BCP - Tópico Geral
FrancRap Escreveu:Sinceramente não percebo o que é que roubar galinhas tem a ver com os fundos terem entrado curto no BCP...
Não percebi mesmo essa analogia, mas devo ser eu que sou novo, aqui e em idade, e ainda sou muito limitado...
Ou entao tambem tenho esperteza saloia, visto que tambem entrei curto no bcp a 0.75, e "só" comprei ao 0.65...
Que ganda nabo que fui![]()
Cumprimentos
Caro amigo
Parabéns .. o fundamental é conheceres-te a ti próprio. é o primeiro passo para evoluires
mcarvalho
mcarvalho
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Sinceramente não percebo o que é que roubar galinhas tem a ver com os fundos terem entrado curto no BCP...
Não percebi mesmo essa analogia, mas devo ser eu que sou novo, aqui e em idade, e ainda sou muito limitado...
Ou entao tambem tenho esperteza saloia, visto que tambem entrei curto no bcp a 0.75, e "só" comprei ao 0.65...
Que ganda nabo que fui
Cumprimentos
Não percebi mesmo essa analogia, mas devo ser eu que sou novo, aqui e em idade, e ainda sou muito limitado...
Ou entao tambem tenho esperteza saloia, visto que tambem entrei curto no bcp a 0.75, e "só" comprei ao 0.65...
Que ganda nabo que fui

Cumprimentos
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BePatience Escreveu:mcarvalho Escreveu:PequenoInvest Escreveu:"Fundo que apostou na queda do BCP falhou mínimo histórico das acções
Os fundos de investimento da gestora de activos Marshall fecharam parte da posição curta que detinham no BCP. A operação foi rentável, mas o momento da compra das acções não foi o melhor, pois se tivesse sido efectuado ontem o lucro poderia ter duplicado.
Em comunicado à CMVM, o BCP anunciou hoje que os fundos geridos pela Marshall compraram acções equivalentes a 0,12% do capital do BCP, reduzindo assim a posição curta no banco para 0,15% do capital.
Na passada sexta-feira a mesma fonte tinha anunciado que a mesma sociedade gestora tinha vendido acções do BCP a descoberto, passando a deter uma posição curta no capital do BCP de 0,257%.
A venda das acções a descoberto foi efectuada a 22 de Abril, dia em que os títulos fecharam a valer 0,75 euros. Já o fecho de parte da posição foi efectuado a 27 de Abril, dia em que as acções fecharam nos 0,671 euros.
De acordo com os cálculos do Negócios, tendo em conta as cotações de fecho, os fundos da gestora Marshall terão efectuado uma mais-valia de 450 mil euros com o fecho de posição no BCP.
Contudo, o ganho poderia ter sido bem maior, já que ontem, dia posterior ao fecho da parte da posição, as acções do BCP atingiram um mínimo histórico. Após uma queda, que chegou a superar os 17%, os títulos do banco tocaram nos 0,555 euros.
Caso tivesse conseguido comprar as acções a este preço para fechar parte da posição a descoberto, o lucro da operação teria superado um milhão de euros. Ou seja, mais do dobro do realizado."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422731
Grandes NABOS.... é a chamada esperteza "saloia"![]()
![]()
Boas.
Falas dos investidores ou de quem escreveu a noticia?A mim não me parece que os investidores tenham tido uma esperteza saloia sinceramente.
Caro BePatience
Respondo-te porque és muito "novo" no Caldeirão e como toda a Juventude ... mereces a máxima consideração ... pois vais pagar e caro todas as asneiras que a velhada .. com a mania que é esperta .. fez
Ando por aqui há uns anos ... muitos .. e a grande maioria já conhece a minha de intervir.. tu não..
Por isso vou justificar o meu comentário.. com um exemplo muito "simplezinho" (desculpa saiu-me agora e adoro este termo)
Vamos supor que tu tens um quintal com um galinheiro
que o teu pai te deixou...
tens lá 50 galinhas... que tu não sabes .. bem o que são nem para que servem.. o que tu gostas é de "socite"
Sabendo disso vão lá uns "stranges" durante o dia e roubam-te 30 galinhas que estavam no galinheiro..
Percebes?!...
Conclusão
Esses "stranges" são uns Grandes NABOS.... é a chamada esperteza "saloia".. porque não planearam bem .. não fizeram o trabalho de casa..Porque se o fizessem tinham ido à noite quando as galinhas estavam todas recolhidas e...
TINHAM ROUBADO AS 50 GALINHAS...
abraço
mcarvalho
ps . obrigado por me teres dado esta oportunidade de me dar a conhecer à malta mais nova.. Vocês são futuro dum presente cheio de parasitas
ATENÇÃO .. ISTO NADA TEM A VER COM POLITICA.
TEM A VER CIVILIDADE.. ONDE TODOS SÃO IMPORTANTES
Ps2. Faz juz ao teu nick... mas não percas a paciencia demasiado tarde .. porque aí perdeste a razão.
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mcarvalho Escreveu:PequenoInvest Escreveu:"Fundo que apostou na queda do BCP falhou mínimo histórico das acções
Os fundos de investimento da gestora de activos Marshall fecharam parte da posição curta que detinham no BCP. A operação foi rentável, mas o momento da compra das acções não foi o melhor, pois se tivesse sido efectuado ontem o lucro poderia ter duplicado.
Em comunicado à CMVM, o BCP anunciou hoje que os fundos geridos pela Marshall compraram acções equivalentes a 0,12% do capital do BCP, reduzindo assim a posição curta no banco para 0,15% do capital.
Na passada sexta-feira a mesma fonte tinha anunciado que a mesma sociedade gestora tinha vendido acções do BCP a descoberto, passando a deter uma posição curta no capital do BCP de 0,257%.
A venda das acções a descoberto foi efectuada a 22 de Abril, dia em que os títulos fecharam a valer 0,75 euros. Já o fecho de parte da posição foi efectuado a 27 de Abril, dia em que as acções fecharam nos 0,671 euros.
De acordo com os cálculos do Negócios, tendo em conta as cotações de fecho, os fundos da gestora Marshall terão efectuado uma mais-valia de 450 mil euros com o fecho de posição no BCP.
Contudo, o ganho poderia ter sido bem maior, já que ontem, dia posterior ao fecho da parte da posição, as acções do BCP atingiram um mínimo histórico. Após uma queda, que chegou a superar os 17%, os títulos do banco tocaram nos 0,555 euros.
Caso tivesse conseguido comprar as acções a este preço para fechar parte da posição a descoberto, o lucro da operação teria superado um milhão de euros. Ou seja, mais do dobro do realizado."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422731
Grandes NABOS.... é a chamada esperteza "saloia"![]()
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Boas.
Falas dos investidores ou de quem escreveu a noticia?A mim não me parece que os investidores tenham tido uma esperteza saloia sinceramente.
PequenoInvest Escreveu:"Fundo que apostou na queda do BCP falhou mínimo histórico das acções
Os fundos de investimento da gestora de activos Marshall fecharam parte da posição curta que detinham no BCP. A operação foi rentável, mas o momento da compra das acções não foi o melhor, pois se tivesse sido efectuado ontem o lucro poderia ter duplicado.
Em comunicado à CMVM, o BCP anunciou hoje que os fundos geridos pela Marshall compraram acções equivalentes a 0,12% do capital do BCP, reduzindo assim a posição curta no banco para 0,15% do capital.
Na passada sexta-feira a mesma fonte tinha anunciado que a mesma sociedade gestora tinha vendido acções do BCP a descoberto, passando a deter uma posição curta no capital do BCP de 0,257%.
A venda das acções a descoberto foi efectuada a 22 de Abril, dia em que os títulos fecharam a valer 0,75 euros. Já o fecho de parte da posição foi efectuado a 27 de Abril, dia em que as acções fecharam nos 0,671 euros.
De acordo com os cálculos do Negócios, tendo em conta as cotações de fecho, os fundos da gestora Marshall terão efectuado uma mais-valia de 450 mil euros com o fecho de posição no BCP.
Contudo, o ganho poderia ter sido bem maior, já que ontem, dia posterior ao fecho da parte da posição, as acções do BCP atingiram um mínimo histórico. Após uma queda, que chegou a superar os 17%, os títulos do banco tocaram nos 0,555 euros.
Caso tivesse conseguido comprar as acções a este preço para fechar parte da posição a descoberto, o lucro da operação teria superado um milhão de euros. Ou seja, mais do dobro do realizado."
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Grandes NABOS.... é a chamada esperteza "saloia"



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"Resultados do BCP agradam aos analistas
Os resultados trimestrais anunciados ontem pelo Banco Comercial Português (BCP) superaram as previsões dos analistas do Caixa BI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas frisam a recuperação, em base trimestral, da margem financeira do banco, bem como o desempenho das receitas.
O BCP apresentou ontem, após o fecho do mercado, os resultados do primeiro trimestre do ano. O banco obteve resultados líquidos de 96,4 milhões de euros, nos primeiros três meses deste ano, uma queda de 9,6% face ao período homólogo. Os analistas consultados pela agência Reuters estimavam lucros de 66,4 milhões de euros.
Na análise aos números reportados pelo banco, André Rodrigues, analista do Caixa BI adianta que, excluído o efeito contabilístico não recorrente ao nível dos resultados financeiros relativo à reavaliação de um instrumento financeiro no montante de 36,2 milhões de euros “o conjunto de resultados divulgado pelo BCP foi globalmente alinhado com as estimativas do Caixa BI”.
O mesmo especialista sublinha que, desde a divulgação dos resultados relativos ao terceiro trimestre do ano passado, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira “tem vindo a apresentar dados que reforçam a ideia de uma inversão das principais tendências negativas”.
Neste sentido, o banco de investimento destaca “a recuperação da ‘performance’ do Millennium Bank (Polónia), a estabilização da margem financeira consolidada e o crescimento gradual das receitas com comissões”.
Apesar da recuperação, em base trimestral, da margem financeira consolidada do banco, esta mantém-se “num nível acentuadamente baixo”. Segundo o mesmo especialista, a margem financeira “continuou suportada pela política de ‘repricing’ dado o inexpressivo crescimento de volumes (0,2%)”.
“O rácio de capital manteve-se ao nível do final de 2009 com o rácio total a ascender a 11,3%, o TIER I de 9,3% e o CORE TIER I de 6,4%”, refere o mesmo analista.
André Rodrigues acrescenta que as emissões de dívida de médio/longo prazo concretizadas no ano passado “excederam o montante a refinanciar no exercício, antecipando parcialmente a cobertura de necessidades de 2010, as quais ascendem a 4,6 mil milhões de euros (cerca de 59% das necessidades de financiamento para 2010 já se encontram asseguradas)”.
Para André Rodrigues, os principais desafios que o banco enfrenta este ano passam por “incrementar a sua reduzida, embora em recuperação, rendibilidade operacional, recuperar a margem financeira (Portugal e Polónia), gerir a qualidade dos activos (imparidades) num cenário macroeconómico adverso no mercado doméstico, e potenciar os benefícios do investimento nas suas principais operações internacionais”.
O Caixa BI confere uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 1,10 euros às acções do BCP.
Tiago Bossa Dionísio, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), avança que o resultado líquido registado pelo BCP ficou “bem acima da nossa estimativa de 65,1 milhões de euros”.
A nível doméstico, o analista sublinha que o resultado líquido recorrente ficou acima das suas previsões, com o resultado operacional a ter o impacto positivo “por ganhos de ‘trading’ muito fortes, o que representou 22% das receitas totais”. Quanto à margem financeira, o analista espera “demonstre uma recuperação mais pronunciada durante o segundo semestre de 2010”.
No segmento internacional, o ESER sublinha “o desempenho muito mais forte do que o esperado de Moçambique”. Por outro lado, a Polónia manteve-se “o principal motor desta retoma na margem financeira, à medida que as margens gradualmente normalizam após uma muito fraca evolução durante 2009”.
O ESER apresenta uma opinião “positiva” em relação aos resultados do banco. “Apesar dos fortes ganhos de ‘trdaing’ nesta ‘earnigs season’ (que explicam uma grande parte da divergência dos lucros), recebemos agradavelmente um melhor desempenho das receitas”, refere Tiago Dionísio.
O especialista espera que o BCP continue a registar uma dinâmica de resultados “melhor”em 2010 e 2011, mas admite que “a situação económica persistentemente fraca em Portugal pode dificultar uma retoma mais significativa nas receitas assim como coloca riscos à qualidade dos activos”.
O banco de investimento reitera que o BCP representa uma das suas “10 ideias” de investimento para 2010 na Península Ibérica. O ESER confere um preço-alvo de 1,20 euros e uma recomendação de “comprar”
Depois das perdas acumuladas nas últimas sessões, as acções do BCP transaccionam hoje em forte alta. O título soma 3,5% para os 0,681 euros, recuperando do mínimo histórico fixado ontem nos 0,555 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422735
Os resultados trimestrais anunciados ontem pelo Banco Comercial Português (BCP) superaram as previsões dos analistas do Caixa BI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas frisam a recuperação, em base trimestral, da margem financeira do banco, bem como o desempenho das receitas.
O BCP apresentou ontem, após o fecho do mercado, os resultados do primeiro trimestre do ano. O banco obteve resultados líquidos de 96,4 milhões de euros, nos primeiros três meses deste ano, uma queda de 9,6% face ao período homólogo. Os analistas consultados pela agência Reuters estimavam lucros de 66,4 milhões de euros.
Na análise aos números reportados pelo banco, André Rodrigues, analista do Caixa BI adianta que, excluído o efeito contabilístico não recorrente ao nível dos resultados financeiros relativo à reavaliação de um instrumento financeiro no montante de 36,2 milhões de euros “o conjunto de resultados divulgado pelo BCP foi globalmente alinhado com as estimativas do Caixa BI”.
O mesmo especialista sublinha que, desde a divulgação dos resultados relativos ao terceiro trimestre do ano passado, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira “tem vindo a apresentar dados que reforçam a ideia de uma inversão das principais tendências negativas”.
Neste sentido, o banco de investimento destaca “a recuperação da ‘performance’ do Millennium Bank (Polónia), a estabilização da margem financeira consolidada e o crescimento gradual das receitas com comissões”.
Apesar da recuperação, em base trimestral, da margem financeira consolidada do banco, esta mantém-se “num nível acentuadamente baixo”. Segundo o mesmo especialista, a margem financeira “continuou suportada pela política de ‘repricing’ dado o inexpressivo crescimento de volumes (0,2%)”.
“O rácio de capital manteve-se ao nível do final de 2009 com o rácio total a ascender a 11,3%, o TIER I de 9,3% e o CORE TIER I de 6,4%”, refere o mesmo analista.
André Rodrigues acrescenta que as emissões de dívida de médio/longo prazo concretizadas no ano passado “excederam o montante a refinanciar no exercício, antecipando parcialmente a cobertura de necessidades de 2010, as quais ascendem a 4,6 mil milhões de euros (cerca de 59% das necessidades de financiamento para 2010 já se encontram asseguradas)”.
Para André Rodrigues, os principais desafios que o banco enfrenta este ano passam por “incrementar a sua reduzida, embora em recuperação, rendibilidade operacional, recuperar a margem financeira (Portugal e Polónia), gerir a qualidade dos activos (imparidades) num cenário macroeconómico adverso no mercado doméstico, e potenciar os benefícios do investimento nas suas principais operações internacionais”.
O Caixa BI confere uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 1,10 euros às acções do BCP.
Tiago Bossa Dionísio, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), avança que o resultado líquido registado pelo BCP ficou “bem acima da nossa estimativa de 65,1 milhões de euros”.
A nível doméstico, o analista sublinha que o resultado líquido recorrente ficou acima das suas previsões, com o resultado operacional a ter o impacto positivo “por ganhos de ‘trading’ muito fortes, o que representou 22% das receitas totais”. Quanto à margem financeira, o analista espera “demonstre uma recuperação mais pronunciada durante o segundo semestre de 2010”.
No segmento internacional, o ESER sublinha “o desempenho muito mais forte do que o esperado de Moçambique”. Por outro lado, a Polónia manteve-se “o principal motor desta retoma na margem financeira, à medida que as margens gradualmente normalizam após uma muito fraca evolução durante 2009”.
O ESER apresenta uma opinião “positiva” em relação aos resultados do banco. “Apesar dos fortes ganhos de ‘trdaing’ nesta ‘earnigs season’ (que explicam uma grande parte da divergência dos lucros), recebemos agradavelmente um melhor desempenho das receitas”, refere Tiago Dionísio.
O especialista espera que o BCP continue a registar uma dinâmica de resultados “melhor”em 2010 e 2011, mas admite que “a situação económica persistentemente fraca em Portugal pode dificultar uma retoma mais significativa nas receitas assim como coloca riscos à qualidade dos activos”.
O banco de investimento reitera que o BCP representa uma das suas “10 ideias” de investimento para 2010 na Península Ibérica. O ESER confere um preço-alvo de 1,20 euros e uma recomendação de “comprar”
Depois das perdas acumuladas nas últimas sessões, as acções do BCP transaccionam hoje em forte alta. O título soma 3,5% para os 0,681 euros, recuperando do mínimo histórico fixado ontem nos 0,555 euros."
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"Fundo que apostou na queda do BCP falhou mínimo histórico das acções
Os fundos de investimento da gestora de activos Marshall fecharam parte da posição curta que detinham no BCP. A operação foi rentável, mas o momento da compra das acções não foi o melhor, pois se tivesse sido efectuado ontem o lucro poderia ter duplicado.
Em comunicado à CMVM, o BCP anunciou hoje que os fundos geridos pela Marshall compraram acções equivalentes a 0,12% do capital do BCP, reduzindo assim a posição curta no banco para 0,15% do capital.
Na passada sexta-feira a mesma fonte tinha anunciado que a mesma sociedade gestora tinha vendido acções do BCP a descoberto, passando a deter uma posição curta no capital do BCP de 0,257%.
A venda das acções a descoberto foi efectuada a 22 de Abril, dia em que os títulos fecharam a valer 0,75 euros. Já o fecho de parte da posição foi efectuado a 27 de Abril, dia em que as acções fecharam nos 0,671 euros.
De acordo com os cálculos do Negócios, tendo em conta as cotações de fecho, os fundos da gestora Marshall terão efectuado uma mais-valia de 450 mil euros com o fecho de posição no BCP.
Contudo, o ganho poderia ter sido bem maior, já que ontem, dia posterior ao fecho da parte da posição, as acções do BCP atingiram um mínimo histórico. Após uma queda, que chegou a superar os 17%, os títulos do banco tocaram nos 0,555 euros.
Caso tivesse conseguido comprar as acções a este preço para fechar parte da posição a descoberto, o lucro da operação teria superado um milhão de euros. Ou seja, mais do dobro do realizado."
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Os fundos de investimento da gestora de activos Marshall fecharam parte da posição curta que detinham no BCP. A operação foi rentável, mas o momento da compra das acções não foi o melhor, pois se tivesse sido efectuado ontem o lucro poderia ter duplicado.
Em comunicado à CMVM, o BCP anunciou hoje que os fundos geridos pela Marshall compraram acções equivalentes a 0,12% do capital do BCP, reduzindo assim a posição curta no banco para 0,15% do capital.
Na passada sexta-feira a mesma fonte tinha anunciado que a mesma sociedade gestora tinha vendido acções do BCP a descoberto, passando a deter uma posição curta no capital do BCP de 0,257%.
A venda das acções a descoberto foi efectuada a 22 de Abril, dia em que os títulos fecharam a valer 0,75 euros. Já o fecho de parte da posição foi efectuado a 27 de Abril, dia em que as acções fecharam nos 0,671 euros.
De acordo com os cálculos do Negócios, tendo em conta as cotações de fecho, os fundos da gestora Marshall terão efectuado uma mais-valia de 450 mil euros com o fecho de posição no BCP.
Contudo, o ganho poderia ter sido bem maior, já que ontem, dia posterior ao fecho da parte da posição, as acções do BCP atingiram um mínimo histórico. Após uma queda, que chegou a superar os 17%, os títulos do banco tocaram nos 0,555 euros.
Caso tivesse conseguido comprar as acções a este preço para fechar parte da posição a descoberto, o lucro da operação teria superado um milhão de euros. Ou seja, mais do dobro do realizado."
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RPT-BCP diz lucro 1ro tri 2010 em 96,4 ME, muito acima esperado
29/04/2010
(Repete notícia publicada ao início da noite de ontem)
* Lucro 1ro tri 2010 desce 10 pct para 96,4 ME
* Margem financeira cai 8,9 pct, comissões sobem 19,8 pct
* Rácio core capital sobe no trimestre, liquidez confortável
Por Daniel Alvarenga
LISBOA, 28 Abr (Reuters) - O lucro líquido do Millennium bcp caiu 10 pct no primeiro trimestre de 2010, mas saiu muito acima do esperado e o banco tem uma confortável posição de liquidez e reforçou o seu rácio core-Tier1, segundo o CEO.
Entre Janeiro e Março de 2010, o maior banco privado de Portugal teve um lucro de 96,4 milhões de euros (ME), mais do que os 66,4 ME de média das estimativas pois os ganhos de trading tiveram uma queda homóloga de apenas 14,4 ME para 135,4 ME, quando os analistas previam uma descida de quase 100 ME.
A performance das operações internacionais, onde se destaca o polaco Millennium , foram decisivas para a evolução trimestral, tendo contribuído com 24,1 ME para o lucro líquido consolidado, ou seja uma contribuição de 25 pct face aos 5 pct relativos ao conjunto do ano de 2009. [ID:nLDE63P089]
O lucro duplicou quando comparado com os 47,1 ME do quarto trimestre de 2009, confirmando a trajectória de recuperação dos resultados que se iniciou no terceiro trimestre do ano passado.
O banco realçou que o seu lucro recorrente, excluindo items extraordinários, subiu 12,8 pct face há um ano atrás.
"Admito que este crescimento (das operações internacionais) possa perfeitamente continuar, salvo acontecimentos inesperados, e que as contribuições das operações internacionais cresçam muito significativamente face ao ano passado, ficando em linha com o que aconteceu no primeiro trimestre", frisou Carlos Santos Ferreira, Chief Executive Officer (CEO).
O Return on Equity (ROE) consolidado subiu para os 7,9 pct face aos 4,9 pct no final de 2009 e Carlos Santos Ferreira frisou que, apesar do contexto macroeconómico e financeiro de Portugal, pretende manter a meta para o ROE de 10 pct em 2011.
"É óbvio que é um problema sério, preferia um ambiente mais tranquilo mas não há nenhuma razão que nos possa fazer dizer que precisamos de fazer uma revisão a este objectivo", disse.
RISCO DE FINANCIAMENTO REDUZIDO PARA 2010
Apesar da difícil situação orçamental de Portugal, que ontem levou à subida dos 'spreads' da dívida pública portuguesa a 10 anos contra os Bund alemães para o máximo do euro nos 306 basis points (bp) após a Standard & Poor's (S&P) ter cortado os 'ratings' do país, o CEO está confiante quanto à capacidade de financiamento do banco.
"A descida do 'rating' (do BCP para BBB+ pela S&P) não alegra ninguém, mas não é um facto que nos preocupe particularmente, neste momento. Tínhamos já financiado metade das nossas necessidade a médio e longo prazo", afirmou o CEO.
A carteira de títulos elegível do BCP para colateral em eventuais operações de refinanciamento junto de bancos centrais ascendeu a 11.300 ME em 31 de Março de 2010, comparando com 10.600 ME em 31 de Dezembro de 2009.
"As necessidades de financiamento para 2010 são mais baixas que no ano anterior e estão asseguradas", vincou Sofia Raposo, Investor Relations do BCP. Esta manhã, antes da apresentação de resultados, o BCP caiu mais de 17 pct até ao mínimo histórico, pressionado por receios em torno da subida dos seus custos de financiamento, na sequência da recente pressão na dívida soberana. [ID:nLDE63Q2LR]
No entanto, as acções fecharam a perder apenas 1,94 pct, em linha com a queda de 1,89 pct do índice PSI20 .
O BCP destacou que também o rácio core-Tier1 subiu para 7,3 pct em Março, acima dos 7,1 pct em Dezembro de 2009 e o rácio Tier 1 atingiu 9,7 pct -- "um dos valores mais elevados da banca portuguesa", segundo Sofia Raposo.
No primeiro trimestre de 2010, a margem financeira foi penalizada pela descida das taxas de juro e caiu 8,9 pct para 340,6 ME, abaixo da média de 346 ME estimada pelos analistas.
No entanto, as comissões aumentaram 19,8 pct face ao período homólogo para 202,2 ME, acima da média esperada de 194,4 ME, e a tendência é ascendente, segundo o CEO.
"Ao nível das comissões, elas têm vindo a crescer sustentadamente, esse é o caminho a seguir porque a margem financeira tem de crescer", referiu Santos Ferreira.
As imparidades de crédito cifraram-se em 164,8 ME no primeiro trimestre de 2010, comparando com 160,1 ME no período homólogo de 2009. Uma média de sete analistas previa 144,3 ME.
"Ao nível das imparidades e provisões da carteira de crédito elas mantém-se relativamente elevadas, alinhadas com o actual ponto do ciclo económico", referiu a investor relations, Sofia Raposo.
O Millennium bcp prosseguiu a sua política de forte controlo de custos, tendo os custos operacionais sido outro dos items a suportar a performance trimestral ao caírem 4,6 pct para 382,2 ME, com uma diminuição de 11 pct em Portugal.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
29/04/2010
(Repete notícia publicada ao início da noite de ontem)
* Lucro 1ro tri 2010 desce 10 pct para 96,4 ME
* Margem financeira cai 8,9 pct, comissões sobem 19,8 pct
* Rácio core capital sobe no trimestre, liquidez confortável
Por Daniel Alvarenga
LISBOA, 28 Abr (Reuters) - O lucro líquido do Millennium bcp caiu 10 pct no primeiro trimestre de 2010, mas saiu muito acima do esperado e o banco tem uma confortável posição de liquidez e reforçou o seu rácio core-Tier1, segundo o CEO.
Entre Janeiro e Março de 2010, o maior banco privado de Portugal teve um lucro de 96,4 milhões de euros (ME), mais do que os 66,4 ME de média das estimativas pois os ganhos de trading tiveram uma queda homóloga de apenas 14,4 ME para 135,4 ME, quando os analistas previam uma descida de quase 100 ME.
A performance das operações internacionais, onde se destaca o polaco Millennium , foram decisivas para a evolução trimestral, tendo contribuído com 24,1 ME para o lucro líquido consolidado, ou seja uma contribuição de 25 pct face aos 5 pct relativos ao conjunto do ano de 2009. [ID:nLDE63P089]
O lucro duplicou quando comparado com os 47,1 ME do quarto trimestre de 2009, confirmando a trajectória de recuperação dos resultados que se iniciou no terceiro trimestre do ano passado.
O banco realçou que o seu lucro recorrente, excluindo items extraordinários, subiu 12,8 pct face há um ano atrás.
"Admito que este crescimento (das operações internacionais) possa perfeitamente continuar, salvo acontecimentos inesperados, e que as contribuições das operações internacionais cresçam muito significativamente face ao ano passado, ficando em linha com o que aconteceu no primeiro trimestre", frisou Carlos Santos Ferreira, Chief Executive Officer (CEO).
O Return on Equity (ROE) consolidado subiu para os 7,9 pct face aos 4,9 pct no final de 2009 e Carlos Santos Ferreira frisou que, apesar do contexto macroeconómico e financeiro de Portugal, pretende manter a meta para o ROE de 10 pct em 2011.
"É óbvio que é um problema sério, preferia um ambiente mais tranquilo mas não há nenhuma razão que nos possa fazer dizer que precisamos de fazer uma revisão a este objectivo", disse.
RISCO DE FINANCIAMENTO REDUZIDO PARA 2010
Apesar da difícil situação orçamental de Portugal, que ontem levou à subida dos 'spreads' da dívida pública portuguesa a 10 anos contra os Bund alemães para o máximo do euro nos 306 basis points (bp) após a Standard & Poor's (S&P) ter cortado os 'ratings' do país, o CEO está confiante quanto à capacidade de financiamento do banco.
"A descida do 'rating' (do BCP para BBB+ pela S&P) não alegra ninguém, mas não é um facto que nos preocupe particularmente, neste momento. Tínhamos já financiado metade das nossas necessidade a médio e longo prazo", afirmou o CEO.
A carteira de títulos elegível do BCP para colateral em eventuais operações de refinanciamento junto de bancos centrais ascendeu a 11.300 ME em 31 de Março de 2010, comparando com 10.600 ME em 31 de Dezembro de 2009.
"As necessidades de financiamento para 2010 são mais baixas que no ano anterior e estão asseguradas", vincou Sofia Raposo, Investor Relations do BCP. Esta manhã, antes da apresentação de resultados, o BCP caiu mais de 17 pct até ao mínimo histórico, pressionado por receios em torno da subida dos seus custos de financiamento, na sequência da recente pressão na dívida soberana. [ID:nLDE63Q2LR]
No entanto, as acções fecharam a perder apenas 1,94 pct, em linha com a queda de 1,89 pct do índice PSI20 .
O BCP destacou que também o rácio core-Tier1 subiu para 7,3 pct em Março, acima dos 7,1 pct em Dezembro de 2009 e o rácio Tier 1 atingiu 9,7 pct -- "um dos valores mais elevados da banca portuguesa", segundo Sofia Raposo.
No primeiro trimestre de 2010, a margem financeira foi penalizada pela descida das taxas de juro e caiu 8,9 pct para 340,6 ME, abaixo da média de 346 ME estimada pelos analistas.
No entanto, as comissões aumentaram 19,8 pct face ao período homólogo para 202,2 ME, acima da média esperada de 194,4 ME, e a tendência é ascendente, segundo o CEO.
"Ao nível das comissões, elas têm vindo a crescer sustentadamente, esse é o caminho a seguir porque a margem financeira tem de crescer", referiu Santos Ferreira.
As imparidades de crédito cifraram-se em 164,8 ME no primeiro trimestre de 2010, comparando com 160,1 ME no período homólogo de 2009. Uma média de sete analistas previa 144,3 ME.
"Ao nível das imparidades e provisões da carteira de crédito elas mantém-se relativamente elevadas, alinhadas com o actual ponto do ciclo económico", referiu a investor relations, Sofia Raposo.
O Millennium bcp prosseguiu a sua política de forte controlo de custos, tendo os custos operacionais sido outro dos items a suportar a performance trimestral ao caírem 4,6 pct para 382,2 ME, com uma diminuição de 11 pct em Portugal.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
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comprar ou nao BCP
Caros,
Sou novo nestas andanças mas estou tentado a comprar BCP acham que é bom investimento, tenho a noçao que os mercados ainda vao abanar muito.
cumprimentos.
Sou novo nestas andanças mas estou tentado a comprar BCP acham que é bom investimento, tenho a noçao que os mercados ainda vao abanar muito.
cumprimentos.
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Santos Ferreira lamenta apresentar "bons" resultados em altura de turbulência
Carlos Santos Ferreira, presidente executivo do Banco Comercial Português, lamentou hoje o "timing" de apresentação dos resultados, uma vez que estes são bons, mas surgem numa altura de forte turbulência nos mercados.
“É uma pena estes resultados, como são [bons], serem apresentados nesta altura em que pouca gente lhes ligará”, desabafou Santos Ferreira, presidente do Banco Comercial Português
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422537
Olhe que não, olhe que não, eheheh
Pode ser que até seja uma forma de atenuar as notações e dar um ar da sua graça.
Carlos Santos Ferreira, presidente executivo do Banco Comercial Português, lamentou hoje o "timing" de apresentação dos resultados, uma vez que estes são bons, mas surgem numa altura de forte turbulência nos mercados.
“É uma pena estes resultados, como são [bons], serem apresentados nesta altura em que pouca gente lhes ligará”, desabafou Santos Ferreira, presidente do Banco Comercial Português
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422537
Olhe que não, olhe que não, eheheh
Pode ser que até seja uma forma de atenuar as notações e dar um ar da sua graça.
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Lucros BCP
Os lucros só foram creca de 45% superiores às pervisões dos ANAListas. Coisa pouca!
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Banca
BCP bate estimativas com lucro de 96 milhões
Eudora Ribeiro
28/04/10 17:10
O BCP fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 96,4 milhões de euros, menos 9,6% do que no mesmo período de 2009.
Apesar da descida, os números saíram melhor do que o esperado, já que os analistas esperavam que o lucro do BCP tivesse recuado 38% para 66,4 milhões de euros nos primeiros três meses do ano face ao período homólogo.
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro ... 88137.html
BCP bate estimativas com lucro de 96 milhões
Eudora Ribeiro
28/04/10 17:10
O BCP fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 96,4 milhões de euros, menos 9,6% do que no mesmo período de 2009.
Apesar da descida, os números saíram melhor do que o esperado, já que os analistas esperavam que o lucro do BCP tivesse recuado 38% para 66,4 milhões de euros nos primeiros três meses do ano face ao período homólogo.
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro ... 88137.html
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pocoyo Escreveu:Dansousa Escreveu:jcms Escreveu:canguru Escreveu:treladocao Escreveu:quem é o JAS ?
quem és tu?
O JAS é um colega nosso que gere muitissimo bem a sua carteira.
Por falar no JAS, alguém o viu por aí??? Já há muito que não o vejo, nem no seu tópico????
Cmpts
DS
Acho que foi ao "Achas que sabes dançar" e aquilo não correu bem, agora temos que esperar que recupere do trauma.



Para dançar, pelo menos com o coração (já não é bem para ele porque a experiência o deve ter tornado imune a estas coisas), era vir hoje acompanhar a sessão da bolsa



Cmpts
DS
DS
Dansousa Escreveu:jcms Escreveu:canguru Escreveu:treladocao Escreveu:quem é o JAS ?
quem és tu?
O JAS é um colega nosso que gere muitissimo bem a sua carteira.
Por falar no JAS, alguém o viu por aí??? Já há muito que não o vejo, nem no seu tópico????
Cmpts
DS
Acho que foi ao "Achas que sabes dançar" e aquilo não correu bem, agora temos que esperar que recupere do trauma.
jcms Escreveu:canguru Escreveu:treladocao Escreveu:quem é o JAS ?
quem és tu?
O JAS é um colega nosso que gere muitissimo bem a sua carteira.
E convém também referir que para além de gerir muito bem a sua carteira ainda partilha muito e bem o seu conhecimento e a gestão da mesma...
Por falar no JAS, alguém o viu por aí??? Já há muito que não o vejo, nem no seu tópico????
Cmpts
DS
DS
mcarvalho Escreveu:pvg80713 Escreveu:conjectura minha :
dentro de segundos vai ser a declaração do Socrate e do Pedro Passos Coelho. Não vão dizer nada de especial... e o BCP e o PSI voltam as quedas !
espero sinceramente enganar-me !
0.670 -0.001 -0.15% 105,673,799 0.650 0.555 0.670 0.671
Ofertas Quantidade Compra
4 88,861 0.668
3 80,000 0.667
7 105,376 0.666
6 90,479 0.665
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Venda Quantidade Ofertas
0.670 837,016 15
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0.679 0.008 1.19% 107,594,655 0.650 0.555 0.681 0.671
Ofertas Quantidade Compra
2 22,369 0.677
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Concordo contigo
gostam muito de botar de faladura .. só para se armarem perante alguns familiares e meia dúzia de parolos...
Só dizem asneiras e depois quem paga somos TODOS
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... va=2693520
falaram... lá vai por ai a baixo.... Espero que seja PASSAGEIRO

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4 54,100 0.665
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