou hoje que o conselho de administração aprovou a fusão por incorporação da sua unidades de gestão de patrimónios com a de comércio e aluguer de equipamentos, segundo um comunicado do banco privado nacional.
Em comunicado o BCP afirma que «foi hoje deliberado em reunião do Conselho de Administração do Banco Comercial Português, S.A. promover a fusão por incorporação das sociedades por si integralmente controladas AF Investimentos - Gestão de Patrimónios, S. A., BCP Leasing, S.A. e Tecnilease - Comércio e Aluguer de Equipamentos, S.A., todas no Banco Comercial Português, S.A., que será concretizada ao abrigo do artigo 116º do Código das Sociedades Comerciais, sem convocação das Assembleias Gerais das sociedades intervenientes».
O banco prevê que a operação esteja concluída ainda este ano.
As acções do BCP [Cot, Not, P.Target] fecharam inalteradas nos 1,62 euros.
por Ricardo Domingos
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Europa pressionada por mais-valias
5-9-2003 18:59
Os mercados europeus encerraram em queda, num movimento de tomada de mais-valias, depois de terem registado novos máximos anuais ao longo da semana. Os investidores preferiram fechar algumas posições antes do fim-de-semana mas o optimismo quanto à recuperação económica é elevado.
Também a valorização do euro face ao dólar limitou a evolução dos mercados. Os exportadores europeus vêem os seus produtos ficar relativamente maus caros no estrangeiro.
A retalhista holandesa Ahold subiu 5,6 por cento, com os investidores a confiarem que o grupo vai conseguir superar o escândalo contabilístico.
O sector automóvel seguiu fraco, com a DaimlerChrysler a perder 3 por cento e a Volkswagen a descer 1,5 por cento, depois de ter sido noticiado que as vendas de automóveis na Europa Ocidental desceram 5,7 por cento em Agosto.
No plano macroeconómico, destaque para a produção industrial alemã, que subiu 2,4 por cento, a maior valorização dos últimos meses.
O índice alemão DAX perdeu 1,67 por cento, o francês CAC recuou 0,53 por cento, o italiano MIB desvalorizou 0,05 por cento e o espanhol IBEX perdeu 0,48 por cento. Em contra-ciclo, o britânico Footsie ganhou 0,10 por cento.
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5-9-2003 18:59
Os mercados europeus encerraram em queda, num movimento de tomada de mais-valias, depois de terem registado novos máximos anuais ao longo da semana. Os investidores preferiram fechar algumas posições antes do fim-de-semana mas o optimismo quanto à recuperação económica é elevado.
Também a valorização do euro face ao dólar limitou a evolução dos mercados. Os exportadores europeus vêem os seus produtos ficar relativamente maus caros no estrangeiro.
A retalhista holandesa Ahold subiu 5,6 por cento, com os investidores a confiarem que o grupo vai conseguir superar o escândalo contabilístico.
O sector automóvel seguiu fraco, com a DaimlerChrysler a perder 3 por cento e a Volkswagen a descer 1,5 por cento, depois de ter sido noticiado que as vendas de automóveis na Europa Ocidental desceram 5,7 por cento em Agosto.
No plano macroeconómico, destaque para a produção industrial alemã, que subiu 2,4 por cento, a maior valorização dos últimos meses.
O índice alemão DAX perdeu 1,67 por cento, o francês CAC recuou 0,53 por cento, o italiano MIB desvalorizou 0,05 por cento e o espanhol IBEX perdeu 0,48 por cento. Em contra-ciclo, o britânico Footsie ganhou 0,10 por cento.
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das reservas nos EUA leva a queda do preço do petróleo
Sexta, 5 Set 2003 18:25
O preço do petróleo recuava em Nova Iorque e em Londres, encaminhando-se para a maior quebra semanal desde o início da Guerra do Iraque, em Março, com o aumento das reservas dos EUA a indiciar menor procura de combustível.
O contrato do crude com entrega em Outubro caía 0,69% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 28,78 dólares (26,30 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] com entrega no mesmo mês, recuava 0,29%, para 27,23 dólares (24,89 euros) em Londres.
O preço do petróleo caiu mais de 8% esta semana com o período de férias a terminar nos EUA sem interrupções ao fornecimento de gasolina.
Os preços tinham vindo a aumentar nos últimos meses impulsionados por preocupações com a produção reduzida do Iraque em consequência da Guerra e com as limitações ao fornecimento das refinarias norte-americanas.
As reservas norte-americanas de petróleo aumentaram em 1,8 milhões de barris, para 280,4 milhões de barris na semana passada, anunciou ontem o organismo oficial de Energia dos EUA.
Os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma subida de 638 mil barris no período em análise.
Os inventários ficaram 6,1% aquém do registado em igual período do ano passado, diminuindo o intervalo de 8,1% registado na semana anterior.
O departamento de Energia também detectou um aumento inesperado dos «stocks» de gasolina, a par de uma subida acima do previsto nas reservas de óleo para aquecimento e de diesel.
As reservas de gasolina aumentaram em 700 mil barris, para 191,9 milhões de barris.
por Isabel Aveiro
Sexta, 5 Set 2003 18:25
O preço do petróleo recuava em Nova Iorque e em Londres, encaminhando-se para a maior quebra semanal desde o início da Guerra do Iraque, em Março, com o aumento das reservas dos EUA a indiciar menor procura de combustível.
O contrato do crude com entrega em Outubro caía 0,69% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 28,78 dólares (26,30 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] com entrega no mesmo mês, recuava 0,29%, para 27,23 dólares (24,89 euros) em Londres.
O preço do petróleo caiu mais de 8% esta semana com o período de férias a terminar nos EUA sem interrupções ao fornecimento de gasolina.
Os preços tinham vindo a aumentar nos últimos meses impulsionados por preocupações com a produção reduzida do Iraque em consequência da Guerra e com as limitações ao fornecimento das refinarias norte-americanas.
As reservas norte-americanas de petróleo aumentaram em 1,8 milhões de barris, para 280,4 milhões de barris na semana passada, anunciou ontem o organismo oficial de Energia dos EUA.
Os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma subida de 638 mil barris no período em análise.
Os inventários ficaram 6,1% aquém do registado em igual período do ano passado, diminuindo o intervalo de 8,1% registado na semana anterior.
O departamento de Energia também detectou um aumento inesperado dos «stocks» de gasolina, a par de uma subida acima do previsto nas reservas de óleo para aquecimento e de diesel.
As reservas de gasolina aumentaram em 700 mil barris, para 191,9 milhões de barris.
por Isabel Aveiro
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Warrants fazem 5,95 milhões/dia na primeira semana de Setembro; valor mais alto de sempre
Sexta, 5 Set 2003 18:22
O mercado de warrants em Portugal teve a semana mais activa desde o seu lançamento em 2000. Durante a primeira semana de Setembro, o mercado movimentou uma média de 5,95 milhões de euros por dia, o valor mais elevado desde o arranque desde segmento.
Pelo mercado de Warrants Autónomos passaram hoje 7,3 milhões de euros, depois de na quarta-feira terem sido movimentados 7,959 milhões de euros, o volume diário mais elevado do ano.
Assim, durante os primeiros cinco dias de Setembro, o segmento dos warrants registou o valor médio diário mais elevado desde o arranque do mercado, de 5,95 milhões de euros por dia, segundo dados da Euronext Lisbon.
De Janeiro a Agosto deste ano, o volume de warrants foi de 722 milhões de euros o que significa que foi ultrapassado o total negociado em 2001 (679 milhões de euros).
Em 2002, o mercado movimentou um total de 786 milhões de euros e, neste momento, faltam transaccionar cerca de 34,5 milhões de euros para se atingir o total do volume efectuado em 2002, a quatro meses para o final do ano.
Segundo a edição de hoje do Jornal de Negócios, e citando dados da Euronext, em Agosto foram admitidas 26 novas emissões, perfazendo actualmente um total de 183, das quais 92 têm como subjacente índices estrangeiros (a maior fatia cabe ao DAX), 41 acções domésticas, 34 acções estrangeiras e as restantes 16 a taxa de câmbio (Euro/ Dólar).
Este instrumento foi introduzido em Portugal em Outubro de 2000 e actualmente o Commerzbank, o Citibank, a Société Générale, a UBS, Merrill Lynch e o BCP são os emitentes.
por Pedro Carvalho
Sexta, 5 Set 2003 18:22
O mercado de warrants em Portugal teve a semana mais activa desde o seu lançamento em 2000. Durante a primeira semana de Setembro, o mercado movimentou uma média de 5,95 milhões de euros por dia, o valor mais elevado desde o arranque desde segmento.
Pelo mercado de Warrants Autónomos passaram hoje 7,3 milhões de euros, depois de na quarta-feira terem sido movimentados 7,959 milhões de euros, o volume diário mais elevado do ano.
Assim, durante os primeiros cinco dias de Setembro, o segmento dos warrants registou o valor médio diário mais elevado desde o arranque do mercado, de 5,95 milhões de euros por dia, segundo dados da Euronext Lisbon.
De Janeiro a Agosto deste ano, o volume de warrants foi de 722 milhões de euros o que significa que foi ultrapassado o total negociado em 2001 (679 milhões de euros).
Em 2002, o mercado movimentou um total de 786 milhões de euros e, neste momento, faltam transaccionar cerca de 34,5 milhões de euros para se atingir o total do volume efectuado em 2002, a quatro meses para o final do ano.
Segundo a edição de hoje do Jornal de Negócios, e citando dados da Euronext, em Agosto foram admitidas 26 novas emissões, perfazendo actualmente um total de 183, das quais 92 têm como subjacente índices estrangeiros (a maior fatia cabe ao DAX), 41 acções domésticas, 34 acções estrangeiras e as restantes 16 a taxa de câmbio (Euro/ Dólar).
Este instrumento foi introduzido em Portugal em Outubro de 2000 e actualmente o Commerzbank, o Citibank, a Société Générale, a UBS, Merrill Lynch e o BCP são os emitentes.
por Pedro Carvalho
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BMW aumenta vendas em 1,1%
5-9-2003 16:0
A fabricante automóvel alemã BMW aumentou as vendas em 1,1 por cento no mês de Agosto, para 74,530 unidades. Nos oito primeiros meses do ano, as vendas aumentaram 0,5 por cento.
A nova Série 5 vendeu 62.650 unidades, mais 0,8 por cento que no período homólogo. As vendas do Mini aumentaram 2,2 por cento para 11.870 unidades.
Nos Estados Unidos da América foram vendidos 23.070 veículos, sendo o principal mercado da marca.
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5-9-2003 16:0
A fabricante automóvel alemã BMW aumentou as vendas em 1,1 por cento no mês de Agosto, para 74,530 unidades. Nos oito primeiros meses do ano, as vendas aumentaram 0,5 por cento.
A nova Série 5 vendeu 62.650 unidades, mais 0,8 por cento que no período homólogo. As vendas do Mini aumentaram 2,2 por cento para 11.870 unidades.
Nos Estados Unidos da América foram vendidos 23.070 veículos, sendo o principal mercado da marca.
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Dados sobre emprego nos EUA impulsionam subida do euro
Sexta, 5 Set 2003 17:31
O euro avança face ao dólar, pelo terceiro dia consecutivo, depois do governo norte-americano ter divulgado os últimos dados mensais sobre o emprego, que apontaram para uma nova quebra nos postos de trabalho em Agosto.
O euro [Cot, Not, P.Target] avançava 1,17% para os 1,107,4 dólares.
O avanço do euro verificado trava o avanço de 5,2% do dólar face à moeda europeia registado nos últimos três meses.
De acordo com os dados da Bloomberg, o dólar recuou hoje face a 13 das 16 moedas mais importantes.
Os operadores têm vindo a impulsionar a subida do dólar depois de dados macroeconómicos recentes terem demonstrado crescimentos na indústria manufactureira e nos gastos com o consumo nos EUA.
por Isabel Aveiro
Sexta, 5 Set 2003 17:31
O euro avança face ao dólar, pelo terceiro dia consecutivo, depois do governo norte-americano ter divulgado os últimos dados mensais sobre o emprego, que apontaram para uma nova quebra nos postos de trabalho em Agosto.
O euro [Cot, Not, P.Target] avançava 1,17% para os 1,107,4 dólares.
O avanço do euro verificado trava o avanço de 5,2% do dólar face à moeda europeia registado nos últimos três meses.
De acordo com os dados da Bloomberg, o dólar recuou hoje face a 13 das 16 moedas mais importantes.
Os operadores têm vindo a impulsionar a subida do dólar depois de dados macroeconómicos recentes terem demonstrado crescimentos na indústria manufactureira e nos gastos com o consumo nos EUA.
por Isabel Aveiro
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Euronext Lisbon acompanha descida europeia
5-9-2003 16:32
O mercado nacional encerrou em queda, acompanhando a evolução dos restantes mercados europeus, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias na véspera do fim-de-semana. O índice PSI-20 desceu 0,35 por cento para 5.986,25 pontos.
O Grupo Portugal Telecom foi o mais penalizado. A Portugal Telecom desceu 1,08 por cento, depois de uma recomendação desfavorável de um banco de investimento, que sugeriu uma menor exposição à operadora. Os investidores estão também a limitar os seus investimentos antes da apresentação dos resultados do primeiro semestre, que poderão ser pressionados por um elevado custos financeiro relacionado com a redução da força de trabalho. A PT Multimédia desceu 0,67 por cento. A SonaeCom recuou 0,51 por cento
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,96 euros. Depois da apresentação dos resultados semestrais, que saíram piores que o esperado, a eléctrica quebrou os 2 euros e mantém uma tendência descendente. Os investidores limitaram maiores quedas com a possibilidade da eléctrica poder recuperar os direitos de voto na espanhola Hidrocantábrico.
O Banco Comercial Português encerrou sem variação nos 1,62 euros, mantendo-se acima do suporte nos 1,60 euros, depois de uma recomendação favorável de um banco de investimento. O Banco Espírito Santo encerrou inalterado nos 12,79 euros e o Banco BPI recuou 0,82 por cento.
A Brisa foi pressionada pela tomada de mais-valias e desceu 0,60 por cento, para os 5 euros. Na última semana a concessionária subiu em reacção à apresentação de resultados melhores que o esperado.
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5-9-2003 16:32
O mercado nacional encerrou em queda, acompanhando a evolução dos restantes mercados europeus, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias na véspera do fim-de-semana. O índice PSI-20 desceu 0,35 por cento para 5.986,25 pontos.
O Grupo Portugal Telecom foi o mais penalizado. A Portugal Telecom desceu 1,08 por cento, depois de uma recomendação desfavorável de um banco de investimento, que sugeriu uma menor exposição à operadora. Os investidores estão também a limitar os seus investimentos antes da apresentação dos resultados do primeiro semestre, que poderão ser pressionados por um elevado custos financeiro relacionado com a redução da força de trabalho. A PT Multimédia desceu 0,67 por cento. A SonaeCom recuou 0,51 por cento
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,96 euros. Depois da apresentação dos resultados semestrais, que saíram piores que o esperado, a eléctrica quebrou os 2 euros e mantém uma tendência descendente. Os investidores limitaram maiores quedas com a possibilidade da eléctrica poder recuperar os direitos de voto na espanhola Hidrocantábrico.
O Banco Comercial Português encerrou sem variação nos 1,62 euros, mantendo-se acima do suporte nos 1,60 euros, depois de uma recomendação favorável de um banco de investimento. O Banco Espírito Santo encerrou inalterado nos 12,79 euros e o Banco BPI recuou 0,82 por cento.
A Brisa foi pressionada pela tomada de mais-valias e desceu 0,60 por cento, para os 5 euros. Na última semana a concessionária subiu em reacção à apresentação de resultados melhores que o esperado.
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Lucros da Cofina crescem 21,7% no primeiro semestre (act)
Sexta, 5 Set 2003 16:56
A Cofina apurou, no primeiro semestre, lucros de 3,1 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 21,7% face ao período homólogo e uma redução no nível de endividamento em 11 milhões de euros.
Em comunicado, a Cofina, que publica o Negocios.pt e o Jornal de Negócios, sublinha que «os bons resultados permitiram diminuir o seu endividamento bruto, líquido das disponibilidades, em 11 milhões de euros, reforçando assim a solidez do seu balanço».
Os proveitos da empresa que marca presença nos media e em sectores industriais [Cot, Not, P.Target] cifraram-se, nestes primeiros seis meses, nos 110 milhões de euros, mais 1,7% do que na primeira metade de 2002.
Os resultados operacionais ficaram nos 9,5 milhões de euros, correspondente a um acréscimo de 4%, enquanto os resultados correntes apresentaram um crescimento de 8% para os 6,3 milhões de euros.
Cofina «confiante» com crescimento futuro
Apesar da conjuntura económica, em particular, nas áreas de pasta e papel e media, principais áreas de intervenção do grupo Cofina [Cot, Not, P.Target], «os resultados obtidos vêm mais uma vez demonstrar a boa capacidade de gestão da empresa para organizar e optimizar as suas participadas», salienta a empresa.
Com a qualidade do balanço e capacidade de gerar «cash flow», a empresa «encara com confiança o seu crescimento, em que se inclui o processo de privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], actualmente em curso», destaca a mesma fonte.
Sem especificar valores, a empresa liderada por Paulo Fernandes adianta que os resultados operacionais das participadas - F.Ramada (metalúrgica) e Investec (media)- melhoraram no primeiro semestre face ao semestre homólogo de 2002.
A Cofina controla ainda a Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target] e a Vista Alegre Atlantis [Cot, Not, P.Target].
As acções da Cofina encerraram inalterada nos 2,33 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 5 Set 2003 16:56
A Cofina apurou, no primeiro semestre, lucros de 3,1 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 21,7% face ao período homólogo e uma redução no nível de endividamento em 11 milhões de euros.
Em comunicado, a Cofina, que publica o Negocios.pt e o Jornal de Negócios, sublinha que «os bons resultados permitiram diminuir o seu endividamento bruto, líquido das disponibilidades, em 11 milhões de euros, reforçando assim a solidez do seu balanço».
Os proveitos da empresa que marca presença nos media e em sectores industriais [Cot, Not, P.Target] cifraram-se, nestes primeiros seis meses, nos 110 milhões de euros, mais 1,7% do que na primeira metade de 2002.
Os resultados operacionais ficaram nos 9,5 milhões de euros, correspondente a um acréscimo de 4%, enquanto os resultados correntes apresentaram um crescimento de 8% para os 6,3 milhões de euros.
Cofina «confiante» com crescimento futuro
Apesar da conjuntura económica, em particular, nas áreas de pasta e papel e media, principais áreas de intervenção do grupo Cofina [Cot, Not, P.Target], «os resultados obtidos vêm mais uma vez demonstrar a boa capacidade de gestão da empresa para organizar e optimizar as suas participadas», salienta a empresa.
Com a qualidade do balanço e capacidade de gerar «cash flow», a empresa «encara com confiança o seu crescimento, em que se inclui o processo de privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target], actualmente em curso», destaca a mesma fonte.
Sem especificar valores, a empresa liderada por Paulo Fernandes adianta que os resultados operacionais das participadas - F.Ramada (metalúrgica) e Investec (media)- melhoraram no primeiro semestre face ao semestre homólogo de 2002.
A Cofina controla ainda a Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target] e a Vista Alegre Atlantis [Cot, Not, P.Target].
As acções da Cofina encerraram inalterada nos 2,33 euros.
por Bárbara Leite
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Brasil: Produção Industrial sobe 0,4% em Julho
5-9-2003 15:35
A produção industrial brasileira cresceu ligeiramente no mês de Julho, face ao mês anterior em que atingiu o mínimo anual. Em termos homólogos continua a registar uma queda, devido à elevadas taxas de juro.
Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial subiy 0,4 por cento em Julho, mantendo uma queda de 2,5 por cento em termos homólogos.
Nos primeiros sete meses do ano, a produção industrial desceu 0,3 por cento e nos últimos doze meses expandiu-se 1,9 por cento.
A queda da produção industrial no primeiro semestre forçou uma recessão na economia brasileira.
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5-9-2003 15:35
A produção industrial brasileira cresceu ligeiramente no mês de Julho, face ao mês anterior em que atingiu o mínimo anual. Em termos homólogos continua a registar uma queda, devido à elevadas taxas de juro.
Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial subiy 0,4 por cento em Julho, mantendo uma queda de 2,5 por cento em termos homólogos.
Nos primeiros sete meses do ano, a produção industrial desceu 0,3 por cento e nos últimos doze meses expandiu-se 1,9 por cento.
A queda da produção industrial no primeiro semestre forçou uma recessão na economia brasileira.
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Pirelli regista prejuízo de 21 milhões euros
5-9-2003 15:31
O grupo italiano Pirelli anunciou um prejuízo líquido de 21 milhões de euros no primeiro semestre do ano, que compara com um lucro de 93 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
No primeiro semestre de 2002 a empresa beneficiou de um ganho extraordinário de 200 milhões de euros.
O volume de negócios desceu 5,6 por cento para 3,3 mil milhões de euros. Em termos comparáveis, as vendas subiram 7,5 por cento.
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5-9-2003 15:31
O grupo italiano Pirelli anunciou um prejuízo líquido de 21 milhões de euros no primeiro semestre do ano, que compara com um lucro de 93 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
No primeiro semestre de 2002 a empresa beneficiou de um ganho extraordinário de 200 milhões de euros.
O volume de negócios desceu 5,6 por cento para 3,3 mil milhões de euros. Em termos comparáveis, as vendas subiram 7,5 por cento.
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OCDE: Indicador Precursor antecipa retoma económica
5-9-2003 14:42
O indicador precursor da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico aponta para a recuperação económica das economias pertencentes à organização, com destaque para os Estados Unidos da América e para a Zona Euro.
O indicador subiu 1,7 pontos nos Estados Unidos da América e 0,3 pontos na Zona Euro. Por países, a Alemanha registou um aumento de 1,5 pontos, a França de 0,4 pontos e o Reino Unido de 0,5 pontos. Em queda, destaque para a descida de 1,4 pontos na Itália.
A média móvel dos últimos seis meses o indicador subiu pelo quarto mês consecutivo nos Estados Unidos da América e pelo terceiro mês na Zona Euro e para o Japão. Este indicador antecipa a economia em nove meses.
Adicionalmente, a organização apresentou uma taxa de desemprego de 8,9 por cento na Zona Euro, em Julho, mais 0,5 pontos percentuais que no período homólogo. Para a totalidade dos países da OCDE, a taxa de desemprego recuou uma décima para 7,2 por cento. Nos Estados Unidos atingiu os 6,2 por cento e no Japão os 5,3 por cento.
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5-9-2003 14:42
O indicador precursor da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico aponta para a recuperação económica das economias pertencentes à organização, com destaque para os Estados Unidos da América e para a Zona Euro.
O indicador subiu 1,7 pontos nos Estados Unidos da América e 0,3 pontos na Zona Euro. Por países, a Alemanha registou um aumento de 1,5 pontos, a França de 0,4 pontos e o Reino Unido de 0,5 pontos. Em queda, destaque para a descida de 1,4 pontos na Itália.
A média móvel dos últimos seis meses o indicador subiu pelo quarto mês consecutivo nos Estados Unidos da América e pelo terceiro mês na Zona Euro e para o Japão. Este indicador antecipa a economia em nove meses.
Adicionalmente, a organização apresentou uma taxa de desemprego de 8,9 por cento na Zona Euro, em Julho, mais 0,5 pontos percentuais que no período homólogo. Para a totalidade dos países da OCDE, a taxa de desemprego recuou uma décima para 7,2 por cento. Nos Estados Unidos atingiu os 6,2 por cento e no Japão os 5,3 por cento.
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Antena 3 despede 25% da força de trabalho
5-9-2003 14:18
A cadeia de televisão espanhola Antena 3 TV apresentou ao regulador de empresa de Espanha um plano para dispensar 390 dos actuais 1.605 trabalhadores, segundo a imprensa espanhola.
A empresa justifica estes despedimentos com o prejuízo de 30 milhões de euros apresentado no final de 2002, com a queda de audiência e com a queda das receitas publicitárias.
A empresa pretende sair de Bolsa até ao final de Novembro.
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5-9-2003 14:18
A cadeia de televisão espanhola Antena 3 TV apresentou ao regulador de empresa de Espanha um plano para dispensar 390 dos actuais 1.605 trabalhadores, segundo a imprensa espanhola.
A empresa justifica estes despedimentos com o prejuízo de 30 milhões de euros apresentado no final de 2002, com a queda de audiência e com a queda das receitas publicitárias.
A empresa pretende sair de Bolsa até ao final de Novembro.
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Uralita oferece 5 acções por cada seis da Aragonesas
5-9-2003 14:15
A espanhola Uralita anunciou que o seu Conselho de Administração aprovou a absorção da participada Aragonesas, oferecendo cinco acções por cada seis títulos da Aragonesas.
A Uralita já detém 88,68 por cento da Aragonesas.
Esta operação supõe uma alteração da estratégia da Uralita, depois do seu presidente ter anunciado que não tinha lógica deter uma empresa com estas características no seio do grupo.
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5-9-2003 14:15
A espanhola Uralita anunciou que o seu Conselho de Administração aprovou a absorção da participada Aragonesas, oferecendo cinco acções por cada seis títulos da Aragonesas.
A Uralita já detém 88,68 por cento da Aragonesas.
Esta operação supõe uma alteração da estratégia da Uralita, depois do seu presidente ter anunciado que não tinha lógica deter uma empresa com estas características no seio do grupo.
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Siemens prepara maiores reduções de pessoal
5-9-2003 14:12
A Siemens anunciou que poderá aumentar a redução da força de trabalho caso a procura por turbinas não aumente nos próximos anos.
Caso a pressão se mantenha no mercado, as medidas de redução de custos já adoptadas não serão suficientes, segundo os responsáveis da empresa.
As vendas da unidade de turbinas desceu cerca de um quarto para 7 mil milhões de euros. A capacidade de produção das instalações nos Estados Unidos da América deverão acompanhar esta evolução e recuar cerca de 25 por cento nos próximos cinco anos.
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5-9-2003 14:12
A Siemens anunciou que poderá aumentar a redução da força de trabalho caso a procura por turbinas não aumente nos próximos anos.
Caso a pressão se mantenha no mercado, as medidas de redução de custos já adoptadas não serão suficientes, segundo os responsáveis da empresa.
As vendas da unidade de turbinas desceu cerca de um quarto para 7 mil milhões de euros. A capacidade de produção das instalações nos Estados Unidos da América deverão acompanhar esta evolução e recuar cerca de 25 por cento nos próximos cinco anos.
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Eli Lilly eleva estimativas anuais
5-9-2003 14:9
A farmacêutica norte-americana Eli Lilly aumentou as estimativas para a totalidade do ano 2003, devido ao aumento da procura por novos medicamentos, como o Cialis e o Strattera.
A empresa espera um lucro anual entre 2,55 e 2,60 dólares por acção, no limite superior das estimativas dos analistas. Em Julho esperava atingir um lucro entre 2,50 e 2,60 dólares por acção.
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5-9-2003 14:9
A farmacêutica norte-americana Eli Lilly aumentou as estimativas para a totalidade do ano 2003, devido ao aumento da procura por novos medicamentos, como o Cialis e o Strattera.
A empresa espera um lucro anual entre 2,55 e 2,60 dólares por acção, no limite superior das estimativas dos analistas. Em Julho esperava atingir um lucro entre 2,50 e 2,60 dólares por acção.
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EUA: Taxa Desemprego desce para 6,1%
5-9-2003 13:41
A economia norte-americana perdeu postos de trabalho em Agosto, pelo sétimo mês conseutivo. A taxa de desemprego desceu para 6,1 por cento, segundo o Departamento do Trabalho.
O número de empregos não-agrícolas desceu 93 mil, elevando o número de perdas para 595 mil desde o início do ano. Esta foi a maior perda de postos de trabalho desde Março. Os economistas esperavam um aumento da força de trabalho em 19 mil empregos e uma taxa de desemprego nos 6,2 por cento.
As empresa manufactureiras reduziram a força de trabalho em 44 mil trabalhadores. Os serviços de saúde acrescentaram 25 mil postos de trabalho, a construção contratou 19 mil trabalhadores e os serviços temporários acrescentaram 7 mil postos de trabalho.
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5-9-2003 13:41
A economia norte-americana perdeu postos de trabalho em Agosto, pelo sétimo mês conseutivo. A taxa de desemprego desceu para 6,1 por cento, segundo o Departamento do Trabalho.
O número de empregos não-agrícolas desceu 93 mil, elevando o número de perdas para 595 mil desde o início do ano. Esta foi a maior perda de postos de trabalho desde Março. Os economistas esperavam um aumento da força de trabalho em 19 mil empregos e uma taxa de desemprego nos 6,2 por cento.
As empresa manufactureiras reduziram a força de trabalho em 44 mil trabalhadores. Os serviços de saúde acrescentaram 25 mil postos de trabalho, a construção contratou 19 mil trabalhadores e os serviços temporários acrescentaram 7 mil postos de trabalho.
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Iberdrola recompra à EDP
5-9-2003 11:11
Segundo notícia de hoje no jornal económico espanhol «Cinco Días», a Iberdrola que tem contratualmente o direito de preferência sobre os 3% que a EDP actualmente detém no seu capital, pretende vir a exercê-la. A valores de mercado estes 3% valem 410 milhões de euros.
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5-9-2003 11:11
Segundo notícia de hoje no jornal económico espanhol «Cinco Días», a Iberdrola que tem contratualmente o direito de preferência sobre os 3% que a EDP actualmente detém no seu capital, pretende vir a exercê-la. A valores de mercado estes 3% valem 410 milhões de euros.
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Produção alemã sobe
5-9-2003 11:17
Os dados preliminares da produção alemã superaram as melhores expectativas dos analistas, cresceu 2,4% face aos 0,5% estimados e à descida de 0,4% registada no mês anterior. Trata-se da primeira vez que este indicador sobe nos últimos seis meses e é a maior subida dos últimos 3 anos.
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5-9-2003 11:17
Os dados preliminares da produção alemã superaram as melhores expectativas dos analistas, cresceu 2,4% face aos 0,5% estimados e à descida de 0,4% registada no mês anterior. Trata-se da primeira vez que este indicador sobe nos últimos seis meses e é a maior subida dos últimos 3 anos.
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Cofina poderá entra na Cabovisão
5-9-2003 10:20
O movimento a que se assiste de reestruturação do principal accionista da Cabovisão, — a Cable Satisfaction International Inc. — poderá proporcionar a entrada de capitais da Cofina nesta empresa canadiana.
A CSII, que tem a Cabovisão como único activo, tem em curso um plano de reestruturação devido aos prejuízos acumulados e necessita de entrada dinheiro. Assim, a Cofina poderá entrar no capital juntamente com os canadianos da Caisse des Dêpots.
Para a Cofina, a Cabovisão poderá ter um interesse estratégico, uma vez que já detém uma empresa de cabo na região do Porto, a Tvtel, podendo consolidar e criar sinergias importantes. Por outro lado, a Cofina já é credora da CSII, em virtude de deter obrigações da empresa.
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5-9-2003 10:20
O movimento a que se assiste de reestruturação do principal accionista da Cabovisão, — a Cable Satisfaction International Inc. — poderá proporcionar a entrada de capitais da Cofina nesta empresa canadiana.
A CSII, que tem a Cabovisão como único activo, tem em curso um plano de reestruturação devido aos prejuízos acumulados e necessita de entrada dinheiro. Assim, a Cofina poderá entrar no capital juntamente com os canadianos da Caisse des Dêpots.
Para a Cofina, a Cabovisão poderá ter um interesse estratégico, uma vez que já detém uma empresa de cabo na região do Porto, a Tvtel, podendo consolidar e criar sinergias importantes. Por outro lado, a Cofina já é credora da CSII, em virtude de deter obrigações da empresa.
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Brent abre a descer
5-9-2003 9:37
O contrato de Outubro do IPE Brent abriu a perder 0,11 dólares para 27,20 dólares o barril. De momento cota nos 27,15 dólares por barril, menos 0,05 dólares do que no fecho anterior. O contrato de Outubro do Nymex está nos 28,77 dólares o barril.
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5-9-2003 9:37
O contrato de Outubro do IPE Brent abriu a perder 0,11 dólares para 27,20 dólares o barril. De momento cota nos 27,15 dólares por barril, menos 0,05 dólares do que no fecho anterior. O contrato de Outubro do Nymex está nos 28,77 dólares o barril.
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Lisboa no verde mas a perder força
5-9-2003 9:30
O PSI20 que abriu a subir 0,17% para os 6.017,21 pontos e continua a transaccionar em terreno positivo. Ganha 0,12% para 6.014,16 pontos ajudado pela EDP, que recupera do dia negativo de ontem.
O sentimento do mercado é que o dia deverá ser de poucos negócios perante a chegada do fim-de-semana e com os investidores à espera da divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano, às 12:30 TMG.
Na praça nacional a EDP está estável nos 1,96 euros, depois de ontem ter perdido mais de 1,5% devido aos maus resultados do primeiro semestre, que caíram 21%. A Portugal Telecom colabora na estabilidade do mercado e mantém-se ao valor do fecho 6,47 euros depois de já ter batido nos 6,5 euros. A banca não sofre qualquer alteração acentuada, com o BCP e o BPI a marcarem mais 0,62% para os 1,63 e 2,45 euros, respectivamente, enquanto que o BES ainda não foi transaccionado. A Brisa segue estável nos 5,03 euros após ontem ter partido a resistência nos cinco euros.
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5-9-2003 9:30
O PSI20 que abriu a subir 0,17% para os 6.017,21 pontos e continua a transaccionar em terreno positivo. Ganha 0,12% para 6.014,16 pontos ajudado pela EDP, que recupera do dia negativo de ontem.
O sentimento do mercado é que o dia deverá ser de poucos negócios perante a chegada do fim-de-semana e com os investidores à espera da divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano, às 12:30 TMG.
Na praça nacional a EDP está estável nos 1,96 euros, depois de ontem ter perdido mais de 1,5% devido aos maus resultados do primeiro semestre, que caíram 21%. A Portugal Telecom colabora na estabilidade do mercado e mantém-se ao valor do fecho 6,47 euros depois de já ter batido nos 6,5 euros. A banca não sofre qualquer alteração acentuada, com o BCP e o BPI a marcarem mais 0,62% para os 1,63 e 2,45 euros, respectivamente, enquanto que o BES ainda não foi transaccionado. A Brisa segue estável nos 5,03 euros após ontem ter partido a resistência nos cinco euros.
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Banif com OPA amigável
5-9-2003 8:29
O Conselho de Administração do Banif anunciou em comunicado que aprovou a Oferta Pública Aquisição — OPA — lançada pela Rentipar e pela Finpro sobre as acções emitidas pela instituição.
O lançamento da OPA surge após a assinatura do contrato promessa celebrado pela Rentipar com a Fundação Horácio Roque para aquisição de 799.793 acções representativas de 1,99% do capital social da Banif SGPS, que elevou a participação da Rentipar no Banif para mais de metade dos direitos de voto. Este facto obriga ao lançamento de uma OPA.
A Rentipar e a Finpro propõem-se pagar, em dinheiro, 5 euros por cada acção do Banif que venham a adquirir no âmbito da OPA. Este valor é 6% acima da média dos últimos 6 meses e 11,5% acima da média dos últimos 3 meses.
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5-9-2003 8:29
O Conselho de Administração do Banif anunciou em comunicado que aprovou a Oferta Pública Aquisição — OPA — lançada pela Rentipar e pela Finpro sobre as acções emitidas pela instituição.
O lançamento da OPA surge após a assinatura do contrato promessa celebrado pela Rentipar com a Fundação Horácio Roque para aquisição de 799.793 acções representativas de 1,99% do capital social da Banif SGPS, que elevou a participação da Rentipar no Banif para mais de metade dos direitos de voto. Este facto obriga ao lançamento de uma OPA.
A Rentipar e a Finpro propõem-se pagar, em dinheiro, 5 euros por cada acção do Banif que venham a adquirir no âmbito da OPA. Este valor é 6% acima da média dos últimos 6 meses e 11,5% acima da média dos últimos 3 meses.
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FMI prevê regressão e expansão para Portugal
5-9-2003 8:21
Segundo o Negócios o Fundo Monetário Internacional — FMI — estima um crescimento do Produto Interno Bruto — PIB — nacional a rondar os 1,6% em 2004. Este valor é referido no último relatório do World Economic Outlook — WEO — do FMI, datado de finais de Agosto. O WEO será divulgado no dia 23, na abertura da assembleia conjunta entre aquela organização e o Banco Mundial, no Dubai.
A previsão do FMI refere a forte possibilidade da economia portuguesa sair claramente da recessão em que se encontra durante o próximo ano, e que em 2003 o PIB deverá contrair-se 0,8%. Recorde-se que as estimativas do FMI foram nos dois últimos anos as mais negativas para Portugal, mas também as que estiveram mais próximas da realidade.
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5-9-2003 8:21
Segundo o Negócios o Fundo Monetário Internacional — FMI — estima um crescimento do Produto Interno Bruto — PIB — nacional a rondar os 1,6% em 2004. Este valor é referido no último relatório do World Economic Outlook — WEO — do FMI, datado de finais de Agosto. O WEO será divulgado no dia 23, na abertura da assembleia conjunta entre aquela organização e o Banco Mundial, no Dubai.
A previsão do FMI refere a forte possibilidade da economia portuguesa sair claramente da recessão em que se encontra durante o próximo ano, e que em 2003 o PIB deverá contrair-se 0,8%. Recorde-se que as estimativas do FMI foram nos dois últimos anos as mais negativas para Portugal, mas também as que estiveram mais próximas da realidade.
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. Fecho Wall Street
Wall Street fecha em terreno positivo (DE)
A praça novaiorquina encerrou a sessão de hoje a subir novamente impulsionada pelo sector tecnológico.
Deste modo, o Nasdaq Composite terminou nos 1868.98 pontos a valorizar 0.87% e o Dow Jones encerrou a valer 9587.90 pontos configurando uma subida de 0.20%.
A National Semiconductor ganhou perto de 10%, a Cisco avançou 2%, a Applied Materials, a Novellus e a KLA Tencor subiram 1%, a Intel cresceu mais de 1%, e a Procter & Gamble aumentou 3%.
A única contrariedade do dia foram os dados avançados sobre o aumento de novos pedidos de subsídio de desemprego que aumentaram de 398 mil para 413 mil na semana passada.
. Abertura Euronext
BCP leva PSI-20 para terreno positivo (DE)
A praça nacional começou o dia em alta, estimulada pelos ganhos dos títulos da instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Deste modo, o PSI-20 iniciou a sessão de hoje a ganhar 0,17% para os 6017,21 pontos, num dia que os operadores esperam que seja marcado pela pouca liquidez, pelo menos até à divulgação da taxa de desemprego de Agosto nos EUA, às 13h30.
Assim, o destaque vai para o BCP, que ganha 0,62% para os 1,63€, enquanto a EDP e a PT mantém-se inalteradas nos 1,96 e 6,47€, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, quatro sobem de cotação, três descem e treze mantém-se inalterados. O volume total de negócios é extremamente fraco, tendo sido realizados 443 mil euros.
. Noticias Relevantes
Exor vende os 4,49% que detinha na ESFG (DE)
A Exor alienou em Bolsa, entre 3 e 21 de Agosto, os 4,49% que detinha na Espírito Santo Financial Group (ESFG), anunciou a ESFG em comunicado. «(...) Esta sociedade (Exor) vendeu em bolsa, entre 3 e 21 de Agosto de 2003, 2.150.297 acções (ou ADSs) da ESFG, correspondentes a 4,49% do capital e dos direitos de voto da ESFG e que representavam a totalidade da sua participação na sociedade», acrescenta.
CSFB reiteira «outperform» para a EDP (DE)
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reiterou a sua anterior recomendação de «outperform» para a EDP com um preço-alvo de 2,3€ por acção, depois de divulgados os resultados semestrais de empresa. O analista Alfonso Zuloaga revelou que o crescimento de 18% do EBITDA consolidado para 878 milhões de euros (M€) saiu em linha com as suas estimativas e com o consenso de 879 M€, enquanto a queda de 21% do lucro líquido consolidado (inferior em 14% à estimativa e ao consenso geral), se ficou a dever sobretudo ao aumento dos encargos financeiros e dotação para impostos. «A EDP está a negociar com um Entreprise Value/EBITDA estimado para 2003 de 6 vezes, um desconto de 20% face à média do sector com um 'dividend yield' estimado de 4,5% em 2003», adianta. As acções da EDP encerraram a cair 1,51% para 1,96€.
Intel anima praças europeias (DE)
Com excepção da bolsa de Frankfurt, o anúncio ontem efectuado pela maior fabricante mundial de semicondutores de que as suas receitas deste trimestre deverão sair dentro ou acima das expectativas gerou um optimismo moderado entre os investidores
Wall Street fecha em terreno positivo (DE)
A praça novaiorquina encerrou a sessão de hoje a subir novamente impulsionada pelo sector tecnológico.
Deste modo, o Nasdaq Composite terminou nos 1868.98 pontos a valorizar 0.87% e o Dow Jones encerrou a valer 9587.90 pontos configurando uma subida de 0.20%.
A National Semiconductor ganhou perto de 10%, a Cisco avançou 2%, a Applied Materials, a Novellus e a KLA Tencor subiram 1%, a Intel cresceu mais de 1%, e a Procter & Gamble aumentou 3%.
A única contrariedade do dia foram os dados avançados sobre o aumento de novos pedidos de subsídio de desemprego que aumentaram de 398 mil para 413 mil na semana passada.
. Abertura Euronext
BCP leva PSI-20 para terreno positivo (DE)
A praça nacional começou o dia em alta, estimulada pelos ganhos dos títulos da instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Deste modo, o PSI-20 iniciou a sessão de hoje a ganhar 0,17% para os 6017,21 pontos, num dia que os operadores esperam que seja marcado pela pouca liquidez, pelo menos até à divulgação da taxa de desemprego de Agosto nos EUA, às 13h30.
Assim, o destaque vai para o BCP, que ganha 0,62% para os 1,63€, enquanto a EDP e a PT mantém-se inalteradas nos 1,96 e 6,47€, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, quatro sobem de cotação, três descem e treze mantém-se inalterados. O volume total de negócios é extremamente fraco, tendo sido realizados 443 mil euros.
. Noticias Relevantes
Exor vende os 4,49% que detinha na ESFG (DE)
A Exor alienou em Bolsa, entre 3 e 21 de Agosto, os 4,49% que detinha na Espírito Santo Financial Group (ESFG), anunciou a ESFG em comunicado. «(...) Esta sociedade (Exor) vendeu em bolsa, entre 3 e 21 de Agosto de 2003, 2.150.297 acções (ou ADSs) da ESFG, correspondentes a 4,49% do capital e dos direitos de voto da ESFG e que representavam a totalidade da sua participação na sociedade», acrescenta.
CSFB reiteira «outperform» para a EDP (DE)
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reiterou a sua anterior recomendação de «outperform» para a EDP com um preço-alvo de 2,3€ por acção, depois de divulgados os resultados semestrais de empresa. O analista Alfonso Zuloaga revelou que o crescimento de 18% do EBITDA consolidado para 878 milhões de euros (M€) saiu em linha com as suas estimativas e com o consenso de 879 M€, enquanto a queda de 21% do lucro líquido consolidado (inferior em 14% à estimativa e ao consenso geral), se ficou a dever sobretudo ao aumento dos encargos financeiros e dotação para impostos. «A EDP está a negociar com um Entreprise Value/EBITDA estimado para 2003 de 6 vezes, um desconto de 20% face à média do sector com um 'dividend yield' estimado de 4,5% em 2003», adianta. As acções da EDP encerraram a cair 1,51% para 1,96€.
Intel anima praças europeias (DE)
Com excepção da bolsa de Frankfurt, o anúncio ontem efectuado pela maior fabricante mundial de semicondutores de que as suas receitas deste trimestre deverão sair dentro ou acima das expectativas gerou um optimismo moderado entre os investidores
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Tóquio fecha a subir
5-9-2003 8:11
O índice Nikkei de Tóquio despediu-se da primeira semana de Setembro com uma sessão bastante calma, o índice valorizou 0,04% passando para os 10.650,77 pontos. A intervenção do Banco do Japão no mercado cambial e consequente caída do iene face ao dólar salvou a sessão da praça japonesa, em virtude de ter permitido às empresas exportadoras — e em especial a automóvel — compensarem as perdas do sector de telecomunicações. A NTT DoCoMo, a maior empresa japonesa de telecomunicações alertou ontem para o abrandamento na angariação de novos clientes na telefonia móvel no semestre que decorre.
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5-9-2003 8:11
O índice Nikkei de Tóquio despediu-se da primeira semana de Setembro com uma sessão bastante calma, o índice valorizou 0,04% passando para os 10.650,77 pontos. A intervenção do Banco do Japão no mercado cambial e consequente caída do iene face ao dólar salvou a sessão da praça japonesa, em virtude de ter permitido às empresas exportadoras — e em especial a automóvel — compensarem as perdas do sector de telecomunicações. A NTT DoCoMo, a maior empresa japonesa de telecomunicações alertou ontem para o abrandamento na angariação de novos clientes na telefonia móvel no semestre que decorre.
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